Allexofedrin D (Bula do profissional de saúde)
EMS S/A
IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO
Allexofedrin D
cloridrato de fexofenadina + cloridrato de pseudoefedrina
Comprimido 60 mg + 120 mg
APRESENTAÇÃO
Comprimidos revestidos de camada dupla
Embalagem com 10 comprimidos
USO ORAL
USO ADULTO E PEDIÁTRICO (CRIANÇAS ACIMA DE 12 ANOS)
COMPOSIÇÃO
Cada comprimido de Allexofedrin D contém:
cloridrato de fexofenadina | 60 mg |
cloridrato de pseudoefedrina | 120 mg |
excipiente q.s.p. | 1 comprimido |
Excipientes: amido de milho pré-gelatinizado, estearato de magnésio, celulose microcristalina, dióxido de silício, laurilsulfato de sódio, croscarmelose sódica, óxido de ferro amarelo, dióxido de titânio, hipromelose, hipromelose + macrogol, polímero de ácido acrílico, lactose1 monoidratada.
INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE2
INDICAÇÕES
Este medicamento é indicado no alívio dos sintomas3 associados aos processos congestivos das vias aéreas superiores, tais como: espirros, coriza4, prurido5 nasal e ocular e obstrução nasal, comuns na rinite6 alérgica.
RESULTADOS DE EFICÁCIA
Estudo multicêntrico, duplo-cego, grupos paralelos, com 651 pacientes com rinite6 alérgica foram randomizados para receber fexofenadina 60 mg 2 vezes ao dia, pseudoefedrina 120 mg de liberação controlada 2 vezes ao dia ou a combinação de fexofenadina 60 mg + pseudoefedrina 120 mg 2 vezes ao dia por 2 semanas. A combinação fexofenadina + pseudoefedrina mostrou-se eficaz e com resultados superiores ao dos medicamentos separados (Sussman GL et al, 1999).
Estudo de dose única, duplo-cego, contra placebo7, avaliou a melhora do quadro de rinite6 em 258 pacientes que receberam fexofenadina 60 mg + pseudoefedrina de liberação controlada 120 mg ou placebo7. A associação fexofenadina + pseudoefedrina mostrou ser eficaz em relação ao placebo7 e com início de ação em 45 minutos (Berkowitz RB et al. 2002).
Referências Bibliográficas
- Sussman GL et al.The efficacy and safety of fexofenadine HCl and pseudoephedrine, alone and in combination, in seasonal allergic rhinitis. J Allergy Clin Immunol. 1999 Jul;104(1):100–6.
- Berkowitz RB et al. Onset of action, efficacy, and safety of fexofenadine 60 mg/pseudoephedrine 120 mg versus placebo7 in the Atlanta allergen exposure unit. Ann Allergy Asthma Immunol. 2002 Jul;89(1):38–45.
CARACTERÍSTICAS FARMACOLÓGICAS
Farmacodinâmica
Cloridrato de fexofenadina/cloridrato de pseudoefedrina: A administração do comprimido de cloridrato de fexofenadina + cloridrato de pseudoefedrina (n=213), por aproximadamente 2 semanas em pacientes com rinite6 alérgica sazonal não demonstrou aumento estatisticamente significativo no intervalo QTc médio, quando comparado com cloridrato de fexofenadina administrado em monoterapia (60 mg duas vezes ao dia, n=215), ou quando comparado com o cloridrato de pseudoefedrina (120 mg duas vezes ao dia, n=215), administrado em monoterapia.
Fexofenadina: O cloridrato de fexofenadina é um anti-histamínico com atividade antagonista8 seletiva dos receptores H1 periféricos. A fexofenadina inibiu o broncospasmo induzido por antígenos9 em cobaias sensibilizadas e inibiu a liberação da histamina10 dos mastócitos11 peritoneais em ratos. Em animais de laboratório, não foram observados efeitos anticolinérgicos ou bloqueio dos receptores alfa1 adrenérgicos12. Além disso, não foram observados efeitos sedativos ou outros efeitos no sistema nervoso central13. Estudos de distribuição tecidual realizados com o cloridrato de fexofenadina radiomarcado em ratos demonstraram que a fexofenadina não atravessa a barreira hematoencefálica.
