Preço de Ethamolin em São Paulo/SP: R$ 44,68

Bula do paciente Bula do profissional

Ethamolin
(Bula do profissional de saúde)

FARMOQUÍMICA S/A

Atualizado em 04/04/2022

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

Ethamolin®
oleato de monoetanolamina
Injetável 0,05 g/mL

FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO:

Solução injetável
Embalagem contendo 6 ampolas com 2 mL de solução cada ampola

VIA INTRAVENOSA
USO ADULTO

COMPOSIÇÃO:

Cada mL de Ethamolin® solução injetável contém:

oleato de monoetanolamina 0,05 g
veículo q.s.p. 1 mL

Veículo: álcool benzílico e água para injetáveis.

INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE1

INDICAÇÕES

Ethamolin® é indicado para o tratamento esclerosante das pequenas varizes2 e/ou varículas, sem insuficiência3 valvular. Varizes2 residuais, após cirurgia.

RESULTADOS DE EFICÁCIA

Para além de um resultado estético muito satisfatório, a escleroterapia4 de telangiectasias5 e microvarizes com Ethamolin® pode atenuar os sintomas6 decorrentes da doença varicosa em mais de 85% dos pacientes1.

A escleroterapia4 pode reduzir a progressão do processo varicoso, tanto quantitativamente quanto no que se refere ao aparecimento de veias7 maiores2.

Estudo3 com 25 pacientes portadores de má-formação venosa craniofacial concluiu que a escleroterapia4 percutânea com oleato de etanolamina é segura e efetiva.

Um estudo4 retrospectivo8 revisou os resultados da escleroterapia4 com diversos esclerosantes para tratamento de lesões9 congênitas10 da cabeça11 e pescoço12. Dentre eles, a escleroterapia4 percutânea com oleato de etanolamina foi usada em 29 pacientes com má-formação venosa. A escleroterapia4 com todos os esclerosantes analisados no estudo, inclusive o oleato de etanolamina, foi segura e efetiva no tratamento primário das lesões9 congênitas10 da cabeça11 e pescoço12.

Em outro estudo5, a escleroterapia4 com oleato de monoetanolamina a 5% foi usada no tratamento de 63 espermatoceles em 58 pacientes. Os dados revelaram que 60% das espermatoceles resolveram completamente, 33% parcialmente e 7% falharam. Houve recorrência13 em quatro pacientes com mais de um ano após o tratamento com sucesso.

Um estudo6 prospectivo14 (Mosley JG & Gupta I, 1998), em nove grupos de 6 pacientes aguardando cirurgia bilateral de veias7 varicosas abaixo do joelho, foi realizado para avaliar as alterações histológicas15 em varicosidades após injeção16 de etanolamina a 5%. Cada paciente recebeu em uma das veias7 varicosas ou 0,5 mL, ou 1 mL ou 2 mL de etanolamina a 5%. Na veia varicosa contralateral, cada um recebeu um volume similar de salina normal. Os pacientes calçaram meias elásticas até serem admitidos para a cirurgia em 2, 4 e 8 semanas após as injeções, quando então as varicosidades foram dissecadas e examinadas histologicamente, que não sabia o que recebia: etanolamina ou salina. A etanolamina, nos volumes de 0,5, 1 e 2 mL, causou extenso dano histológico17 às varicosidades. Após 8 semanas, a maioria das varicosidades tinham sido destruídas. A dose de 0,5 mL foi tão eficaz quanto a de 2 mL, comprovando a eficácia da etanolamina na destruição completa da varicosidades mesmo em dose baixa.

Em outro estudo7 (Hong SK et al), 21 pacientes com lesões9 vasculares18 reativas, como granulomas19 piogênicos (16 pacientes) ou lagos venosos (5 pacientes) foram tratadas com injeções de oleato de etanolamina a (OE) a 5%, como agente esclerosante, numa diluição 1:1 com salina normal. De acordo com a resposta, o tratamento foi repetido com OE numa diluição menor ou sem diluição. Remissão completa foi observada em 95% das lesões9 reativas. Ocorreram dois episódios transitórios de dor. Os resultados permitiram concluir que o oleato de etanolamina é um excelente agente esclerosante para tratamento de lesões9 vasculares18 reativas.

