GLUCOFORMIN

NOVO NORDISK

Atualizado em 08/12/2014

Composição de Glucoformin

cada comprimido revestido contém: cloridrato deN,N-dimetil guanil guanidina (Metformina1) 850 mg; veículo q.s.p. 1 comprimido.

Posologia e Administração de Glucoformin

dose terapêutica2 usual: um comprimido de 850 mg a cada 12 horas, preferencialmente após uma refeição. Se necessário, a dosagem pode ser aumentada até o máximo de 3 comprimidos ao dia, a critério médico. Em caso de intolerância gastrintestinal, deve-se reduzir a posologia para 1 comprimido ao dia, aumentar gradualmente a dosagem conforme a tolerância e sempre ingerir o comprimido após 1 refeição. A ação do Glucoformin é progressiva e uma avaliação final de sua eficácia deve ser feita somente após 3-4 semanas de tratamento. Não deve se interromper o tratamento sem ordem médica. - Superdosagem: a hipoglicemia3 pode ocorrer quando a metformina1 e tomada juntamente com sulfoniluréias4, insulina5 ou álcool em pacientes diabéticos. Embora a metformina1 seja muito eficaz no controle da hiperglicemia6 em pacientes diabéticos, a droga não provoca a diminuição dos níveis de glicemia7 em pacientes não diabéticos. Em pacientes com acidose metabólica8 sem evidências de cetoacidose, deve suspeitar-se de acidose9 láctica10. Neste caso, deve-se suspender imediatamente a medicação e encaminhar o paciente para tratamento hospitalar em regime suportivo e intensivo voltado para correção de distúrbios hidroeletrolíticos e metabólicos.

Precauções de Glucoformin

o tratamento deve ser interrompido 2-3 dias antes de cirurgias ou exames radiológicos contrastados, tais como, urografia11 excretora e angiografias intravenosas, devendo ser reiniciado somente após o paciente ter readquirido o controle da função renal12. Recomenda-se a monitorização da função renal12 em todos os diabéticos. O uso de Glucoformin também não é recomendável em condições que possam causar desidratação13 ou em pacientes que sofram de infecções14 graves ou trauma. Glucoformin pode ser utilizado em pacientes idosos, desde que a função renal12 não esteja comprometida. Não é recomendável o uso de Glucoformin em crianças. Em pacientes com quadro clínico de acidose metabólica8 sem evidências de cetoacidose, deve suspeitar-se de acidose9 láctica10. Neste caso, deve-se suspender imediatamente a medicação e encaminhar para tratamento hospitalar em regime suportivo e intensivo voltado para correção de distúrbios hidroeletrolíticos e metabólicos secundários. Quando usado isoladamente, o Glucoformin não tende a causar hipoglicemia3. Porem, quando administrado em combinação com uma sulfoniluréia ou insulina5, os níveis de glicose15 no sangue16 devem ser monitorizados. Embora a metformina1 seja muito eficaz no controle da hiperglicemia6 em pacientes diabéticos, a droga não provoca a diminuição dos níveis de glicemia7 em pacientes não-diabéticos. A segurança global do Glucoformin é comparável à das sulfoniluréias4.

Reações Adversas de Glucoformin

normalmente, Glucoformin é bem tolerado, embora, como ocorre com qualquer medicamento, às vezes registram-se efeitos colaterais17 indesejáveis. Os efeitos colaterais17 mais comuns são as perturbações do trato gastrintestinal (anorexia18, náuseas19, desconforto abdominal e diarréia20). Estes efeitos ocorrem em aproximadamente 10-30% dos pacientes e geralmente perduram nos primeiros dias de tratamento. Isto pode ser evitado ou minimizado iniciando-se o tratamento com uma dosagem mais baixa e ingerindo o Glucoformin sempre durante uma refeição. Muito raramente, a acidose9 láctica10 foi associada com o tratamento com metformina1. A razão para este baixo risco de acidose9 láctica10 com o uso de Glucoformin em relação a outras biguanidas21 deve-se às suas propriedades farmacocinéticas (baixa ligação com proteínas22 plasmáticas, metabolização hepática23 mínima e excreção renal12 por secreção tubular). Quase todos os casos relatados, entretanto, envolviam pacientes com contra-indicações ao tratamento com ingestão de doses excessivamente alta. Portanto, é importante que se observe criteriosamente as contra-indicações ao produto.

