FEM 7

MERCK

Atualizado em 08/12/2014

Fem

Forma Farmacêutica e Apresentação de Fem

Sistema terapêutico para suplementação1 de estrogênio na forma de adesivo transdérmico.Embalagens com 4 sachês contendo, cada um, um adesivo.

Composição de Fem

Cada adesivo transdérmico contém:
Estradiol....................1,5 mg
(liberando 50 mcg de estradiol em 24 horas)
Emplastos (copolímero estireno-isopreno-estireno, estéres glicéricos de ácidos resínicos)

Informação à Paciente de Fem

Ação esperada do medicamentoO produto se destina à suplementação1 de estrogênio, para corrigir estados de deficiência deste hormônio2 feminino.

Cuidados de armazenamento
Conservar as embalagens em temperatura ambiente (temperatura entre 15ºC e 30ºC)

Prazo de validade
O produto tem prazo de validade de depois anos, a partir da data de fabricação impressa na embalagem. Não utilizar o produto se o prazo de validade estiver vencido, pois o medicamento perde sua eficácia.

Gravidez3 e lactação4
Informe seu médico a ocorrência de gravidez3 na vigência do tratamento ou após seu término. Informar ao médico se está amamentando.

Cuidados de administração

O adesivo só deve ser retirado do sachê protetor no momento da aplicação. Não guardar adesivos fora dos sachês ou em sachês já abertos. Os adesivos devem ser aplicados, de preferência, na pele5 das nádegas6, barriga e parte inferior das costas7. A pele5 deve estar limpa, seca, desengordurada e sadia, sem feridas, rachaduras ou irritações. Não aplicar sobre os seios8 (ou próximo a eles), em regiões de atrito ou dobras (por exemplo, cintura) e em áreas expostas ao sol. Também não se deve aplicar os adesivos sempre no mesmo lugar, fazendo rodízio dos locais de aplicação9.
Após abrir o sachê remove-se as películas protetoras descartáveis (evitando tocar no adesivo) e aplica-se imediatamente sobre a região escolhida. Com a palma da mão10 pressiona-se o adesivo sobre a pele5 por, no mínimo, 30 segundos, para que o calor da mão10 favoreça a aderência.
O adesivo não é influenciado pelo banho em chuveiros ou piscinas. Se houver deslocamento parcial ou total do adesivo antes de sete dias, deve-se removê-lo e colocar outro.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

Interrupção do tratamento
Não interromper o tratamento sem o conhecimento de seu médico

Reações Adversas de Fem

Informe a seu médico o aparecimento de reações desagradáveis. Uma vez que é pequena a quantidade de hormônio2 liberada diariamente, é pouco provável a ocorrência de reações desagradáveis. As reações que mais comumente podem, por vezes, surgir são: vermelhidão, irritação e coceira no local da aplicação;
sensação de desconforto na mama11; pequenos sangramentos vaginais; inchação do corpo por retenção de líquido; enjôo e dor de cabeça12. Algumas dessa reações são passageiras e não necessitam redução da dose ou interrupção do tratamento.

TODO O MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.

Ingestão Concomitante com Outras Substâncias de Fem

Não há restrições à ingestão concomitante de álcool ou alimentos.

Contra-Indicações e Precauções de Fem

O uso do produto está contra-indicado nas seguintes condições:

      gravidez3 ou suspeita de gravidez3;
      amamentação13
      história ou suspeita de tumor14 na mama11;
      história ou suspeita de tumor14 estrogênio-dependente;
      sangramentos vaginais anormais não diagnosticados;
      doenças agudas ou crônicas do fígado15;
      história de doença anterior do fígado15 acompanhada de valores de testes de função hepática16 que não voltaram ao normal;
      doença grave dos rins17.

O produto não deve ser usado como anticoncepcional ou restaurador de fertilidade.
Durante o tratamento a paciente deve ser submetida a avaliações clínicas e ginecológicas periódicas.
Se a paciente for hipertensa, deve fazer controle periódico da pressão arterial18.
Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja tomando, antes do início, ou durante o tratamento.

NÃO TOME REMÉDIO SEM O CONHECIMENTO DE SEU MÉDICO, PODE SER PERIGOSO PARA SUA SAÚDE19.