Filho JZC et al. realizaram um estudo8, cujo o caso clínico relatado por Filho et col, apresenta a utilização de infiltrações terapêuticas de oleato de etanolamina a 5% como alternativa ao tratamento cirúrgico dos hemangiomas orais. O oleato de etanolamina 5% se constitui como uma alternativa segura, eficaz e de menor morbidade20 para pacientes21 com hemangiomas orais de diâmetro menor ou igual a 1,5 cm, além de proporcionar uma redução de possíveis complicações como a hemorragia22, quando comparado com a excisão cirúrgica convencional.

Um estudo9 (Kiripolsky) com 21 pacientes demonstrou que o oleato de ethanolamina é um agente esclerosante promissor e bem-sucedido para lesões9 vasculares18 reativas. Em outro estudo10 (Khunger N et al), autores citam que o oleato de ethanolamina tem sido utilizado como agente esclerosante, principalmente para más formações venosas.

Em estudo11, 83 pacientes (39 homens e 44 mulheres), idade variando de 3 meses até 21 anos com 85 lesões9, foram acompanhados clinicamente por aproximadamente 1 ano com tratamento com oleato de etanolamina. A quantidade de oleato de ethanolamina por sessão de tratamento variou de 0,50 a 10 mL e a dose máxima foi de 0,40 mL/kg. Todos os pacientes foram avaliados após 8 semanas após a última sessão de injeção16. A escleroterapia4 com oleato de etanolamina promoveu completa resolução dos sintomas6 em 79 lesões9 e melhora significativa em 6 lesões9. Não houve recorrência13 de pacientes estudados. Os autores concluíram que o tratamento de más formações venosas com injeção16 de ethanolamina é seguro e eficaz.

Johann ACBR et al. realizaram um estudo12 com um objetivo de relatar e discutir os resultados do tratamento de lesões9 vasculares18 benignas com oleato de etanolamina (OE). Foi observado, em 27 pacientes com 30 exemplos de más formações vasculares18 orais, hemangioma ou varizes2, que foram tratados com injeção16 intralesional23 de OE a 1,25% ou 2,5% em um intervalo de 15 dias entre cada aplicação. Embora o número de injeções tenha variado de paciente para paciente24, todas as lesões9 responderam ao tratamento, mostrando regressão clínica total. As lesões9 de 20 mm, ou menos, precisaram de um número menor de aplicações do que as maiores de 20 mm. Os autores concluíram que o oleato de etanolamina é um agente esclerosante 100% eficaz para o tratamento de lesões9 vasculares18 orais benignas.

Referências

  1. Hobbs, JT. Surgery Sclerotherapy in Treatment of Varicose Veins: a Random Trial. Arch. Surg. 109: 793, 1974.
  2. Goldman MP. Sclerotherapy. Treatment of Varicose and Tegiectatic Leg Veins. St. Louis Mosby Year Book p IX-X, 1991.
  3. Choi YH et al. Craniofacial Cavernous Venous Malformations: Percutaneous Sclerotherapy with Use of Ethanolamine Oleate. J Vasc Interv Radiol; 13 (5): 475-82, 2002.
  4. Kim KH et al. Sclerotherapy for Congenital Lesions in the Head and Neck. Otolaryngol Head Neck Surg. 131 (3): 307- 16, 2004.
  5. Tammela TL et al. Ethanolamine Oleate Sclerotherapy for Hydroceles and Espermatoceles: a Survey of 158 Patients with Ultrasound Followup. J Urol. 147 (6): 1551-3, 1992.
  6.  Mosley JG and Gupta I. The Clinical and Histological Effects of Ethanolamine in Varicose Veins. Phlebology 1998; 13: 29-30.
  7. Hong SK, Lee HJ, Seo JK, Lee D, Hwang SW, Sung HS. Reactive vascular25 lesions treated using ethanolamine oleate sclerotherapy. Dermatol Surg. 2010 Jul;36(7): 1148-52.
  8. Filho JZC et al. Ethanolamine oleate use as an alternative to surgical treatment of oral hemangiomas: a case report. Rev Traumatol Buco-Maxilo-Fac. 2011; 11(4):31-36.
  9. Kiripolsky MG. More on Ethanolamine Oleate as a Vascular25 Sclerosant. Dermatol Surg. 2010;36:1153-1154.
  10. Khunger N et al. Standard guidelines for care: Sclerotherapy in Dermatology. Indian J Dermtol Venereol Leprol. 2011;77:222-231
  11. Hoque S et al. Treatment of venous malformations with ethanolamine oleate: a descriptive study of 83 cases. Pediatr Surg Int. 2011;27:527-531.
  12. Johann ACBR et al. Sclerotherapy of benign oral vascular25 lesion with ethanolamine oleate: An open clinical trial with 30 lesions. Oral Surg Oral Med Oral Pathol Oral Radiol Endod. 2005;100:579-84.

