Preço de Sifrol em Fairfield/SP: R$ 40,38

Sifrol

BOEHRINGER INGELHEIM DO BRASIL QUÍMICA E FARMACÊUTICA LTDA.

Atualizado em 12/09/2022

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

Sifrol®
dicloridrato de pramipexol

APRESENTAÇÕES

Comprimidos de 0,125 mg, 0,25 mg e 1,0 mg: embalagem com 30 comprimidos.

USO ORAL
USO ADULTO

COMPOSIÇÃO

SIFROL 0,125 mg: cada comprimido contém 0,125 mg de dicloridrato de pramipexol, correspondente a 0,088 mg de pramipexol.
SIFROL 0,25 mg: cada comprimido contém 0,25 mg de dicloridrato de pramipexol, correspondente a 0,18 mg de pramipexol.
SIFROL 1 mg: cada comprimido contém 1,0 mg de dicloridrato de pramipexol, correspondente a 0,7 mg de pramipexol. Excipientes: manitol, amido, dióxido de silício, povidona e estearato de magnésio.

INFORMAÇÕES DO MEDICAMENTO

PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

SIFROL é indicado para o tratamento dos sinais1 e sintomas2 da doença de Parkinson3 sem causa conhecida, podendo ser usado isoladamente ou em associação com levodopa. Também é indicado para tratamento dos sintomas2 da Síndrome4 das Pernas Inquietas (SPI) sem causa conhecida.

COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

SIFROL atua no cérebro5 aliviando os problemas motores relacionados com a doença de Parkinson3 e também protege os neurônios6 dos efeitos nocivos da levodopa. Ainda não se conhece o mecanismo de ação sobre a Síndrome4 das Pernas Inquietas (SPI).

QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Você não deve usar SIFROL se tiver alergia7 ao pramipexol (substância ativa) ou a qualquer componente da fórmula.

O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Se você tiver problemas nos rins8, seu médico deverá reduzir a dose de SIFROL.
SIFROL pode causar alucinações9 e confusão, com maior frequência em pacientes com doença de Parkinson3 em estágio avançado em tratamento associado com levodopa. Atenção: sua capacidade para dirigir pode ficar prejudicada caso tenha alucinações9 visuais.
Existe a possibilidade de surgirem comportamentos anormais, como compulsão alimentar, por compras, sexo e jogos. Nestes casos, o médico poderá decidir se diminui a dose ou mesmo se interrompe o tratamento.
Caso você tenha distúrbios psicóticos (confusão com o real), seu médico deverá avaliar se os benefícios do uso deste medicamento superam os riscos. A administração de SIFROL juntamente com antipsicóticos não é recomendada.
O uso de SIFROL pode causar sonolência e sono súbito durante suas atividades diárias (como conversas e refeições). Caso tenha doença cardiovascular grave, será necessário monitorar a sua pressão arterial10, principalmente no início do tratamento, devido ao risco de queda da pressão ao levantar-se rapidamente.
Pacientes com doença de Parkinson3 podem apresentar distonia11 (contrações involuntárias ou espasmos12) como, por exemplo, torcicolo13 anterior (antecolo – flexão anterior involuntária14 do pescoço15, com o queixo contra o peito16), camptocormia (flexão anterior do tronco) ou Síndrome4 de Pisa (flexão lateral do tronco). A distonia11 tem sido ocasionalmente relatada após o início do tratamento com agonistas dopaminérgicos, incluindo pramipexol, embora não exista uma clara relação causal. Estes efeitos podem ocorrer vários meses após o início ou ajuste da medicação.
Na doença de Parkinson3, após a interrupção abrupta do tratamento foram relatados sintomas2 da síndrome4 neuroléptica maligna (contrações musculares intensas, alterações na dosagem de enzima17 e febre18 alta resistente).
Foram relatados casos de síndrome4 de abstinência medicamentosa durante ou após a interrupção do uso de agonistas dopaminérgicos, incluindo SIFROL. Devido à síndrome4 de abstinência medicamentosa, antes da interrupção do uso de SIFROL, seu médico deve informar sobre a possibilidade de aparecimento de sintomas2 como apatia19, ansiedade, depressão, fraqueza, sudorese20 e dor. Você deve ser monitorado de perto pelo seu médico durante e após a interrupção do tratamento com SIFROL. No caso de surgimento de sintomas2 severos de abstinência, seu médico pode pedir que você tome, temporariamente, doses baixas de um agonista21 dopaminérgico.
Você e seu médico devem monitorar a ocorrência de melanoma22 (um tipo de câncer23 de pele24) durante o uso de SIFROL, pois estudos demonstraram que pacientes com doença de Parkinson3 têm cerca de 2 a 6 vezes mais chance de desenvolver essa doença.
Ocorreram alterações oculares (na retina25) em estudos feitos em ratos albinos, que não foram observadas em outras espécies de animais; ainda não foi estabelecida a relevância destes achados para seres humanos.
Casos da literatura indicaram que o tratamento da Síndrome4 das Pernas Inquietas com medicamentos com ação similar ao SIFROL pode resultar em início dos sintomas2 da síndrome4 das pernas inquietas em horário mais cedo que o habitual e sua propagação para outras extremidades.
Você terá que ser monitorado regularmente para o controle do desenvolvimento de episódios de mania (elevação anormal e persistente do humor também chamada de euforia) e delírio26 (alteração do juízo de realidade, ou seja, capacidade de distinguir o falso do verdadeiro implicando em lucidez da consciência). O médico deve informar a você e a seu cuidador que tanto episódios de mania quanto de delírio26 podem ocorrer em pacientes tratados com SIFROL. Se estes sintomas2 se desenvolverem, o médico também poderá decidir se diminui a dose ou mesmo se interrompe o tratamento.

