Preço de Bosentana (Comprimido 125 mg) em Ann Arbor/SP: R$ 14663,00

Bosentana (Comprimido 125 mg)

ZODIAC PRODUTOS FARMACÊUTICOS S/A

Atualizado em 23/06/2020

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

bosentana
Comprimido 125 mg
Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999.

FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO:

Comprimido revestido
Embalagem com 60 comprimidos 

USO ORAL
USO ADULTO E PEDIÁTRICO

COMPOSIÇÃO:

Cada comprimido contém:

bosentana monoidratado (equivalente a 125 mg de bosentana) 129,082 mg
excipiente q.s.p. 1 comprimido

Excipientes: croscarmelose sódica, amido pré-gelatinizado, povidona, dióxido de silício coloidal, celulose microcristalina, estearilfumarato de sódio, beenato de glicerila, opadry branco*, óxido de ferro amarelo e óxido de ferro vermelho.
* Composto por polietilenoglicol, hidroxipropilmetilcelulose, polissorbato 80, dióxido de titânio CI 77891

INFORMAÇÕES AO PACIENTE

PARA QUÊ ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

Bosentana é indicada no tratamento da Hipertensão Arterial1 Pulmonar (OMS – Grupo I) em pacientes de classe funcional II, III e IV, segundo classificação da Organização Mundial da Saúde2 (OMS) para melhorar a capacidade física e diminuir a taxa de agravamento clínico.

Bosentana também é indicada para redução do número de novas úlceras3 nos dedos (úlceras3 digitais) que geralmente surgem em pessoas com uma doença chamada esclerodermia.

COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

O medicamento bosentana está indicado na Hipertensão Arterial1 Pulmonar (aumento da pressão sanguínea nos vasos sanguíneos4 arteriais dos pulmões5). Bosentana reduz a pressão arterial6, dilatando os vasos sanguíneos4 arteriais. Bosentana também atua reduzindo o aparecimento de novas úlceras3 nos dedos (úlceras3 digitais), que muitas vezes surgem em pessoas com uma doença chamada esclerodermia.

QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Você não deve tomar bosentana:

  • Se você for alérgico (hipersensível) a bosentana ou a qualquer um dos componentes da fórmula;
  • Se você tiver problemas de fígado7 (esclareça com seu médico);
  • Se você estiver tomando ciclosporina A (usado após transplante de órgãos ou tratamento de psoríase8);
  • Se você estiver grávida;
  • Se você for mulher em idade fértil que não usa métodos contraceptivos confiáveis (o uso de contraceptivos hormonais exclusivamente para a contracepção9 não é eficaz no tratamento com bosentana).

Este medicamento é contraindicado para menores de 3 anos.

O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES

Antes de iniciar o tratamento e a cada mês durante o tratamento com bosentana é necessário que o médico solicite uma análise de sangue10 para avaliar o funcionamento do fígado7 e se há presença de anemia11. Para as mulheres em idade fértil, deve-se realizar também o teste de gravidez12.

Os médicos devem discutir com seus pacientes a importância do monitoramento mensal das transaminases séricas e do teste de gravidez12 através do sangue10 ou da urina13 e, sobre o cuidado de evitar-se a gravidez12. Em caso de pacientes do sexo feminino, o médico deverá orientar na escolha de método contraceptivo eficaz para evitar-se a gravidez12. Pode-se recorrer à ajuda de ginecologistas.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião- dentista.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista o aparecimento de reações indesejáveis.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de qualquer outro medicamento, incluindo medicamentos isentos de prescrição. É especialmente importante informar ao seu médico se você estiver tomando:

  • Contraceptivos hormonais (uma vez que estes não são eficazes como o único método de contracepção9 quando você toma bosentana) Seu médico e/ou ginecologista estabelecerá a contracepção9 adequada para você.
  • Glibenclamida (para diabetes14) (uma vez que essa combinação pode aumentar o risco de efeitos colaterais15);
  • Ciclosporina A (um medicamento utilizado após os transplantes e para tratar a psoríase8), ou qualquer outro medicamento utilizado para evitar a rejeição de órgãos transplantados (uma vez que estes medicamentos podem aumentar a concentração de bosentana em seu sangue10);
  • Fluconazol (para micoses) (uma vez que este medicamento pode aumentar as concentrações de bosentana no sangue10);
  • Rifampicina (para tuberculose16) (uma vez que esse medicamento pode reduzir a eficácia de bosentana).
  • Medicamentos para o tratamento de infecção17 por HIV18.

Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde2.

O medicamento deve ser tomado por via oral.

Informe o seu médico se ficar grávida ou pretende engravidar. Você não deve tomar bosentana se estiver grávida e, também não deve engravidar enquanto estiver sendo tratada com bosentana. A possibilidade de que bosentana seja perigoso para o feto19 não pode ser excluída.

Se você é uma mulher em idade fértil,, o seu médico ou ginecologista recomendará métodos contraceptivos seguros durante o tratamento com bosentana. Devido à possibilidade de bosentana inativar anticoncepcionais hormonais (por exemplo, por via oral, injetável, implante20 ou adesivos), este método contraceptivo por si só não é seguro. Portanto, se você faz uso de contraceptivos hormonais, você também deve utilizar um método contraceptivo de barreira (por exemplo., preservativo feminino, diafragma21, esponja contraceptiva ou seu parceiro também deve usar preservativo). Testes de gravidez12 mensais são recomendados enquanto você estiver tomando bosentana e apresentar potencial para engravidar.

Informe ao seu médico se você estiver amamentando. Você será aconselhada a interromper a amamentação22 se estiver sendo tratada com bosentana, uma vez que não se sabe se este medicamento passa para o leite materno de mulheres tratadas com bosentana.

Efeitos na habilidade de dirigir e usar máquinas

Os efeitos de bosentana sobre a habilidade de dirigir e/ou operar máquinas não foram estudados, porém deve-se levar em consideração que podem ocorrer tonturas23 com a administração de bosentana.

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

Bosentana não deve ser administrada concomitantemente à ciclosporina A. Uma vez que os contraceptivos hormonais não são eficazes como o único método contraceptivo quando se administra bosentana, seu médico e/ou ginecologista estabelecerá um método contraceptivo apropriado para você. Consulte seu médico a respeito das interações medicamentosas com ciclosporina A, gliblencamida, varfarina, sinvastatina, cetoconazol, fluconazol, itraconazol, ritonavir, voriconazol, contraceptivos hormonais, tacrolimus, sirolimus, rifampicina, epoprostenol, sildenafila, digoxina, nimodipina, losartana, lopinavir+ritonavir e medicamentos para o tratamento de infecção17 por HIV18.

A ingestão concomitante de alimentos não interfere na absorção do medicamento.

TESTES DURANTE O TRATAMENTO

Testes que seu médico poderá solicitar durante o tratamento

Alguns pacientes tratados com bosentana mostraram alterações nos testes de função hepática24 e anemia11 (baixo nível de hemoglobina25). Durante o tratamento com bosentana, seu médico agendará exames de sangue10 regulares para verificar mudanças em função hepática24 e no nível de hemoglobina25.

Exames de sangue10 para avaliação de função hepática24: Estes exames serão realizados antes do início do tratamento com bosentana e então, mensalmente, durante o tratamento com bosentana. Após cada aumento de dose, um exame de sangue10 adicional deverá ser realizado após 2 semanas.

Exame de sangue10 para avaliação de anemia11: Estes exames serão realizados antes do início do tratamento com bosentana, e então, mensalmente, durante os 4 primeiros meses de tratamento com bosentana, passando, então a serem trimestrais.

Caso os resultados estejam alterados, seu médico poderá reduzir a dose ou interromper o tratamento com bosentana e, realizar exames adicionais para encontrar a causa.

Para sua própria segurança, é muito importante que você realize exames de sangue10 para função hepática24 e anemia11 regularmente.

Exames de gravidez12 para mulheres em idade fértil: Devido ao risco de falha no método contraceptivo hormonal durante o tratamento com bosentana e o risco de haver uma piora grave e rápida da doença nos pacientes com hipertensão arterial1 pulmonar, exames de gravidez12 mensais são recomendados antes e durante o tratamento com bosentana.

ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

Cuidados de conservação

Este medicamento deve ser mantido em temperatura ambiente (entre 15–30°C).

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Características físicas e organolépticas do produto

Bosentana é um comprimido revestido oblongo, biconvexo, com ranhura unilateral e de cor rosa claro.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o médico ou o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.

COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Você deve tomar os comprimidos com líquido, por via oral.

Os comprimidos devem ser ingeridos com água. A bosentana deve ser tomada pela manhã e à noite, com ou sem alimento. Em pacientes adultos, o tratamento com bosentana deve ser iniciado com dose de 125 mg por dia durante 4 semanas e 2 comprimidos de 125 mg por dia como manutenção.

Para pacientes26 pediátricos e pacientes com baixo peso corporal considerar a tabela peso corpóreo x dose:

Peso corpóreo

Dose inicial (4 semanas)

Dose de manutenção

10 ≤ x ≤ 20

31,25 mg (1 x dia)

31,25 mg (2 x dia)

20 < x ≤ 40

31,25 mg (2 x dia)

62,5 mg (2 x dia)

> 40 kg

62,5 mg (2 x dia)

125 mg (2 x dia)

Não há dados clínicos em crianças abaixo de 3 anos de idade.

Não interrompa o tratamento sem o conhecimento de seu médico.

O uso inadequado do medicamento pode mascarar ou agravar os sintomas27. Este medicamento não deve ser partido ou mastigado.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Se você se esquecer de tomar bosentana, tome a dose assim que você se lembrar, e em seguida continue a tomar os comprimidos subsequentes segundo a orientação inicial de seu médico. Não tome uma dose dupla para compensar os comprimidos que foram esquecidos.

A interrupção repentina do tratamento com bosentana pode resultar em agravamento dos sintomas27. Não pare de tomar bosentana a menos que seu médico tenha solicitado. Seu médico poderá pedir a você para que reduza a dose por alguns dias antes da interrupção completa.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?

Como todo medicamento, bosentana pode causar reações adversas, apesar de nem todas as pessoas apresentarem. Se você notar:

  • Náusea28 (desejo de vomitar)
  • Vômito29
  • Febre30 (temperatura elevada)
  • Dor no estômago31 (abdomen)
  • Icterícia32 (amarelamento da pele33 ou branqueamento de seus olhos34)
  • Urina13 de cor escura
  • Coceira na pele33
  • Letargia35 ou fadiga36 (cansaço ou exaustão incomum)
  • Síndrome37 gripal (dor nas articulações38 e dor muscular com febre30)

Procure imediatamente seu médico, pois isto pode estar relacionado com alterações da função hepática24.

As reações adversas ao medicamento mais frequentemente relatadas (ocorrem em pelo menos 1% dos pacientes tratados com bosentana e com uma frequência de pelo menos 0,5% mais do que com placebo39 são dor de cabeça40 (11,5% vs. 9,8%), edema41/retenção de líquido (13,2% vs. 10,9%), teste de função hepática24 (10,9% vs. 4,6%) e anemia11/diminuição da hemoglobina25 (9,9% vs. 4,9%).

Esses efeitos secundários ocorrem em determinadas frequências, que são definidas como segue:

Categoria Frequência
Muito comum ≥ 10%
Comum ≥ 1% e < 10%
Incomum ≥ 0,1% e < 1%
Raro ≥ 0,01% e < 0,1%
Muito raro < 0,01%
Desconhecida Não pode ser estimada pelos dados disponíveis

Quando bosentana foi administrada em estudos clínicos, ocorreram as seguintes reações adversas:

Reações adversas muito comuns

  • Dor de cabeça40
  • Teste de função hepática24 anormal
  • Edema41 (inchaço42 das pernas e dos tornozelos ou outros sinais43 de retenção de líquido)

Reações adversas comuns

  • Anemia11 (baixo número de células44 vermelhas do sangue10) ou diminuição da hemoglobina25
  • Aparência ruborizada

Caso alguma destas reações adversas torne-se mais grave ou se você notar alguma reação adversa não listada nesta bula ou sinais43 de reação alérgica45 (por exemplo: edema41 inflamatório da face46 ou língua47, exantema48, prurido49) enquanto estiver tomando bosentana, ou se alguma das reações adversas mencionadas acima lhe dizem respeito, por favor, consulte seu médico.