CARACTERÍSTICAS FARMACOLÓGICAS

Ethamolin® (oleato de monoetanolamina) é um agente esclerosante suave. Quimicamente é C20H41NO3, com peso molecular de 343,55. Consiste de etanolamina, a substância básica, combinada com o ácido oleico, com pH variando de 8,0 a 9,0.

PROPRIEDADES FARMACODINÂMICAS

Quando injetado intravenosamente, Ethamolin® age primariamente por irritação do endotélio26 da camada íntima da veia, produzindo uma resposta inflamatória estéril dose-relacionada. Isto resulta em fibrose27 e possível oclusão da veia. Ethamolin® também se difunde rapidamente através da parede venosa e produz uma reação inflamatória extravascular28.

O componente ácido oleico de Ethamolin® é responsável pela resposta inflamatória, podendo também ativar a coagulação29 in vivo pela liberação do fator tissular30 e ativação do fator de Hageman. O componente etanolamina, contudo, pode inibir a formação do coágulo31 de fibrina32 por ação quelante de cálcio, o que explica porque uma ação pró-coagulante de Ethamolin® não foi demonstrada.

Em estudos de autópsias humanas, foi verificado que, dento de 4 dias após a injeção16, há infiltração neutrofílica da parede esofágica e hemorragia22 dentro de seis dias. Tecido de granulação33 é primeiramente visto em 10 dias, trombo34 vermelho obliterando as varizes2, em 20 dias e esclerose35 das varizes2, em dois meses e meio. O curso do tempo desses achados sugere que a esclerose35 das varizes2 esofágicas demora mais que um efeito imediato do medicamento.

A dose mínima letal de Ethamolin® administrado intravenosamente em coelhos é 130 mg/kg. Em cães, Ethamolin® injetado no átrio direito36 numa dose se 1 mL/kg por um minuto produziu um aumento de líquido extravascular28 no pulmão37. Em procedimentos de esclerose35 de varizes2 esofágicas a dose máxima recomendada é 20 mL ou 0,4 mL/kg para uma pessoa de 50 kg. A concentração de Ethamolin® atingindo o pulmão37 em humanos é inferior à dos estudos em cães, mas ocorrências de derrame38 pleural, edema pulmonar39, infiltração pulmonar e pneumonite40 têm sido relatadas em ensaios clínicos41, sendo recomendada minimização da dose total por sessão, especialmente em pacientes com doença cardiopulmonar concomitante (ver Advertência e precauções).

PROPRIEDADES FARMACOCINÉTICAS

Injetado no interior da veia varicosa Ethamolin® se distribui uniformemente através do corpo.

Em procedimento esclerosante em hemorragia22 digestiva por varizes2 esofágicas, após injeção16, Ethamolin® desaparece do local da injeção16 através da veia porta42. Quando volumes maiores do que 20 mL são injetados, Ethamolin® também flui na veia ázigos43, através da veia periesofágica.

Não se dispõem de dados farmacocinéticos adicionais sobre Ethamolin®.

CONTRAINDICAÇÕES

  • veias7 varicosas volumosas, com insuficiência3 ostial e valvular;
  • lesões9 cutâneas44 na pele45 da região a ser tratada;
  • infecções46 agudas;
  • estados de hipersensibilidade;
  • doenças sistêmicas graves;
  • arteriopatias oclusivas;
  • trombose venosa profunda47;
  • pacientes senis ou não-cooperativos;
  • gestação (1º e 3º trimestres) e aleitamento;
  • úlcera48 de estase49;
  • flebite50 aguda;
  • edema51 grave;
  • hipersensibilidade (alergia52) a qualquer um dos componentes da fórmula.

Este medicamento é contraindicado para menores de 12 anos.

Este medicamento é contraindicado para uso no primeiro trimestre de gestação. Este medicamento é contraindicado para uso durante a amamentação53.

ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES

  • O tratamento esclerosante com Ethamolin® só deve ser realizado em varizes2 pequenas e/ou em varículas, e desde que não exista insuficiência3 valvular, caso em que a terapia, além de ineficiente, poderá resultar em flebite50 com formação de trombos54 extensos;
  • A dosagem individual em cada veia varia de 0,5 a 2mL, não devendo, o total, ultrapassar 6 mL;
  • É aconselhável a observação de intervalos de sete dias entre as sessões;
  • O aparecimento de bolha55 de enfisema56 subcutâneo57 ao injetar o ar indica má posição da agulha;
  • A injeção16 deve ser interrompida diante de qualquer manifestação dolorosa (é admissível apenas sensação de ardor58 ao término do procedimento), que pode resultar de injeção16 rápida ou fora da veia, agulha por demais calibrosa ou solução muito concentrada;
  • O paciente não deve ficar em repouso entre as sessões, devendo, pelo contrário, ser encorajado a levar vida ativa normal;
  • Para evitar complicações, não é conveniente aplicar grandes volumes de Ethamolin® de uma só vez. Foi relatado grave choque anafilático59 acompanhando a injeção16 de um volume muito acima do normal, em um paciente que tinha uma predisposição alérgica conhecida;
  • Evitar o extravasamento da injeção16;
  • Em pacientes com doença cardiorrespiratória concomitante, é recomendado monitoramento cuidadoso e redução da dose total por sessão;
  • Deve-se ter precaução nos casos de diabetes60 e hipertireoidismo61;
  • Cuidados especiais são necessários para evitar pneumonia62 por aspiração no tratamento de varizes2 esofagianas.

Gravidez63 e Lactação64

Não é conhecido se o oleato de monoetanolamina pode causar dano fetal quando administrado a mulheres grávidas ou se pode ter efeito na capacidade reprodutiva.

Não se tem conhecimento se a droga é secretada no leite materno; por este motivo, deve-se ter precaução quando o produto for administrado a lactantes65.

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

Não há relatos de interação medicamentosa até o momento.

CUIDADOS DE ARMAZENAMENTO DO MEDICAMENTO

Cuidados de conservação

Ethamolin® deve ser conservado em temperatura ambiente (entre 15°C e 30°C). Proteger da luz.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Características físicas e organolépticas do produto

Líquido límpido, levemente amarelado a amarelo, que espuma com agitação com odor característico. Livre de material estranho.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.

TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.

POSOLOGIA E MODO DE USAR

Modo de usar

A solução injetável de Ethamolin® só deve ser administrada por médico absolutamente familiarizado com sua técnica. É aconselhável a diluição do produto em água destilada ou soluto glicosado a 50%, a fim de se obter soluções de 25% e 5% (a solução a 5% é geralmente satisfatória para a esclerose35 de varículas ou teleangiectasias), ou seja, diluindo a solução original de Ethamolin® em um volume 4 a 20 vezes maior.

Seringas de 3 mL e agulhas de 0,3mm de diâmetro interno são adequadas, tanto para as veias7 varicosas de médio calibre, como para as varicosidades ou teleangiectasias.

Embora a técnica varie conforme os autores, aconselha-se como procedimentos gerais:

  1. Preparar a seringa66 com 1 mL da solução, mais espuma (obtida pela aspiração de ar com a agulha para baixo) e ar (aspirador com a agulha para cima), conforme técnica de Orbach;
  2. Com o paciente de preferencialmente deitado, e com a pele45 do local mantida em tensão (entre dois dedos), puncionar a veia suavemente, bastando, quase sempre, introduzir a extremidade da agulha;
  3. Injetar pequena quantidade de ar para permitir contato direto da solução com o lúmen67 da veia;
  4. Injetar a espuma lentamente, observando a sua progressão. Para as teleangiectasias, é suficiente, em geral, suficiente apenas o uso da espuma. Para veias7 maiores, injetar um pouco da solução.
  5. Repetir o procedimento até, no máximo, 5 ou 6 picadas úteis, em veias7 da mesma região.
  6. Logo após a injeção16, é aconselhável enfaixar o local da picada. Atentar para que a tensão da atadura – que deve ser mantida por 24 ou 36 horas – não seja exagerada, a fim de evitar edema51 distal68.

Posologia

A dose de Ethamolin® é de 2 a 5 mL divididos em 3 ou 4 porções, a serem injetadas em veias7 diferentes. O tratamento pode ser repetido a intervalo semanais, até a oclusão completa dos vasos.

Pacientes idosos: Não existe a necessidade de ajuste da dose em pacientes idosos.

REAÇÕES ADVERSAS

Uma vez observados criteriosamente os procedimentos da técnica de aplicação, assim como as contraindicações e precauções, não é de se prever a ocorrência de efeitos colaterais69 significativos.

