IXEL

ROCHE

Atualizado em 08/12/2014

IXEL®
(CLORIDRATO DE MILNACIPRANO)
ANTIDEPRESSIVO

Identificação do Produto de Ixel

Nome do produto: Ixel® Nome genérico: Cloridrato de milnaciprano

Forma Farmacêutica e Apresentações de Ixel

Cápsulas gelatinosas de 25 mg: embalagens com 28 cápsulas Cápsulas gelatinosas de 50 mg: embalagens com 14 e 28 cápsulas
USO ADULTO

Composição de Ixel

Ingrediente ativo: 25 mg: cada cápsula contém 25mg de cloridrato de milnaciprano (equivalente à 21,77 mg de milnaciprano base).50 mg: cada cápsula contém 50mg de cloridrato de milnaciprano (equivalente à 43,55 mg de milnaciprano base).
Excipientes: fosfato de cálcio dibásico, povidona, carboximetilcelulose cálcica, sílica coloidal anidra, estearato de magnésio e talco.

Informação ao Paciente de Ixel

Solicitamos a gentileza de ler cuidadosamente as informações abaixo. Caso não esteja seguro a respeito de determinado item, favor contatar seu médico.
Ação esperada do medicamento
Ixel® (Cloridrato de milnaciprano) é um medicamento antidepressivo, indicado para o tratamento de estados depressivos em adultos. Seu efeito só se manifesta após vários dias de tratamento. Ixel® (Cloridrato de milnaciprano) deve ser utilizado somente sob prescrição médica. Respeite estritamente a orientação de seu médico.
Cuidados de armazenamento
Ixel® (Cloridrato de milnaciprano) deve ser mantido em sua embalagem original, até sua total utilização, e conservado em local fresco (entre 15oC e 30oC) e protegido da luz e umidade.
Prazo de validade
Este medicamento possui prazo de validade a partir da data de fabricação (vide embalagem externa do produto). Não tome o medicamento após a data de validade indicada na embalagem; pode ser prejudicial à saúde1.
Gravidez2 e lactação3
O tratamento com Ixel® (Cloridrato de milnaciprano) durante a gravidez2 deve ser evitado. Informe seu médico a ocorrência de gravidez2 ou lactação3 na vigência do tratamento ou após seu término. Informar ao médico se está amamentando. Você não deverá amamentar durante o tratamento com Ixel® (Cloridrato de milnaciprano), pois o medicamento passa para o leite materno.
Cuidados de administração
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. As cápsulas deverão ser deglutidas inteiras, com um pouco de água.
Interrupção do tratamento
Não interrompa o tratamento sem o conhecimento de seu médico, mesmo que se sinta melhor. O tratamento poderá durar vários meses.

Reações Adversas de Ixel

Informe seu médico sobre o aparecimento de reações desagradáveis. Alguns efeitos desagradáveis que podem ocorrer com Ixel® (Cloridrato de milnaciprano) são: insônia ou nervosismo no início do tratamento, vertigem4, transpiração5 excessiva, ondas de calor e problemas urinários; raramente, náuseas6, vômitos7, secura da boca8, constipação9, tremores e palpitações10.

TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS

Ingestão concomitante com outras substâncias Ixel® (Cloridrato de milnaciprano) não deve ser utilizado em associação com inibidores não seletivos da monoamino-oxidase (IMAOs); devem-se aguardar 2 semanas, após a interrupção de um IMAO11, para a introdução de Ixel® (Cloridrato de milnaciprano). Não ingerir bebidas alcoólicas durante o tratamento com Ixel® (Cloridrato de milnaciprano).