O cloridrato de fexofenadina inibiu a formação de pápula14 e o eritema15 provocados por injeção16 de histamina10. Após dose única e doses de duas vezes ao dia de cloridrato de fexofenadina demonstrou-se que a droga apresenta efeito anti-histamínico, iniciando-se dentro de 1 hora e alcançando seu efeito máximo dentro de 2 a 3 horas, prolongando-se por 12 horas no mínimo. Foi alcançada mais de 80% de inibição máxima nas áreas de formação de pápula14 e eritema15.
Em pacientes com rinite6 alérgica, que ingeriram doses de até 240 mg de cloridrato de fexofenadina, duas vezes ao dia, durante 2 semanas, não foram observadas diferenças significativas no intervalo QTc, quando comparado com placebo7. Também não foram observadas alterações no intervalo QTc em pacientes sadios que ingeriram até 400 mg de cloridrato de fexofenadina, duas vezes ao dia, durante 6,5 dias e 240 mg, uma vez ao dia durante 1 ano, quando comparado ao placebo7. A fexofenadina, em concentrações 32 vezes maiores do que a concentração terapêutica17 no homem, não teve nenhum efeito sobre o canal retificador retardado de K+ em coração18 humano “clonado”.
Pseudoefedrina: A pseudoefedrina é uma amina simpatomimética eficaz por via oral como descongestionante da mucosa19 nasal, com alívio da congestão nasal associada à rinite6 alérgica. A pseudoefedrina produz efeitos periféricos similares àqueles da efedrina e similares também aos efeitos centrais, porém, em menor intensidade do que as anfetaminas. A pseudoefedrina apresenta potencial para efeitos colaterais20 excitatórios. Nas doses orais recomendadas, apresenta pouco ou nenhum efeito pressórico em adultos normotensos.
Farmacocinética
Cloridrato de fexofenadina/cloridrato de pseudoefedrina: As farmacocinéticas do cloridrato de fexofenadina e do cloridrato de pseudofedrina não são alteradas quando ambos os agentes são administrados concomitantemente. O cloridrato de fexofenadina foi rapidamente absorvido após administração de doses múltiplas de cloridrato de fexofenadina + cloridrato de pseudoefedrina em voluntários sadios com um pico médio de concentração plasmática de fexofenadina ocorrendo em 2,1 horas pós-dose. No mesmo estudo, o cloridrato de pseudoefedrina, teve um pico médio de concentração plasmática de pseudoefedrina em 4,8 horas pós-dose.
O cloridrato de fexofenadina foi rapidamente absorvido após administração de dose única de cloridrato de fexofenadina + cloridrato de pseudoefedrina em voluntários sadios com um pico médio de concentração plasmática de fexofenadina ocorrendo em 2,1 horas pós-dose. No mesmo estudo, o cloridrato de pseudoefedrina, teve um pico médio de concentração plasmática de pseudoefedrina em 5,2 horas pós-dose.
A administração concomitante de cloridrato de fexofenadina + cloridrato de pseudoefedrina com refeição rica em gordura21 diminuiu a biodisponibilidade da fexofenadina; a absorção da pseudoefedrina não foi afetada. É recomendável evitar a administração de Allexofedrin D com alimentos.
Fexofenadina: A fexofenadina possui ligação proteica de aproximadamente 60 a 70%. O metabolismo22 da fexofenadina é insignificante. Após administração de dose única de 60 mg de cloridrato de fexofenadina, 80% do total da dose foi recuperada nas fezes e 11% na urina23. Após doses múltiplas, a fexofenadina apresentou meia-vida de eliminação terminal média de 11 a 16 horas. Supõe-se que a principal via de eliminação seja a excreção biliar, enquanto até 10% da dose ingerida é excretada de forma inalterada pela urina23.
A farmacocinética de doses únicas e múltiplas do cloridrato de fexofenadina é linear em doses de 20 mg a 120 mg. Uma dose de 240 mg duas vezes ao dia, causou aumento um pouco maior do que o proporcional (8,8%) na área sob a curva, no estado de equilíbrio.