Após a retirada da faixa, o local da injeção16 pode se apresentar ligeiramente dolorido ou manchado (equimose70), recomenda-se, em tais casos, o uso de calor úmido local e pomadas adequadas.

Na eventualidade da formação de trombos54 pequenos, devem os mesmos ser puncionados na sessão subsequente, para acelerar a eliminação e evitar manchas cutâneas44. No caso de manifestações inflamatórias locais e/ou sistêmicas, utilizar, a critério clínico, anti-inflamatórios. Têm sido relatadas reações alérgicas.

As mais frequentes complicações da escleroterapia4 de varizes2 esofagianas são:

  • infiltração/efusão71 pleural;
  • úlceras72 esofagianas;
  • necroses;
  • perfuração ou constrição73;
  • pirexia74.

Em casos de eventos adversos, notifique pelo Sistema VigiMed, disponível no Portal da Anvisa.

SUPERDOSE

Em caso de superdosagem, deve-se procurar orientação médica.

Na escleroterapia4 de varizes2 esofagianas, a superdosagem com oleato de monoetanolamina pode resultar grave necrose75 intramural do esôfago76. As complicações resultantes desta superdosagem têm resultado em morte.

Em caso de intoxicação ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

DIZERES LEGAIS


VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
 

MS: 1.0390.0189
Farm. Resp.: Dra. Marcia Weiss I. Campos CRF-RJ nº 4499

Importado por:
FARMOQUÍMICA S/A
Av. José Silva de Azevedo Neto, 200, Bloco 1, 1º andar, Barra da Tijuca
Rio de Janeiro – RJ CEP: 22775-056
CNPJ: 33.349.473/0001-58

Fabricado por:
Roemmers S.A.I.C.F.
Alvaro Barros, Nº 113 Luis Guillon
Partido de Esteban Echeverria – Provincia de Buenos Aires
Republica Argentina