Contra-Indicações e Precauções de Ixel

Você não deverá tomar Ixel® (Cloridrato de milnaciprano) se for alérgico ao cloridrato de milnaciprano ou qualquer substância contida na cápsula. É importante que você informe a seu médico seus problemas de saúde1 e todos os medicamentos que estiver utilizando, antes do início ou durante o tratamento com Ixel® (Cloridrato de milnaciprano). Ixel® (Cloridrato de milnaciprano) não deve ser utilizado, se você tiver alguns problemas de saúde1 ou se estiver utilizando alguns medicamentos. Seu médico é a pessoa mais indicada para orientá-lo(a). Previna seu médico no caso de: · alergia12 conhecida ao milnaciprano ou a outros componentes da formulação; · insuficiência renal13; · adenoma14 de próstata15 ou dificuldade para urinar; · glaucoma16; · hipertensão arterial17 ou doença cardíaca; · gravidez2 e aleitamento; · outros medicamentos que estiver utilizando. Em hipótese alguma você deverá aumentar a dose recomendada por seu médico. Embora não seja esperada sedação18, Ixel® (Cloridrato de milnaciprano) pode reduzir a atenção necessária à execução de certas tarefas, como dirigir veículos ou operar máquinas, particularmente no início do tratamento. Em caso de ingestão excessiva, entre imediatamente em contato com seu médico ou procure um pronto-socorro, informando a quantidade exata ingerida do produto, horário da ingestão e eventuais sintomas19 que tenham aparecido após a ingestão.

EM CASO DE DÚVIDA, CONSULTE SEU MÉDICO
NÃO TOME REMÉDIO SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO. PODE SER PERIGOSO
PARA A SAÚDE1.

Informação Técnica de Ixel

Características químicas e farmacológicasO milnaciprano é um inibidor não seletivo de recaptação de serotonina e noradrenalina20 (IRSN). Ao contrário dos antidepressivos tricíclicos, o milnaciprano não tem afinidade por receptores colinérgicos (muscarínicos), a1-adrenérgicos21 ou histaminérgicos H1.
O milnaciprano também não tem afinidade por receptores dopaminérgicos D1 e D2 ou receptores benzodiazepínicos e opióides. Dados pré-clínicos de segurança indicam, em ingestão repetida, o fígado22 como órgão alvo em todas as espécies animais estudadas. Os primeiros efeitos tóxicos observados aparecem em doses elevadas, aproximadamente 10 vezes a dose terapêutica23 em humanos e são reversíveis.
Em humanos, a dose terapêutica23 e as concentrações plasmáticas do milnaciprano produzem, consistentemente, um nível de inibição de 50% a 90% da recaptação de noradrenalina20 e serotonina. O milnaciprano não induz modificações de repolarização ou condução cardíacas e tem pouco efeito sedativo.
Farmacocinética
Absorção O milnaciprano é bem absorvido após administração por via oral. Sua biodisponibilidade é da ordem de 85%, não sendo modificada pela alimentação. A concentração plasmática máxima (Cmáx) é atingida por volta de 2 horas (Tmáx) após a ingestão oral.
Esta concentração é da ordem de 120 ng/ml após uma ingestão única de 50 mg. O aumento da concentração plasmática é proporcional à dose até a concentração de 200 mg por dose. Após ingestões repetidas, o nível plasmático do estado de equilíbrio é atingido em 2 a 3 dias.
A variação individual é pequena.
Disribuição
A taxa de ligação a proteínas24 plasmáticas é baixa (13%) e insaturável.
O volume de distribuição do milnaciprano é de aproximadamente 5 l/kg.
Biotransformação
A biotransformação do milnaciprano é simples, limitando-se essencialmente a conjugação com ácido glicurônico. Não há metabólito25 ativo.
Eliminação
O milnaciprano tem um clearance total da ordem de 40 l/h. Sua meia-vida de eliminação plasmática é de aproximadamente 8 horas. A eliminação é essencialmente por via urinária (90% da dose ingerida), com secreção tubular do produto na forma inalterada. Após ingestões repetidas, o milnaciprano é totalmente eliminado 2 a 3 dias após a interrupção do tratamento.
Farmacocinética em situações clínicas especiais
Pacientes com insuficiência hepática26: não há modificação significativa dos parâmetros farmacocinéticos do milnaciprano. Pacientes com insuficiência renal13: neste caso, com o retardo da eliminação do milnaciprano (que é essencialmente renal27), ocorre aumento das concentrações plasmáticas, proporcional ao grau de alteração da função renal27 (vide "Posologia").
Pacientes com mais de 65 anos: os parâmetros farmacocinéticos do milnaciprano não são significativamente alterados no idoso. Convém, no entanto, levar em conta a alteração fisiológica28, decorrente da idade e da função renal27 (vide "Posologia").
As concentrações plasmáticas podem alcançar níveis mais elevados que no adulto jovem, com doses equivalentes, em razão da redução do clearance renal27.