O pramipexol não causou malformações27 em proles de coelhos e ratos, mas foi tóxico aos embriões de ratos quando a mãe recebeu doses consideradas tóxicas de pramipexol.

Efeitos na habilidade de dirigir e operar máquinas

A sonolência pode ser frequente e ter consequências potencialmente sérias. Por isso, você não deve dirigir carros nem operar nenhuma outra máquina até que tenha experiência suficiente com SIFROL para estimar se terá algum prejuízo do seu desempenho mental e/ou motor.
Você não deve dirigir nem participar de atividades potencialmente perigosas se tiver sonolência ou adormecer subitamente durante as atividades diárias, em qualquer momento do tratamento. Caso ocorram, procure seu médico.

Gravidez28 e Amamentação29

SIFROL só deve ser utilizado durante a gravidez28 se os benefícios potenciais justificarem os riscos para o bebê.
Ainda não foi avaliado se SIFROL é excretado no leite materno. Se você estiver amamentando não deve usar SIFROL, pois pode haver inibição da produção de leite.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

Interações Medicamentosas

Se você estiver tomando medicamentos como cimetidina e amantadina, o médico provavelmente reduzirá a dose de SIFROL, pois o efeito pode ser aumentado, causando movimentos repetitivos involuntários, agitação ou alucinações9. Não é recomendável a administração de SIFROL com antipsicóticos, pois os sintomas2 do Parkinson podem piorar.
Se você tiver doença de Parkinson3 e estiver em fase de aumento da dose de SIFROL, recomenda-se que o médico diminua a dose de levodopa e mantenha a dose de outros medicamentos para a doença de Parkinson3.
Se você estiver tomando outro medicamento sedativo ou usa álcool, deve ter cautela, pois o efeito sedativo de SIFROL pode aumentar.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Não use medicamento sem conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para sua saúde30.

ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

Mantenha em temperatura ambiente (15 ºC a 30 ºC), protegido da luz e da umidade.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

O comprimido de SIFROL 0,125 mg é branco, redondo, achatado e com bordas cortadas na diagonal; um lado é marcado com o símbolo P6 e o outro com o símbolo da Boehringer Ingelheim. O comprimido de SIFROL 0,25 mg é branco, oval, achatado e com bordas cortadas na diagonal e com sulco; um lado é marcado com o símbolo P7 e o outro com o símbolo da Boehringer Ingelheim. O comprimido de SIFROL 1 mg é branco, redondo, achatado e com bordas cortadas na diagonal e com sulco; um lado é marcado com o símbolo P9 e o outro com o símbolo da Boehringer Ingelheim.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Você deve tomar os comprimidos com água, com ou sem alimentos. Tome o medicamento conforme orientação de seu médico.

