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Difosfato de Cloroquina (Comprimido 150 mg)

CRISTÁLIA PRODUTOS QUÍMICOS FARMACÊUTICOS LTDA.

Atualizado em 23/03/2020

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

difosfato de cloroquina
Comprimido 150 mg
Medicamento genérico Lei 9.787, de 1999

FORMA FARMACÊUTICA E DE APRESENTAÇÃO:

Comprimido revestido
Embalagem com 10 e 200 comprimidos

USO ORAL
USO ADULTO E PEDIÁTRICO (acima de 1 ano)

COMPOSIÇÃO:

Cada comprimido contém:

difosfato de cloroquina (equivalente a 150 mg de cloroquina base) 250 mg
excipientes q.s.p. 1 comprimido

Excipientes: lactose1 monoidratada, povidona, dióxido de silício, croscarmelose sódica, silicato de magnésio, estearato de magnésio, hipromelose, macrogol, dióxido de titânio, óxido de ferro vermelho e óxido de ferro amarelo.

INFORMAÇÕES AO PACIENTE:

COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

A cloroquina tem efeito contra o ataque agudo2 da malária causada por algumas espécies de Plasmodium (protozoário3 causador da malária), sendo eficaz contra P.vivax, P.malarie e P.ovale.

Este medicamento controla rapidamente os sintomas4 clínicos e a infecção5, provocando desaparecimento da febre6 em 24 a 48 horas. A cloroquina também tem ação tóxica E. histolytica (protozoário3 causador da amebíase hepática7). Além desses efeitos, a cloroquina tem ação contra a inflamação8.

POR QUE ESTE MEDICAMENTO FOI INDICADO?

A cloroquina é indicada para tratamento da malária e amebíase hepática7. Além disso, tem indicação para o tratamento da artrite reumatoide9, lúpus10 e doenças que provocam sensibilidade dos olhos11 à luz.

QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Este medicamento só pode ser administrado por via oral e conforme descrito na receita médica. Durante o tratamento com cloroquina, o paciente não deve ingerir bebida alcoólica, pois isto pode aumentar sua toxicidade12 no fígado13. Deve ser evitado o uso da cloroquina com fenilbutazona ou medicamentos que contenham ouro, devido ao risco de provocar dermatite14. Deve ser evitado o uso da cloroquina com antiácidos15 à base de trissilicato de magnésio e produtos contendo caolim e pectina, pois provocam diminuição da absorção do medicamento. A cloroquina se opõe ao efeito de medica- mentos para tratamento de convulsões ou epilepsia16, por isso esta associação deve ser evitada. O uso da cloroquina com mefloquina deve ser evitado, devido ao maior risco de convulsões. A cloroquina não é recomendada para pacientes17 com epilepsia16, miastenia18 gravis ou psoríase19. Deve ser usada com cautela em pacientes com problemas no fígado13, no sistema gastrointestinal, neurológico e no sangue20. A cloroquina é contraindicada em pacientes com problemas graves no fígado13 (insuficiência hepática21 avançada). Deve ser evitada a associação da cloroquina com amiodarona ou halofantrina, por aumentar o risco de distúrbios no coração22. A cloroquina aumenta o risco de toxicidade12 da digoxina e ciclosporina. Os pacientes que recebem tratamento com cloroquina em altas doses em longo prazo devem ser submetidos às avaliações oftalmológicas e neurológicas a cada 3 ou 6 meses.

Superdosagem: Mesmo para adultos com mais de 60 Kg, a dose total de cloroquina administrada em três dias deve ser no máximo de 1.500 mg. Atenção: o envenenamento por cloroquina é extremamente perigoso, uma dose única de 1.500 mg de cloroquina pode ser fatal em poucas horas. Caso isto ocorra, deve ser procurado imediatamente um serviço médico de emergência23 para que seja esvaziado o estômago24 por indução de vômito25 ou lavagem gástrica26.

Este medicamento é contraindicado para crianças menores de 1 ano. Informe seu médico ou cirurgião-dentista o aparecimento de reações indesejáveis.

Informe seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para sua saúde27.

ONDE E COMO DEVO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

Cuidados de conservação

Este medicamento deve ser guardado em temperatura ambiente, entre 15 e 30°C, protegido da luz e umidade.

O prazo de validade é de 24 meses a partir da data de fabricação, impressa na embalagem. Não utilize medicamento vencido.

COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

O comprimido de cloroquina é circular, biconvexo e de cor laranja. Deve ser ingerido com água e conforme descrito na receita médica.

No tratamento agudo2 da malária

Crianças:

  • 1 a 2 anos – um comprimido por via oral em um dia (dose única);
  • 3 a 6 anos – um comprimido por via oral a cada dia, durante três dias;
  • 7 a 11 anos – dois comprimidos por via oral no primeiro dia, um comprimido e meio no segundo e no terceiro dia; Pacientes com 15 anos ou acima - quatro comprimidos no primeiro dia, três comprimidos no segundo e no terceiro dia. O tratamento da malária causada por P. vivax e P. ovale com cloroquina deve ser associado com a primaquina: 0,25 mg de primaquina base/Kg de peso diariamente por 14 dias ou, na dose de 0,50 mg de base/Kg de peso durante sete dias.

No tratamento do lúpus10 eritematoso28 e artrite reumatoide9

Adultos: até 4 mg/Kg de cloroquina base ao dia durante um a seis meses, dependendo da resposta do tratamento.

Na amebíase hepática7:

Adultos: 600 mg da cloroquina base no primeiro e segundo dias, seguidos de 300 mg/dia, por duas a três semanas.

Crianças: 10 mg/Kg/dia de cloroquina base durante 10 dias ou a critério médico.

Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.

O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA GRANDE QUANTIDADE DESTE MEDICAMENTO DE UMA SÓ VEZ?

Em caso de superdosagem (igual ou acima de 1.500 mg do medicamento de uma só vez), em poucas horas, o medicamento provoca graves danos ao coração22, queda de pressão sanguínea e até parada cardíaca. Se alguém utilizar altas doses deste medicamento de uma só vez, deverá ser encaminhado imediatamente ao serviço médico de emergência23 para que se realize esvaziamento do estômago24 por lavagem ou indução do vômito25.

QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE CAUSAR?

O uso deste medicamento pode causar dor de cabeça29, enjoo, vômito25, diarreia30, dor na barriga, coceira, irritação e manchas avermelhadas na pele31. Os efeitos mais severos são confusão mental, convulsões, queda da pressão sanguínea, alterações no eletrocardiograma32 e visão33 dupla ou borrada. A superdosagem é extremamente perigosa e pode ser fatal.

SUPERDOSE

O envenenamento por cloroquina é extremamente perigoso e a ingestão de uma única dose de 1.500 mg pode ser fatal em poucas horas. O principal efeito de superdosagem é a toxicidade12 cardiovascular, com hipotensão arterial34, arritmia35 cardíaca e parada cardíaca irreversível. A overdose pode provocar raramente distúrbios neuropsiquiátricos.

No caso de superdosagem, poucas horas após a administração excessiva oral, esvaziar o estômago24 por indução de vômitos36 ou por lavagem gástrica26, o mais rápido possível. Caso contrário, se o atendimento médico não for imediato, o tratamento deve ser sintomático37 e dirigido particularmente para manter as funções cardiovasculares e respiratórias, podendo-se administrar líquidos intravenosos vasopressores para a hipotensão38.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a

embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

DIZERES LEGAIS


USO SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
VENDA PROIBIDA AO COMÉRCIO
 

MS Nº 1.0298.0418
Farm. Resp.: Dr. José Carlos Módolo – CRF-SP N.º 10.446

Registrado por:
CRISTÁLIA Produtos Químicos Farmacêuticos Ltda.
Rod. Itapira-Lindóia, km 14 Itapira - SP
CNPJ N.º 44.734.671/0001-51 – Indústria Brasileira

Distribuído por:
Fundação Estadual de Produção e Pesquisa em Saúde27/Laboratório Farmacêutico do Estado do Rio Grande do Sul - LAFERGS
Avenida Ipiranga, 5400 - Anexo39 1 - Jardim Botânico
Porto Alegre/RS
CNPJ nº 00689359/0004-60 – Indústria Brasileira