Informação Técnica de Fem

Mecanismo de açãoO produto é um adesivo transdérmico, de forma octogonal, com bordas transparentes, cuja área ativa mede 15 cm2 e vem recoberto por uma película protetora, dentro de um sachê. Cada adesivo contém, em uma matriz polimérica, 1,5 mg de estradiol, e libera 50mcg de estradiol nas 24 horas.
O 17 b -estradiol é o estrogênio natural predominante no ser humano e em muitas espécies animais. Atua sobre quase todos os tecidos da mulher, em especial, sobre os órgão reprodutores, as mamas20, e as glândulas21. Influencia a proliferação das glândulas21 e estroma22 do endométrio23, o crescimento do miométrio24, a proliferação das células25 epiteliais vaginais, uretrais e vesicais, a irrigação sangüínea do trato genital, a expressão receptora para o LH e progestogênios e supressão das gonadotrofinas hipofisárias, assim como estimulação da prolactina26. Modifica a composição e as propriedades do muco cervical e estimula a proliferação dos condutos galactóforos. Favorece o aumento do conteúdo de água e ácido hialuronico da pela, inibindo a degradação do colágeno27 e estimulando a proliferação das células25 epidérmicas. Os estrogênios exercem efeito vasodilatador direto sobre os vasos sangüíneos28 e inibem a reabsorção óssea.
O estradiol exerce seus efeitos metabólicos intracelularmente, interagindo com um receptor específico para formar um complexo que estimula a síntese do ADN e de proteínas29. Esses complexos foram identificados em diversas regiões do corpo tais como o hipotálamo30, a hipófise31, a vagina32, a uretra33, o útero34, as mamas20 e o fígado15. O estradiol é produzido, da menarca35 à menopausa36, principalmente pelos folículos ovarianos. Após a
 menopausa36, cessando as funções do ovário37, apenas uma pequena quantidade de estradiol continua a ser produzida no corpo, a partir do estrona, pelo fígado15 e tecido adiposo38.
Em muitas mulheres a perda do estradiol ovariano ocasiona instabilidade vasomotora e termoregulatória (ondas de calor, suores), alterações no sono, perturbações emocionais, assim como crescente atrofia39 da mucosa40 e outros tecidos do sistema urogenital41. Em grande número de mulheres ocorre, em conseqüência da deficiência de estrogênio, osteoporose42, especialmente da coluna vertebral43. Essas alterações podem ser eliminadas, em grande parte, pelo emprego da terapia de reposição hormonal.
A administração de estrogênios exógenos a mulheres na pós-menopausa36 reduz as lipoproteínas de baixa densidade (LDL44), potencialmente aterogênicas e aumenta a concentração de lipoproteínas de alta densidade (HDL45). Há, consequentemente, aumento na relação entre HDL45/LDL44, considerada como benéfica para pacientes46 com risco de doença coronariana47.
Verificou-se que os estrogênios têm efeito favorável sobre a relação entre a atividade de osteoblastos e osteoclástos. De acordo com estudos epidemiológicos com o uso de estrogênios, há redução da perda óssea na mulher após a menopausa36. Acredita-se que numerosos fatores estejam relacionados com a osteoporose42 pós-menopausa36, tais como, menopausa36 precoce, história familiar de osteoporose42, terapia recente e prolongada com corticosteróides, consumo excessivo de cigarros e constituição esquelética pequena e delgada. Em pacientes com risco de osteoporose42, deve-se considerar a terapêutica48 de reposição estrogênica. O tratamento deve ser começado a qualquer momento, mas para que a terapia obtenha efeito máximo deve ser iniciada o mais precocemente possível após a menopausa36.

 propriedades Farmacocinéticas de Fem

O produto libera níveis terapêuticos de estradiol dentro das três primeiras horas de aplicação, mantendo-os durante todo o período de aplicação de sete dias. O adesivo transdérmico libera 50mcg de estradiol em 24 horas.
O estradiol aplicado por via transdérmica não sofre metabolismo49 de primeira passagem pelo fígado15, atingindo a corrente sangüínea diretamente, em forma inalterada e em quantidades fisiológicas50. Com o uso de FEM 7 as concentrações de estradiol são elevadas a valores semelhantes aos observados durante as fases foliculares inicial e média e a sobrecarga no fígado15 é menor de que com a administração oral.
Após remoção do adesivo transdérmico, os níveis séricos de estradiol retornam aos valores basais dentro de 24 horas.

Indicações de Fem

Terapia de reposição hormonal para tratamento de sintomas51 da menopausa36, tais como distúrbios vasomotores (sudorese52 e ondas de calor), atrofia39 vaginal, insônia e irritabilidade, alterações emocionais, incontinência urinária53 e atrofia39 uretral54. Prevenção e tratamento da osteoporose42 em mulheres com risco de fraturas (menopausa36 precoce, história familiar de osteoporose42, uso prolongado de corticóides, grandes fumantes, estrutura esquelética pequena e frágil).Redução do risco aumentado de problemas cardiovasculares em mulheres pós-menopausa36 com doença coronariana47 sintomática55.

 contra-Indicações de Fem

O uso do produto está contra-indicado nas seguintes condições:

      gravidez3 ou suspeita de gravidez3;
      lactação4;
      história ou suspeita de câncer56 de mama11;
      história ou suspeita de neoplasia57 estrogênio-dependente;
      sangramento genital anormal não diagnosticado;
      doença hepática16 aguda ou crônica. Síndromes de Rotor e Dubin Johnson (icterícias familiares crônicas não-hemolíticas);
      história pregressa de doença hepática16 na qual os valores dos testes de função hepática16 não retornaram ao normal;
      doença renal58 grave.