Indicações de Ixel

Tratamento de estados depressivos em adultos (depressão maior em adultos).

Contra-Indicações de Ixel

O milnaciprano é contra-indicado nas seguintes condições: · Hipersensibilidade conhecida ao milnaciprano ou a outros componentes da formulação; ·
Em pacientes com menos de 15 anos, por falta de dados clínicos;
Em associação com inibidores não seletivos da MAO29 (IMAOs), inibidores seletivos da MAO29 B, digitálicos e agonistas 5HT1D (sumatriptano). É conveniente aguardar um intervalo de pelo menos 15 dias entre a interrupção do tratamento com um inibidor da MAO29 e a introdução de milnaciprano (vide "Interações medicamentosas");
De modo geral, este medicamento também não deve ser usado nas seguintes condições:Em associação com adrenalina30 e noradrenalina20 por via parenteral, ou clonidina e compostos similares, digoxina e inibidores seletivos da MAO29 A (vide "Precauções e advertências" e "Interações medicamentosas"); ·
Em hipertrofia31 prostática e outros distúrbios gênito-urinários ;
Na gravidez2 e lactação3: por medida de precaução, é preferível não usar o milnaciprano durante a gravidez2, pois não existem informações suficientes sobre seus efeitos sobre o feto;32 como o milnaciprano passa para o leite em pequenas quantidades, seu uso é contra-indicado durante a amamentação33.

Precauções e Advertências de Ixel

Como no tratamento com outros antidepressivos, o risco de suicídio em pacientes deprimidos persiste no início do tratamento, pois o efeito na inibição psicomotora34 pode preceder a ação antidepressiva do medicamento. Pacientes com insônia ou nervosismo no início do tratamento podem necessitar tratamento sintomático35 adjuvante transitório.
Em caso de evidente ciclagem para mania, o tratamento com milnaciprano deve ser descontinuado e, na maioria dos casos, um agente antipsicótico sedativo ser introduzido. Embora interação com álcool não tenha sido evidenciada, recomenda-se evitar a ingestão de álcool, como com qualquer medicamento psicotrópico36.
O milnaciprano deve ser prescrito com prudência nos seguintes casos:
Em pacientes com insuficiência renal13: a posologia deve ser reduzida, em razão do prolongamento da meia-vida de eliminação (vide "Posologia");
Em pacientes hipertensos ou cardiopatas: recomenda-se reforçar a vigilância clínica, uma vez que o milnaciprano pode aumentar discretamente a freqüência cardíaca em alguns pacientes;
Em pacientes com glaucoma16 de ângulo aberto.
Gravidez2 e lactação3
Estudos em animais evidenciaram a passagem de pequena quantidade de milnaciprano pela placenta. Atualmente, não há dados relevantes que demonstrem efeitos teratogênicos37 ou tóxicos do milnaciprano para o feto38 quando este é administrado durante a gravidez2.
Na ausência de efeitos teratogênicos37 demonstrados nos estudos em animais, malformações39 em humanos não são esperadas. Entretanto, por medida de precaução, é preferível não administrar o milnaciprano durante a gravidez2. Como pequenas quantidades do milnaciprano são excretadas no leite materno, a amamentação33 é contra-indicada.
Efeitos na capacidade de digir veículos e operar máquinas Embora nenhuma alteração da função cognitiva40 ou psicomotora34 tenha sido observada em voluntários sadios, este medicamento pode reduzir a capacidade física e mental necessária para a execução de tarefas como operar máquinas ou dirigir veículos.

