

Plasmaistar
HALEX ISTAR INDÚSTRIA FARMACÊUTICA SA
IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO
Plasmalstar®
cloreto de sódio + gliconato de sódio + acetato de sódio tri-hidratado + cloreto de potássio + cloreto de magnésio hexaidratado
APRESENTAÇÃO
Solução para infusão 5,26 mg/mL + 5,02 mg/mL + 3,68 mg/mL + 0,37 mg/mL + 0,30 mg/mL.
Caixa contendo 30 bolsas trilaminadas transparentes de 500 mL.
VIA DE ADMINISTRAÇÃO: INTRAVENOSA E INDIVIDUALIZADA
SISTEMA FECHADO - SOLUFLEX® (PP)
USO ADULTO E/OU PEDIÁTRICO
COMPOSIÇÃO
Plasmalstar® (cloreto de sódio 0,526 % + glicona to de sódio 0,502 % +acetato de sódio tri-hidratado 0,368% + cloreto de pot ássio 0,037% + cloreto de magnésio hexaidratado 0,03 %)
Cada mL contém:
cloreto de sódio (D.C.B.: 02421) | 5,26 mg |
gliconato de sódio (D.C.B.: 09452) | 5,02 mg |
acetato de sódio tri-hidratado (D.C.B.: 00088) | 3,68 mg |
cloreto de potássio (D.C.B .: 02415) | 0,37 mg |
cloreto de magnésio hexaidratado (D.C.B .: 02400) | 0,30 mg |
Excipientes : hidróxido de sódio e água para injetáveis.
Osmolaridade1: | 294 mOsm/L** |
pH: | 6,5 a 8,0 |
Conteúdo calórico: | 21 Kcal/L |
Conteúdo eletrolítico:
sódio (Na+ ) | 140 mEq/L |
potássio (K+ ) | 5 mEq/L |
magnésio (Mg+ ) | 3 mEq/L |
cloreto (Cl- ) | 98 mEq/L |
gliconato | 23 mEq/L |
acetato | 27 mEq/L |
** A faixa normal de osmolaridade1 fisiológica2 é de 280 a 310 mOsm/L. A utilização de soluções substancialmente hipertônicas (solução que apresenta maior quantidade de substâncias que outra solução) pode causar danos nas veias3 .
INFORMAÇÕES AO PACIENTE
PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?
Plasmalstar® é indicado como fonte de água e eletrólitos4 (como sódio, potássio, magnésio, cálcio e/ou fósforo) ou como agente alcalinizante (capacidade para neutralizar ácidos).
Plasmaistar® é compatível com sangue5 ou componentes sanguíneos. Pode ser utilizado antes ou após a infusão de sangue5 através do mesmo equipo de infusão (estrutura destinada à introdução de grande volume de líquido na corrente sanguínea), adicionado ou infundido juntamente com componentes sanguíneos, ou usado como diluente na transfusão6 de concentrado de hemácias7 (glóbulos vermelhos).
Plasmalstar® e solução de cloreto de sódio 0,9% são igualmente compatíveis com sangue5 ou componentes sanguíneos.
COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?
Plasmalstar® é uma fonte rica de água e eletrólitos4, e é capaz de induzir a diurese8 (eliminação de urina9) dependendo da condição clínica do paciente.
Plasmalstar® produz um efeito metabólico alcalinizante. Os íons10 de acetato e gliconato são transformados em dióxido de carbono (gás carbônico) e água, consumindo os cátions de hidrogênio.
QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?
Plasmalstar® é contraindicado para o tratamento de alcalose11 hipoclorêmica (deficiência de cloreto), e hipocalêmica (deficiência de potássio), casos primários de acidose12 metabólica grave e hipomagnésia (deficiência de magnésio).
Este medicamento é contraindicado em caso de alergia13 a qualquer um dos componentes do produto.
Categoria de risco C. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
O QUE DEVO SABER ANTES DE UTILIZAR ESTE MEDICAMENTO?
Plasmalstar® deve ser utilizado com muito cuidado em pacientes com insuficiência14 cardíaca congestiva (condição em que o coração15 é incapaz de bombear sangue5 suficiente para atender as necessidades do organismo), insuficiência renal16 grave (mau funcionamento dos rins17) e em estados clínicos em que há edema18 (inchaço19) com retenção de sódio.