Informe seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária – NOTIVISA ou à Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.

  • Reações de hipersensibilidade (incluindo inflamação50 da pele33, prurido49 (coceira) e exantema48)
  • Doença do refluxo gastroesofágico51 (refluxo ácido)
  • Diarreia52
  • Vermelhidão da pele33

As seguintes reações adversas ocorreram durante o uso de bosentana no mercado:

Comuns

  • Síncope53 (desmaio)
  • Palpitações54 (batimentos cardíacos rápidos ou irregulares)
  • Baixa pressão arterial6
  • Congestão nasal

Incomuns

  • Trombocitopenia55 (baixa contagem de plaquetas56 no sangue10)
  • Neutropenia57/leucopenia58 (baixa contagem de células brancas do sangue59)
  • Testes de função hepática24 elevados com hepatite60 (inflamação50 do fígado7) e/ou icterícia32 (amarelamento da pele33 ou branqueamento dos olhos34)

Raros

  • Anafilaxia61 (reação alérgica45 geral), angioedema62 (inchaço42, geralmente ao redor dos olhos34, lábios, língua47 ou garganta63)
  • Cirrose64 hepática24 (scarning), insuficiência hepática65 (distúrbio sério da função hepática24);

Desconhecidos (não pode ser estimada a partir dos dados disponíveis)

  • Anemia11 (número baixo de glóbulos vermelhos) ou diminuição da hemoglobina25 necessitando transfusão66 sanguínea

O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?

Se você tomar uma dose muito grande deste medicamento acidentalmente, deve procurar um médico ou um centro de intoxicação imediatamente. O apoio médico imediato é fundamental para adultos e crianças, mesmo se os sinais43 e sintomas27 de intoxicação não estiverem presentes.

Bosentana foi administrada em dose única de até 2.400 mg em pacientes saudáveis e até 2.000 mg por dia durante 2 meses em pacientes afetados por outras doenças diferentes da hipertensão arterial1 pulmonar. A reação adversa mais comum foi cefaleia67 ( dor de cabeça40) de intensidade leve a moderada.

A superdose maciça pode resultar em hipotensão68 pronunciada, exigindo um suporte cardiovascular ativo. Nota: bosentana não é removida através da diálise69.

Em caso de utilização de grandes quantidades deste medicamento, procure ajuda médica rapidamente e leve a embalagem ou a bula do medicamento, se possível.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

Em caso de intoxicação ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações sobre como proceder.

DIZERES LEGAIS


VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA.
 

Reg. MS - 1.2214.0086
Resp. Téc.: Marcia da Costa Pereira CRF-SP n° 32.700

Fabricado por:
Monte Verde S.A. Ruta Nacional nº 40 San Juan - Argentina

Importado por:
ZODIAC PRODUTOS FARMACÊUTICOS S/A.
Rodovia Vereador Abel Fabrício Dias, 3400 Pindamonhangaba - SP
C.N.P.J. 55.980.684/0001-27
Indústria Brasileira