Doença de Parkinson3
A dose diária total deve ser dividida em três tomadas diárias.

  • Tratamento inicial: A dose deve ser aumentada gradualmente a partir de uma dose inicial de 0,375 mg por dia, subdividida em três doses diárias, e deve ser aumentada a cada 5 – 7 dias. Desde que não haja reações adversas, a dose deve ser aumentada até que se atinja o máximo efeito terapêutico.

Se houver necessidade de aumentar a dose, seu médico poderá acrescentar semanalmente 0,75 mg à dose diária até atingir a dose máxima de 4,5 mg por dia.

  • Tratamento de manutenção: A dose individual deve situar-se no intervalo entre 0,375 mg por dia e a dose máxima de 4,5 mg por dia.
  • Descontinuação do tratamento: Em caso de interrupção do tratamento, a dose deve ser diminuída em 0,75 mg por dia até que a dose diária atinja 0,75 mg. Depois disso, a dose deve ser reduzida em 0,375 mg por dia.
  • Pacientes em tratamento com levodopa: Caso você também esteja tomando levodopa, recomenda-se que seu médico reduza a dose de levodopa, tanto durante o aumento da dose de SIFROL como no tratamento de manutenção.
  • Pacientes com problemas nos rins8: Se você tiver problemas nos rins8, seu médico poderá adaptar a dose.
  • Pacientes com problemas no fígado31: Não se considera necessário reduzir a dose.

Síndrome4 das Pernas Inquietas
A dose inicial recomendada de SIFROL é 0,125 mg uma vez ao dia, 2 a 3 horas antes de dormir. Para pacientes32 com sintomatologia adicional, a dose pode ser aumentada ou ajustada a cada 4 - 7 dias, até no máximo de 0,75 mg por dia.

O tratamento pode ser interrompido sem redução gradativa da dose. No entanto, estudos demonstraram que pode ocorrer retorno dos sintomas2 da SPI.
Se você tiver problemas nos rins8, seu médico poderá adaptar a dose.
Não há necessidade de redução da dose em pacientes com problemas no fígado31.

A segurança e eficácia de SIFROL não foram estabelecidas em crianças e adolescentes com até 18 anos.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
Não interrompa o tratamento sem conhecimento do seu médico.

O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Continue tomando as próximas doses regularmente no horário habitual. Não duplique a dose na próxima tomada.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou de cirurgião-dentista.

QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?

Este medicamento pode causar algumas reações desagradáveis inesperadas.

Doença de Parkinson3:

  • Reações muito comuns: tontura33, movimentos repetitivos involuntários, sonolência, enjoo.
  • Reações comuns: comportamentos anormais (refletindo sintomas2 de transtornos do controle dos impulsos e comportamento compulsivo), sonhos anormais, confusão, alucinações9, insônia, dor de cabeça34, distúrbios visuais incluindo visão35 dupla, visão35 embaçada e redução da visão35, pressão baixa, prisão de ventre, vômito36, fraqueza, inchaço37 nas pernas e pés, perda de peso incluindo perda de apetite.
  • Reações incomuns: pneumonia38, compulsão por compras, por sexo, jogo patológico, amnésia39, delírio26, aumento
  • ou diminuição do desejo sexual, paranoia, inquietação, excesso de movimento, início súbito do sono, desmaios, falta de ar, soluços, coceira, vermelhidão e descamação40 da pele24 (rash41), reações alérgicas, aumento de peso.
  • Reação rara: mania.
  • Reações com frequência desconhecida: secreção inadequada do hormônio42 antidiurético, compulsão alimentar, alimentação excessiva, perda da função do coração43, torcicolo13 anterior (antecolo – flexão anterior do pescoço15, involuntária14, com o queixo contra o peito16), e síndrome4 de abstinência medicamentosa (síndrome4 de abstinência de agonista21 da dopamina44).

