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Alecensa

PRODUTOS ROCHE QUÍMICOS E FARMACÊUTICOS S.A.

Atualizado em 25/09/2021

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

Alecensa®
cloridrato de alectinibe
Cápsulas 150 mg

FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO:

Cápsula dura
Embalagens que contém 224 cápsulas duras (4 cartuchos que contém 56 cápsulas duras cada um)

VIA ORAL
USO ADULTO

COMPOSIÇÃO:

Cada cápsula de Alecensa® contém:

alectinibe (equivalente a 161,3 mg de cloridrato de alectinibe) 150 mg
excipiente q.s.p. 1 cápsula

Excipientes: lactose1 monoidratada, laurilsulfato de sódio, carmelose cálcica, hiprolose e estearato de magnésio.
Cápsula dura: hipromelose, carragenina, cloreto de potássio, dióxido de titânio, amido e cera de carnaúba.

INFORMAÇÕES AO PACIENTE

PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

Alecensa® está indicado para o tratamento de pacientes com câncer2 de pulmão3 do tipo de “não pequenas células”, que esteja localmente avançado ou metastático e que seja ALK positivo.

Alecensa® também está indicado para o tratamento de pacientes com câncer2 de pulmão3 do tipo de “não pequenas células”, que esteja localmente avançado ou metastático e que seja ALK positivo e que tenham progredido durante o uso de outro medicamento chamado crizotinibe, ou que sejam intolerantes a ele.

COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

Alecensa® inibe a atividade do receptor tirosina4 quinase ALK, o que leva ao bloqueio de vias responsáveis pelo crescimento e sobrevivência5 do tumor6. Além disso, Alecensa® induz a morte das células7 tumorais.

Alectinibe, subtância ativa de Alecensa®, demonstrou atividade contra formas mutantes de ALK, que incluem mutações responsáveis pela resistência ao crizotinibe.

Alecensa® demonstrou ser capaz de se distribuir e permanecer dentro do sistema nervoso central8.

Alecensa® levou à regressão do tumor6 em estudos realizados com camundongos, isso incluiu atividade antitumoral no cérebro9 e prolongamento da vida animais com tumor6 intracraniano.

Depois que você ingere a cápsula de Alecensa®, a medicação é absorvida e atinge a quantidade máxima no sangue10 entre 4 (quatro) e 6 (seis) horas. Após 7 (sete) dias de uso, um estado de equilíbrio da quantidade de medicação é atingido no seu sangue10.

QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Alecensa® é contraindicado a pacientes com hipersensibilidade conhecida ao alectinibe ou a qualquer outro componente da fórmula.

O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Doença pulmonar intersticial11 / pneumonite12 (inflamação13 nos pulmões14)

Casos de inflamação13 nos pulmões14 podem ocorrer durante o uso de Alecensa®. Seu médico deve ficar atento para sintomas15 pulmonares que você possa apresentar. O tratamento com Alecensa® deve ser interrompido permanentemente se ocorrer essa inflamação13 (pneumonite12) e não for verificado que essa inflamação13 foi devido a outra causa. Seu médico orientará você adequadamente sobre a necessidade de para o tratamento.

Hepatotoxicidade16 (toxicidade17 para o fígado18)

Alecensa® pode ser tóxico para o fígado18. Dessa maneira, seu médico deve solicitar exames para verificar a função do fígado18 antes do início do tratamento e a cada 2 (duas) semanas durante os primeiros 3 (três) meses de tratamento. A função do fígado18 deve ser monitorada mesmo após os primeiros 3 (três) meses de tratamento. Com base na severidade das reações adversas seu médico poderá optar por parar o tratamento com Alecensa® e recomeçar a terapia com uma dose menor ou então parar definitivamente o tratamento.

Mialgia19 grave (dor muscular grave) e elevação de creatina fosfoquinase (uma enzima20 dos músculos21)

Se você apresentar dor, sensibilidade ou fraqueza muscular não explicada informe ao seu médico. Ele solicitará exames de sangue10 para avaliar a presença da enzima20 creatina fosfoquinase de acordo com a presença dos sintomas15 musculares. Com base na severidade das reações adversas seu médico poderá optar por parar Alecensa® e recomeçar o tratamento com uma dose menor ou então descontinuar definitivamente o tratamento.