Interações Medicamentosas de Ixel

Associações contra-indicadas: Com inibidores não seletivos da MAO29 (tranilcipromina)
Existe o risco do desenvolvimento de síndrome serotoninérgica41*. Deve haver um intervalo de duas semanas entre o término de tratamento com um IMAO11 e o início do tratamento com o milnaciprano e pelo menos uma semana entre a interrupção do milnaciprano e o início de tratamento com um IMAO11.
Síndrome serotoninérgica41: alguns casos de superdose ou certos medicamentos (como o lítio) podem causar síndrome serotoninérgica41, requerendo interrupção imediata do tratamento com milnaciprano.
A síndrome serotoninérgica41 manifesta-se pelo desenvolvimento simultâneo ou seqüencial (às vezes abrupto) de um conjunto de sintomas19 que podem requerer hospitalização ou mesmo levar à morte. Os seguintes sintomas19 podem ocorrer: - psiquiátricos: agitação, confusão mental, hipomania, eventualmente coma42; - motores: mioclonias, tremores, hiperreflexia43, rigidez, hiperatividade; - vegetativos: hipotensão44 ou hipertensão arterial17, taquicardia45, calafrios46, hipertermia, diaforese47; - gastrintestinais: náusea48, vômitos7, cólicas49, diarréia50. O rigoroso respeito às doses preconizadas é um fator essencial na prevenção do aparecimento dessa síndrome51.
Com inibidores seletivos da MAO29 B (selegilina)
Existe o risco de crises hipertensivas. Deve haver um intervalo de duas semanas entre a interrupção do IMAO11-B e o início do tratamento com milnaciprano e pelo menos uma semana entre a interrupção do milnaciprano e o início do tratamento com IMAO11-B.
Com agonistas 5 HT1D (sumatriptano)
Por extrapolação com inibidores seletivos de recaptação da serotonina, existe o risco de hipertensão arterial17 e vasoconstrição52 arterial coronariana, por potencialização de efeitos serotoninérgicos. Deve-se aguardar um intervalo de uma semana entre a interrupção do milnaciprano e o início do tratamento com sumatriptano.
Com digitálicos (digoxina)
Risco de potencialização de efeitos hemodinâmicos, particularmente por via parenteral.
Associações desaconselhadas:
Com adrenalina30, noradrenalina20 (simpatomiméticos alfa e beta).
Em caso de ação sistêmica, por via parenteral: risco de crises hipertensivas, com possíveis arritmias53 (inibição da entrada de adrenalina30 ou de noradrenalina20 na fibra simpática). · Com clonidina e compostos similares: inibição do efeito antihipertensivo da clonidina (antagonismo de receptores adrenérgicos21).
Inibidores seletivos da MAO29 A (moclobemida): risco de desenvolvimento de síndrome serotoninérgica41*. Se esta associação não puder ser evitada, o paciente deve ser cuidadosamente monitorado. Iniciar o tratamento combinado, com a mínima dose recomendada.
Associações que requerem precauções de uso:
Com adrenalina30, noradrenalina20 (simpatomiméticos alfa e beta).
No caso de injeção subcutânea54 ou gengival, com indicação hemostática: Risco de crise hipertensiva com possibilidade de arritmias53 cardíacas (inibição da entrada de adrenalina30 ou noradrenalina20 na fibra simpática). Deve-se limitar a administração a menos de 0,1 mg de adrenalina30 em 10 minutos ou 0,3 mg em uma hora, no adulto.
Lítio:
Risco de desenvolvimento de síndrome serotoninérgica41*. O paciente deve ser monitorado regularmente.

