Fragmin

LABORATÓRIOS PFIZER LTDA

Atualizado em 20/07/2022

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

Fragmin®
dalteparina sódica
Injetável 12500 UI/mL e 25000 UI/mL

FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO:

Solução injetável
Embalagem contendo 10 seringas preenchidas com 0,2 mL (2.500 UI) + dispositivo de proteção para descarte da agulha.

VIA DE ADMINISTRAÇÃO: USO INJETÁVEL POR VIA SUBCUTÂNEA1 E INTRAVENOSA (vide Posologia)
USO ADULTO

COMPOSIÇÃO:

Cada mL de Fragmin® 2.500 UI contém:

dalteparina sódica 12.500 UI (anti-Xa)
veículo q.s.p. 1 mL

Veículo: cloreto de sódio, ácido clorídrico2(1), hidróxido de sódio(1) e água para injetáveis.
(1) para ajuste de pH.


Cada mL de Fragmin® 5.000 UI contém:

dalteparina sódica 25.000 UI (anti-Xa)
veículo q.s.p. 1 mL

Veículo: ácido clorídrico2(1), hidróxido de sódio(1) e água para injetáveis.
(1) para ajuste de pH.

A potência é descrita em unidades internacionais de anti-Xa (UI) segundo o 1º Padrão Internacional da heparina de Baixo Peso Molecular (HBPM).

INFORMAÇÕES AO PACIENTE

PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

Fragmin® (dalteparina sódica) solução injetável é indicado para:

  • Tratamento de trombose venosa profunda3 (TVP) (formação de um coágulo4 sanguíneo numa veia profunda) e embolia5 pulmonar (EP) (obstrução do fluxo de sangue6 do pulmão7) aguda.
  • Prevenção de coagulação8 no sistema extracorpóreo durante hemodiálise9 (sistema de circulação10 de sangue6 fora do corpo) e hemofiltração (filtração do sangue6) em pacientes com insuficiência renal11 aguda ou insuficiência renal11 crônica (diminuição aguda ou crônica da função renal12, respectivamente).
  • Tromboprofilaxia (prevenção de trombose13) associada à cirurgia.
  • Tromboprofilaxia em pacientes com mobilidade (movimentação) restrita devido a condições médicas agudas.
  • Doença arterial coronariana instável (doença das artérias14 do coração15) (angina16 (dor no peito17) instável e infarto18). Concomitante com Fragmin®, os pacientes devem receber também terapia com ácido acetilsalicílico (75 a 325 mg/ dia), a não ser que seja identificado pelo médico que o uso é contraindicado (para informações completas, vide o item “3. Quando não devo usar este medicamento?” item “4. O que devo saber antes de usar este medicamento?” e item “6. Como devo usar este medicamento?”).
  • Tratamento prolongado de tromboembolismo19 venoso (TEV) (trombose13 e coágulo4 no pulmão7) sintomático20 [trombose venosa profunda3 (TVP) proximal21 e/ou embolia5 pulmonar (EP)] para reduzir a recorrência22 de tromboembolismo19 venoso (TEV) em pacientes com câncer23.

COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

Fragmin® age potencializando a inibição do Fator Xa e da trombina24 (substâncias que participam da coagulação8 sanguínea), diminuindo assim a chance de ocorrência de eventos tromboembólicos (decorrentes da formação e migração do coágulo4 para outros órgãos).

QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Fragmin® não deve ser utilizado por pacientes que apresentem:

  • história de trombocitopenia25 (diminuição das células26 de coagulação8 do sangue6: plaquetas27);
  • sangramento ativo (como sangramento gastrintestinal ou sangramento cerebral);
  • distúrbios graves da coagulação8;
  • endocardite28 séptica (infecção29 do coração15) aguda ou sub aguda;
  • lesões30 recentes ou procedimentos cirúrgicos no sistema nervoso central31 (cérebro32 e medula espinhal33), olhos34 e/ou ouvidos;
  • hipersensibilidade à dalteparina (princípio ativo do Fragmin®), às heparinas e/ou a outras heparinas de baixo peso molecular (HBPMs) (classe de medicamento como o Fragmin®) ou a produtos de origem suína;
  • devido ao risco aumentado de sangramento, o tratamento concomitante com altas doses de Fragmin® (como aquelas necessárias para tratar trombose venosa profunda3 aguda, embolia5 pulmonar e doença arterial coronariana instável) não deve ser utilizado em pacientes que serão submetidos à anestesia35 raquidiana ou epidural36 (vias de administração de anestesia35 na coluna) ou a outros procedimentos que requeiram punção espinhal (punção do líquido da medula espinhal33) (vide item “4. O que devo saber antes de usar este medicamento?”).

Este medicamento é contraindicado para menores de 18 anos.

O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Advertências e Precauções

Anestesia35 raquidiana ou epidural36

Antes de usar Fragmin® é preciso saber que quando é realizada a anestesia35 neuraxial (epidural36/raquidiana) ou punção espinhal, os pacientes anticoagulados (com capacidade de coagulação8 do sangue6 diminuída) ou programados para serem anticoagulados para prevenção de complicações tromboembólicas, constituem grupo de risco37 para desenvolvimento de hematoma38 epidural36 ou espinhal (acúmulo de sangue6 no espaço entre a meninge e a medula espinhal33 e na medula espinhal33), que pode resultar em paralisia39 permanente ou de longo prazo. O risco destes eventos é aumentado pelo uso de cateteres localizados no espaço epidural40 para administração de analgésicos41 ou pelo uso concomitante (ao mesmo tempo) de medicamentos que afetam a hemostasia42 (coagulação8), como os anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), inibidores plaquetários ou outros anticoagulantes43. Punções espinhais ou epidurais, repetidas ou traumáticas, também parecem aumentar esse risco. Os pacientes devem ser monitorados frequentemente para sinais44 e sintomas45 de dano neurológico. Em caso de comprometimento neurológico, é necessário tratamento urgente (descompressão46 da medula espinhal33) (vide questão 3. Quando não devo usar este medicamento?).