Bradicardia22 (diminuição do ritmo cardíaco)

Com o uso de Alecensa® você poderá sentir bradicardia22 (diminuição do ritmo cardíaco). Reporte ao seu médico caso sinta este sintoma23. Seu médico avaliará os seus batimentos cardíacos e sua pressão arterial24 e fará o ajuste de dose, caso seja necessário.

Fotossensibilidade (sensibilidade à luz)

Você poderá sentir sensibilidade à luz com o uso de Alecensa®. Você deve evitar exposição prolongada ao sol enquanto estiver sob o tratamento com Alecensa® e durante pelo menos 7 (sete) dias depois de parar tratamento. Além disso, você deverá utilizar filtro solar com proteção contra raios UVA e UVB e protetor labial (fator solar maior ou igual a 50) para ajudar na proteção contra queimadura solar.

Toxicidade17 embriofetal (toxicidade17 ao feto25)

Alecensa® pode provocar dano ao feto25 quando administrado em mulheres grávidas. Se você for mulher e estiver fazendo uso de Alecensa® ou for parceira de paciente homem que estiver fazendo uso de Alecensa®, então você deve utilizar métodos contraceptivos altamente eficazes durante o tratamento e pelo menos 3 meses depois da última dose de Alecensa®.

Abuso e dependência de drogas

Não se aplica.

Informações importantes sobre um dos componentes do medicamento

Este medicamento contém LACTOSE1 (açúcar26 presente nos produtos lácteos, como leite e seus derivados). Pacientes com problemas hereditários raros de intolerância à galactose27, deficiência congênita28 de lactase ou má absorção de glicose29 e galactose27 não devem tomar este medicamento.
Informe seu médico se você apresentar intolerância à lactose1, ele te orientará adequadamente.

A dose diária de 1200 mg de Alecensa® contém 48 mg de SÓDIO, equivalente a 2,4% da dose máxima diária recomendada pela Organização Mundial da Saúde30 (OMS) de 2 g de sódio para um adulto.

Fertilidade, Gravidez31 e Lactação32

Contracepção33

Se você for mulher e estiver fazendo uso de Alecensa® ou for parceira de paciente homem que estiver fazendo uso de Alecensa®, então você deve utilizar métodos contraceptivos altamente eficazes durante o tratamento e pelo menos 3 (três) meses depois da última dose de Alecensa®.

Gravidez31

Categoria de risco na gravidez31: D.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez31.

Se você estiver em idade fértil, deve evitar a gravidez31 enquanto estiver recebendo Alecensa®, porque com base em seu mecanismo de ação, Alecensa® pode causar dano ao feto25.

Se você for mulher ou parceira de paciente homem que estiver fazendo uso de Alecensa® e ficou grávida enquanto você ou seu parceiro recebiam Alecensa® ou 3 (três) meses depois da última dose de Alecensa®, entre em contato com o seu médico.

Trabalho de parto e parto

A segurança do uso de Alecensa® durante o trabalho de parto e o parto não foi estabelecido.

Amamentação34

Não se sabe se Alecensa® é liberado no leite materno. Como muitos medicamentos são liberados no leite materno e devido ao potencial dano à criança, as mães não devem amamentar enquanto estiverem recebendo Alecensa®.

Efeitos na habilidade de dirigir e usar máquinas

Não foram realizados estudos sobre os efeitos de Alecensa® na capacidade de dirigir e de operar máquinas.

Populações especiais

Uso pediátrico (uso em crianças): A segurança e a eficácia em crianças com idade abaixo de 18 anos não foram estabelecidas.

Uso geriátrico (uso em idosos): Veja o item “6. Como devo usar este medicamento”.

Insuficiência renal35 (insuficiência36 da função dos rins37): Veja o item “6. Como devo usar este medicamento”.

Insuficiência hepática38 (insuficiência36 da função do fígado18): Veja o item “6. Como devo usar este medicamento”.