Plasmalstar® deve ser utilizado com muito cuidado em pacientes com hipercalemia20 (aumento da quantidade de potássio no sangue5), insuficiência renal16 severa e em condições em que há retenção de potássio.
Plasmalstar® deve ser utilizado com muito cuidado em pacientes com alcalose11 metabólica ou respiratória (pH do sangue5 acima do normal). A utilização de íons10 acetato e gliconato deve ser feita com muito cuidado em condições em que há maior nível ou utilização prejudicada desses íons10, tal como na insuficiência hepática21 grave.
A utilização intravenosa de Plasmalstar® pode causar sobrecarga de fluidos e/ou solutos, resultando na diluição das quantidades de eletrólitos4 no soro22 sanguíneo, super-hidratação (excesso de reposição de água e eletrólitos4), estados congestivos (acúmulo anormal ou excessivo de sangue5 em uma parte do corpo) ou edema pulmonar23 (acúmulo de líquido no pulmão24). O risco de estados de diluição é inversamente proporcional às concentrações de eletrólitos4 da injeção25. O risco de sobrecarga de soluto em causar estados congestivos com edema18 periférico e pulmonar é diretamente proporcional às concentrações de eletrólito26 da injeção25.
Em pacientes com função renal27 diminuída, a utilização de Plasmalstar® pode resultar em retenção de sódio ou potássio. São necessárias avaliações clínicas e determinações laboratoriais periódicas para monitorar as alterações do equilíbrio de fluidos, concentração de eletrólitos4 e equilíbrio ácido-base durante a terapia parenteral (medicamentos não usados por via oral) prolongada ou sempre que a condição do paciente justificar essa avaliação.
Seu médico deve administrar Plasmalstar® com cuidado. Plasmalstar® deve ser utilizado exclusivamente por via intravenosa. O uso de outras vias não é recomendado.
Soluções contendo magnésio devem ser utilizadas com cautela em pacientes com miastenia28 grave (doença autoimune29), hipermagnesemia (excesso de magnésio no sangue5) ou em condições de predisposição, incluindo mas não limitando-se, a insuficiência renal16 grave ou terapia de magnésio tal como, eclâmpsia30 (aumento da pressão arterial durante a gestação).
Plasmalstar® deve ser administrado com cautela em pacientes com hipervolemia (aumento de fluidos no organismo), hiper-hidratação e/ou pacientes com retenção de sódio e edema18 (inchaço19) como em casos de pacientes com hiperaldosteronismo primário e secundário e pré-eclâmpsia31 (aumento da pressão arterial32 durante a gestação).
Uso em Idosos, Crianças e Outros Grupos de Risco
Uso em crianças
As concentrações de eletrólitos4 do plasma33 devem ser estreitamente monitoradas em pacientes pediátricos, pois esses pacientes podem ter a capacidade diminuída para regular fluidos e eletrólitos4 . A infusão hipotônica34 de fluidos juntamente com a secreção não osmótica35 de ADH pode resultar em uma hiponatremia36 (baixo nível de sódio) . A hiponatremia36 pode levar a dores de cabeça37, náuseas38, convulsões, letargia39, coma40, edema18 cerebral e em alguns casos pode ser fatal, e com isso a encefalopatia41 hiponatremica é considerada uma emergência42 médica.
A segurança e a eficácia de Plasmalstar® em pacientes pediátricos não foram estabelecidas por estudos clínicos adequados e monitorados. No entanto, o uso de soluções eletrolíticas na população pediátrica é mencionado em literatura médica. As advertências, precauções e reações adversas identificadas em outros grupos devem ser observadas na população pediátrica.
Uso em idosos
Estudos clínicos de Plasmalstar® não incluíram números suficientes de participantes a partir de 65 anos de idade para determinar se essa população responde de forma diferente dos participantes mais jovens.
Outra experiência clínica relatada não identificou diferenças nas respostas entre pacientes idosos e os mais jovens. De modo geral, a seleção da dose para um paciente idoso deve ser cuidadosa, geralmente começando no limite inferior da faixa posológica, refletindo a maior frequência de redução da função hepática43, renal27 ou cardíaca e de doença concomitante ou terapia medicamentosa .
Ajustes de dose para idosos, crianças e outros grupos de risco estão descritos no item específico para estes casos .