SAC 0800 025 0110

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
2 Varizes: Dilatação anormal de uma veia. Podem ser dolorosas ou causar problemas estéticos quando são superficiais como nas pernas. Podem também ser sede de trombose, devido à estase sangüínea.
3 Insuficiência: Incapacidade de um órgão ou sistema para realizar adequadamente suas funções.Manifesta-se de diferentes formas segundo o órgão comprometido. Exemplos: insuficiência renal, hepática, cardíaca, respiratória.
4 Escleroterapia: É um procedimento que consiste na injeção de determinados medicamentos “esclerosantes“ dentro de um capilar, vênula ou veia de modo a destruí-la. É usada principalmente para o tratamento de varizes e hemorroidas.
5 Telangiectasias: Dilatações permanentes da parede de um pequeno vaso sanguíneo localizado na derme.
6 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
7 Veias: Vasos sangüíneos que levam o sangue ao coração.
8 Retrospectivo: Relativo a fatos passados, que se volta para o passado.
9 Lesões: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
10 Congênitas: 1. Em biologia, o que é característico do indivíduo desde o nascimento ou antes do nascimento; conato. 2. Que se manifesta espontaneamente; inato, natural, infuso. 3. Que combina bem com; apropriado, adequado. 4. Em termos jurídicos, é o que foi adquirido durante a vida fetal ou embrionária; nascido com o indivíduo. Por exemplo, um defeito congênito.
11 Cabeça:
12 Pescoço:
13 Recorrência: 1. Retorno, repetição. 2. Em medicina, é o reaparecimento dos sintomas característicos de uma doença, após a sua completa remissão. 3. Em informática, é a repetição continuada da mesma operação ou grupo de operações. 4. Em psicologia, é a volta à memória.
14 Prospectivo: 1. Relativo ao futuro. 2. Suposto, possível; esperado. 3. Relativo à preparação e/ou à previsão do futuro quanto à economia, à tecnologia, ao plano social etc. 4. Em geologia, é relativo à prospecção.
15 Histológicas: Relativo à histologia, ou seja, relativo à disciplina biomédica que estuda a estrutura microscópica, composição e função dos tecidos vivos.
16 Injeção: Infiltração de medicação ou nutrientes líquidos no corpo através de uma agulha e seringa.
17 Histológico: Relativo à histologia, ou seja, relativo à disciplina biomédica que estuda a estrutura microscópica, composição e função dos tecidos vivos.
18 Vasculares: Relativo aos vasos sanguíneos do organismo.
19 Granulomas: Formação composta por tecido de granulação que se encontra em processos infecciosos e outras doenças. É, na maioria das vezes, reacional a algum tipo de agressão (corpo estranho, ferimentos, parasitas, etc.).
20 Morbidade: Morbidade ou morbilidade é a taxa de portadores de determinada doença em relação à população total estudada, em determinado local e em determinado momento.
21 Para pacientes: Você pode utilizar este texto livremente com seus pacientes, inclusive alterando-o, de acordo com a sua prática e experiência. Conheça todos os materiais Para Pacientes disponíveis para auxiliar, educar e esclarecer seus pacientes, colaborando para a melhoria da relação médico-paciente, reunidos no canal Para Pacientes . As informações contidas neste texto são baseadas em uma compilação feita pela equipe médica da Centralx. Você deve checar e confirmar as informações e divulgá-las para seus pacientes de acordo com seus conhecimentos médicos.
22 Hemorragia: Saída de sangue dos vasos sanguíneos ou do coração para o exterior, para o interstício ou para cavidades pré-formadas do organismo.
23 Intralesional: Dentro da lesão.
24 Para paciente: Você pode utilizar este texto livremente com seus pacientes, inclusive alterando-o, de acordo com a sua prática e experiência. Conheça todos os materiais Para Paciente disponíveis para auxiliar, educar e esclarecer seus pacientes, colaborando para a melhoria da relação médico-paciente, reunidos no canal Para Pacientes . As informações contidas neste texto são baseadas em uma compilação feita pela equipe médica da Centralx. Você deve checar e confirmar as informações e divulgá-las para seus pacientes de acordo com seus conhecimentos médicos.
25 Vascular: Relativo aos vasos sanguíneos do organismo.
26 Endotélio: Camada de células que reveste interiormente os vasos sanguíneos e os vasos linfáticos.
27 Fibrose: 1. Aumento das fibras de um tecido. 2. Formação ou desenvolvimento de tecido conjuntivo em determinado órgão ou tecido como parte de um processo de cicatrização ou de degenerescência fibroide.
28 Extravascular: Relativo ao exterior dos vasos sanguíneos e linfáticos, ou que ali se situa ou ocorre.
29 Coagulação: Ato ou efeito de coagular(-se), passando do estado líquido ao sólido.
30 Tissular: Relativo a tecido orgânico.
31 Coágulo: 1. Em fisiologia, é uma massa semissólida de sangue ou de linfa. 2. Substância ou produto que promove a coagulação do leite.
32 Fibrina: Proteína formada no plasma a partir da ação da trombina sobre o fibrinogênio. Ela é o principal componente dos coágulos sanguíneos.