SAC 0800 7011918

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Lactose: Tipo de glicídio que possui ligação glicosídica. É o açúcar encontrado no leite e seus derivados. A lactose é formada por dois carboidratos menores, chamados monossacarídeos, a glicose e a galactose, sendo, portanto, um dissacarídeo.
2 Agudo: Descreve algo que acontece repentinamente e por curto período de tempo. O oposto de crônico.
3 Protozoário: Filo do reino animal, de classificação suplantada, que reunia uma grande parcela dos seres unicelulares que possuem organelas celulares envolvidas por membrana. Atualmente, este grupo consiste em muitos e diferentes filos unicelulares incorporados pelo reino protista.
4 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
5 Infecção: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
6 Febre: É a elevação da temperatura do corpo acima dos valores normais para o indivíduo. São aceitos como valores de referência indicativos de febre: temperatura axilar ou oral acima de 37,5°C e temperatura retal acima de 38°C. A febre é uma reação do corpo contra patógenos.
7 Hepática: Relativa a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
8 Inflamação: Conjunto de processos que se desenvolvem em um tecido em resposta a uma agressão externa. Incluem fenômenos vasculares como vasodilatação, edema, desencadeamento da resposta imunológica, ativação do sistema de coagulação, etc.Quando se produz em um tecido superficial (pele, tecido celular subcutâneo) pode apresentar tumefação, aumento da temperatura local, coloração avermelhada e dor (tétrade de Celso, o cientista que primeiro descreveu as características clínicas da inflamação).
9 Artrite reumatóide: Doença auto-imune de etiologia desconhecida, caracterizada por poliartrite periférica, simétrica, que leva à deformidade e à destruição das articulações por erosão do osso e cartilagem. Afeta mulheres duas vezes mais do que os homens e sua incidência aumenta com a idade. Em geral, acomete grandes e pequenas articulações em associação com manifestações sistêmicas como rigidez matinal, fadiga e perda de peso. Quando envolve outros órgãos, a morbidade e a gravidade da doença são maiores, podendo diminuir a expectativa de vida em cinco a dez anos.
10 Lúpus: 1. É uma inflamação crônica da pele, caracterizada por ulcerações ou manchas, conforme o tipo específico. 2. Doença autoimune rara, mais frequente nas mulheres, provocada por um desequilíbrio do sistema imunológico. Nesta patologia, a defesa imunológica do indivíduo se vira contra os tecidos do próprio organismo como pele, articulações, fígado, coração, pulmão, rins e cérebro. Essas múltiplas formas de manifestação clínica, às vezes, podem confundir e retardar o diagnóstico. Lúpus exige tratamento cuidadoso por médicos especializados no assunto.
11 Olhos:
12 Toxicidade: Capacidade de uma substância produzir efeitos prejudiciais ao organismo vivo.
13 Fígado: Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.
14 Dermatite: Inflamação das camadas superficiais da pele, que pode apresentar-se de formas variadas (dermatite seborreica, dermatite de contato...) e é produzida pela agressão direta de microorganismos, substância tóxica ou por uma resposta imunológica inadequada (alergias, doenças auto-imunes).
15 Antiácidos: É uma substância que neutraliza o excesso de ácido, contrariando o seu efeito. É uma base que aumenta os valores de pH de uma solução ácida.
16 Epilepsia: Alteração temporária e reversível do funcionamento cerebral, que não tenha sido causada por febre, drogas ou distúrbios metabólicos. Durante alguns segundos ou minutos, uma parte do cérebro emite sinais incorretos, que podem ficar restritos a esse local ou espalhar-se. Quando restritos, a crise será chamada crise epiléptica parcial; quando envolverem os dois hemisférios cerebrais, será uma crise epiléptica generalizada. O paciente pode ter distorções de percepção, movimentos descontrolados de uma parte do corpo, medo repentino, desconforto no estômago, ver ou ouvir de maneira diferente e até perder a consciência - neste caso é chamada de crise complexa. Depois do episódio, enquanto se recupera, a pessoa pode sentir-se confusa e ter déficits de memória. Existem outros tipos de crises epilépticas.
17 Para pacientes: Você pode utilizar este texto livremente com seus pacientes, inclusive alterando-o, de acordo com a sua prática e experiência. Conheça todos os materiais Para Pacientes disponíveis para auxiliar, educar e esclarecer seus pacientes, colaborando para a melhoria da relação médico-paciente, reunidos no canal Para Pacientes . As informações contidas neste texto são baseadas em uma compilação feita pela equipe médica da Centralx. Você deve checar e confirmar as informações e divulgá-las para seus pacientes de acordo com seus conhecimentos médicos.