Síndrome4 das Pernas Inquietas:

  • Reação muito comum: enjoo.
  • Reações comuns: sonhos anormais, insônia, tontura33, dor de cabeça34, sonolência, prisão de ventre, vômito36, fraqueza.
  • Reações incomuns: confusão, alucinações9, aumento ou diminuição do desejo sexual, inquietação, movimentos repetitivos involuntários, início súbito do sono, desmaios, distúrbios visuais incluindo visão35 dupla, visão35 embaçada e redução da visão35, pressão baixa, falta de ar, soluços, coceira, vermelhidão e descamação40 da pele24 (rash41), reações alérgicas, inchaço37 nas pernas e pés, perda de peso incluindo perda de apetite, aumento de peso.
  • Reações com frequência desconhecida: pneumonia38, secreção inadequada do hormônio42 antidiurético, comportamentos anormais (refletindo sintomas2 de transtornos do controle dos impulsos e comportamento compulsivo), compulsão alimentar, por compras, por sexo, por jogo, mania, delírio26, alimentação excessiva, paranoia, amnésia39, excesso de movimento, perda da função do coração43 e torcicolo13 anterior (antecolo – flexão anterior do pescoço15, involuntária14, com o queixo contra o peito16), e síndrome4 de abstinência medicamentosa (síndrome4 de abstinência de agonista21 da dopamina44).

Em alguns pacientes pode ocorrer hipotensão45 no início do tratamento, principalmente quando o aumento da dose de SIFROL é muito rápido.
Há alguns relatos de episódios de sono súbito durante a realização de atividades diárias. Porém, alguns pacientes não relataram sinais1 de alerta como sonolência, o que é comum em pacientes tomando pramipexol. Não se evidenciou uma relação com a duração do tratamento. Na maioria dos casos sobre os quais se obtiveram informações, os episódios não se repetiram após a redução da dose ou a interrupção do tratamento.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?

Não há experiência clínica com casos de dose excessiva, mas se espera que ocorram eventos adversos como enjoo, vômitos46, excesso de movimentos, alucinações9, agitação e pressão baixa. Não se conhece nenhum antídoto47 para SIFROL. Podem ser necessários medicamentos específicos e medidas gerais de suporte como lavagem gástrica48, reposição de líquidos pela veia e monitorização por eletrocardiograma49.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

DIZERES LEGAIS

 

VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA. SÓ PODE SER VENDIDO COM RETENÇÃO DA RECEITA.

 

MS – 1.0367.0107
Farm. Resp.: Ana Carolina Scandura Cardillo – CRF-SP 22440

Importado e embalado por:
Boehringer Ingelheim do Brasil Quím. e Farm. Ltda. Rod. Régis Bittencourt, km 286
Itapecerica da Serra – SP CNPJ 60.831.658/0021-10
Indústria Brasileira

Fabricado por:
Boehringer Ingelheim Pharma GmbH & Co KG Ingelheim am Rhein – Alemanha

 