Risco de hemorragia47

Fragmin® deve ser utilizado com cautela em pacientes com potencial elevado de risco de hemorragia47, como em pacientes com trombocitopenia25, disfunções plaquetárias, insuficiência hepática48 (do fígado49) ou renal12 (dos rins50) grave, hipertensão51 (pressão alta) não controlada, ou retinopatia (doença do fundo do olho52) hipertensiva (causada por pressão alta) ou diabética. Altas doses de Fragmin® devem ser usadas com cautela em pacientes recém- operados.

Trombocitopenia25

É recomendada a contagem de plaquetas27 antes de iniciar o tratamento com Fragmin®, e que esta seja regularmente acompanhada durante o tratamento. Caso a trombocitopenia25 se desenvolva rapidamente ou a um grau significativo (< 100.000 plaquetas27/mcL ou mm3), é recomendado teste in vitro (em laboratório) para anticorpos53 antiplaquetários na presença de heparinas ou heparinas de baixo peso molecular (HBPMs). Se o resultado do teste for positivo ou inconclusivo, ou se este teste não for realizado, o tratamento com Fragmin® deve ser interrompido.

Níveis de monitorização de anti-Xa (substância com o efeito anticoagulante54)

Geralmente, não é necessária a monitorização do efeito anticoagulante54 de Fragmin®, mas deve ser considerada em populações específicas de pacientes, como crianças, pacientes com insuficiência renal11, pacientes muito magros ou com obesidade55 mórbida, gestantes ou pacientes sob risco aumentado de sangramento ou recorrência22 de trombose13.

Hipercalemia56 (concentração de potássio no sangue6 aumentada)

A heparina e a heparina de baixo peso molecular (HBPM) podem suprimir a secreção do hormônio57 aldosterona liberado pela glândula58 adrenal levando à hipercalemia56 (quantidade de potássio no sangue6 aumentada), particularmente em pacientes com diabetes mellitus59, insuficiência renal11 (perda da função dos rins50.) crônica, acidose metabólica60 pré-existente (distúrbio do pH do sangue6), concentração de potássio no sangue6 aumentada ou sob tratamento com medicamentos poupadores de potássio. Deve-se medir a concentração de potássio no sangue6 em pacientes de risco.

Intercambialidade (troca) com outros anticoagulantes43

Fragmin® não pode ser substituído e nem substituir a heparina não fracionada, outras heparinas de baixo peso molecular (HBPMs), ou polissacarídeos sintéticos (tipos de anticoagulantes43). Cada um desses medicamentos é único e tem suas próprias instruções de uso.

As heparinas de baixo peso molecular (HBPMs) têm características e posologias diferentes. As instruções de uso para cada produto específico devem ser seguidas rigorosamente.

Se, apesar da profilaxia (prevenção) com Fragmin®, ocorrer um evento tromboembólico, deve-se descontinuar a profilaxia e instituir terapia adequada.

O médico deve considerar o benefício potencial versus o risco antes da intervenção neuraxial em pacientes anticoagulados.

Pode ocorrer trombocitopenia25 induzida pela heparina durante a administração de Fragmin®. A trombocitopenia25 de qualquer grau deve ser monitorada pelo médico.

Osteoporose61

Tratamento de longo prazo com heparina tem sido associado ao risco de desenvolvimento de osteoporose61. Embora isto não tenha sido observado com Fragmin®, o risco de desenvolver osteoporose61 não pode ser descartado.

Populações especiais

Uso em crianças: As informações sobre a eficácia e a segurança do uso de Fragmin® em pacientes pediátricos são limitadas. Se Fragmin® for utilizado nesses pacientes, os níveis de anti-Xa devem ser monitorados.

Uso em idosos: Pacientes idosos (especialmente pacientes com 80 anos de idade ou mais) podem apresentar risco aumentado de complicações de sangramento dentro dos intervalos da dose terapêutica62. É aconselhável cuidadoso monitoramento clínico.

Gravidez63 e Lactação64

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

Estudos indicam que não há malformação65 ou toxicidade66 para o feto67 e que Fragmin® pode ser usado durante a gravidez63 se for clinicamente necessário, sempre indicado pelo médico.

Estão disponíveis dados limitados sobre excreção (eliminação) de Fragmin ® no leite humano. Pequenas quantidades já foram detectadas, mas as implicações clínicas no lactente68, se houver, são desconhecidas.

Informe ao seu médico se estiver amamentando.

Com base nos dados clínicos atuais, não há evidência de que Fragmin® afete a fertilidade.

Efeitos na habilidade de dirigir e operar máquinas

O efeito de Fragmin® na capacidade de dirigir e operar máquinas não foi sistematicamente avaliado.

Interações Medicamentosas

A administração concomitante de medicamentos que agem na hemostasia42, como agentes trombolíticos, outros anticoagulantes43, AINEs, inibidores plaquetários, ou dextrana, pode potencializar o efeito anticoagulante54 de Fragmin®.

Porém, a menos que especificamente contraindicado, pacientes com doença arterial coronariana instável tratados com Fragmin® devem receber também doses baixas de ácido acetilsalicílico (75 a 325 mg/dia) por via oral.

Uma vez que doses de AINEs e do analgésico69/anti-inflamatório ácido acetilsalicílico reduzem a produção de prostaglandinas70 vasodilatadoras e, consequentemente, o fluxo sanguíneo e a excreção renal12, deve-se ter cautela especial ao administrar Fragmin® concomitantemente com AINEs ou com altas doses de ácido acetilsalicílico em pacientes com insuficiência renal11.

Interações com testes laboratoriais: Durante o tratamento com dalteparina, é recomendado acompanhamento periódico de hemograma completo, incluindo contagem de plaquetas27, exames bioquímicos do sangue6 e exame de sangue6 oculto nas fezes. Quando utilizado em doses recomendada para profilalxia, testes de rotina de coagulação8 tais como teste de tempo de protrombina71 (PT) e tempo parcial ativo de tromboplastina72 (APTT), possuem suas medidas relativamente insensíveis à atividade da dalteparina, portanto não é adequado monitorar o efeito anticoagulante54 de dalteparina. O anti-Fator Xa pode ser usado para monitorar o efeito anticoagulante54 de dalteparina, tais como em pacientes com disfunção renal12 grave ou parâmetros anormais de coagulação8 ou sangramento durante a terapia com dalteparina.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde73.

ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

Cuidados de conservação

Fragmin® deve ser conservado em temperatura ambiente (15–30°C) e protegido da luz.