Pseudoefedrina: A meia-vida plasmática da pseudoefedrina é de aproximadamente 4 a 8 horas. A meia-vida de eliminação pode ser diminuída em pH urinário < 6 e pode ser aumentada em pH>8. Cerca de 43% a 96% da dose administrada é excretada de forma inalterada na urina23; o restante é aparentemente metabolizado no fígado24.
Dados de segurança pré-clínica
Não há estudos avaliando o potencial carcinogênico ou mutagênico de Allexofedrin D. O potencial carcinogênico do cloridrato de fexofenadina foi avaliado utilizando-se estudos com terfenadina com o suporte de estudos farmacocinéticos demonstrando adequada exposição do cloridrato de fexofenadina (através de valores plasmáticos de concentração da área sob a curva – AUC25). Não foi observada evidência de carcinogenicidade em ratos e camundongos com terfenadina (até 150 mg/Kg), resultando em exposição plasmática da fexofenadina por até 4 vezes o valor terapêutico em humanos (baseado em 60 mg de cloridrato de fexofenadina, duas vezes ao dia).
A fexofenadina demonstrou ser não-mutagênica em vários testes de mutagenicidade “in vitro” e “in vivo”. Não foi observado nenhum sinal26 clínico de toxicidade27 e nenhum efeito no peso corpóreo ou no consumo de alimentos utilizando-se cloridrato de fexofenadina em doses orais de 2.000 mg/Kg nos estudos de toxicidade27 aguda realizados em diversas espécies animais. Não foram observados efeitos relevantes relacionados ao tratamento em roedores após necrópsia. Cães toleraram 450 mg/Kg, administrados duas vezes ao dia, durante 6 meses e não demonstraram nenhuma toxicidade27 além de êmese28 ocasional.
CONTRAINDICAÇÕES
Allexofedrin D está contraindicado para pacientes29 com hipersensibilidade conhecida a fexofenadina, pseudoefedrina ou a qualquer componente da fórmula.
A pseudoefedrina está contraindicada: em pacientes com hipertensão arterial30 grave ou coronariopatia grave, glaucoma31 de ângulo estreito, retenção urinária32, ou naqueles que demonstraram sensibilidade aos agentes adrenérgicos12 (manifestações incluindo insônia, vertigem33, fraqueza, tremor ou arritmia34); em pacientes sob tratamento com inibidores da monoaminoxidase35 (MAO36) ou dentro de 14 dias após a interrupção de tal tratamento.
Este medicamento é contraindicado para menores de 12 anos.
ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES
A pseudoefedrina, como outras aminas simpatomiméticas, também pode produzir estimulação do SNC37 com convulsões ou colapso38 cardiovascular.
A pseudoefedrina deve ser utilizada com cautela em pacientes com diabetes39 mellitus, hipertensão40, doença cardíaca isquêmica, pressão intraocular41 aumentada, hipertiroidismo, hipertrofia42 prostática, doença renal43 e hiperreatividade à efedrina.
Gravidez44 e Lactação45
Allexofedrin D não deve ser utilizado durante a gravidez44 e a lactação45 a menos que a relação risco/benefício seja avaliada pelo médico e supere os possíveis riscos para o feto46. Não foram realizados estudos da ação do cloridrato de fexofenadina em mulheres grávidas.
Em estudos que abrangeram toxicidade27 reprodutiva realizados em camundongos, a fexofenadina não prejudicou a fertilidade, não foi teratogênica47 e não prejudicou o desenvolvimento pré ou pós-natal.
Em ratos e coelhos foi estudado a combinação da terfenadina e do cloridrato de pseudoefedrina em uma proporção de 1:2 pelo peso.
Nos ratos, a dose de combinação oral de 150/300 mg/Kg causou redução do peso fetal e retardo na ossificação com um achado de deformidade nas costelas48. A dose de 150 mg/Kg de terfenadina em ratos causou um valor na AUC25 de fexofenadina que foi de aproximadamente 3 vezes a AUC25 nos humanos, em uma dose oral diária máxima recomendada nos adultos. A dose de 300 mg/Kg do cloridrato de pseudoefedrina em ratos foi aproximadamente 10 vezes maior do que a dose oral recomendada nos adultos em mg/m2. Nos coelhos, a dose de combinação de 100/200 mg/Kg causou diminuição no peso fetal. Por extrapolação, a AUC25 de fexofenadina por 100 mg/Kg de terfenadina administrada por via oral foi aproximadamente 10 vezes o valor da AUC25 em humanos em dose oral diária máxima recomendada nos adultos. A dose de 200 mg/Kg de cloridrato de pseudoefedrina foi aproximadamente 15 vezes a dose oral diária máxima recomendada nos adultos em mg/m2.