Gravidez44 e Amamentação45
Não foram efetuados estudos de reprodução46 animal com Plasmalstar®. Também não se sabe se Plasmalstar® pode prejudicar o feto47 quando utilizado a uma gestante ou se pode afetar a capacidade de reprodução46. Plasmalstar® deve ser utilizado em gestantes somente se indiscutivelmente necessário.
Categoria de risco C. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Efeitos sobre a capacidade de dirigir veículos ou operar máquinas
Não há informações sobre os efeitos de Plasmalstar® sobre a capacidade de dirigir ou operar um automóvel ou outras máquinas pesadas.
Interações medicamentosas
Não estão disponíveis informações completas sobre interações medicamentosas.
Deve-se ter cautela no uso de Plasmalstar® em pacientes que recebem corticosteroides (conjunto de hormônios com efeito anti-inflamatório) ou corticotropina (hormônio48 da glândula49 hipofisária). Devido ao efeito alcalinizante Plasmalstar® deve ser administrado com cautela em pacientes com problemas renais. O clearance (depuração) renal27 de medicamentos ácidos tais como salicilatos, barbitúricos e lítio pode ser aumentada. O clearance (depuração) renal27 de medicamentos alcalinos, tais como simpatomiméticos (ex. efedrina, pseudoefedrina), quinidina, ou dextroanfetamina (dexanfetamina), sulfato, pode ser diminuído. Devido ao teor de potássio Plasmalstar® deve administrado com cautela em paciente tratados com medicamentos que podem causar ou aumentar o risco de hipercalemia20 (aumento dos níveis de potássio), tais como poupadores diuréticos50 de potássio (amiloride, espironolactona, trianterene), com inibidores da ECA, angiotensina li antagonista51 do receptor, ou os imunossupressores tacrolimus e ciclosporina.
Recomenda-se precaução quando se administra a doentes tratados com fármacos que levam a um aumento do efeito da vasopressina. Os fármacos listados abaixo aumentam o efeito da vasopressina, levando à redução da excreção de água livre de eletrólitos4 renais e podem aumentar o risco de hiponatremia36 após o tratamento com fluidos intravenosos.
Drogas que estimulam a liberação de vasopressina, como clorpropamida52, clofibrato, carbamazepina, vincristina, inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRSs), 3,4-metilenodioxi-N-metanfetamina, ifosfamida, antipsicóticos, opioides. Drogas que potencializam a ação da vasopressina, como clorpropamida52, antiinflamatórios não esteróides (AINEs), ciclofosfamida. Análogos da vasopressina, como desmopressina, ocitocina53, vasopressina e terlipressina. Recomenda-se precaução quando se administra a doentes tratados com fármacos que possam aumentar o risco de hiponatremia36, tais como diuréticos50 e antiepilépticos (por exemplo, oxcarbazepina).
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde54.
ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?
A exposição de produtos farmacêuticos ao calor deve ser evitada. O produto deve ser armazenado em temperatura ambiente (entre l5°C a 30°C). Proteger da luz e umidade.
Prazo de validade: 24 meses após a data de fabricação.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Características do produto: líquido, límpido, incolor e inodoro. Isento de partículas estranhas.
Não guardar a solução contendo aditivos.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?
A solução somente deve ter uso intravenoso e individualizado.
A dosagem deve ser determinada por um médico e é dependente da idade, do peso, das condições clínicas do paciente, do medicamento diluído em solução e das determinações em laboratório.
Antes de serem administradas, as soluções parenterais devem ser inspecionadas visualmente para se observar a presença de partículas, turvação na solução, fissuras55 e quaisquer violações na embalagem primária.
A Solução é acondicionada em bolsas em SISTEMA FECHADO para administração intravenosa usando equipo estéril.
Atenção: não usar embalagens primárias em conexões em série. Tal procedimento pode causar embolia56 gasosa devido ao ar residual aspirado da primeira embalagem antes que a administração de fluido da segunda embalagem seja completada.
NÃO PERFURAR A EMBALAGEM, POIS HÁ COMPROMETIMENTO DA ESTERILIDADE57 DO PRODUTO E RISCO DE CONTAMINAÇÃO .
Para abrir
Verificar se existem vazamentos mínimos comprimindo a embalagem primária com firmeza. Se for observado vazamento de solução, descartar a embalagem , pois a sua esterilidade57 pode estar comprometida.