O produto não deve ser usado como anticoncepcional ou restaurador da fertilidade.

 precauções de Fem

Antes de iniciar o tratamento com estrogênios, é recomendável exame médico completo da paciente, obtendo-se história familiar. Durante o tratamento, a paciente deve ser submetida a avaliações clínicas e ginecológicas periódicas.Atualmente existe evidência sugestiva de alteração geral no risco relativo de câncer56 de mama11 em mulheres pós-menopausa36, recebendo terapia hormonal de reposição. Tratamentos superiores a cinco anos requerem cuidadosa avaliação prévia da relação riscos/benefícios.
Os estudos publicados não indicam aumento no risco de doenças tromboembólicas (incluindo infarto do miocárdio59, acidente vascular cerebral60 e tromboflebite61), em mulheres, aparentemente normais, recebendo tratamento de reposição hormonal nas baixas doses atualmente preconizadas.
No entanto o tratamento deve ser imediatamente interrompido caso ocorra, durante sua vigência, fenômeno tromboembólico agudo62.
Não existem evidências que contra-indiquem a reposição estrogênica em pacientes com história de tromboses63 de veias64 profundas, cirurgia eletiva65 planejada, embolia66 pulmonar, acidente vascular cerebral60 ou infarto do miocárdio59, quando estas condições estiverem associadas a fatores de risco reconhecidos, tais como, imobilização (após parto ou após traumatismos) e pós-operatório (em especial após cirurgias pélvicas67). Na ausência de dados específicos, o produto deve ser usado com cuidado. Igual procedimento deve ser observado em pacientes com história de endometriose68.
É recomendável o cuidadoso acompanhamento de pacientes com epilepsia69, diabetes70, hipertensão71, doença renal58 e/ou hepática16 leve ou moderada, doenças benignas da mama11, porfiria72, otoesclerose, fibromas uterinos, tumores hipofisários e significativa história familiar de câncer56 de mama11.
Se durante o tratamento surgirem icterícia73, cefaléias74 tipo enxaqueca75, alterações visuais, fenômenos tromboembólicos ou aumento significativo da pressão arterial18, o tratamento deve ser interrompido enquanto se investiga as suas causas.
A maioria os estudos indica que a terapia de reposição estrogênica exerce efeito pequeno sobre a pressão arterial18. Alguns deles indicam que o uso de estrogênios pode estar associado a uma pequena redução da tensão arterial.
Adicionalmente, a maioria dos estudos sobre tratamento combinado indicam que a adição de progesterona tem, também, reduzido efeito sobre a pressão arterial18. Muito raramente pode ocorrer hipertensão71 idiossincrática.
Quando se administra estrogênios a mulheres hipertensas, é necessária supervisão constante com avaliações da pressão arterial18 em intervalos regulares de tempo.
Estudos epidemiológicos mostram que a terapia de reposição hormonal por cinco ou mais anos, reduz em mais de 50 % a freqüência de fraturas.
É, no entanto, limitada a existência de dados comprovando efeitos benéficos em terapias superiores a 10 anos. É necessária uma cuidadosa avaliação da relação riscos/benefícios em pacientes tratadas por períodos superiores a cinco e dez anos. É recomendável monitoração anual do estado ósseo das pacientes submetidas a tratamento de longa duração.
Existem relatos que, em mulheres com útero34 intacto, a administração isolada de estrogênio aumentou o risco de hiperplasia76 de endométrio23.
Assim sendo é essencial, nesse tipo de pacientes, a adição de progestogênio por, pelo menos, 12 dias, em cada ciclo. FEM 7 não é um contraceptivo oral nem um agente restaurador da fertilidade. Se FEM 7 for administrado a mulheres com útero34 intacto, no período fértil de suas vidas, deve ser-lhes recomendada a utilização de métodos contraceptivos não-hormonais. A ocorrência repetida de hemorragias77 de escape deve ser investigada, inclusive por biópsia78 do endométrio23.

Interações Medicamentosas de Fem

Medicamentos indutores das enzimas hepáticas79, tais como barbitúricos, carbamazepina, rifampicina, fenilbutazona, meprobamato e hidantoinas, podem prejudicar a atividade de estrogênios. Desconhece-se, no entanto, se isto é relevante para o estrogênio aplicado por via transdérmica, que não sofre metabolismo49 de primeira passagem.