SAC 0800 166575

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Hipertensão arterial: Aumento dos valores de pressão arterial acima dos valores considerados normais, que no adulto são de 140 milímetros de mercúrio de pressão sistólica e 85 milímetros de pressão diastólica.
2 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
3 Úlceras: Feridas superficiais em tecido cutâneo ou mucoso que podem ocorrer em diversas partes do organismo. Uma afta é, por exemplo, uma úlcera na boca. A úlcera péptica ocorre no estômago ou no duodeno (mais freqüente). Pessoas que sofrem de estresse são mais susceptíveis a úlcera.
4 Vasos Sanguíneos: Qualquer vaso tubular que transporta o sangue (artérias, arteríolas, capilares, vênulas e veias).
5 Pulmões: Órgãos do sistema respiratório situados na cavidade torácica e responsáveis pelas trocas gasosas entre o ambiente e o sangue. São em número de dois, possuem forma piramidal, têm consistência esponjosa e medem cerca de 25 cm de comprimento. Os pulmões humanos são divididos em segmentos denominados lobos. O pulmão esquerdo possui dois lobos e o direito possui três. Os pulmões são compostos de brônquios que se dividem em bronquíolos e alvéolos pulmonares. Nos alvéolos se dão as trocas gasosas ou hematose pulmonar entre o meio ambiente e o corpo, com a entrada de oxigênio na hemoglobina do sangue (formando a oxiemoglobina) e saída do gás carbônico ou dióxido de carbono (que vem da célula como carboemoglobina) dos capilares para o alvéolo.
6 Pressão arterial: A relação que define a pressão arterial é o produto do fluxo sanguíneo pela resistência. Considerando-se a circulação como um todo, o fluxo total é denominado débito cardíaco, enquanto a resistência é denominada de resistência vascular periférica total.
7 Fígado: Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.
8 Psoríase: Doença imunológica caracterizada por lesões avermelhadas com descamação aumentada da pele dos cotovelos, joelhos, couro cabeludo e costas juntamente com alterações das unhas (unhas em dedal). Evolui através do tempo com melhoras e pioras, podendo afetar também diferentes articulações.
9 Contracepção: Qualquer processo que evite a fertilização do óvulo ou a implantação do ovo. Os métodos de contracepção podem ser classificados de acordo com o seu objetivo em barreiras mecânicas ou químicas, impeditivas de nidação e contracepção hormonal.
10 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
11 Anemia: Condição na qual o número de células vermelhas do sangue está abaixo do considerado normal para a idade, resultando em menor oxigenação para as células do organismo.
12 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
13 Urina: Resíduo líquido produzido pela filtração renal no organismo, estocado na bexiga e expelido pelo ato de urinar.
14 Diabetes: Nome que designa um grupo de doenças caracterizadas por diurese excessiva. A mais frequente é o Diabetes mellitus, ainda que existam outras variantes (Diabetes insipidus) de doença nas quais o transtorno primário é a incapacidade dos rins de concentrar a urina.
15 Efeitos colaterais: 1. Ação não esperada de um medicamento. Ou seja, significa a ação sobre alguma parte do organismo diferente daquela que precisa ser tratada pelo medicamento. 2. Possível reação que pode ocorrer durante o uso do medicamento, podendo ser benéfica ou maléfica.
16 Tuberculose: Doença infecciosa crônica produzida pelo bacilo de Koch (Mycobacterium tuberculosis). Produz doença pulmonar, podendo disseminar-se para qualquer outro órgão. Os sintomas de tuberculose pulmonar consistem em febre, tosse, expectoração, hemoptise, acompanhada de perda de peso e queda do estado geral. Em países em desenvolvimento (como o Brasil) aconselha-se a vacinação com uma cepa atenuada desta bactéria (vacina BCG).
17 Infecção: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
18 HIV: Abreviatura em inglês do vírus da imunodeficiência humana. É o agente causador da AIDS.
19 Feto: Filhote por nascer de um mamífero vivíparo no período pós-embrionário, depois que as principais estruturas foram delineadas. Em humanos, do filhote por nascer vai do final da oitava semana após a CONCEPÇÃO até o NASCIMENTO, diferente do EMBRIÃO DE MAMÍFERO prematuro.