Categoria de risco na gravidez44: C. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica.
Este medicamento pode causar doping.
Os pacientes devem ser informados que ingredientes inativos de Allexofedrin D podem ser eliminados nas fezes de uma forma que lembre o comprimido original.
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
Interações com fexofenadina
A administração concomitante de cloridrato de fexofenadina com eritromicina ou cetoconazol não demonstrou nenhum aumento significativo no intervalo QTc. Não foi relatada nenhuma diferença nos efeitos adversos se estes agentes fossem administrados isolados ou em combinação.
A administração de um antiácido49 contendo hidróxido de alumínio e magnésio, aproximadamente 15 minutos antes do cloridrato de fexofenadina, causou redução na sua biodisponibilidade. Recomenda-se aguardar um período aproximado de 2 horas entre as administrações de cloridrato de fexofenadina e antiácidos50 que contenham hidróxido de alumínio e magnésio. Não foi observada nenhuma interação entre a fexofenadina e o omeprazol.
Interações com pseudoefedrina
O uso concomitante com inibidores da MAO36 e dentro de 14 dias após interrupção com tal classe de medicamentos está contraindicado (vide item 4. CONTRAINDICAÇÕES). O uso concomitante de pseudoefedrina com drogas anti-hipertensivas que interferem na atividade simpatomimética (como por exemplo: metildopa, mecamilamina e reserpina) podem reduzir os seus efeitos anti-hipertensivos. O uso concomitante de pseudoefedrina com agentes simpatomiméticos pode provocar efeitos cardiovasculares adicionais.
CUIDADOS DE ARMAZENAMENTO DO MEDICAMENTO
Cuidados de conservação
Allexofedrin D deve ser mantido em sua embalagem original, em temperatura ambiente (15–30°C). Proteger da luz e manter em lugar seco.
Prazo de validade: 24 meses a partir da data de fabricação.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Características físicas e organolépticas
Comprimido revestido na cor amarela, circular e biconvexo.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.
TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.
POSOLOGIA E MODO DE USAR
Tomar os comprimidos com líquido, por via oral.
Uso em adultos e crianças maiores de 12 anos: 1 comprimido, duas vezes ao dia. A administração de Allexofedrin D com alimentos deve ser evitada.
Populações especiais
Para pacientes29 com insuficiência renal51, recomenda-se dose inicial de 1 comprimido, uma vez ao dia. Não é necessário ajuste de doses em pacientes com insuficiência hepática52 e em pacientes idosos.
Não há estudos dos efeitos de Allexofedrin D administrado por vias não recomendadas.
Portanto, por segurança e para garantir a eficácia deste medicamento, a administração deve ser somente por via oral.
Este medicamento não deve ser partido ou mastigado.
REAÇÕES ADVERSAS
Frequência das reações adversas:
Categoria |
Frequência |
Muito comum |
≥ 10% |
Comum |
≥ 1% e < 10% |
Incomum |
≥ 0,1% e < 1% |
Raro |
≥ 0,01% e < 0,1% |
Muito raro |
< 0,01% |
Desconhecida |
Não pode ser estimada pelos dados disponíveis |
Cloridrato de fexofenadina/cloridrato de pseudoefedrina combinados
Em estudos clínicos farmacocinéticos, os voluntários que receberam Allexofedrin D relataram reações adversas semelhantes àquelas relatadas em estudos placebo7-controlados com fexofenadina e semelhantes aos efeitos atribuídos ao cloridrato de pseudoefedrina.
Fexofenadina
Nos estudos placebo7-controlados envolvendo pacientes com rinite6 alérgica sazonal e urticária53 idiopática54 crônica, os eventos adversos foram comparáveis nos pacientes tratados com placebo7 ou fexofenadina. Os eventos adversos mais frequentes relatados em adultos incluem: > 3%: cefaléia55 7,3 %); 1–3%: sonolência (2,3 %), vertigem33 (1,5 %) e náuseas56 (1,5 %).