Interação entre medicamentos

Substratos CYP (fármacos biotransformados pela enzima20 CYP)

Estudos indicaram que nem alectinibe nem seu principal metabólito39 (M4), ou seja, alectinibe após ser transformado pelo metabolismo40, inibem as enzimas CYP1A2, CYP2B6, CYP2C9, CYP2C19 ou CYP2D6 em níveis que interfiram na atividade de alectinibe. Alectinibe apresenta fraco potencial de aumentar a ação das enzimas CYP3A4 e CYP2B6 em níveis que causem algum mal ao paciente. Não é necessário nenhum ajuste da dose durante o uso conjunto com drogas que ativem a CYP3A. Alectinibe não tem o potencial para aumentar as concentrações no sangue10 de drogas ativadoras da CYP2C8 quando administrado juntamente.

Substratos P-gp e BCRP

Alectinibe e M4 tem comportamento de inibir a glicoproteína-P (P-gp) e a Proteína de Resistência do Câncer2 de Mama41 (BCRP), que são duas proteínas42 importantes para manter a concentração no sangue10 de algumas outras drogas orais como a digoxina, dabigatrana e o metotrexato. Dessa maneira, alectinibe pode ter o potencial para aumentar as concentrações no sangue10 dessas drogas quando administrado concomitantemente (não é esperado que o aumento da concentração seja maior do que 2 (duas) vezes). Se o alectinibe for administrado juntamente com essas drogas, seu médico fará um acompanhamento apropriado.

Efeitos de outras drogas sobre alectinibe Indutores CYP3A

Não são necessários ajustes da dose quando Alecensa® é administrado juntamente com indutores CYP3A (por exemplo: fenitoína, carbamazepina, rifampicina e fenobarbital).

Inibidores de CYP3A

Não é necessário nenhum ajuste de dose quando Alecensa® é administrado juntamente com inibidores da CYP3A (por exemplo: itraconazol, cetoconazol, claritromicina e ritonavir).

Medicamentos que aumentam o pH gástrico

Não é necessário nenhum ajuste de dose quando Alecensa® é administrado juntamente com inibidores de bomba de prótons ou outras drogas que elevem o pH gástrico (por exemplo: omeprazol e pantoprazol).

Efeito dos transportadores sobre a distribuição de alectinibe

Não houve interação de alectinibe com drogas que inibem a P-gp, por exemplo: ciclosporina A, colchicina, tacrolimus, etoposídeo, doxorrubicina e vimblastina.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde30.

ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

Cuidados de conservação

Alecensa® cápsulas duras deve ser conservado em temperatura ambiente (entre 15 e 30°C) e deve ser mantido dentro do cartucho para proteger da luz e umidade.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Descarte de medicamentos não utilizados e/ou com data de validade vencida

O descarte de medicamentos no meio ambiente deve ser minimizado. Os medicamentos não devem ser descartados no esgoto, e o descarte em lixo doméstico deve ser evitado. Utilize o sistema de coleta local estabelecido, se disponível.

Características físicas e organolépticas do produto

As cápsulas duras de Alecensa® apresentam coloração branca com as inscrições “ALE” e “150 mg” em preto.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.

COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Para que o Alecensa® seja indicado para você, é necessário que seja realizado um exame, a fim de detectar se o seu câncer2 de pulmão3 é do tipo “não-pequenas células” (CPNPC) e é positivo para ALK.

Você deve tomar as cápsulas duras de Alecensa® com alimentos. Você deve engolir as cápsulas inteiras e não deve abri- las nem as dissolver (misturadas com qualquer líquido).

Dosagem recomendada

A dose recomendada de Alecensa® é de 600 mg (quatro cápsulas de 150 mg cada) ingeridas pela boca43, duas vezes ao dia, totalizando 8 (oito) cápsulas ao dia.

Pacientes com insuficiência36 oculta grave do fígado18 devem receber a dose de 450 mg, administrada pela boca43, duas vezes ao dia (dose diária total de 900 mg).

Duração do tratamento

Seu tratamento será continuado até a progressão da doença ou o aparecimento de toxicidade17 grave.

Conduta em caso de esquecimento de doses

Se uma dose programada de Alecensa® for esquecida, você deverá tomar esta dose, desde que a dose seguinte seja dentro das próximas 6 horas. Se você apresentar vômitos44 depois de tomar uma dose de Alecensa®, então você deverá tomar a dose seguinte no horário agendado.