20 Implante: 1. Em cirurgia e odontologia é o material retirado do próprio indivíduo, de outrem ou artificialmente elaborado que é inserido ou enxertado em uma estrutura orgânica, de modo a fazer parte integrante dela. 2. Na medicina, é qualquer material natural ou artificial inserido ou enxertado no organismo. 3. Em patologia, é uma célula ou fragmento de tecido, especialmente de tumores, que migra para outro local do organismo, com subsequente crescimento.
21 Diafragma: 1. Na anatomia geral, é um feixe muscular e tendinoso que separa a cavidade torácica da cavidade abdominal. 2. Qualquer membrana ou placa que divide duas cavidades ou duas partes da mesma cavidade. 3. Em engenharia mecânica, em um veículo automotor, é uma membrana da bomba injetora de combustível. 4. Na física, é qualquer anteparo com um orifício ou fenda, ajustável ou não, que regule o fluxo de uma substância ou de um feixe de radiação. 5. Em ginecologia, é um método contraceptivo formado por uma membrana de material elástico que envolve um anel flexível, usado no fundo da vagina de modo a obstruir o colo do útero. 6. Em um sistema óptico, é uma abertura que controla a seção reta de um feixe luminoso que passa através desta, com a finalidade de regular a intensidade luminosa, reduzir a aberração ou aumentar a profundidade focal.
22 Amamentação: Ato da nutriz dar o peito e o lactente mamá-lo diretamente. É um fenômeno psico-sócio-cultural. Dar de mamar a; criar ao peito; aleitar; lactar... A amamentação é uma forma de aleitamento, mas há outras formas.
23 Tonturas: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
24 Hepática: Relativa a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
25 Hemoglobina: Proteína encarregada de transportar o oxigênio desde os pulmões até os tecidos do corpo. Encontra-se em altas concentrações nos glóbulos vermelhos.
26 Para pacientes: Você pode utilizar este texto livremente com seus pacientes, inclusive alterando-o, de acordo com a sua prática e experiência. Conheça todos os materiais Para Pacientes disponíveis para auxiliar, educar e esclarecer seus pacientes, colaborando para a melhoria da relação médico-paciente, reunidos no canal Para Pacientes . As informações contidas neste texto são baseadas em uma compilação feita pela equipe médica da Centralx. Você deve checar e confirmar as informações e divulgá-las para seus pacientes de acordo com seus conhecimentos médicos.
27 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
28 Náusea: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc.
29 Vômito: É a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Pode ser classificado como: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
30 Febre: É a elevação da temperatura do corpo acima dos valores normais para o indivíduo. São aceitos como valores de referência indicativos de febre: temperatura axilar ou oral acima de 37,5°C e temperatura retal acima de 38°C. A febre é uma reação do corpo contra patógenos.
31 Estômago: Órgão da digestão, localizado no quadrante superior esquerdo do abdome, entre o final do ESÔFAGO e o início do DUODENO.
32 Icterícia: Coloração amarelada da pele e mucosas devido a uma acumulação de bilirrubina no organismo. Existem dois tipos de icterícia que têm etiologias e sintomas distintos: icterícia por acumulação de bilirrubina conjugada ou direta e icterícia por acumulação de bilirrubina não conjugada ou indireta.
33 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
34 Olhos:
35 Letargia: Em psicopatologia, é o estado de profunda e prolongada inconsciência, semelhante ao sono profundo, do qual a pessoa pode ser despertada, mas ao qual retorna logo a seguir. Por extensão de sentido, é a incapacidade de reagir e de expressar emoções; apatia, inércia e/ou desinteresse.
36 Fadiga: 1. Sensação de enfraquecimento resultante de esforço físico. 2. Trabalho cansativo. 3. Redução gradual da resistência de um material ou da sensibilidade de um equipamento devido ao uso continuado.
37 Síndrome: Conjunto de sinais e sintomas que se encontram associados a uma entidade conhecida ou não.
38 Articulações:
39 Placebo: Preparação neutra quanto a efeitos farmacológicos, ministrada em substituição a um medicamento, com a finalidade de suscitar ou controlar as reações, geralmente de natureza psicológica, que acompanham tal procedimento terapêutico.
40 Cabeça:
41 Edema: 1. Inchaço causado pelo excesso de fluidos no organismo. 2. Acúmulo anormal de líquido nos tecidos do organismo, especialmente no tecido conjuntivo.