Contra-Indicações de Glucoformin

pacientes que apresentem as seguintes condições clínicas: hipersensibilidade à metformina1, coma24 hiperosmolar25, cetoacidose diabética26, insuficiência renal27, insuficiência cardíaca28, insuficiência hepática29 grave, insuficiência respiratória30 grave, história recente de infarto31 agudo32 do miocárdio33, alcoolismo, história de/ou estados associados com acidose9 láctica10 e estados clínicos predisponentes à hipoxia34 tecidual (anemia35 intensa, hemorragias36 importantes, choque37 circulatório, gangrena38, baixo débito cardíaco39). Apesar de não ser teratogênico40 e não atravessar a barreira placentária, não é aconselhável o uso de Glucoformin durante a gravidez41 ou amamentação42.

Indicações de Glucoformin

existem três situações clínicas básicas para o uso de Glucoformin: primariamente no tratamento do diabetes mellitus43 não dependente de insulina5 (tipo II), quando o tratamento dietético isolado tiver se mostrado insuficiente. É especialmente útil em pacientes com excesso de peso, nos quais a metformina1 freqüentemente provoca diminuição de peso. Como medicamento complementar ao tratamento com outros antidiabéticos orais44 (ex.: sulfoniluréias4), principalmente em casos de falência secundária ao tratamento com estas drogas orais. Em pacientes com diabetes mellitus43 insulinodependentes (tipo I) que não estão adequadamente controlados, o Glucoformin também pode ser adicionado ao regime terapêutico em uso para melhorar o controle metabólico e mesmo diminuir a necessidade diária de insulina5.

Apresentação de Glucoformin

blister com 30 comprimidos.