Após o preparo da solução para infusão intravenosa (IV), esta deve ser utilizada em no máximo 12 horas.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Características físicas e organolépticas do produto

Fragmin® é uma solução clara, incolor ou parda.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.

COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Vide item “4. O que devo saber antes de usar este medicamento?”.

Fragmin® não deve ser administrado por via intramuscular.

Técnica de Administração de Injeção Subcutânea74 (SC)

  1. Fragmin® deve ser administrado por injeção75 por via subcutânea1 (SC) profunda, com o paciente na posição sentada ou deitada.
  2. Não toque na agulha nem deixe que ela toque em nenhuma superfície. Não toque nem empurre o êmbolo76. Isso pode provocar extravasamento do líquido.
  3. Fragmin® deve ser injetado na região abdominal peri-umbilical (em volta do umbigo77), na face78 externa superior da coxa79 ou no quadrante superior externo da nádega. Deve-se variar diariamente o local da aplicação. Quando se utilizar a região abdominal peri-umbilical ou a face78 externa superior da coxa79, deve-se fazer uma dobra de pele80 com os dedos indicador e polegar enquanto se aplica a injeção75. A agulha deve ser totalmente inserida, num ângulo que varia de 45 a 90°.

Procedimento para o Acionamento do Dispositivo de Proteção para o Descarte da Agulha

O dispositivo de proteção para descarte da agulha é fixado ao rótulo da seringa81 de Fragmin® e se estende paralelamente à seringa81 até a ponta da tampa plástica da agulha.

  • O administrador deve puxar o dispositivo de proteção para baixo, separando-o da tampa plástica da agulha.
  • Em seguida, a tampa plástica da agulha deve ser removida da seringa81.
  • O produto deve ser administrado normalmente.
  • Após a aplicação e remoção da agulha do paciente, o administrador deve ativar o dispositivo de proteção para descarte de todo o material, posicionando a seringa81 e a agulha sobre uma superfície estável e firme, e pressionando a seringa81 contra esta superfície de maneira que a agulha se encaixe no dispositivo de proteção. Um “click” é percebido quando a agulha estiver devidamente encaixada no dispositivo. A agulha deve então ser inclinada até que a seringa81 exceda um ângulo de 45° em relação à superfície plana, o que a torna inutilizável. 
  • Após os passos descritos anteriormente, a agulha e a seringa81 devem ser devidamente descartadas em local apropriado, conforme instruções abaixo.

Manuseio e Descarte de Materiais Perfuro-Cortantes

No manuseio de seringas e agulhas descartáveis é necessário manter os seguintes cuidados:

  • guardar o material, ainda na embalagem original, conforme cuidados de conservação já estabelecidos na embalagem deste produto;
  • lavar as mãos82 com água e sabão antes do manuseio;
  • manusear o material em campo limpo;
  • antes de abrir, verificar:
    • se a embalagem está íntegra e dentro do prazo de validade; e
    • se o material é apropriado ao procedimento, a fim de evitar desperdício;
  • abrir cuidadosamente a embalagem, na direção do êmbolo76 para a agulha, evitando a contaminação;
  • usar luvas descartáveis para manuseio e aplicação do material.

Esta seringa81 e agulha devem ser descartadas no coletor de perfuro-cortantes, segundo recomendação das regulamentações vigentes, para evitar o risco de punção acidental do dedo ou da mão83. Quando não existir o recipiente apropriado, adaptar latas vazias com tampas, caixas de papelão duplamente reforçadas.

Todo o material a ser descartado deverá ser encaminhado a uma instituição de saúde73, de onde será coletado por empresas especializadas que se encarregam da coleta de resíduos biológicos e destruição por incineração.

A seringa81 preenchida é para administração única. A seringa81 e a agulha NUNCA devem ser reutilizadas. NUNCA reencapar a agulha com a tampa de borracha.

Compatibilidade com Soluções Intravenosas (IVs)

Fragmin® é compatível com solução para infusão de cloreto de sódio isotônica84 (9 mg/mL) ou de glicose85 isotônica84 (50 mg/mL) em frascos de vidro e recipientes plásticos.

Não foi estudada a compatibilidade entre Fragmin® e outros produtos; portanto, este produto não deve ser misturado com outras soluções injetáveis até que estejam disponíveis dados específicos de compatibilidade.

Tratamento de Trombose Venosa Profunda3 (TVP) e Embolia5 Pulmonar (EP) Agudas

Administrar Fragmin® por via subcutânea1 (SC) como uma injeção75 única diariamente ou como duas injeções diariamente. A anticoagulação simultânea com antagonistas de vitamina86 K orais pode ser iniciada imediatamente. Continuar com o tratamento combinado até que os exames do complexo protrombina71 tenham atingido níveis terapêuticos (geralmente pelo menos 5 dias). Tratamento ambulatorial é possível utilizando as mesmas doses recomendadas para tratamento em instituição médica.

Administração uma vez ao dia: 200 UI/kg de peso corporal total por via subcutânea1 (SC) uma vez ao dia, até um máximo de 18.000 UI. A monitorização do efeito anticoagulante54 não é necessária.

Administração duas vezes ao dia: Alternativamente, pode ser administrada uma dose de 100 UI/kg de peso corporal total por via subcutânea1 (SC) duas vezes ao dia. Se a monitorização for considerada necessária, os níveis sanguíneos de pico recomendados estão entre 0,5 e 1,0 UI anti-Xa/mL.

Prevenção de Coagulação8 no Sistema Extracorpóreo durante Hemodiálise9 e Hemofiltração

Administrar Fragmin® por via intravenosa (IV), selecionando o regime apropriado a partir das doses descritas abaixo.

Pacientes com insuficiência renal11 crônica ou pacientes com risco de sangramento: A monitorização frequente dos níveis de anti-Xa não é necessária para a maioria dos pacientes. As doses recomendadas geralmente produzem níveis no sangue6 de 0,5 a 1,0 UI anti-Xa/mL durante a diálise87.

Hemodiálise9 e hemofiltração até um máximo de 4 horas: Ou injeção75 em bolus88 IV de 30 a 40 UI/kg do peso corporal total seguida por infusão IV de 10 a 15 UI/kg/hora, ou injeção75 única em bolus88 IV de 5.000 UI.