Reações Adversas de Fem

 Foram registrados os seguintes efeitos colaterais80 com o uso do produto:

Cutâneos - eritema81 e irritação transitórias no local de aplicação, com ou sem prurido82. Esses efeitos colaterais80 são semelhantes aos por vezes observados após oclusão da pele5 com curativos adesivos. Essas reações usualmente desaparecem dois a três dias após a remoção do adesivo do produto.

Urogenitais - hemorragias77 de escape.

Endócrinas - sensibilidade mamária.

Gastrintestinais - náusea83, cólicas84 abdominais, distensão abdominal.

Neurológicas - cefaléia85, enxaqueca75 e, raramente, tonteira.

Cardiovasculares - raramente: tromboflebite61, exacerbação de varizes86, aumento da pressão arterial18.

Diversas - cãimbras nas pernas, não relacionadas a doenças tromboembólicas, geralmente transitórias, com duração de cerca de seis semanas. (Se as cãimbras  persistirem por mais tempo deve-se reduzir a dose de estrogênio).

Raramente - edema87 e/ou alteração no peso.

Posologia e Modo de Usar de Fem

FEM 7 deve ser aplicado uma vez por semana, de forma contínua, isto é, cada adesivo transdérmico é substituído por um novo a cada sete dias.
O tratamento deve ser iniciado com um adesivo transdérmico (que libera 50 mcg de estradiol nas 24 horas). Após um mês, se necessário, a dose pode ser aumentada para dois adesivos transdérmicos. Não se deve utilizar mais de dois adesivos transdérmicos por semana.
Os adesivos devem ser aplicados em regiões do corpo nas quais haja pouca dobra da pele5 durante o movimento. Os locais preferenciais são a parte superior das nádegas6, parte inferior das costas7 e do abdome88 e nos quadris. A região escolhida deve estar, limpa, seca, desengordurada e integra, sem ferimentos, rachaduras ou irritações.
O produto não deve ser aplicado sobre os seios8 (ou próximos a eles), em regiões de atrito ou dobra (por exemplo, na cintura) e em regiões expostas ao sol. Não deve ser aplicado os adesivos sempre no mesmo lugar recomendando-se rodízio dos locais de aplicação9.
Após abrir o sachê, remova-se as partículas protetoras descartáveis (evitando tocar o adesivo) e aplica-se imediatamente sobre a região escolhida. Com a palma da mão10 deve-se pressionar o adesivo sobre a pele5 por, no mínimo, 30 segundos, para favorecer a aderência.
O adesivo não é influenciado pelo banho em chuveiros ou piscinas. Se houver deslocamento parcial ou total do adesivo, antes de 7 dias, deve-se removê-lo e colocar outro.
Pacientes idosas
Não existem advertências ou recomendações especiais sobre o uso do produto por pacientes idosas.

 superdosagem de Fem

Devido ao modo de administração, é improvável que ocorra superdosagem de estradiol. Se for necessário anular rapidamente o efeito, basta retirar o sistema. Os sinais89 de superdosagem são, geralmente, desconforto nas mamas20, sangramento de escape (spotting), retenção hídrica ou distensão abdominal.


FEM 7 - Laboratório

MERCK
Estrada dos Bandeirantes, 1099
Rio de Janeiro/RJ - CEP: 22170-571
Tel: 55 (021) 445-1661
Fax: 55 (021) 444-2124
Site: http://www.merck.com.br/