SAC 0800 701 6633

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
2 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
3 Doença de Parkinson: Doença degenerativa que afeta uma região específica do cérebro (gânglios da base), e caracteriza-se por tremores em repouso, rigidez ao realizar movimentos, falta de expressão facial e, em casos avançados, demência. Os sintomas podem ser aliviados por medicamentos adequados, mas ainda não se conhece, até o momento, uma cura definitiva.
4 Síndrome: Conjunto de sinais e sintomas que se encontram associados a uma entidade conhecida ou não.
5 Cérebro: Derivado do TELENCÉFALO, o cérebro é composto dos hemisférios direito e esquerdo. Cada hemisfério contém um córtex cerebral exterior e gânglios basais subcorticais. O cérebro inclui todas as partes dentro do crânio exceto MEDULA OBLONGA, PONTE e CEREBELO. As funções cerebrais incluem as atividades sensório-motora, emocional e intelectual.
6 Neurônios: Unidades celulares básicas do tecido nervoso. Cada neurônio é formado por corpo, axônio e dendritos. Sua função é receber, conduzir e transmitir impulsos no SISTEMA NERVOSO. Sinônimos: Células Nervosas
7 Alergia: Reação inflamatória anormal, perante substâncias (alérgenos) que habitualmente não deveriam produzi-la. Entre estas substâncias encontram-se poeiras ambientais, medicamentos, alimentos etc.
8 Rins: Órgãos em forma de feijão que filtram o sangue e formam a urina. Os rins são localizados na região posterior do abdômen, um de cada lado da coluna vertebral.
9 Alucinações: Perturbações mentais que se caracterizam pelo aparecimento de sensações (visuais, auditivas, etc.) atribuídas a causas objetivas que, na realidade, inexistem; sensações sem objeto. Impressões ou noções falsas, sem fundamento na realidade; devaneios, delírios, enganos, ilusões.
10 Pressão arterial: A relação que define a pressão arterial é o produto do fluxo sanguíneo pela resistência. Considerando-se a circulação como um todo, o fluxo total é denominado débito cardíaco, enquanto a resistência é denominada de resistência vascular periférica total.
11 Distonia: Contração muscular involuntária causando distúrbios funcionais, dolorosos e estéticos.
12 Espasmos: 1. Contrações involuntárias, não ritmadas, de um ou vários músculos, podendo ocorrer isolada ou continuamente, sendo dolorosas ou não. 2. Qualquer contração muscular anormal. 3. Sentido figurado: arrebatamento, exaltação, espanto.
13 Torcicolo: Distúrbio freqüente produzido por uma luxação nas vértebras da coluna cervical, ou a espasmos dos músculos do pescoço que produzem rigidez e rotação lateral do mesmo.
14 Involuntária: 1.    Que se realiza sem intervenção da vontade ou que foge ao controle desta, automática, inconsciente, espontânea. 2.    Que se encontra em uma dada situação sem o desejar, forçada, obrigada.
15 Pescoço:
16 Peito: Parte superior do tronco entre o PESCOÇO e o ABDOME; contém os principais órgãos dos sistemas circulatório e respiratório. (Tradução livre do original
17 Enzima: Proteína produzida pelo organismo que gera uma reação química. Por exemplo, as enzimas produzidas pelo intestino que ajudam no processo digestivo.
18 Febre: É a elevação da temperatura do corpo acima dos valores normais para o indivíduo. São aceitos como valores de referência indicativos de febre: temperatura axilar ou oral acima de 37,5°C e temperatura retal acima de 38°C. A febre é uma reação do corpo contra patógenos.
19 Apatia: 1. Em filosofia, para os céticos e os estoicos, é um estado de insensibilidade emocional ou esmaecimento de todos os sentimentos, alcançado mediante o alargamento da compreensão filosófica. 2. Estado de alma não suscetível de comoção ou interesse; insensibilidade, indiferença. 3. Em psicopatologia, é o estado caracterizado por indiferença, ausência de sentimentos, falta de atividade e de interesse. 4. Por extensão de sentido, é a falta de energia (física e moral), falta de ânimo; abatimento, indolência, moleza.
20 Sudorese: Suor excessivo
21 Agonista: 1. Em farmacologia, agonista refere-se às ações ou aos estímulos provocados por uma resposta, referente ao aumento (ativação) ou diminuição (inibição) da atividade celular. Sendo uma droga receptiva. 2. Lutador. Na Grécia antiga, pessoa que se dedicava à ginástica para fortalecer o físico ou como preparação para o serviço militar.
22 Melanoma: Neoplasia maligna que deriva dos melanócitos (as células responsáveis pela produção do principal pigmento cutâneo). Mais freqüente em pessoas de pele clara e exposta ao sol.Podem derivar de manchas prévias que mudam de cor ou sangram por traumatismos mínimos, ou instalar-se em pele previamente sã.
23 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases).