Modificações da dose

A interrupção e/ou redução da dose pode ser requerida com base na segurança e tolerabilidade individuais. Seu médico deve orientá-lo quanto à dose adequada, caso ele decida modificá-la.

Uso pediátrico (em crianças): A segurança e a eficácia de Alecensa® em crianças e adolescentes (menores de 18 anos) não foram estudadas.

Uso geriátrico (em idosos): Não é necessário ajuste de dose de Alecensa® em pacientes com 65 anos de idade ou mais.

Insuficiência36 dos rins37Não é necessário ajuste de dose em pacientes que apresentam insuficiência36 dos rins37 leve ou moderada. Nenhum ajuste de dose é necessário em pacientes que apresentam insuficiência renal35 grave.

Insuficiência36 do fígado18Não é necessário ajuste da dose em pacientes que apresentam insuficiência36 oculta do fígado18 leve ou moderada. Pacientes com insuficiência36 oculta do fígado18 grave devem receber uma dose de 450 mg, ingerida pela boca43, duas vezes ao dia (dose diária total de 900 mg).

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.

O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Se uma dose de Alecensa® for esquecida, ela deve ser tomada logo que você lembre, a não ser que tenha menos de 6 (seis) horas até a próxima dose. Nesse caso, você não deve tomar a dose esquecida.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?

Reação muito comum (ocorre em 10% dos pacientes que utilizam este medicamento):

  • Distúrbios gastrintestinais: prisão de ventre, enjoos, diarreia45 e vômitos44.
  • Distúrbios gerais e condições do local de administração: edema46 (inchaço47).
  • Distúrbios musculoesqueléticos e do tecido conectivo48: dor muscular e creatina fosfoquinase sérica, uma enzima20 dos músculos21, aumentada.
  • Distúrbio cutâneo49 e do tecido subcutâneo50: manchas vermelhas e irritação à exposição ao Sol.
  • Distúrbios hepatobiliares51: bilirrubina52 (uma enzima20 do fígado18) aumentada, AST ou ALT (uma enzima20 do fígado18) aumentada.
  • Distúrbios do sistema sanguíneo e linfático53: anemia54.
  • Distúrbios oculares: distúrbios da visão55.
  • Distúrbios cardíacos: redução dos batimentos do coração56.

Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento):

  • Distúrbios gastrintestinais: aftas.
  • Distúrbios do sistema nervoso57: disgeusia58 (distorção ou diminuição do senso do paladar59). Aumento de peso.
  • Distúrbios renal60 e urinário: creatinina61 sérica aumentada e lesão62 grave dos rins37.
  • Distúrbios respiratórios, torácicos e mediastinais: doença pulmonar intersticial11/pneumonite12 (inflamação13 nos pulmões14).

Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento):

  • Distúrbios hepatobiliares51: lesão62 do fígado18.

Mais informações sobre reações adversas à droga selecionadas

Doença Pulmonar Intersticial11 (DPI) / pneumonite12 (inflamação13 dos pulmões14): DPI / pneumonite12 grave (inflamação13 nos pulmões14 grave) ocorreu em pacientes tratados com Alecensa®. Um evento de DPI de grau 3 foi reportado em 0,4% (1 de 253) pacientes tratados com Alecensa® levando à retirada do tratamento com Alecensa®. Não houve casos fatais de DPI em nenhum dos estudos.

Hepatotoxicidade16 (toxicidade17 no fígado18): Elevações de AST / ALT (enzimas que em situações normais residem dentro das células7 do fígado18, mas que em algumas situações estão presentes na corrente sanguínea) ocorreram em 2 (dois) pacientes que apresentaram lesão62 do fígado18 induzida por medicamento, comprovada por biópsia63 do fígado18. Níveis de 16% de aumento de AST e de 14% de aumento de ALT foram reportados em pacientes tratados com Alecensa®. Os eventos, em geral, ocorreram durante os primeiros 3 (três) meses de tratamento e foram geralmente transitórios e resolvidos após interrupção temporária do tratamento com Alecensa® ou redução da dose. Em 1,2% e 1,6% dos pacientes, as elevações de AST e ALT, respectivamente, levaram à retirada do tratamento com Alecensa®.