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Complementos

1 Suplementação: Que serve de suplemento para suprir o que falta, que completa ou amplia.
2 Hormônio: Substância química produzida por uma parte do corpo e liberada no sangue para desencadear ou regular funções particulares do organismo. Por exemplo, a insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas que diz a outras células quando usar a glicose para energia. Hormônios sintéticos, usados como medicamentos, podem ser semelhantes ou diferentes daqueles produzidos pelo organismo.
3 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
4 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
5 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
6 Nádegas:
7 Costas:
8 Seios: Em humanos, uma das regiões pareadas na porção anterior do TÓRAX. As mamas consistem das GLÂNDULAS MAMÁRIAS, PELE, MÚSCULOS, TECIDO ADIPOSO e os TECIDOS CONJUNTIVOS.
9 Locais de aplicação: Locais do corpo onde a insulina é geralmente injetada.
10 Mão: Articulação entre os ossos do metacarpo e as falanges.
11 Mama: Em humanos, uma das regiões pareadas na porção anterior do TÓRAX. As mamas consistem das GLÂNDULAS MAMÁRIAS, PELE, MÚSCULOS, TECIDO ADIPOSO e os TECIDOS CONJUNTIVOS.
12 Cabeça:
13 Amamentação: Ato da nutriz dar o peito e o lactente mamá-lo diretamente. É um fenômeno psico-sócio-cultural. Dar de mamar a; criar ao peito; aleitar; lactar... A amamentação é uma forma de aleitamento, mas há outras formas.
14 Tumor: Termo que literalmente significa massa ou formação de tecido. É utilizado em geral para referir-se a uma formação neoplásica.
15 Fígado: Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.
16 Hepática: Relativa a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
17 Rins: Órgãos em forma de feijão que filtram o sangue e formam a urina. Os rins são localizados na região posterior do abdômen, um de cada lado da coluna vertebral.
18 Pressão arterial: A relação que define a pressão arterial é o produto do fluxo sanguíneo pela resistência. Considerando-se a circulação como um todo, o fluxo total é denominado débito cardíaco, enquanto a resistência é denominada de resistência vascular periférica total.
19 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
20 Mamas: Em humanos, uma das regiões pareadas na porção anterior do TÓRAX. As mamas consistem das GLÂNDULAS MAMÁRIAS, PELE, MÚSCULOS, TECIDO ADIPOSO e os TECIDOS CONJUNTIVOS.
21 Glândulas: Grupo de células que secreta substâncias. As glândulas endócrinas secretam hormônios e as glândulas exócrinas secretam saliva, enzimas e água.
22 Estroma: 1. Na anatomia geral e em patologia, é o tecido conjuntivo vascularizado que forma o tecido nutritivo e de sustentação de um órgão, glândula ou de estruturas patológicas. 2. Na anatomia botânica, é a matriz semifluida dos cloroplastos na qual se encontram os grana, grânulos de amido, ribossomas, etc. 3. Em micologia, é a massa de tecido de um fungo, formada a partir de hifas entrelaçadas e que, nos cogumelos, geralmente corresponde à maior parte do corpo.
23 Endométrio: Membrana mucosa que reveste a cavidade uterina (responsável hormonalmente) durante o CICLO MENSTRUAL e GRAVIDEZ. O endométrio sofre transformações cíclicas que caracterizam a MENSTRUAÇÃO. Após FERTILIZAÇÃO bem sucedida, serve para sustentar o desenvolvimento do embrião.
24 Miométrio: A capa de músculos lisos do útero, que forma a massa principal do órgão.
25 Células: Unidades (ou subunidades) funcionais e estruturais fundamentais dos organismos vivos. São compostas de CITOPLASMA (com várias ORGANELAS) e limitadas por uma MEMBRANA CELULAR.
26 Prolactina: Hormônio secretado pela adeno-hipófise. Estimula a produção de leite pelas glândulas mamárias. O aumento de produção da prolactina provoca a hiperprolactinemia, podendo causar alteração menstrual e infertilidade nas mulheres. No homem, gera impotência sexual (por prejudicar a produção de testosterona) e ginecomastia (aumento das mamas).
27 Colágeno: Principal proteína fibrilar, de função estrutural, presente no tecido conjuntivo de animais.
28 Vasos sangüíneos: Órgãos em forma de tubos que se ramificam por todo o organismo. Existem três tipos principais de vasos sangüíneos que são as artérias, veias e capilares.
29 Proteínas: Um dos três principais nutrientes dos alimentos. Alimentos que fornecem proteína incluem carne vermelha, frango, peixe, queijos, leite, derivados do leite, ovos.
30 Hipotálamo: Parte ventral do diencéfalo extendendo-se da região do quiasma óptico à borda caudal dos corpos mamilares, formando as paredes lateral e inferior do terceiro ventrículo.
31 Hipófise:
32 Vagina: Canal genital, na mulher, que se estende do ÚTERO à VULVA. (Tradução livre do original
33 Uretra: É um órgão túbulo-muscular que serve para eliminação da urina.