24 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
25 Retina: Parte do olho responsável pela formação de imagens. É como uma tela onde se projetam as imagens: retém as imagens e as traduz para o cérebro através de impulsos elétricos enviados pelo nervo óptico. Possui duas partes: a retina periférica e a mácula.
26 Delírio: Delirio é uma crença sem evidência, acompanhada de uma excepcional convicção irrefutável pelo argumento lógico. Ele se dá com plena lucidez de consciência e não há fatores orgânicos.
27 Malformações: 1. Defeito na forma ou na formação; anomalia, aberração, deformação. 2. Em patologia, é vício de conformação de uma parte do corpo, de origem congênita ou hereditária, geralmente curável por cirurgia. Ela é diferente da deformação (que é adquirida) e da monstruosidade (que é incurável).
28 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
29 Amamentação: Ato da nutriz dar o peito e o lactente mamá-lo diretamente. É um fenômeno psico-sócio-cultural. Dar de mamar a; criar ao peito; aleitar; lactar... A amamentação é uma forma de aleitamento, mas há outras formas.
30 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
31 Fígado: Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.
32 Para pacientes: Você pode utilizar este texto livremente com seus pacientes, inclusive alterando-o, de acordo com a sua prática e experiência. Conheça todos os materiais Para Pacientes disponíveis para auxiliar, educar e esclarecer seus pacientes, colaborando para a melhoria da relação médico-paciente, reunidos no canal Para Pacientes . As informações contidas neste texto são baseadas em uma compilação feita pela equipe médica da Centralx. Você deve checar e confirmar as informações e divulgá-las para seus pacientes de acordo com seus conhecimentos médicos.
33 Tontura: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
34 Cabeça:
35 Visão: 1. Ato ou efeito de ver. 2. Percepção do mundo exterior pelos órgãos da vista; sentido da vista. 3. Algo visto, percebido. 4. Imagem ou representação que aparece aos olhos ou ao espírito, causada por delírio, ilusão, sonho; fantasma, visagem. 5. No sentido figurado, concepção ou representação, em espírito, de situações, questões etc.; interpretação, ponto de vista. 6. Percepção de fatos futuros ou distantes, como profecia ou advertência divina.
36 Vômito: É a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Pode ser classificado como: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
37 Inchaço: Inchação, edema.
38 Pneumonia: Inflamação do parênquima pulmonar. Sua causa mais freqüente é a infecção bacteriana, apesar de que pode ser produzida por outros microorganismos. Manifesta-se por febre, tosse, expectoração e dor torácica. Em pacientes idosos ou imunodeprimidos pode ser uma doença fatal.
39 Amnésia: Perda parcial ou total da memória.
40 Descamação: 1. Ato ou efeito de descamar(-se); escamação. 2. Na dermatologia, fala-se da eliminação normal ou patológica da camada córnea da pele ou das mucosas. 3. Formação de cascas ou escamas, devido ao intemperismo, sobre uma rocha; esfoliação térmica.
41 Rash: Coloração avermelhada da pele como conseqüência de uma reação alérgica ou infecção.
42 Hormônio: Substância química produzida por uma parte do corpo e liberada no sangue para desencadear ou regular funções particulares do organismo. Por exemplo, a insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas que diz a outras células quando usar a glicose para energia. Hormônios sintéticos, usados como medicamentos, podem ser semelhantes ou diferentes daqueles produzidos pelo organismo.
43 Coração: Órgão muscular, oco, que mantém a circulação sangüínea.
44 Dopamina: É um mediador químico presente nas glândulas suprarrenais, indispensável para a atividade normal do cérebro.
45 Hipotensão: Pressão sanguínea baixa ou queda repentina na pressão sanguínea. A hipotensão pode ocorrer quando uma pessoa muda rapidamente de uma posição sentada ou deitada para a posição de pé, causando vertigem ou desmaio.
46 Vômitos: São a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Podem ser classificados em: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
47 Antídoto: Substância ou mistura que neutraliza os efeitos de um veneno. Esta ação pode reagir diretamente com o veneno ou amenizar/reverter a ação biológica causada por ele.
48 Lavagem gástrica: É a introdução, através de sonda nasogástrica, de líquido na cavidade gástrica, seguida de sua remoção.
49 Eletrocardiograma: Registro da atividade elétrica produzida pelo coração através da captação e amplificação dos pequenos potenciais gerados por este durante o ciclo cardíaco.

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