Reações adversas de elevações de bilirrubina52 (enzima20 produzida pelo fígado18) foram reportadas em 17% dos pacientes tratados com Alecensa®. Os eventos em geral ocorreram durante os primeiros 3 (três) meses de tratamento e foram usualmente transitórios e resolvidos após interrupção temporária do tratamento com Alecensa® (4,7% dos pacientes) ou redução da dose (2,8%). Em 4 (quatro) pacientes (1,6%), as elevações de bilirrubina52 levaram à retirada do tratamento com Alecensa®.

Elevações conjuntas de ALT ou AST maiores ou iguais a três vezes o limite superior ao normal e de bilirrubina52 total maiores ou iguais a duas vezes o limite superior ao normal com fosfatase alcalina64 (uma enzima20 do fígado18) normal ocorreram em 1(um) paciente tratado com Alecensa®.

Bradicardia22 (redução dos batimentos do coração56): Casos de bradicardia22 (7,9%) foram reportados em pacientes tratados com Alecensa®. Houve 44 de 221 pacientes (20%) tratados com Alecensa® que apresentaram valores de frequência cardíaca abaixo de 50 batimentos por minuto pós- administração do medicamento.

Mialgia19 grave (dor muscular intensa) e elevação de CPK (uma enzima20 dos músculos21): Casos de mialgia19 (31%) foram reportados em pacientes tratados com Alecensa®. Elevações de CPK ocorreram em 46% de 219 pacientes que apresentam dados laboratoriais de CPK disponíveis nos estudos clínicos com Alecensa®.

Anormalidades laboratoriais

Anormalidades no seu exame de sangue10 podem aparecer com o uso de Alecensa®, seu médico te orientará sobre quais medidas tomar.

Experiência pós-comercialização

A reação adversa à droga referente ao aumento de fosfatase alcalina64 (uma enzima20 do fígado18) foi reportada em pacientes que receberam Alecensa® no período pós-comercialização. Casos de fosfatase alcalina64 aumentada foram reportados em estudos clínicos com Alecensa®.

A reação adversa à droga referente a anemia hemolítica65 foi reportada em pacientes que receberam Alecensa® no período pós-comercialização. Casos de anemia hemolítica65 foram reportados no estudo clínico com Alecensa®.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

Atenção: este produto é um medicamento novo e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos. Nesse caso, informe seu médico ou cirurgião-dentista.

O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?

O tratamento de superdose com Alecensa® deve consistir em medidas de suporte em geral. Não há antídoto66 para Alecensa®.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações

DIZERES LEGAIS


VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
 

MS-1.0100.0668
Farm. Resp.: Tatiana Tsiomis Díaz - CRF-RJ nº 6942

Fabricado por
Excella GmbH & Co. KG, Feucht, Alemanha.

Embalado por
Delpharm Milano S.R.L, Itália.

Importado por:
Produtos Roche Químicos e Farmacêuticos S.A.
Av. Engenheiro Billings, 1729
CEP 05321-900
São Paulo/SP
CNPJ 33.009.945/0001-23