34 Útero: Orgão muscular oco (de paredes espessas), na pelve feminina. Constituído pelo fundo (corpo), local de IMPLANTAÇÃO DO EMBRIÃO e DESENVOLVIMENTO FETAL. Além do istmo (na extremidade perineal do fundo), encontra-se o COLO DO ÚTERO (pescoço), que se abre para a VAGINA. Além dos istmos (na extremidade abdominal superior do fundo), encontram-se as TUBAS UTERINAS.
35 Menarca: Refere-se à ocorrência da primeira menstruação.
36 Menopausa: Estado fisiológico caracterizado pela interrupção dos ciclos menstruais normais, acompanhada de alterações hormonais em mulheres após os 45 anos.
37 Ovário: Órgão reprodutor (GÔNADAS) feminino. Nos vertebrados, o ovário contém duas partes funcionais Sinônimos: Ovários
38 Tecido Adiposo: Tecido conjuntivo especializado composto por células gordurosas (ADIPÓCITOS). É o local de armazenamento de GORDURAS, geralmente na forma de TRIGLICERÍDEOS. Em mamíferos, existem dois tipos de tecido adiposo, a GORDURA BRANCA e a GORDURA MARROM. Suas distribuições relativas variam em diferentes espécies sendo que a maioria do tecido adiposo compreende o do tipo branco.
39 Atrofia: 1. Em biologia, é a falta de desenvolvimento de corpo, órgão, tecido ou membro. 2. Em patologia, é a diminuição de peso e volume de órgão, tecido ou membro por nutrição insuficiente das células ou imobilização. 3. No sentido figurado, é uma debilitação ou perda de alguma faculdade mental ou de um dos sentidos, por exemplo, da memória em idosos.
40 Mucosa: Tipo de membrana, umidificada por secreções glandulares, que recobre cavidades orgânicas em contato direto ou indireto com o meio exterior.
41 Urogenital: Na anatomia geral, é a região relativa aos órgãos genitais e urinários; geniturinário.
42 Osteoporose: Doença óssea caracterizada pela diminuição da formação de matriz óssea que predispõe a pessoa a sofrer fraturas com traumatismos mínimos ou mesmo na ausência deles. É influenciada por hormônios, sendo comum nas mulheres pós-menopausa. A terapia de reposição hormonal, que administra estrógenos a mulheres que não mais o produzem, tem como um dos seus objetivos minimizar esta doença.
43 Coluna vertebral:
44 LDL: Lipoproteína de baixa densidade, encarregada de transportar colesterol através do sangue. Devido à sua tendência em depositar o colesterol nas paredes arteriais e a produzir aterosclerose, tem sido denominada “mau colesterol“.
45 HDL: Abreviatura utilizada para denominar um tipo de proteína encarregada de transportar o colesterol sanguíneo, que se relaciona com menor risco cardiovascular. Também é conhecido como “Bom Colesterolâ€. Seus valores normais são de 35-50mg/dl.
46 Para pacientes: Você pode utilizar este texto livremente com seus pacientes, inclusive alterando-o, de acordo com a sua prática e experiência. Conheça todos os materiais Para Pacientes disponíveis para auxiliar, educar e esclarecer seus pacientes, colaborando para a melhoria da relação médico-paciente, reunidos no canal Para Pacientes . As informações contidas neste texto são baseadas em uma compilação feita pela equipe médica da Centralx. Você deve checar e confirmar as informações e divulgá-las para seus pacientes de acordo com seus conhecimentos médicos.
47 Doença coronariana: Doença do coração causada por estreitamento das artérias que fornecem sangue ao coração. Se o fluxo é cortado, o resultado é um ataque cardíaco.
48 Terapêutica: Terapia, tratamento de doentes.
49 Metabolismo: É o conjunto de transformações que as substâncias químicas sofrem no interior dos organismos vivos. São essas reações que permitem a uma célula ou um sistema transformar os alimentos em energia, que será ultilizada pelas células para que as mesmas se multipliquem, cresçam e movimentem-se. O metabolismo divide-se em duas etapas: catabolismo e anabolismo.
50 Fisiológicas: Relativo à fisiologia. A fisiologia é estudo das funções e do funcionamento normal dos seres vivos, especialmente dos processos físico-químicos que ocorrem nas células, tecidos, órgãos e sistemas dos seres vivos sadios.
51 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
52 Sudorese: Suor excessivo
53 Incontinência urinária: Perda do controle da bexiga que provoca a passagem involuntária de urina através da uretra. Existem diversas causas e tipos de incontinência e muitas opções terapêuticas. Estas vão desde simples exercícios de fisioterapia até complicadas cirurgias. As mulheres são mais freqüentemente acometidas por este problema.
54 Uretral: Relativo ou pertencente à uretra.
55 Sintomática: 1. Relativo a ou que constitui sintoma. 2. Que é efeito de alguma doença. 3. Por extensão de sentido, é o que indica um particular estado de coisas, de espírito; revelador, significativo.
56 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases).