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Complementos

1 Metformina: Medicamento para uso oral no tratamento do diabetes tipo 2. Reduz a glicemia por reduzir a quantidade de glicose produzida pelo fígado e ajudando o corpo a responder melhor à insulina produzida pelo pâncreas. Pertence à classe das biguanidas.
2 Terapêutica: Terapia, tratamento de doentes.
3 Hipoglicemia: Condição que ocorre quando há uma queda excessiva nos níveis de glicose, freqüentemente abaixo de 70 mg/dL, com aparecimento rápido de sintomas. Os sinais de hipoglicemia são: fome, fadiga, tremores, tontura, taquicardia, sudorese, palidez, pele fria e úmida, visão turva e confusão mental. Se não for tratada, pode levar ao coma. É tratada com o consumo de alimentos ricos em carboidratos como pastilhas ou sucos com glicose. Pode também ser tratada com uma injeção de glucagon caso a pessoa esteja inconsciente ou incapaz de engolir. Também chamada de reação à insulina.
4 Sulfoniluréias: Classe de medicamentos orais para tratar o diabetes tipo 2 que reduz a glicemia por ajudar o pâncreas a fabricar mais insulina e o organismo a usar melhor a insulina produzida.
5 Insulina: Hormônio que ajuda o organismo a usar glicose como energia. As células-beta do pâncreas produzem insulina. Quando o organismo não pode produzir insulna em quantidade suficiente, ela é usada por injeções ou bomba de insulina.
6 Hiperglicemia: Excesso de glicose no sangue. Hiperglicemia de jejum é o nível de glicose acima dos níveis considerados normais após jejum de 8 horas. Hiperglicemia pós-prandial acima de níveis considerados normais após 1 ou 2 horas após alimentação.
7 Glicemia: Valor de concentração da glicose do sangue. Seus valores normais oscilam entre 70 e 110 miligramas por decilitro de sangue (mg/dl).
8 Acidose metabólica: A acidose metabólica é uma acidez excessiva do sangue caracterizada por uma concentração anormalmente baixa de bicarbonato no sangue. Quando um aumento do ácido ultrapassa o sistema tampão de amortecimento do pH do organismo, o sangue pode acidificar-se. Quando o pH do sangue diminui, a respiração torna-se mais profunda e mais rápida, porque o corpo tenta liberar o excesso de ácido diminuindo o volume do anidrido carbônico. Os rins também tentam compensá-lo por meio da excreção de uma maior quantidade de ácido na urina. Contudo, ambos os mecanismos podem ser ultrapassados se o corpo continuar a produzir excesso de ácido, o que conduz a uma acidose grave e ao coma. A gasometria arterial é essencial para o seu diagnóstico. O pH está baixo (menor que 7,35) e os níveis de bicarbonato estão diminuídos (<24 mmol/l). Devido à compensação respiratória (hiperventilação), o dióxido de carbono está diminuído e o oxigênio está aumentado.
9 Acidose: Desequilíbrio do meio interno caracterizado por uma maior concentração de íons hidrogênio no organismo. Pode ser produzida pelo ganho de substâncias ácidas ou perda de substâncias alcalinas (básicas).
10 Láctica: Diz-se de ou ácido usado como acidulante e intermediário químico; lática.
11 Urografia: Método de diagnóstico radiológico que utiliza uma substância de contraste para visualizar a anatomia interna das vias excretoras do rim.
12 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
13 Desidratação: Perda de líquidos do organismo pelo aumento importante da freqüência urinária, sudorese excessiva, diarréia ou vômito.
14 Infecções: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
15 Glicose: Uma das formas mais simples de açúcar.
16 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
17 Efeitos colaterais: 1. Ação não esperada de um medicamento. Ou seja, significa a ação sobre alguma parte do organismo diferente daquela que precisa ser tratada pelo medicamento. 2. Possível reação que pode ocorrer durante o uso do medicamento, podendo ser benéfica ou maléfica.
18 Anorexia: Perda do apetite ou do desejo de ingerir alimentos.
19 Náuseas: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc .
20 Diarréia: Aumento do volume, freqüência ou quantidade de líquido nas evacuações.Deve ser a manifestação mais freqüente de alteração da absorção ou transporte intestinal de substâncias, alterações estas que em geral são devidas a uma infecção bacteriana ou viral, a toxinas alimentares, etc.
21 Biguanidas: Classe de medicamento oral usado para tratar diabetes tipo 2. Diminui a glicemia por reduzir a quantidade de glicose produzida pelo fígado e por ajudar o corpo a responder melhor à insulina. Aumenta a sensibilidade da insulina nos tecidos periféricos, principalmente no fígado.
22 Proteínas: Um dos três principais nutrientes dos alimentos. Alimentos que fornecem proteína incluem carne vermelha, frango, peixe, queijos, leite, derivados do leite, ovos.
23 Hepática: Relativa a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
24 Coma: 1. Alteração do estado normal de consciência caracterizado pela falta de abertura ocular e diminuição ou ausência de resposta a estímulos externos. Pode ser reversível ou evoluir para a morte. 2. Presente do subjuntivo ou imperativo do verbo “comer.“
25 Hiperosmolar: A osmolaridade do plasma do sangue reflete a concentração de certas substâncias como a glicose, as proteínas, etc. Por exemplo, quando os valores da hiperglicemia são muito elevados, há um aumento da concentração de glicose no sangue, ou seja, há uma hiperosmolaridade.