SAC 0800 7720 289

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Lactose: Tipo de glicídio que possui ligação glicosídica. É o açúcar encontrado no leite e seus derivados. A lactose é formada por dois carboidratos menores, chamados monossacarídeos, a glicose e a galactose, sendo, portanto, um dissacarídeo.
2 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases).
3 Pulmão: Cada um dos órgãos pareados que ocupam a cavidade torácica que tem como função a oxigenação do sangue.
4 Tirosina: É um dos aminoácidos polares, sem carga elétrica, que compõem as proteínas, caracterizado pela cadeia lateral curta na qual está presente um anel aromático e um grupamento hidroxila.
5 Sobrevivência: 1. Ato ou efeito de sobreviver, de continuar a viver ou a existir. 2. Característica, condição ou virtude daquele ou daquilo que subsiste a um outro. Condição ou qualidade de quem ainda vive após a morte de outra pessoa. 3. Sequência ininterrupta de algo; o que subsiste de (alguma coisa remota no tempo); continuidade, persistência, duração.
6 Tumor: Termo que literalmente significa massa ou formação de tecido. É utilizado em geral para referir-se a uma formação neoplásica.
7 Células: Unidades (ou subunidades) funcionais e estruturais fundamentais dos organismos vivos. São compostas de CITOPLASMA (com várias ORGANELAS) e limitadas por uma MEMBRANA CELULAR.
8 Sistema Nervoso Central: Principais órgãos processadores de informação do sistema nervoso, compreendendo cérebro, medula espinhal e meninges.
9 Cérebro: Derivado do TELENCÉFALO, o cérebro é composto dos hemisférios direito e esquerdo. Cada hemisfério contém um córtex cerebral exterior e gânglios basais subcorticais. O cérebro inclui todas as partes dentro do crânio exceto MEDULA OBLONGA, PONTE e CEREBELO. As funções cerebrais incluem as atividades sensório-motora, emocional e intelectual.
10 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
11 Intersticial: Relativo a ou situado em interstícios, que são pequenos espaços entre as partes de um todo ou entre duas coisas contíguas (por exemplo, entre moléculas, células, etc.). Na anatomia geral, diz-se de tecido de sustentação localizado nos interstícios de um órgão, especialmente de vasos sanguíneos e tecido conjuntivo.
12 Pneumonite: Inflamação dos pulmões que compromete principalmente o espaço que separa um alvéolo de outro (interstício pulmonar). Pode ser produzida por uma infecção viral ou lesão causada por radiação ou exposição a diferentes agentes químicos.
13 Inflamação: Conjunto de processos que se desenvolvem em um tecido em resposta a uma agressão externa. Incluem fenômenos vasculares como vasodilatação, edema, desencadeamento da resposta imunológica, ativação do sistema de coagulação, etc.Quando se produz em um tecido superficial (pele, tecido celular subcutâneo) pode apresentar tumefação, aumento da temperatura local, coloração avermelhada e dor (tétrade de Celso, o cientista que primeiro descreveu as características clínicas da inflamação).
14 Pulmões: Órgãos do sistema respiratório situados na cavidade torácica e responsáveis pelas trocas gasosas entre o ambiente e o sangue. São em número de dois, possuem forma piramidal, têm consistência esponjosa e medem cerca de 25 cm de comprimento. Os pulmões humanos são divididos em segmentos denominados lobos. O pulmão esquerdo possui dois lobos e o direito possui três. Os pulmões são compostos de brônquios que se dividem em bronquíolos e alvéolos pulmonares. Nos alvéolos se dão as trocas gasosas ou hematose pulmonar entre o meio ambiente e o corpo, com a entrada de oxigênio na hemoglobina do sangue (formando a oxiemoglobina) e saída do gás carbônico ou dióxido de carbono (que vem da célula como carboemoglobina) dos capilares para o alvéolo.
15 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
16 Hepatotoxicidade: É um dano no fígado causado por substâncias químicas chamadas hepatotoxinas.
17 Toxicidade: Capacidade de uma substância produzir efeitos prejudiciais ao organismo vivo.
18 Fígado: Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.
19 Mialgia: Dor que se origina nos músculos. Pode acompanhar outros sintomas como queda no estado geral, febre e dor de cabeça nas doenças infecciosas. Também pode estar associada a diferentes doenças imunológicas.
20 Enzima: Proteína produzida pelo organismo que gera uma reação química. Por exemplo, as enzimas produzidas pelo intestino que ajudam no processo digestivo.
21 Músculos: Tecidos contráteis que produzem movimentos nos animais.