Hemodiálise9 e hemofiltração por mais de 4 horas: Administrar injeção75 em bolus88 IV de 30 a 40 UI/kg do peso corporal total, seguida por infusão intravenosa (IV) de 10 a 15 UI/kg/hora.

Pacientes com insuficiência renal11 aguda ou pacientes com alto risco de sangramento: Administrar injeção75 em bolus88 IV de 5 a 10 UI/kg de peso corporal total, seguida por infusão intravenosa (IV) de 4 a 5 UI/kg/hora. Realizar monitorização abrangente dos níveis de anti-Xa. Os níveis sanguíneos recomendados estão entre 0,2 e 0,4 UI anti-Xa/mL.

Tromboprofilaxia Associada à Cirurgia

Administrar Fragmin® por via subcutânea1 (SC). A monitorização do efeito anticoagulante54 geralmente não é necessária. Se realizada, coletar amostras 3 a 4 horas após injeção subcutânea74 (SC), quando a droga atinge pico no sangue6. As doses recomendadas geralmente produzem níveis sanguíneos de pico entre 0,1 UI a 0,4 UI anti- Xa/mL.

Cirurgia geral com risco de complicações tromboembólicas

2.500 UI por via subcutânea1 (SC) até 2 horas antes da cirurgia e, nas manhãs após cirurgia, 2.500 UI por via subcutânea1 (SC) até mobilização do paciente (em geral, 5 a 7 dias ou mais).

Cirurgia geral com fatores de risco adicionais para tromboembolismo19 (por exemplo, malignidade)

Administrar Fragmin® até a mobilização do paciente (em geral, 5 a 7 dias ou mais).

A monitorização do efeito anticoagulante54 geralmente não é necessária, mas, se realizada, níveis sanguíneos de pico recomendados estão entre 0,5 e 1,0 UI anti-Xa/mL.

Início no dia anterior à cirurgia: 5.000 UI por via subcutânea1 (SC) na noite anterior e nas noites posteriores à cirurgia.

Início no dia da cirurgia: 2.500 UI por via subcutânea1 (SC) até 2 horas antes da cirurgia e 2.500 UI por via subcutânea1 (SC) após 8 a 12 horas, mas não antes de 4 horas após o fim da cirurgia, nos dias seguintes, 5000 UI por via subcutânea1 (SC) a cada manhã.

Cirurgia ortopédica (de osso)

Administrar Fragmin® por até 5 semanas após a cirurgia, selecionando um dos regimes posológicos listados abaixo:

Início na noite anterior à cirurgia: 5.000 UI por via subcutânea1 (SC) na noite anterior e nas noites posteriores à cirurgia.

Início no dia da cirurgia: 2.500 UI por via subcutânea1 (SC) até 2 horas antes da cirurgia e 2500 UI após 8 a 12 horas, mas não antes de 4 horas após o fim da cirurgia, nos dias seguintes, 5.000 UI por via subcutânea1 (SC) a cada manhã.

Início no pós-operatório: 2.500 UI por via subcutânea1 (SC) de 4 a 8 horas após a cirurgia, mas não antes de 4 horas após o fim da cirurgia, nos dias seguintes, 5.000 UI por via subcutânea1 (SC)por dia.

Tromboprofilaxia em Pacientes com Mobilidade Restrita

Administrar 5.000 UI por via subcutânea1 (SC) de Fragmin® uma vez ao dia, geralmente por 12 a 14 dias ou mais em pacientes com mobilidade restrita continuada. A monitorização do efeito anticoagulante54 geralmente não é necessária.

Doença Arterial Coronariana Instável (Angina16 Instável e Infarto do Miocárdio89 sem elevação ST)

Administrar 120 UI/kg de peso corporal total por via subcutânea1 (SC) de Fragmin® a cada 12 horas (dose máxima de 10.000 UI/12 horas), até que o paciente esteja clinicamente estável. Os pacientes também devem receber junto com Fragmin® o ácido acetilsalicílico (75 a 325 mg/dia), exceto naqueles pacientes que o médico identifique que o uso seja contraindicado. Depois disso, é recomendado tratamento prolongado com dose fixa de Fragmin® selecionada de acordo com o sexo e peso do paciente, até que o procedimento de revascularização (cateterismo90 ou ponte de safena) seja realizado. O período de tratamento total não deve exceder 45 dias:

  • Para mulheres com menos de 80 kg e homens com menos de 70 kg, administrar 5.000 UI por via subcutânea1 (SC) a cada 12 horas.
  • Para mulheres com pelo menos 80 kg e homens com pelo menos 70 kg, administrar 7.500 UI por via subcutânea1 (SC) a cada 12 horas.

Tratamento Prolongado de Tromboembolismo19 Venoso (TEV) Sintomático20 para Reduzir a Recorrência22 de TEV em Pacientes com Câncer23

Mês 1

Administrar 200 UI/kg de peso corporal total por via subcutânea1 (SC) de Fragmin® uma vez ao dia pelos primeiros 30 dias de tratamento. A dose diária total não deve exceder 18.000 UI por dia.

Meses 2–6

Fragmin® deve ser administrado na dose de aproximadamente 150 UI/kg por via subcutânea1 (SC) uma vez ao dia, utilizando seringas de dose fixa e a Tabela 1 abaixo.

Tabela 1. Determinação da dose para os meses 2 a 6

Peso Corporal (kg)

Dose de Fragmin® (UI)

≤ 56

7500

57 a 68

10.000

69 a 82

12.500

83 a 98

15.000

≥ 99

18.000

Reduções de dose para trombocitopenia25 induzida por quimioterapia91

No caso de contagens de plaquetas27 < 50.000/mm3, Fragmin® deve ser interrompido até que a contagem de plaquetas27 seja restabelecida acima de 50.000/mm3.

Para contagens de plaquetas27 entre 50.000/mm3 e 100.000/mm3, a dose de Fragmin® deve ser reduzida conforme Tabela 2. Quando a contagem de plaquetas27 for restabelecida para ≥ 100.000/mm3, Fragmin® deve ser restabelecido na dose total.