No preparo e administração das Soluções Parenterais (SP), devem ser seguidas as recomendações da Comissão de Controle de Infecção58 em Serviços de Saúde54 quanto a desinfecção59 do ambiente e de superfícies, higienização das mãos60, uso de EPls e desinfecção59 de ampolas, pontos de adição dos medicamentos e conexões das linhas de infusão.
1. Remover o protetor de plástico do tubo de saída da solução no fundo da embalagem , quando presente;
2. Fazer a assepsia61 da embalagem primária utilizando álcool 70%;
3. Suspender a embalagem pela alça de sustentação;
4. Conectar o equipo de infusão da solução. Consultar as instruções de uso do equipo;
5. Administrar a solução, por gotejamento contínuo , conforme prescrição médica .
Se for necessária medicação suplementar, seguir as instruções descritas a seguir antes de preparar solução para administração .
Para adição de medicamentos
Atenção: verificar se há incompatibilidade entre o medicamento e a solução e, quando for o caso, se há incompatibilidade entre os medicamentos.
Apenas as embalagens que possuem dois sítios, um sítio para o equipo e um sítio próprio para a administração de medicamentos, poderão permitir a adição de medicamentos nas soluções parenterais.
Para administração de medicamentos antes da administração da solução parenteral:
1. Preparar o sítio de injeção25 fazendo sua assepsia61;
2. Preparar o sítio próprio para administração de medicamentos, fazendo sua assepsia61;
3. Utilizar uma seringa62 com agulha estéril para perfurar o sítio próprio para administração de medicamentos e injetar o medicamento na solução parenteral;
4. Misturar o medicamento completamente na solução parenteral.Pós liofilizados devem ser reconstituídos /suspendidos no diluente estéril e apirogênico adequado antes de ser adicionados à solução parenteral.
Para administração de medicamentos durante a administração da solução parenteral:
1. Fechar a pinça do equipo de infusão;
2. Preparar o sítio próprio para administração de medicamentos, fazendo sua assepsia61;
3. Utilizar seringa62 com agulha estéril para perfurar o sítio e adicionar o medicamento na solução parenteral;
4. Misturar o medicamento completamente na solução parenteral;
5. Prosseguir a administração.
Posologia
A posologia deve ser seguida confonne a orientação médica. A posologia depend e da idade, do peso e da condição clínica do paciente, bem como das determinações laboratoriais.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.
QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE CAUSAR?
As reações que podem ocorrer devido à solução ou à técnica de utilização incluem febre63, infecção58 no local da injeção25, trombose64 venosa (fonnação de um coágulo65 nos vasos sanguíneos66) ou flebite67 (inflamação68 da parede interna de uma veia) estendendo-se do local de injeção25, extravasamento e hipervolemia (aumento do volume sanguíneo).
As seguintes reações adversas foram relatadas após a comercialização do medicamento:
hipersensibilidade, doenças do sistema imune69 incluindo choque anafilático70 com as seguintes manifestações, taquicardia71, palpitações72, dor no peito73, desconforto, dispneia74, aumento da frequência respiratória, hiperemia75, astenia76, sensação anonnal, poliereção, edema18 periférico, febre63, hipotensão77 (pressão baixa), urticária78 (lesões79 vennelhas e inchadas), calafrios80, tosse e hipercalemia20 (aumento dos níveis de potássio no sangue5).
Em caso de reações indesejáveis, suspender a infusão, procurar uma avaliação médica e guardar o restante do fluido para análise, se necessário.
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.
O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMAQUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?
Uma administração excessiva pode resultar em alcalose11 metabólica (desequilíbrio ácido base) acompanhada de hipocalemia81 com diminuição dos níveis séricos de cálcio e magnésio. Dependendo do volume e da taxa de administração pode ocorrer hipervolemia, congestão pulmonar, edema18 e hipennagnesemia.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível.
Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.
DIZERES LEGAIS
USO RESTRITO A HOSPITAIS VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
Reg. M.S. n°.1.0311.0149
Resp. Técnico : Lígia Marly Zanatta Gonçales CRF-GO n° 5223
Br 153, Km 3 Chácara Retiro, Goiânia- GO, CEP : 74775-027
Tel.: (62)3265-6500 - Fax : (62) 3265-6505
C.N.P.J .: 01.571.702 /0001-98
Indústria Brasileira
SAC 0800 646 6500