18 Miastenia: Perda das forças musculares ocasionada por doenças musculares inflamatórias. Por ex. Miastenia Gravis. A debilidade pode predominar em diferentes grupos musculares segundo o tipo de afecção (debilidade nos músculos extrínsecos do olho, da pelve, ou dos ombros, etc.).
19 Psoríase: Doença imunológica caracterizada por lesões avermelhadas com descamação aumentada da pele dos cotovelos, joelhos, couro cabeludo e costas juntamente com alterações das unhas (unhas em dedal). Evolui através do tempo com melhoras e pioras, podendo afetar também diferentes articulações.
20 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
21 Insuficiência hepática: Deterioração grave da função hepática. Pode ser decorrente de hepatite viral, cirrose e hepatopatia alcoólica (lesão hepática devido ao consumo de álcool) ou medicamentosa (causada por medicamentos como, por exemplo, o acetaminofeno). Para que uma insuficiência hepática ocorra, deve haver uma lesão de grande porção do fígado.
22 Coração: Órgão muscular, oco, que mantém a circulação sangüínea.
23 Emergência: 1. Ato ou efeito de emergir. 2. Situação grave, perigosa, momento crítico ou fortuito. 3. Setor de uma instituição hospitalar onde são atendidos pacientes que requerem tratamento imediato; pronto-socorro. 4. Eclosão. 5. Qualquer excrescência especializada ou parcial em um ramo ou outro órgão, formada por tecido epidérmico (ou da camada cortical) e um ou mais estratos de tecido subepidérmico, e que pode originar nectários, acúleos, etc. ou não se desenvolver em um órgão definido.
24 Estômago: Órgão da digestão, localizado no quadrante superior esquerdo do abdome, entre o final do ESÔFAGO e o início do DUODENO.
25 Vômito: É a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Pode ser classificado como: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
26 Lavagem gástrica: É a introdução, através de sonda nasogástrica, de líquido na cavidade gástrica, seguida de sua remoção.
27 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
28 Eritematoso: Relativo a ou próprio de eritema. Que apresenta eritema. Eritema é uma vermelhidão da pele, devido à vasodilatação dos capilares cutâneos.
29 Cabeça:
30 Diarréia: Aumento do volume, freqüência ou quantidade de líquido nas evacuações.Deve ser a manifestação mais freqüente de alteração da absorção ou transporte intestinal de substâncias, alterações estas que em geral são devidas a uma infecção bacteriana ou viral, a toxinas alimentares, etc.
31 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
32 Eletrocardiograma: Registro da atividade elétrica produzida pelo coração através da captação e amplificação dos pequenos potenciais gerados por este durante o ciclo cardíaco.
33 Visão: 1. Ato ou efeito de ver. 2. Percepção do mundo exterior pelos órgãos da vista; sentido da vista. 3. Algo visto, percebido. 4. Imagem ou representação que aparece aos olhos ou ao espírito, causada por delírio, ilusão, sonho; fantasma, visagem. 5. No sentido figurado, concepção ou representação, em espírito, de situações, questões etc.; interpretação, ponto de vista. 6. Percepção de fatos futuros ou distantes, como profecia ou advertência divina.
34 Hipotensão arterial: Diminuição da pressão arterial abaixo dos valores normais. Estes valores normais são 90 milímetros de mercúrio de pressão sistólica e 50 milímetros de pressão diastólica.
35 Arritmia: Arritmia cardíaca é o nome dado a diversas perturbações que alteram a frequência ou o ritmo dos batimentos cardíacos.
36 Vômitos: São a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Podem ser classificados em: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
37 Sintomático: 1. Relativo a ou que constitui sintoma. 2. Que é efeito de alguma doença. 3. Por extensão de sentido, é o que indica um particular estado de coisas, de espírito; revelador, significativo.
38 Hipotensão: Pressão sanguínea baixa ou queda repentina na pressão sanguínea. A hipotensão pode ocorrer quando uma pessoa muda rapidamente de uma posição sentada ou deitada para a posição de pé, causando vertigem ou desmaio.
39 Anexo: 1. Que se anexa ou anexou, apenso. 2. Contíguo, adjacente, correlacionado. 3. Coisa ou parte que está ligada a outra considerada como principal. 4. Em anatomia geral, parte acessória de um órgão ou de uma estrutura principal. 5. Em informática, arquivo anexado a uma mensagem eletrônica.

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