33 Tecido de Granulação: Tecido conjuntivo vascular formado na superfície de um ferimento, úlcera ou tecido inflamado em cicatrização. Constituído por capilares novos e um infiltrado (com células linfóides, macrófagos e células plasmáticas).
34 Trombo: Coágulo aderido à parede interna de uma veia ou artéria. Pode ocasionar a diminuição parcial ou total da luz do mesmo com sintomas de isquemia.
35 Esclerose: 1. Em geriatria e reumatologia, é o aumento patológico de tecido conjuntivo em um órgão, que ocorre em várias estruturas como nervos, pulmões etc., devido à inflamação crônica ou por razões desconhecidas. 2. Em anatomia botânica, é o enrijecimento das paredes celulares das plantas, por espessamento e/ou pela deposição de lignina. 3. Em fitopatologia, é o endurecimento anormal de um tecido vegetal, especialemnte da polpa dos frutos.
36 Átrio Direito: Câmaras do coração às quais o SANGUE circulante retorna.
37 Pulmão: Cada um dos órgãos pareados que ocupam a cavidade torácica que tem como função a oxigenação do sangue.
38 Derrame: Conhecido popularmente como derrame cerebral, o acidente vascular cerebral (AVC) ou encefálico é uma doença que consiste na interrupção súbita do suprimento de sangue com oxigênio e nutrientes para o cérebro, lesando células nervosas, o que pode resultar em graves conseqüências, como inabilidade para falar ou mover partes do corpo. Há dois tipos de derrame, o isquêmico e o hemorrágico.
39 Edema pulmonar: Acúmulo anormal de líquidos nos pulmões. Pode levar a dificuldades nas trocas gasosas e dificuldade respiratória.
40 Pneumonite: Inflamação dos pulmões que compromete principalmente o espaço que separa um alvéolo de outro (interstício pulmonar). Pode ser produzida por uma infecção viral ou lesão causada por radiação ou exposição a diferentes agentes químicos.
41 Ensaios clínicos: Há três fases diferentes em um ensaio clínico. A Fase 1 é o primeiro teste de um tratamento em seres humanos para determinar se ele é seguro. A Fase 2 concentra-se em saber se um tratamento é eficaz. E a Fase 3 é o teste final antes da aprovação para determinar se o tratamento tem vantagens sobre os tratamentos padrões disponíveis.
42 Veia porta: Veia curta e calibrosa formada pela união das veias mesentérica superior e esplênica.
43 Veia Ázigos: Veia que nasce da veia lombar ascendente direita ou da veia cava, penetra no tórax através do orifício aórtico do diafragma e termina na veia cava superior.
44 Cutâneas: Que dizem respeito à pele, à cútis.
45 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
46 Infecções: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
47 Trombose Venosa Profunda: Caracteriza-se pela formação de coágulos no interior das veias profundas da perna. O que mais chama a atenção é o edema (inchaço) e a dor, normalmente restritos a uma só perna. O edema pode se localizar apenas na panturrilha e pé ou estar mais exuberante na coxa, indicando que o trombo se localiza nas veias profundas dessa região ou mais acima da virilha. Uma de suas principais conseqüências a curto prazo é a embolia pulmonar, que pode deixar seqüelas ou mesmo levar à morte. Fatores individuais de risco são: varizes de membros inferiores, idade maior que 40 anos, obesidade, trombose prévia, uso de anticoncepcionais, terapia de reposição hormonal, entre outras.
48 Úlcera: Ferida superficial em tecido cutâneo ou mucoso que pode ocorrer em diversas partes do organismo. Uma afta é, por exemplo, uma úlcera na boca. A úlcera péptica ocorre no estômago ou no duodeno (mais freqüente). Pessoas que sofrem de estresse são mais susceptíveis a úlcera.
49 Estase: 1. Estagnação do sangue ou da linfa. 2. Incapacidade de agir; estado de impotência.
50 Flebite: Inflamação da parede interna de uma veia. Pode ser acompanhada ou não de trombose da mesma.
51 Edema: 1. Inchaço causado pelo excesso de fluidos no organismo. 2. Acúmulo anormal de líquido nos tecidos do organismo, especialmente no tecido conjuntivo.
52 Alergia: Reação inflamatória anormal, perante substâncias (alérgenos) que habitualmente não deveriam produzi-la. Entre estas substâncias encontram-se poeiras ambientais, medicamentos, alimentos etc.
53 Amamentação: Ato da nutriz dar o peito e o lactente mamá-lo diretamente. É um fenômeno psico-sócio-cultural. Dar de mamar a; criar ao peito; aleitar; lactar... A amamentação é uma forma de aleitamento, mas há outras formas.
54 Trombos: Coágulo aderido à parede interna de uma veia ou artéria. Pode ocasionar a diminuição parcial ou total da luz do mesmo com sintomas de isquemia.
55 Bolha: 1. Erupção cutânea globosa entre as camadas superficiais da epiderme, cheia de serosidade, líquido claro, pus ou sangue, causada por inflamação, queimadura, atrito, efeito de certas enfermidades, etc. Deve ter mais de 0,5 cm. Quando tem um tamanho menor devem ser chamadas de “vesículasâ€. 2. Bola ou glóbulo cheio de gás, ar ou vapor que se forma (ou se formou) em alguma substância líquida ou pastosa, especialmente ao ser agitada ou por ebulição ou fermentação. 3. Saliência oca em uma superfície.