57 Neoplasia: Termo que denomina um conjunto de doenças caracterizadas pelo crescimento anormal e em certas situações pela invasão de órgãos à distância (metástases). As neoplasias mais frequentes são as de mama, cólon, pele e pulmões.
58 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
59 Infarto do miocárdio: Interrupção do suprimento sangüíneo para o coração por estreitamento dos vasos ou bloqueio do fluxo. Também conhecido por ataque cardíaco.
60 Acidente vascular cerebral: Conhecido popularmente como derrame cerebral, o acidente vascular cerebral (AVC) ou encefálico é uma doença que consiste na interrupção súbita do suprimento de sangue com oxigênio e nutrientes para o cérebro, lesando células nervosas, o que pode resultar em graves conseqüências, como inabilidade para falar ou mover partes do corpo. Há dois tipos de derrame, o isquêmico e o hemorrágico.
61 Tromboflebite: Processo inflamatório de um segmento de uma veia, geralmente de localização superficial (veia superficial), juntamente com formação de coágulos na zona afetada. Pode surgir posteriormente a uma lesão pequena numa veia (como após uma injeção ou um soro intravenoso) e é particularmente frequente nos toxico-dependentes que se injetam. A tromboflebite pode desenvolver-se como complicação de varizes. Existe uma tumefação e vermelhidão (sinais do processo inflamatório) ao longo do segmento de veia atingido, que é extremamante doloroso à palpação. Ocorrem muitas vezes febre e mal-estar.
62 Agudo: Descreve algo que acontece repentinamente e por curto período de tempo. O oposto de crônico.
63 Tromboses: Formações de trombos no interior de um vaso sanguíneo. Podem ser venosas ou arteriais e produzem diferentes sintomas segundo os territórios afetados. A trombose de uma artéria coronariana pode produzir um infarto do miocárdio.
64 Veias: Vasos sangüíneos que levam o sangue ao coração.
65 Eletiva: 1. Relativo à eleição, escolha, preferência. 2. Em medicina, sujeito à opção por parte do médico ou do paciente. Por exemplo, uma cirurgia eletiva é indicada ao paciente, mas não é urgente. 3. Cujo preenchimento depende de eleição (diz-se de cargo). 4. Em bioquímica ou farmácia, aquilo que tende a se combinar com ou agir sobre determinada substância mais do que com ou sobre outra.
66 Embolia: Impactação de uma substância sólida (trombo, colesterol, vegetação, inóculo bacteriano), líquida ou gasosa (embolia gasosa) em uma região do circuito arterial com a conseqüente obstrução do fluxo e isquemia.
67 Pélvicas: Relativo a ou próprio de pelve. A pelve é a cavidade no extremo inferior do tronco, formada pelos dois ossos do quadril (ilíacos), sacro e cóccix; bacia. Ou também é qualquer cavidade em forma de bacia ou taça (por exemplo, a pelve renal).
68 Endometriose: Doença que acomete as mulheres em idade reprodutiva e consiste na presença de endométrio em locais fora do útero. Endométrio é a camada interna do útero que é renovada mensalmente pela menstruação. Os locais mais comuns da endometriose são: Fundo de Saco de Douglas (atrás do útero), septo reto-vaginal (tecido entre a vagina e o reto ), trompas, ovários, superfície do reto, ligamentos do útero, bexiga e parede da pélvis.
69 Epilepsia: Alteração temporária e reversível do funcionamento cerebral, que não tenha sido causada por febre, drogas ou distúrbios metabólicos. Durante alguns segundos ou minutos, uma parte do cérebro emite sinais incorretos, que podem ficar restritos a esse local ou espalhar-se. Quando restritos, a crise será chamada crise epiléptica parcial; quando envolverem os dois hemisférios cerebrais, será uma crise epiléptica generalizada. O paciente pode ter distorções de percepção, movimentos descontrolados de uma parte do corpo, medo repentino, desconforto no estômago, ver ou ouvir de maneira diferente e até perder a consciência - neste caso é chamada de crise complexa. Depois do episódio, enquanto se recupera, a pessoa pode sentir-se confusa e ter déficits de memória. Existem outros tipos de crises epilépticas.
70 Diabetes: Nome que designa um grupo de doenças caracterizadas por diurese excessiva. A mais frequente é o Diabetes mellitus, ainda que existam outras variantes (Diabetes insipidus) de doença nas quais o transtorno primário é a incapacidade dos rins de concentrar a urina.
71 Hipertensão: Condição presente quando o sangue flui através dos vasos com força maior que a normal. Também chamada de pressão alta. Hipertensão pode causar esforço cardíaco, dano aos vasos sangüíneos e aumento do risco de um ataque cardíaco, derrame ou acidente vascular cerebral, além de problemas renais e morte.