Os eventos adversos que foram relatados durante os estudos controlados envolvendo pacientes com rinite6 alérgica sazonal e urticária53 idiopática54 crônica, com incidência57 menor do que 1% e similares ao placebo7 e que foram raramente relatados após a comercialização incluem: fadiga58, insônia, nervosismo, alterações do sono ou pesadelos. Foram relatados raros casos de exantema59, urticária53, prurido5 e reações de hipersensibilidade, tais como: angioedema60, rigidez torácica, dispnéia61, rubor e anafilaxia62 sistêmica.
Os eventos adversos relatados em estudos placebo7-controlados de urticária53 idiopática54 crônica foram similares àqueles relatados em estudos placebo7-controlados de rinite6 alérgica, com administração de fexofenadina em monoterapia.
Pseudoefedrina
A pseudoefedrina pode causar estimulação moderada do SNC37. Pode ocorrer nervosismo, excitabilidade, agitação, vertigem33, fraqueza, insônia, anorexia63, náusea64 ou boca65 seca. Foram relatados também cefaléia55, sonolência, taquicardia66, palpitação67, hipertensão40/ atividade pressora, arritmia34 cardíaca, colite68 isquêmica e pustulose exantemática generalizada aguda (PEGA).
Drogas simpatomiméticas também foram associadas com outros efeitos desagradáveis, tais como: medo, ansiedade, tensão, tremor, alucinação69, convulsão70, palidez, dificuldade respiratória, dificuldade em urinar, retenção urinária32 e colapso38 cardiovascular.
Sintomas3 maníacos, tais como insônia, alto-astral ou instabilidade emocional, autoestima elevada, agitação ou inquietação, pensamentos acelerados, fala rápida e distração foram relatados.
Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária – NOTIVISA ou à Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.
SUPERDOSE
Fexofenadina: a maioria dos relatos de superdose do cloridrato de fexofenadina apresentam informações limitadas. Entretanto, vertigem33, sonolência e boca65 seca foram relatados. Doses únicas de até 800 mg e doses de até 690 mg, duas vezes ao dia, durante 1 mês ou 240 mg diários durante 1 ano, foram estudadas em voluntários sadios sem o aparecimento de eventos adversos clinicamente significativos quando comparados ao placebo7. A dose máxima tolerada de Allexofedrin D ainda não foi estabelecida.
Pseudoefedrina: são limitadas as informações de superdose aguda após a comercialização do cloridrato de pseudoefedrina. Em doses elevadas, os simpatomiméticos podem causar aumento de tontura71, cefaleia55, náuseas56, vômitos72, sudorese73, sede, taquicardia66, dor precordial74, palpitações75, hipertensão40, dificuldade em urinar, fraqueza muscular e tensão, ansiedade, agitação e insônia. Muitos pacientes podem apresentar psicose76 tóxica com ilusão e alucinação69. Alguns podem desenvolver arritmia34, colapso38 circulatório, convulsões, coma77 e insuficiência respiratória78.
Tratamento: Em caso de superdose, são recomendadas as medidas padrões para remoção da droga não absorvida do organismo. Recomenda-se tratamento de suporte. A hemodiálise79 não remove com eficácia o cloridrato de fexofenadina do sangue80. A excreção da pseudoefedrina é aumentada pela diminuição do pH da urina23. Se necessário, as aminas simpatomiméticas devem ser usadas com cautela na presença da pseudoefedrina. O efeito da hemodiálise79 na eliminação da pseudoefedrina é desconhecido.
Em caso de intoxicação ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.
DIZERES LEGAIS
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
MS nº: 1.0235.0860
Farm.Resp.: Dr. Ronoel Caza de Dio CRF - SP nº 19.710
Registrado por:
EMS S/A.
Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, s/n°, Km 08
Chácara Assay – Hortolândia - SP - CEP 13186-901
CNPJ: 57.507.378/0003-65
Indústria Brasileira
Fabricado por:
EMS S/A São Bernardo do Campo - SP
SAC 0800 191914