56 Enfisema: Doença respiratória caracterizada por destruição das paredes que separam um alvéolo de outro, com conseqüente perda da retração pulmonar normal. É produzida pelo hábito de fumar e, em algumas pessoas, pela deficiência de uma proteína chamada Antitripsina.
57 Subcutâneo: Feito ou situado sob a pele. Hipodérmico.
58 Ardor: 1. Calor forte, intenso. 2. Mesmo que ardência. 3. Qualidade daquilo que fulge, que brilha. 4. Amor intenso, desejo concupiscente, paixão.
59 Choque anafilático: Reação alérgica grave, caracterizada pela diminuição da pressão arterial, taquicardia e distúrbios gerais da circulação, acompanhado ou não de edema de glote. Necessita de tratamento urgente. Pode surgir por exposição aos mais diversos alérgenos.
60 Diabetes: Nome que designa um grupo de doenças caracterizadas por diurese excessiva. A mais frequente é o Diabetes mellitus, ainda que existam outras variantes (Diabetes insipidus) de doença nas quais o transtorno primário é a incapacidade dos rins de concentrar a urina.
61 Hipertireoidismo: Doença caracterizada por um aumento anormal da atividade dos hormônios tireoidianos. Pode ser produzido pela administração externa de hormônios tireoidianos (hipertireoidismo iatrogênico) ou pelo aumento de uma produção destes nas glândulas tireóideas. Seus sintomas, entre outros, são taquicardia, tremores finos, perda de peso, hiperatividade, exoftalmia.
62 Pneumonia: Inflamação do parênquima pulmonar. Sua causa mais freqüente é a infecção bacteriana, apesar de que pode ser produzida por outros microorganismos. Manifesta-se por febre, tosse, expectoração e dor torácica. Em pacientes idosos ou imunodeprimidos pode ser uma doença fatal.
63 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
64 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
65 Lactantes: Que produzem leite; que aleitam.
66 Seringa: Dispositivo usado para injetar medicações ou outros líquidos nos tecidos do corpo. A seringa de insulina é formada por um tubo plástico com um êmbolo e uma agulha pequena na ponta.
67 Lúmen: 1. Lúmen é um espaço interno ou cavidade dentro de uma estrutura com formato de tubo em um corpo, como as artérias e o intestino. 2. Na anatomia geral, é o mesmo que luz ou espaço. 3. Na óptica, é a unidade de fluxo luminoso do Sistema Internacional, definida como fluxo luminoso emitido por uma fonte puntiforme com intensidade uniforme de uma candela, contido num ângulo sólido de um esferorradiano.
68 Distal: 1. Que se localiza longe do centro, do ponto de origem ou do ponto de união. 2. Espacialmente distante; remoto. 3. Em anatomia geral, é o mais afastado do tronco (diz-se de membro) ou do ponto de origem (diz-se de vasos ou nervos). Ou também o que é voltado para a direção oposta à cabeça. 4. Em odontologia, é o mais distante do ponto médio do arco dental.
69 Efeitos colaterais: 1. Ação não esperada de um medicamento. Ou seja, significa a ação sobre alguma parte do organismo diferente daquela que precisa ser tratada pelo medicamento. 2. Possível reação que pode ocorrer durante o uso do medicamento, podendo ser benéfica ou maléfica.
70 Equimose: Mancha escura ou azulada devido à infiltração difusa de sangue no tecido subcutâneo. A maioria aparece após um traumatismo, mas pode surgir espontaneamente em pessoas que apresentam fragilidade capilar ou alguma coagulopatia. Após um período de tempo variável, a equimose desaparece passando por diferentes gradações: violácea, acastanhada, esverdeada e amarelada.
71 Efusão: 1. Saída de algum líquido ou gás; derramamento, espalhamento. 2. No sentido figurado, manifestação expansiva de sentimentos amistosos, de afeto, de alegria. 3. Escoamento de um gás através de uma pequena abertura, causado pela agitação térmica das moléculas do gás. 4. Derramamento de lava relativamente fluida sobre a superfície terrestre.
72 Úlceras: Feridas superficiais em tecido cutâneo ou mucoso que podem ocorrer em diversas partes do organismo. Uma afta é, por exemplo, uma úlcera na boca. A úlcera péptica ocorre no estômago ou no duodeno (mais freqüente). Pessoas que sofrem de estresse são mais susceptíveis a úlcera.
73 Constrição: 1. Ação ou efeito de constringir, mesmo que constrangimento (ato ou efeito de reduzir). 2. Pressão circular que faz diminuir o diâmetro de um objeto; estreitamento. 3. Em medicina, é o estreitamento patológico de qualquer canal ou esfíncter; estenose.
74 Pirexia: Sinônimo de febre. É a elevação da temperatura do corpo acima dos valores normais para o indivíduo. São aceitos como valores de referência indicativos de febre: temperatura axilar ou oral acima de 37,5°C e temperatura retal acima de 38°C. A febre é uma reação do corpo contra patógenos.
75 Necrose: Conjunto de processos irreversíveis através dos quais se produz a degeneração celular seguida de morte da célula.
76 Esôfago: Segmento muscular membranoso (entre a FARINGE e o ESTÔMAGO), no TRATO GASTRINTESTINAL SUPERIOR.

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