Tabela 2: Redução da dose de Fragmin® para trombocitopenia25 de 50.000/mm3 a 100.000/mm3

Peso Corporal (kg)

Dose Planejada de Fragmin® (UI)

Dose Reduzida de Fragmin® (UI)

Redução Média da Dose (%)

≤ 56

7500

5000

33

57 a 68

10.000

7500

25

69 a 82

12.500

10.000

20

83 a 98

15.000

12.500

17

≥ 99

18.000

15.000

17

Insuficiência renal11

No caso de insuficiência renal11 significante, o nível de anti-Xa deve ser monitorado e a dose de Fragmin® ajustada para manter nível terapêutico de anti-Xa de 1 UI/mL (intervalo de 0,5 – 1,5 UI/mL), medido 4 a 6 horas após a injeção75 de Fragmin®. Após ajuste, a medição de anti-Xa deve ser repetida após 3 – 4 novas doses. Este ajuste de dose deve ser repetido até que o nível terapêutico de anti-Xa seja alcançado.

Uso em Crianças

A segurança e eficácia da Fragmin® em crianças não foram estabelecidas. Se for utilizada nesta população, a monitorização com exame de sangue6 específico (medição dos níveis de pico de anti-Xa) deve ser considerada. Nos recém-nascidos a monitoração cuidadosa dos níveis de anti-Xa é necessária.

 

Como ocorre com todos os medicamentos anticoagulantes43, há risco de hemorragia47 com o uso da Fragmin. É preciso ter cuidado com o uso de doses elevadas de dalteparina sódica no tratamento de pessoas recém-operadas.

Depois de iniciado o tratamento, os pacientes devem ser monitorizados cuidadosamente quanto a complicações hemorrágicas92.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Caso você esqueça de aplicar Fragmin no horário estabelecido pelo seu médico, aplique-o assim que lembrar. Entretanto, se já estiver perto do horário de tomar a próxima dose, pule a dose esquecida e aplique a próxima, continuando normalmente o esquema de doses recomendado pelo seu médico. Neste caso, não aplique o medicamento em dobro para compensar doses esquecidas. O esquecimento de dose pode comprometer a eficácia do tratamento.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?

Aproximadamente 3% dos pacientes recebendo tratamento profilático relataram efeitos colaterais93.

As reações adversas relatadas, que podem estar associadas à Fragmin, estão listadas na tabela abaixo por frequência:

Reações comuns (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): trombocitopenia25 (diminuição das células26 de coagulação8 do sangue6: plaquetas27) leve (tipo I) normalmente reversível durante tratamento, hemorragia47 (perda excessiva de sangue6), elevação transitória de transaminases (enzimas do fígado49), hematoma38 subcutâneo94 (sangue6 retido abaixo da pele80) no local da injeção75 e dor no local da injeção75.

Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): hipersensibilidade (reações alérgicas).

Reações raras (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): necrose95 (morte das células26) de pele80 e alopecia96 (queda de cabelos) temporária.

Reações com frequência não conhecida (impossível estabelecer a partir dos dados disponíveis): trombocitopenia25 imunologicamente mediada induzida por heparina (tipo II com ou sem complicações trombóticas97 associadas); reações anafiláticas98 (reações alérgicas graves); sangramentos intracranianos (sangramento dentro do crânio99), alguns fatais; sangramentos retroperitoneais (na parte posterior do abdômen), alguns fatais; rash100 (vermelhidão na pele80) e hematoma38 espinhal ou epidural36 (acúmulo de sangue6 no espaço entre a meninge e a medula espinhal33) (vide item “3. Quando não devo usar este medicamento?” e “4. O que devo saber antes de usar este medicamento?”).

População pediátrica

É esperado que a frequência, o tipo e a gravidade das reações alérgicas em crianças sejam os mesmos que em adultos. A segurança da administração prolongada da dalteparina ainda não foi estabelecida.

Atenção: este produto é um medicamento que possui nova indicação terapêutica62 e nova via de administração no país e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos. Nesse caso, informe seu médico.

Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?

Caso alguém use uma dose excessiva de Fragmin®, o efeito anticoagulante54 (que inibe a coagulação8) induzido por ele pode ser inibido pela protamina.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

DIZERES LEGAIS


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Rodovia Presidente Castelo Branco, nº 32.501, Km 32,5
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Complementos