26 Cetoacidose diabética: Complicação aguda comum do diabetes melito, é caracterizada pela tríade de hiperglicemia, cetose e acidose. Laboratorialmente se caracteriza por pH arterial 250 mg/dl, com moderado grau de cetonemia e cetonúria. Esta condição pode ser precipitada principalmente por infecções, infarto agudo do miocárdio, acidente vascular encefálico, trauma e tratamento inadequado do diabetes. Os sinais clínicos da cetoacidose são náuseas, vômitos, dor epigástrica (no estômago), hálito cetônico e respiração rápida. O não-tratamento desta condição pode levar ao coma e à morte.
27 Insuficiência renal: Condição crônica na qual o corpo retém líquido e excretas pois os rins não são mais capazes de trabalhar apropriadamente. Uma pessoa com insuficiência renal necessita de diálise ou transplante renal.
28 Insuficiência Cardíaca: É uma condição na qual a quantidade de sangue bombeada pelo coração a cada minuto (débito cardíaco) é insuficiente para suprir as demandas normais de oxigênio e de nutrientes do organismo. Refere-se à diminuição da capacidade do coração suportar a carga de trabalho.
29 Insuficiência hepática: Deterioração grave da função hepática. Pode ser decorrente de hepatite viral, cirrose e hepatopatia alcoólica (lesão hepática devido ao consumo de álcool) ou medicamentosa (causada por medicamentos como, por exemplo, o acetaminofeno). Para que uma insuficiência hepática ocorra, deve haver uma lesão de grande porção do fígado.
30 Insuficiência respiratória: Condição clínica na qual o sistema respiratório não consegue manter os valores da pressão arterial de oxigênio (PaO2) e/ou da pressão arterial de gás carbônico (PaCO2) dentro dos limites da normalidade, para determinada demanda metabólica. Como a definição está relacionada à incapacidade do sistema respiratório em manter níveis adequados de oxigenação e gás carbônico, foram estabelecidos, para sua caracterização, pontos de corte na gasometria arterial: PaO2 50 mmHg.
31 Infarto: Morte de um tecido por irrigação sangüínea insuficiente. O exemplo mais conhecido é o infarto do miocárdio, no qual se produz a obstrução das artérias coronárias com conseqüente lesão irreversível do músculo cardíaco.
32 Agudo: Descreve algo que acontece repentinamente e por curto período de tempo. O oposto de crônico.
33 Miocárdio: Tecido muscular do CORAÇÃO. Composto de células musculares estriadas e involuntárias (MIÓCITOS CARDÍACOS) conectadas, que formam a bomba contrátil geradora do fluxo sangüíneo. Sinônimos: Músculo Cardíaco; Músculo do Coração
34 Hipóxia: Estado de baixo teor de oxigênio nos tecidos orgânicos que pode ocorrer por diversos fatores, tais como mudança repentina para um ambiente com ar rarefeito (locais de grande altitude) ou por uma alteração em qualquer mecanismo de transporte de oxigênio, desde as vias respiratórias superiores até os tecidos orgânicos.
35 Anemia: Condição na qual o número de células vermelhas do sangue está abaixo do considerado normal para a idade, resultando em menor oxigenação para as células do organismo.
36 Hemorragias: Saída de sangue dos vasos sanguíneos ou do coração para o exterior, para o interstício ou para cavidades pré-formadas do organismo.
37 Choque: 1. Estado de insuficiência circulatória a nível celular, produzido por hemorragias graves, sepse, reações alérgicas graves, etc. Pode ocasionar lesão celular irreversível se a hipóxia persistir por tempo suficiente. 2. Encontro violento, com impacto ou abalo brusco, entre dois corpos. Colisão ou concussão. 3. Perturbação brusca no equilíbrio mental ou emocional. Abalo psíquico devido a uma causa externa.
38 Gangrena: Morte de um tecido do organismo. Na maioria dos casos é causada por ausência de fluxo sangüíneo ou infecção. Pode levar à amputação do local acometido.
39 Débito cardíaco: Quantidade de sangue bombeada pelo coração para a aorta a cada minuto.
40 Teratogênico: Agente teratogênico ou teratógeno é tudo aquilo capaz de produzir dano ao embrião ou feto durante a gravidez. Estes danos podem se refletir como perda da gestação, malformações ou alterações funcionais ou ainda distúrbios neurocomportamentais, como retardo mental.
41 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
42 Amamentação: Ato da nutriz dar o peito e o lactente mamá-lo diretamente. É um fenômeno psico-sócio-cultural. Dar de mamar a; criar ao peito; aleitar; lactar... A amamentação é uma forma de aleitamento, mas há outras formas.
43 Diabetes mellitus: Distúrbio metabólico originado da incapacidade das células de incorporar glicose. De forma secundária, podem estar afetados o metabolismo de gorduras e proteínas.Este distúrbio é produzido por um déficit absoluto ou relativo de insulina. Suas principais características são aumento da glicose sangüínea (glicemia), poliúria, polidipsia (aumento da ingestão de líquidos) e polifagia (aumento da fome).
44 Antidiabéticos orais: Quaisquer medicamentos que, administrados por via oral, contribuem para manter a glicose sangüínea dentro dos limites normais. Eles podem ser um hipoglicemiante, se forem capazes de diminuir níveis de glicose previamente elevados, ou um anti-hiperglicemiante, se agirem impedindo a elevação da glicemia após uma refeição.
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