42 Inchaço: Inchação, edema.
43 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
44 Células: Unidades (ou subunidades) funcionais e estruturais fundamentais dos organismos vivos. São compostas de CITOPLASMA (com várias ORGANELAS) e limitadas por uma MEMBRANA CELULAR.
45 Reação alérgica: Sensibilidade a uma substância específica, chamada de alérgeno, com a qual se entra em contato por meio da pele, pulmões, deglutição ou injeções.
46 Face: Parte anterior da cabeça que inclui a pele, os músculos e as estruturas da fronte, olhos, nariz, boca, bochechas e mandíbula.
47 Língua:
48 Exantema: Alteração difusa da coloração cutânea, caracterizada por eritema, com elevação das camadas mais superficiais da pele (pápulas), vesículas, etc. Pode ser produzido por uma infecção geralmente viral (rubéola, varicela, sarampo), por alergias a medicamentos, etc.
49 Prurido: 1.    Na dermatologia, o prurido significa uma sensação incômoda na pele ou nas mucosas que leva a coçar, devido à liberação pelo organismo de substâncias químicas, como a histamina, que irritam algum nervo periférico. 2.    Comichão, coceira. 3.    No sentido figurado, prurido é um estado de hesitação ou dor na consciência; escrúpulo, preocupação, pudor. Também pode significar um forte desejo, impaciência, inquietação.
50 Inflamação: Conjunto de processos que se desenvolvem em um tecido em resposta a uma agressão externa. Incluem fenômenos vasculares como vasodilatação, edema, desencadeamento da resposta imunológica, ativação do sistema de coagulação, etc.Quando se produz em um tecido superficial (pele, tecido celular subcutâneo) pode apresentar tumefação, aumento da temperatura local, coloração avermelhada e dor (tétrade de Celso, o cientista que primeiro descreveu as características clínicas da inflamação).
51 Refluxo gastroesofágico: Presença de conteúdo ácido proveniente do estômago na luz esofágica. Como o dito órgão não está adaptado fisiologicamente para suportar a acidez do suco gástrico, pode ser produzida inflamação de sua mucosa (esofagite).
52 Diarréia: Aumento do volume, freqüência ou quantidade de líquido nas evacuações.Deve ser a manifestação mais freqüente de alteração da absorção ou transporte intestinal de substâncias, alterações estas que em geral são devidas a uma infecção bacteriana ou viral, a toxinas alimentares, etc.
53 Síncope: Perda breve e repentina da consciência, geralmente com rápida recuperação. Comum em pessoas idosas. Suas causas são múltiplas: doença cerebrovascular, convulsões, arritmias, doença cardíaca, embolia pulmonar, hipertensão pulmonar, hipoglicemia, intoxicações, hipotensão postural, síncope situacional ou vasopressora, infecções, causas psicogênicas e desconhecidas.
54 Palpitações: Designa a sensação de consciência do batimento do coração, que habitualmente não se sente. As palpitações são detectadas usualmente após um exercício violento, em situações de tensão ou depois de um grande susto, quando o coração bate com mais força e/ou mais rapidez que o normal.
55 Trombocitopenia: É a redução do número de plaquetas no sangue. Contrário de trombocitose. Quando a quantidade de plaquetas no sangue é inferior a 150.000/mm³, diz-se que o indivíduo apresenta trombocitopenia (ou plaquetopenia). As pessoas com trombocitopenia apresentam tendência de sofrer hemorragias.
56 Plaquetas: Elemento do sangue (não é uma célula porque não apresenta núcleo) produzido na medula óssea, cuja principal função é participar da coagulação do sangue através da formação de conglomerados que tamponam o escape do sangue por uma lesão em um vaso sangüíneo.
57 Neutropenia: Queda no número de neutrófilos no sangue abaixo de 1000 por milímetro cúbico. Esta é a cifra considerada mínima para manter um sistema imunológico funcionando adequadamente contra os agentes infecciosos mais freqüentes. Quando uma pessoa neutropênica apresenta febre, constitui-se uma situação de “emergência infecciosa”.
58 Leucopenia: Redução no número de leucócitos no sangue. Os leucócitos são responsáveis pelas defesas do organismo, são os glóbulos brancos. Quando a quantidade de leucócitos no sangue é inferior a 6000 leucócitos por milímetro cúbico, diz-se que o indivíduo apresenta leucopenia.