1 Subcutânea: Feita ou situada sob a pele; hipodérmica.
2 Ácido clorídrico: Ácido clorídrico ou ácido muriático é uma solução aquosa, ácida e queimativa, normalmente utilizado como reagente químico. É um dos ácidos que se ioniza completamente em solução aquosa.
3 Trombose Venosa Profunda: Caracteriza-se pela formação de coágulos no interior das veias profundas da perna. O que mais chama a atenção é o edema (inchaço) e a dor, normalmente restritos a uma só perna. O edema pode se localizar apenas na panturrilha e pé ou estar mais exuberante na coxa, indicando que o trombo se localiza nas veias profundas dessa região ou mais acima da virilha. Uma de suas principais conseqüências a curto prazo é a embolia pulmonar, que pode deixar seqüelas ou mesmo levar à morte. Fatores individuais de risco são: varizes de membros inferiores, idade maior que 40 anos, obesidade, trombose prévia, uso de anticoncepcionais, terapia de reposição hormonal, entre outras.
4 Coágulo: 1. Em fisiologia, é uma massa semissólida de sangue ou de linfa. 2. Substância ou produto que promove a coagulação do leite.
5 Embolia: Impactação de uma substância sólida (trombo, colesterol, vegetação, inóculo bacteriano), líquida ou gasosa (embolia gasosa) em uma região do circuito arterial com a conseqüente obstrução do fluxo e isquemia.
6 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
7 Pulmão: Cada um dos órgãos pareados que ocupam a cavidade torácica que tem como função a oxigenação do sangue.
8 Coagulação: Ato ou efeito de coagular(-se), passando do estado líquido ao sólido.
9 Hemodiálise: Tipo de diálise que vai promover a retirada das substâncias tóxicas, água e sais minerais do organismo através da passagem do sangue por um filtro. A hemodiálise, em geral, é realizada 3 vezes por semana, em sessões com duração média de 3 a 4 horas, com o auxílio de uma máquina, dentro de clínicas especializadas neste tratamento. Para que o sangue passe pela máquina, é necessária a colocação de um catéter ou a confecção de uma fístula, que é um procedimento realizado mais comumente nas veias do braço, para permitir que estas fiquem mais calibrosas e, desta forma, forneçam o fluxo de sangue adequado para ser filtrado.
10 Circulação: 1. Ato ou efeito de circular. 2. Facilidade de se mover usando as vias de comunicação; giro, curso, trânsito. 3. Movimento do sangue, fluxo de sangue através dos vasos sanguíneos do corpo e do coração.
11 Insuficiência renal: Condição crônica na qual o corpo retém líquido e excretas pois os rins não são mais capazes de trabalhar apropriadamente. Uma pessoa com insuficiência renal necessita de diálise ou transplante renal.
12 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
13 Trombose: Formação de trombos no interior de um vaso sanguíneo. Pode ser venosa ou arterial e produz diferentes sintomas segundo os territórios afetados. A trombose de uma artéria coronariana pode produzir um infarto do miocárdio.
14 Artérias: Os vasos que transportam sangue para fora do coração.
15 Coração: Órgão muscular, oco, que mantém a circulação sangüínea.
16 Angina: Inflamação dos elementos linfáticos da garganta (amígdalas, úvula). Também é um termo utilizado para se referir à sensação opressiva que decorre da isquemia (falta de oxigênio) do músculo cardíaco (angina do peito).
17 Peito: Parte superior do tronco entre o PESCOÇO e o ABDOME; contém os principais órgãos dos sistemas circulatório e respiratório. (Tradução livre do original
18 Infarto: Morte de um tecido por irrigação sangüínea insuficiente. O exemplo mais conhecido é o infarto do miocárdio, no qual se produz a obstrução das artérias coronárias com conseqüente lesão irreversível do músculo cardíaco.
19 Tromboembolismo: Doença produzida pela impactação de um fragmento de um trombo. É produzida quando este se desprende de seu lugar de origem, e é levado pela corrente sangüínea até produzir a oclusão de uma artéria distante do local de origem do trombo. Esta oclusão pode ter diversas conseqüências, desde leves até fatais, dependendo do tamanho do vaso ocluído e do tipo de circulação do órgão onde se deu a oclusão.
20 Sintomático: 1. Relativo a ou que constitui sintoma. 2. Que é efeito de alguma doença. 3. Por extensão de sentido, é o que indica um particular estado de coisas, de espírito; revelador, significativo.
21 Proximal: 1. Que se localiza próximo do centro, do ponto de origem ou do ponto de união. 2. Em anatomia geral, significa o mais próximo do tronco (no caso dos membros) ou do ponto de origem (no caso de vasos e nervos). Ou também o que fica voltado para a cabeça (diz-se de qualquer formação). 3. Em botânica, o que fica próximo ao ponto de origem ou à base. 4. Em odontologia, é o mais próximo do ponto médio do arco dental.
22 Recorrência: 1. Retorno, repetição. 2. Em medicina, é o reaparecimento dos sintomas característicos de uma doença, após a sua completa remissão. 3. Em informática, é a repetição continuada da mesma operação ou grupo de operações. 4. Em psicologia, é a volta à memória.
23 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases).
24 Trombina: Enzima presente no plasma. Ela catalisa a conversão do fibrinogênio em fibrina, participando do processo de coagulação sanguínea.
25 Trombocitopenia: É a redução do número de plaquetas no sangue. Contrário de trombocitose. Quando a quantidade de plaquetas no sangue é inferior a 150.000/mm³, diz-se que o indivíduo apresenta trombocitopenia (ou plaquetopenia). As pessoas com trombocitopenia apresentam tendência de sofrer hemorragias.
26 Células: Unidades (ou subunidades) funcionais e estruturais fundamentais dos organismos vivos. São compostas de CITOPLASMA (com várias ORGANELAS) e limitadas por uma MEMBRANA CELULAR.
27 Plaquetas: Elemento do sangue (não é uma célula porque não apresenta núcleo) produzido na medula óssea, cuja principal função é participar da coagulação do sangue através da formação de conglomerados que tamponam o escape do sangue por uma lesão em um vaso sangüíneo.
28 Endocardite: Inflamação aguda ou crônica do endocárdio. Ela pode estar preferencialmente localizada nas válvulas cardíacas (endocardite valvular) ou nas paredes cardíacas (endocardite parietal). Pode ter causa infecciosa ou não infecciosa.
29 Infecção: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
30 Lesões: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
31 Sistema Nervoso Central: Principais órgãos processadores de informação do sistema nervoso, compreendendo cérebro, medula espinhal e meninges.
32 Cérebro: Derivado do TELENCÉFALO, o cérebro é composto dos hemisférios direito e esquerdo. Cada hemisfério contém um córtex cerebral exterior e gânglios basais subcorticais. O cérebro inclui todas as partes dentro do crânio exceto MEDULA OBLONGA, PONTE e CEREBELO. As funções cerebrais incluem as atividades sensório-motora, emocional e intelectual.