22 Bradicardia: Diminuição da freqüência cardíaca a menos de 60 batimentos por minuto. Pode estar associada a distúrbios da condução cardíaca, ao efeito de alguns medicamentos ou a causas fisiológicas (bradicardia do desportista).
23 Sintoma: Qualquer alteração da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. O sintoma é a queixa relatada pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
24 Pressão arterial: A relação que define a pressão arterial é o produto do fluxo sanguíneo pela resistência. Considerando-se a circulação como um todo, o fluxo total é denominado débito cardíaco, enquanto a resistência é denominada de resistência vascular periférica total.
25 Feto: Filhote por nascer de um mamífero vivíparo no período pós-embrionário, depois que as principais estruturas foram delineadas. Em humanos, do filhote por nascer vai do final da oitava semana após a CONCEPÇÃO até o NASCIMENTO, diferente do EMBRIÃO DE MAMÍFERO prematuro.
26 Açúcar: 1. Classe de carboidratos com sabor adocicado, incluindo glicose, frutose e sacarose. 2. Termo usado para se referir à glicemia sangüínea.
27 Galactose: 1. Produção de leite pela glândula mamária. 2. Monossacarídeo usualmente encontrado em oligossacarídeos de origem vegetal e animal e em polissacarídeos, usado em síntese orgânica e, em medicina, no auxílio ao diagnóstico da função hepática.
28 Congênita: 1. Em biologia, o que é característico do indivíduo desde o nascimento ou antes do nascimento; conato. 2. Que se manifesta espontaneamente; inato, natural, infuso. 3. Que combina bem com; apropriado, adequado. 4. Em termos jurídicos, é o que foi adquirido durante a vida fetal ou embrionária; nascido com o indivíduo. Por exemplo, um defeito congênito.
29 Glicose: Uma das formas mais simples de açúcar.
30 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
31 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
32 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
33 Contracepção: Qualquer processo que evite a fertilização do óvulo ou a implantação do ovo. Os métodos de contracepção podem ser classificados de acordo com o seu objetivo em barreiras mecânicas ou químicas, impeditivas de nidação e contracepção hormonal.
34 Amamentação: Ato da nutriz dar o peito e o lactente mamá-lo diretamente. É um fenômeno psico-sócio-cultural. Dar de mamar a; criar ao peito; aleitar; lactar... A amamentação é uma forma de aleitamento, mas há outras formas.
35 Insuficiência renal: Condição crônica na qual o corpo retém líquido e excretas pois os rins não são mais capazes de trabalhar apropriadamente. Uma pessoa com insuficiência renal necessita de diálise ou transplante renal.
36 Insuficiência: Incapacidade de um órgão ou sistema para realizar adequadamente suas funções.Manifesta-se de diferentes formas segundo o órgão comprometido. Exemplos: insuficiência renal, hepática, cardíaca, respiratória.
37 Rins: Órgãos em forma de feijão que filtram o sangue e formam a urina. Os rins são localizados na região posterior do abdômen, um de cada lado da coluna vertebral.
38 Insuficiência hepática: Deterioração grave da função hepática. Pode ser decorrente de hepatite viral, cirrose e hepatopatia alcoólica (lesão hepática devido ao consumo de álcool) ou medicamentosa (causada por medicamentos como, por exemplo, o acetaminofeno). Para que uma insuficiência hepática ocorra, deve haver uma lesão de grande porção do fígado.
39 Metabólito: Qualquer composto intermediário das reações enzimáticas do metabolismo.
40 Metabolismo: É o conjunto de transformações que as substâncias químicas sofrem no interior dos organismos vivos. São essas reações que permitem a uma célula ou um sistema transformar os alimentos em energia, que será ultilizada pelas células para que as mesmas se multipliquem, cresçam e movimentem-se. O metabolismo divide-se em duas etapas: catabolismo e anabolismo.
41 Mama: Em humanos, uma das regiões pareadas na porção anterior do TÓRAX. As mamas consistem das GLÂNDULAS MAMÁRIAS, PELE, MÚSCULOS, TECIDO ADIPOSO e os TECIDOS CONJUNTIVOS.
42 Proteínas: Um dos três principais nutrientes dos alimentos. Alimentos que fornecem proteína incluem carne vermelha, frango, peixe, queijos, leite, derivados do leite, ovos.
43 Boca: Cavidade oral ovalada (localizada no ápice do trato digestivo) composta de duas partes
44 Vômitos: São a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Podem ser classificados em: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