59 Células Brancas do Sangue: Células sangüíneas brancas. Compreendem tanto os leucócitos granulócitos (BASÓFILOS, EOSINÓFILOS e NEUTRÓFILOS) como os não granulócitos (LINFÓCITOS e MONÓCITOS).
60 Hepatite: Inflamação do fígado, caracterizada por coloração amarela da pele e mucosas (icterícia), dor na região superior direita do abdome, cansaço generalizado, aumento do tamanho do fígado, etc. Pode ser produzida por múltiplas causas como infecções virais, toxicidade por drogas, doenças imunológicas, etc.
61 Anafilaxia: É um tipo de reação alérgica sistêmica aguda. Esta reação ocorre quando a pessoa foi sensibilizada (ou seja, quando o sistema imune foi condicionado a reconhecer uma substância como uma ameaça ao organismo). Na segunda exposição ou nas exposições subseqüentes, ocorre uma reação alérgica. Essa reação é repentina, grave e abrange o corpo todo. O sistema imune libera anticorpos. Os tecidos liberam histamina e outras substâncias. Esse mecanismo causa contrações musculares, constrição das vias respiratórias, dificuldade respiratória, dor abdominal, cãimbras, vômitos e diarréia. A histamina leva à dilatação dos vasos sangüíneos (que abaixa a pressão sangüínea) e o vazamento de líquidos da corrente sangüínea para os tecidos (que reduzem o volume de sangue) o que provoca o choque. Ocorrem com freqüência a urticária e o angioedema - este angioedema pode resultar na obstrução das vias respiratórias. Uma anafilaxia prolongada pode causar arritmia cardíaca.
62 Angioedema: Caracteriza-se por áreas circunscritas de edema indolor e não-pruriginoso decorrente de aumento da permeabilidade vascular. Os locais mais acometidos são a cabeça e o pescoço, incluindo os lábios, assoalho da boca, língua e laringe, mas o edema pode acometer qualquer parte do corpo. Nos casos mais avançados, o angioedema pode causar obstrução das vias aéreas. A complicação mais grave é o inchaço na garganta (edema de glote).
63 Garganta: Tubo fibromuscular em forma de funil, que leva os alimentos ao ESÔFAGO e o ar à LARINGE e PULMÕES. Situa-se posteriormente à CAVIDADE NASAL, à CAVIDADE ORAL e à LARINGE, extendendo-se da BASE DO CRÂNIO à borda inferior da CARTILAGEM CRICÓIDE (anteriormente) e à borda inferior da vértebra C6 (posteriormente). É dividida em NASOFARINGE, OROFARINGE e HIPOFARINGE (laringofaringe).
64 Cirrose: Substituição do tecido normal de um órgão (freqüentemente do fígado) por um tecido cicatricial fibroso. Deve-se a uma agressão persistente, infecciosa, tóxica ou metabólica, que produz perda progressiva das células funcionalmente ativas. Leva progressivamente à perda funcional do órgão.
65 Insuficiência hepática: Deterioração grave da função hepática. Pode ser decorrente de hepatite viral, cirrose e hepatopatia alcoólica (lesão hepática devido ao consumo de álcool) ou medicamentosa (causada por medicamentos como, por exemplo, o acetaminofeno). Para que uma insuficiência hepática ocorra, deve haver uma lesão de grande porção do fígado.
66 Transfusão: Introdução na corrente sangüínea de sangue ou algum de seus componentes. Podem ser transfundidos separadamente glóbulos vermelhos, plaquetas, plasma, fatores de coagulação, etc.
67 Cefaleia: Sinônimo de dor de cabeça. Este termo engloba todas as dores de cabeça existentes, ou seja, enxaqueca ou migrânea, cefaleia ou dor de cabeça tensional, cefaleia cervicogênica, cefaleia em pontada, cefaleia secundária a sinusite, etc... são tipos dentro do grupo das cefaleias ou dores de cabeça. A cefaleia tipo tensional é a mais comum (acomete 78% da população), seguida da enxaqueca ou migrânea (16% da população).
68 Hipotensão: Pressão sanguínea baixa ou queda repentina na pressão sanguínea. A hipotensão pode ocorrer quando uma pessoa muda rapidamente de uma posição sentada ou deitada para a posição de pé, causando vertigem ou desmaio.
69 Diálise: Quando os rins estão muito doentes, eles deixam de realizar suas funções, o que pode levar a risco de vida. Nesta situação, é preciso substituir as funções dos rins de alguma maneira, o que pode ser feito realizando-se um transplante renal, ou através da diálise. A diálise é um tipo de tratamento que visa repor as funções dos rins, retirando as substâncias tóxicas e o excesso de água e sais minerais do organismo, estabelecendo assim uma nova situação de equilíbrio. Existem dois tipos de diálise: a hemodiálise e a diálise peritoneal.

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