33 Medula Espinhal:
34 Olhos:
35 Anestesia: Diminuição parcial ou total da sensibilidade dolorosa. Pode ser induzida por diferentes medicamentos ou ser parte de uma doença neurológica.
36 Epidural: Mesmo que peridural. Localizado entre a dura-máter e a vértebra (diz-se do espaço do canal raquidiano). Na anatomia geral e na anestesiologia, é o que se localiza ou que se faz em torno da dura-máter.
37 Grupo de risco: Em medicina, um grupo de risco corresponde a uma população sujeita a determinados fatores ou características, que a tornam mais susceptível a ter ou adquirir determinada doença.
38 Hematoma: Acúmulo de sangue em um órgão ou tecido após uma hemorragia.
39 Paralisia: Perda total da força muscular que produz incapacidade para realizar movimentos nos setores afetados. Pode ser produzida por doença neurológica, muscular, tóxica, metabólica ou ser uma combinação das mesmas.
40 Espaço Epidural: Espaço entre a dura-máter e as paredes do canal vertebral.
41 Analgésicos: Grupo de medicamentos usados para aliviar a dor. As drogas analgésicas incluem os antiinflamatórios não-esteróides (AINE), tais como os salicilatos, drogas narcóticas como a morfina e drogas sintéticas com propriedades narcóticas, como o tramadol.
42 Hemostasia: Ação ou efeito de estancar uma hemorragia; mesmo que hemóstase.
43 Anticoagulantes: Substâncias ou medicamentos que evitam a coagulação, especialmente do sangue.
44 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
45 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
46 Descompressão: Ato ou efeito de descomprimir, de aliviar o que está sob efeito de pressão ou de compressão.
47 Hemorragia: Saída de sangue dos vasos sanguíneos ou do coração para o exterior, para o interstício ou para cavidades pré-formadas do organismo.
48 Insuficiência hepática: Deterioração grave da função hepática. Pode ser decorrente de hepatite viral, cirrose e hepatopatia alcoólica (lesão hepática devido ao consumo de álcool) ou medicamentosa (causada por medicamentos como, por exemplo, o acetaminofeno). Para que uma insuficiência hepática ocorra, deve haver uma lesão de grande porção do fígado.
49 Fígado: Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.
50 Rins: Órgãos em forma de feijão que filtram o sangue e formam a urina. Os rins são localizados na região posterior do abdômen, um de cada lado da coluna vertebral.
51 Hipertensão: Condição presente quando o sangue flui através dos vasos com força maior que a normal. Também chamada de pressão alta. Hipertensão pode causar esforço cardíaco, dano aos vasos sangüíneos e aumento do risco de um ataque cardíaco, derrame ou acidente vascular cerebral, além de problemas renais e morte.
52 Olho: s. m. (fr. oeil; ing. eye). Órgão da visão, constituído pelo globo ocular (V. este termo) e pelos diversos meios que este encerra. Está situado na órbita e ligado ao cérebro pelo nervo óptico. V. ocular, oftalm-. Sinônimos: Olhos
53 Anticorpos: Proteínas produzidas pelo organismo para se proteger de substâncias estranhas como bactérias ou vírus. As pessoas que têm diabetes tipo 1 produzem anticorpos que destroem as células beta produtoras de insulina do próprio organismo.
54 Anticoagulante: Substância ou medicamento que evita a coagulação, especialmente do sangue.
55 Obesidade: Condição em que há acúmulo de gorduras no organismo além do normal, mais severo que o sobrepeso. O índice de massa corporal é igual ou maior que 30.
56 Hipercalemia: É a concentração de potássio sérico maior que 5.5 mmol/L (mEq/L). Uma concentração acima de 6.5 mmol/L (mEq/L) é considerada crítica.
57 Hormônio: Substância química produzida por uma parte do corpo e liberada no sangue para desencadear ou regular funções particulares do organismo. Por exemplo, a insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas que diz a outras células quando usar a glicose para energia. Hormônios sintéticos, usados como medicamentos, podem ser semelhantes ou diferentes daqueles produzidos pelo organismo.
58 Glândula: Estrutura do organismo especializada na produção de substâncias que podem ser lançadas na corrente sangüínea (glândulas endócrinas) ou em uma superfície mucosa ou cutânea (glândulas exócrinas). A saliva, o suor, o muco, são exemplos de produtos de glândulas exócrinas. Os hormônios da tireóide, a insulina e os estrógenos são de secreção endócrina.
59 Diabetes mellitus: Distúrbio metabólico originado da incapacidade das células de incorporar glicose. De forma secundária, podem estar afetados o metabolismo de gorduras e proteínas.Este distúrbio é produzido por um déficit absoluto ou relativo de insulina. Suas principais características são aumento da glicose sangüínea (glicemia), poliúria, polidipsia (aumento da ingestão de líquidos) e polifagia (aumento da fome).
60 Acidose metabólica: A acidose metabólica é uma acidez excessiva do sangue caracterizada por uma concentração anormalmente baixa de bicarbonato no sangue. Quando um aumento do ácido ultrapassa o sistema tampão de amortecimento do pH do organismo, o sangue pode acidificar-se. Quando o pH do sangue diminui, a respiração torna-se mais profunda e mais rápida, porque o corpo tenta liberar o excesso de ácido diminuindo o volume do anidrido carbônico. Os rins também tentam compensá-lo por meio da excreção de uma maior quantidade de ácido na urina. Contudo, ambos os mecanismos podem ser ultrapassados se o corpo continuar a produzir excesso de ácido, o que conduz a uma acidose grave e ao coma. A gasometria arterial é essencial para o seu diagnóstico. O pH está baixo (menor que 7,35) e os níveis de bicarbonato estão diminuídos (<24 mmol/l). Devido à compensação respiratória (hiperventilação), o dióxido de carbono está diminuído e o oxigênio está aumentado.
61 Osteoporose: Doença óssea caracterizada pela diminuição da formação de matriz óssea que predispõe a pessoa a sofrer fraturas com traumatismos mínimos ou mesmo na ausência deles. É influenciada por hormônios, sendo comum nas mulheres pós-menopausa. A terapia de reposição hormonal, que administra estrógenos a mulheres que não mais o produzem, tem como um dos seus objetivos minimizar esta doença.
62 Terapêutica: Terapia, tratamento de doentes.
63 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
64 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
65 Malformação: 1. Defeito na forma ou na formação; anomalia, aberração, deformação. 2. Em patologia, é vício de conformação de uma parte do corpo, de origem congênita ou hereditária, geralmente curável por cirurgia. Ela é diferente da deformação (que é adquirida) e da monstruosidade (que é incurável).
66 Toxicidade: Capacidade de uma substância produzir efeitos prejudiciais ao organismo vivo.