72 Porfiria: Constituem um grupo de pelo menos oito doenças genéticas distintas, além de formas adquiridas, decorrentes de deficiências enzimáticas específicas na via de biossíntese do heme, que levam à superprodução e acumulação de precursores metabólicos, para cada qual correspondendo um tipo particular de porfiria. Fatores ambientais, tais como: medicamentos, álcool, hormônios, dieta, estresse, exposição solar e outros desempenham um papel importante no desencadeamento e curso destas doenças.
73 Icterícia: Coloração amarelada da pele e mucosas devido a uma acumulação de bilirrubina no organismo. Existem dois tipos de icterícia que têm etiologias e sintomas distintos: icterícia por acumulação de bilirrubina conjugada ou direta e icterícia por acumulação de bilirrubina não conjugada ou indireta.
74 Cefaléias: Sinônimo de dor de cabeça. Este termo engloba todas as dores de cabeça existentes, ou seja, enxaqueca ou migrânea, cefaléia ou dor de cabeça tensional, cefaléia cervicogênica, cefaléia em pontada, cefaléia secundária a sinusite, etc... são tipos dentro do grupo das cefaléias ou dores de cabeça. A cefaléia tipo tensional é a mais comum (acomete 78% da população), seguida da enxaqueca ou migrânea (16% da população).
75 Enxaqueca: Sinônimo de migrânea. É a cefaléia cuja prevalência varia de 10 a 20% da população. Ocorre principalmente em mulheres com uma proporção homem:mulher de 1:2-3. As razões para esta preponderância feminina ainda não estão bem entendidas, mas suspeita-se de alguma relação com o hormônio feminino. Resulta da pressão exercida por vasos sangüíneos dilatados no tecido nervoso cerebral subjacente. O tratamento da enxaqueca envolve normalmente drogas vaso-constritoras para aliviar esta pressão. No entanto, esta medicamentação pode causar efeitos secundários no sistema circulatório e é desaconselhada a pessoas com problemas cardiológicos.
76 Hiperplasia: Aumento do número de células de um tecido. Pode ser conseqüência de um estímulo hormonal fisiológico ou não, anomalias genéticas no tecido de origem, etc.
77 Hemorragias: Saída de sangue dos vasos sanguíneos ou do coração para o exterior, para o interstício ou para cavidades pré-formadas do organismo.
78 Biópsia: 1. Retirada de material celular ou de um fragmento de tecido de um ser vivo para determinação de um diagnóstico. 2. Exame histológico e histoquímico. 3. Por metonímia, é o próprio material retirado para exame.
79 Enzimas hepáticas: São duas categorias principais de enzimas hepáticas. A primeira inclui as enzimas transaminasas alaninoaminotransferase (ALT ou TGP) e a aspartato aminotransferase (AST ou TOG). Estas são enzimas indicadoras do dano às células hepáticas. A segunda categoria inclui certas enzimas hepáticas como a fosfatase alcalina (FA) e a gamaglutamiltranspeptidase (GGT) as quais indicam obstrução do sistema biliar, quer seja no fígado ou nos canais maiores da bile que se encontram fora deste órgão.
80 Efeitos colaterais: 1. Ação não esperada de um medicamento. Ou seja, significa a ação sobre alguma parte do organismo diferente daquela que precisa ser tratada pelo medicamento. 2. Possível reação que pode ocorrer durante o uso do medicamento, podendo ser benéfica ou maléfica.
81 Eritema: Vermelhidão da pele, difusa ou salpicada, que desaparece à pressão.
82 Prurido: 1.    Na dermatologia, o prurido significa uma sensação incômoda na pele ou nas mucosas que leva a coçar, devido à liberação pelo organismo de substâncias químicas, como a histamina, que irritam algum nervo periférico. 2.    Comichão, coceira. 3.    No sentido figurado, prurido é um estado de hesitação ou dor na consciência; escrúpulo, preocupação, pudor. Também pode significar um forte desejo, impaciência, inquietação.
83 Náusea: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc.
84 Cólicas: Dor aguda, produzida pela dilatação ou contração de uma víscera oca (intestino, vesícula biliar, ureter, etc.). Pode ser de início súbito, com exacerbações e períodos de melhora parcial ou total, nos quais o paciente pode estar sentindo-se bem ou apresentar dor leve.
85 Cefaleia: Sinônimo de dor de cabeça. Este termo engloba todas as dores de cabeça existentes, ou seja, enxaqueca ou migrânea, cefaleia ou dor de cabeça tensional, cefaleia cervicogênica, cefaleia em pontada, cefaleia secundária a sinusite, etc... são tipos dentro do grupo das cefaleias ou dores de cabeça. A cefaleia tipo tensional é a mais comum (acomete 78% da população), seguida da enxaqueca ou migrânea (16% da população).
86 Varizes: Dilatação anormal de uma veia. Podem ser dolorosas ou causar problemas estéticos quando são superficiais como nas pernas. Podem também ser sede de trombose, devido à estase sangüínea.
87 Edema: 1. Inchaço causado pelo excesso de fluidos no organismo. 2. Acúmulo anormal de líquido nos tecidos do organismo, especialmente no tecido conjuntivo.
88 Abdome: Região do corpo que se localiza entre o TÓRAX e a PELVE.
89 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.

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