45 Diarréia: Aumento do volume, freqüência ou quantidade de líquido nas evacuações.Deve ser a manifestação mais freqüente de alteração da absorção ou transporte intestinal de substâncias, alterações estas que em geral são devidas a uma infecção bacteriana ou viral, a toxinas alimentares, etc.
46 Edema: 1. Inchaço causado pelo excesso de fluidos no organismo. 2. Acúmulo anormal de líquido nos tecidos do organismo, especialmente no tecido conjuntivo.
47 Inchaço: Inchação, edema.
48 Tecido conectivo: Tecido que sustenta e conecta outros tecidos. Consiste de CÉLULAS DO TECIDO CONJUNTIVO inseridas em uma grande quantidade de MATRIZ EXTRACELULAR.
49 Cutâneo: Que diz respeito à pele, à cútis.
50 Tecido Subcutâneo: Tecido conectivo frouxo (localizado sob a DERME), que liga a PELE fracamente aos tecidos subjacentes. Pode conter uma camada (pad) de ADIPÓCITOS, que varia em número e tamanho, conforme a área do corpo e o estado nutricional, respectivamente.
51 Hepatobiliares: Diz-se do que se refere ao fígado e às vias biliares.
52 Bilirrubina: Pigmento amarelo que é produto da degradação da hemoglobina. Quando aumenta no sangue, acima de seus valores normais, pode produzir uma coloração amarelada da pele e mucosas, denominada icterícia. Pode estar aumentado no sangue devido a aumento da produção do mesmo (excesso de degradação de hemoglobina) ou por dificuldade de escoamento normal (por exemplo, cálculos biliares, hepatite).
53 Linfático: 1. Na histologia, é relativo à linfa, que contém ou que conduz linfa. 2. No sentido figurado, por extensão de sentido, a que falta vida, vigor, energia (diz-se de indivíduo); apático. 3. Na história da medicina, na classificação hipocrática dos quatro temperamentos de acordo com o humor dominante, que ou aquele que, pela lividez das carnes, flacidez dos músculos, apatia e debilidade demonstradas no comportamento, atesta a predominância de linfa.
54 Anemia: Condição na qual o número de células vermelhas do sangue está abaixo do considerado normal para a idade, resultando em menor oxigenação para as células do organismo.
55 Visão: 1. Ato ou efeito de ver. 2. Percepção do mundo exterior pelos órgãos da vista; sentido da vista. 3. Algo visto, percebido. 4. Imagem ou representação que aparece aos olhos ou ao espírito, causada por delírio, ilusão, sonho; fantasma, visagem. 5. No sentido figurado, concepção ou representação, em espírito, de situações, questões etc.; interpretação, ponto de vista. 6. Percepção de fatos futuros ou distantes, como profecia ou advertência divina.
56 Coração: Órgão muscular, oco, que mantém a circulação sangüínea.
57 Sistema nervoso: O sistema nervoso é dividido em sistema nervoso central (SNC) e o sistema nervoso periférico (SNP). O SNC é formado pelo encéfalo e pela medula espinhal e a porção periférica está constituída pelos nervos cranianos e espinhais, pelos gânglios e pelas terminações nervosas.
58 Disgeusia: Termo médico que designa alterações na percepção do paladar do paciente ou a sua diminuição.
59 Paladar: Paladar ou sabor. Em fisiologia, é a função sensorial que permite a percepção dos sabores pela língua e sua transmissão, através do nervo gustativo ao cérebro, onde são recebidos e analisados.
60 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
61 Creatinina: Produto residual das proteínas da dieta e dos músculos do corpo. É excretada do organismo pelos rins. Uma vez que as doenças renais progridem, o nível de creatinina aumenta no sangue.
62 Lesão: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
63 Biópsia: 1. Retirada de material celular ou de um fragmento de tecido de um ser vivo para determinação de um diagnóstico. 2. Exame histológico e histoquímico. 3. Por metonímia, é o próprio material retirado para exame.
64 Fosfatase alcalina: É uma hidrolase, ou seja, uma enzima que possui capacidade de retirar grupos de fosfato de uma distinta gama de moléculas, tais como nucleotídeos, proteínas e alcaloides. Ela é sintetizada por diferentes órgãos e tecidos, como, por exemplo, os ossos, fígado e placenta.
65 Anemia hemolítica: Doença hereditária que faz com que os glóbulos vermelhos do sangue se desintegrem no interior dos veios sangüíneos (hemólise intravascular) ou em outro lugar do organismo (hemólise extravascular). Pode ter várias causas e ser congênita ou adquirida. O tratamento depende da causa.
66 Antídoto: Substância ou mistura que neutraliza os efeitos de um veneno. Esta ação pode reagir diretamente com o veneno ou amenizar/reverter a ação biológica causada por ele.

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