67 Feto: Filhote por nascer de um mamífero vivíparo no período pós-embrionário, depois que as principais estruturas foram delineadas. Em humanos, do filhote por nascer vai do final da oitava semana após a CONCEPÇÃO até o NASCIMENTO, diferente do EMBRIÃO DE MAMÍFERO prematuro.
68 Lactente: Que ou aquele que mama, bebê. Inclui o período neonatal e se estende até 1 ano de idade (12 meses).
69 Analgésico: Medicamento usado para aliviar a dor. As drogas analgésicas incluem os antiinflamatórios não-esteróides (AINE), tais como os salicilatos, drogas narcóticas como a morfina e drogas sintéticas com propriedades narcóticas, como o tramadol.
70 Prostaglandinas: É qualquer uma das várias moléculas estruturalmente relacionadas, lipossolúveis, derivadas do ácido araquidônico. Ela tem função reguladora de diversas vias metabólicas.
71 Protrombina: Proteína plasmática inativa, é a precursora da trombina e essencial para a coagulação sanguínea.
72 Tromboplastina: Conhecida como fator tissular ou Fator III, a tromboplastina é uma substância presente nos tecidos e no interior das plaquetas. Ela tem a função de transformar a protrombina em trombina na presença de íons cálcio, atuando de maneira importante no processo de coagulação.
73 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
74 Injeção subcutânea: Injetar fluido no tecido localizado abaixo da pele, o tecido celular subcutâneo, com uma agulha e seringa.
75 Injeção: Infiltração de medicação ou nutrientes líquidos no corpo através de uma agulha e seringa.
76 Êmbolo: 1. Cilindro ou disco que se move em vaivém no interior de seringas, bombas, etc. 2. Na engenharia mecânica, é um cilindro metálico deslizante que recebe um movimento de vaivém no interior de um cilindro de motor de combustão interna. 3. Em artes gráficas, é uma haste de ferro com um cilindro, articulada para comprimir e lançar o chumbo ao molde. 4. Em patologia, é um coágulo ou outro tampão trazido pela corrente sanguínea a partir de um vaso distante, que obstrui a circulação ao ser forçado contra um vaso menor. 5. Na anatomia zoológica, nas aranhas, é um prolongamento delgado no ápice do aparelho copulador masculino.
77 Umbigo: Depressão no centro da PAREDE ABDOMINAL, marcando o ponto onde o CORDÃO UMBILICAL entrava no feto. OMPHALO- (navel)
78 Face: Parte anterior da cabeça que inclui a pele, os músculos e as estruturas da fronte, olhos, nariz, boca, bochechas e mandíbula.
79 Coxa: É a região situada abaixo da virilha e acima do joelho, onde está localizado o maior osso do corpo humano, o fêmur.
80 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
81 Seringa: Dispositivo usado para injetar medicações ou outros líquidos nos tecidos do corpo. A seringa de insulina é formada por um tubo plástico com um êmbolo e uma agulha pequena na ponta.
82 Mãos: Articulação entre os ossos do metacarpo e as falanges.
83 Mão: Articulação entre os ossos do metacarpo e as falanges.
84 Isotônica: Relativo à ou pertencente à ação muscular que ocorre com uma contração normal. Em química, significa a igualdade de pressão entre duas soluções.
85 Glicose: Uma das formas mais simples de açúcar.
86 Vitamina: Compostos presentes em pequenas quantidades nos diversos alimentos e nutrientes e que são indispensáveis para o desenvolvimento dos processos biológicos normais.
87 Diálise: Quando os rins estão muito doentes, eles deixam de realizar suas funções, o que pode levar a risco de vida. Nesta situação, é preciso substituir as funções dos rins de alguma maneira, o que pode ser feito realizando-se um transplante renal, ou através da diálise. A diálise é um tipo de tratamento que visa repor as funções dos rins, retirando as substâncias tóxicas e o excesso de água e sais minerais do organismo, estabelecendo assim uma nova situação de equilíbrio. Existem dois tipos de diálise: a hemodiálise e a diálise peritoneal.
88 Bolus: Uma quantidade extra de insulina usada para reduzir um aumento inesperado da glicemia, freqüentemente relacionada a uma refeição rápida.
89 Infarto do miocárdio: Interrupção do suprimento sangüíneo para o coração por estreitamento dos vasos ou bloqueio do fluxo. Também conhecido por ataque cardíaco.
90 Cateterismo: Exame invasivo de artérias ou estruturas tubulares (uretra, ureteres, etc.), utilizando um dispositivo interno, capaz de injetar substâncias de contraste ou realizar procedimentos corretivos.
91 Quimioterapia: Método que utiliza compostos químicos, chamados quimioterápicos, no tratamento de doenças causadas por agentes biológicos. Quando aplicada ao câncer, a quimioterapia é chamada de quimioterapia antineoplásica ou quimioterapia antiblástica.
92 Hemorrágicas: Relativo à hemorragia, ou seja, ao escoamento de sangue para fora dos vasos sanguíneos.
93 Efeitos colaterais: 1. Ação não esperada de um medicamento. Ou seja, significa a ação sobre alguma parte do organismo diferente daquela que precisa ser tratada pelo medicamento. 2. Possível reação que pode ocorrer durante o uso do medicamento, podendo ser benéfica ou maléfica.
94 Subcutâneo: Feito ou situado sob a pele. Hipodérmico.
95 Necrose: Conjunto de processos irreversíveis através dos quais se produz a degeneração celular seguida de morte da célula.
96 Alopécia: Redução parcial ou total de pêlos ou cabelos em uma determinada área de pele. Ela apresenta várias causas, podendo ter evolução progressiva, resolução espontânea ou ser controlada com tratamento médico. Quando afeta todos os pêlos do corpo, é chamada de alopécia universal.
97 Trombóticas: Relativo à trombose, ou seja, à formação ou desenvolvimento de um trombo (coágulo).
98 Reações anafiláticas: É um tipo de reação alérgica sistêmica aguda. Esta reação ocorre quando a pessoa foi sensibilizada (ou seja, quando o sistema imune foi condicionado a reconhecer uma substância como uma ameaça ao organismo). Na segunda exposição ou nas exposições subseqüentes, ocorre uma reação alérgica. Essa reação é repentina, grave e abrange o corpo todo. O sistema imune libera anticorpos. Os tecidos liberam histamina e outras substâncias. Esse mecanismo causa contrações musculares, constrição das vias respiratórias, dificuldade respiratória, dor abdominal, cãimbras, vômitos e diarréia. A histamina leva à dilatação dos vasos sangüíneos (que abaixa a pressão sangüínea) e o vazamento de líquidos da corrente sangüínea para os tecidos (que reduzem o volume de sangue) o que provoca o choque. Ocorrem com freqüência a urticária e o angioedema - este angioedema pode resultar na obstrução das vias respiratórias. Uma anafilaxia prolongada pode causar arritmia cardíaca.
99 Crânio: O ESQUELETO da CABEÇA; compreende também os OSSOS FACIAIS e os que recobrem o CÉREBRO. Sinônimos: Calvaria; Calota Craniana
100 Rash: Coloração avermelhada da pele como conseqüência de uma reação alérgica ou infecção.

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