Reações Adversas de Ixel

Os efeitos indesejáveis observados durante o tratamento com milnaciprano ocorrem principalmente na primeira ou nas duas primeiras semanas de tratamento e regridem, subsequentemente, com a melhora da depressão. São geralmente benignos e só raramente levam à interrupção do tratamento. Os efeitos indesejáveis mais comumente relatados, em monoterapia ou em associação com outros psicotrópicos55, durante estudos clínicos e que ocorreram menos freqüentemente nos pacientes tratados com placebo56, são: vertigem4, diaforese47, ansiedade, fogachos e disúria57. Os efeitos indesejáveis relatados com menor freqüência são: náusea48, vômitos7, xerostomia58, constipação9, tremores e palpitações10. Observou-se que pacientes com história de distúrbio cardiovascular ou uso concomitante de medicamento cardiológico podem ter maior incidência59 de eventos adversos cardiovasculares (hipertensão60, hipotensão44, hipotensão44 postural e palpitações10).
Excepcionalmente, podem ocorrer:
síndrome serotoninérgica41, em associação com outros medicamentos (vide "Interações medicamentosas");
elevação moderada de transaminases, sem impacto clínico. Além disso, certos efeitos indesejáveis são relacionados à própria natureza da depressão:
eliminação da inibição psicomotora34, com risco de suicídio;
ciclagem do humor, com episódio de mania;
reativação de delírios, em pacientes psicóticos;
sintomas19 de ansiedade paroxística (com antidepressivos psicoestimulantes).

Posologia de Ixel

A dose recomendada é de 100 mg por dia, fracionada em duas administrações de 50 mg (1 cápsula), pela manhã e à noite, de preferência às refeições. Pacientes idosos: o ajuste da dose não é necessário, se a função renal27 for normal. Pacientes com insuficiência renal13: o ajuste da dose é necessário. Recomenda-se reduzir a dose diária para 50 mg ou 25 mg, de acordo com o grau de alteração da função renal27. Nesse caso, utilizar cápsulas de 25 mg. Recomenda-se a seguinte adaptação posológica:
Clearance de creatinina61 (Clcr) (min/min.) Posologia/24h
Clcr ³ 60 _______________________________50 mg x 2
60 Clcr ³______________________________30 25 mg x 2
30 Clcr ³ 10 ___________________________25 mg
Duração do tratamento:
o tratamento farmacológico de um episódio depressivo em geral dura vários meses (no mínimo 6 meses). Tratamentos adjuvantes: a associação de um medicamento sedativo ou ansiolítico pode ser útil no início do tratamento, a fim de prevenir o aparecimento ou a piora de sintomas19 de ansiedade. No entanto, os ansiolíticos não protegem obrigatoriamente o paciente de tendências suicidas. Modo de usar: a cápsula gelatinosa deve ser deglutida inteira, sem mastigar, com um pouco de água.

Superdosagem de Ixel

Alguns casos de superdose foram observados com milnaciprano, sem nunca resultar em morte do paciente. Em doses elevadas, o efeito emético pode limitar consideravelmente o risco de superdose. Com a dose de 200 mg, os seguintes efeitos indesejáveis são observados freqüentemente ( 10%): náusea48, diaforese47 e constipação9. Com doses de 800 mg a 1 g, em monoterapia, os principais sintomas19 observados foram: vômitos7, distúrbios respiratórios (crises de apnéia62) e taquicardia45. Após doses maciças (1,9 g a 2,8 g), em associação com outros fármacos (principalmente benzodiazepínicos) os seguintes sintomas19 adicionais ocorrem: sonolência, hipercapnia63 e alterações da consciência. Toxicidade64 cardíaca não foi relatada. Tratamento em caso de superdosagem: Não existe antídoto65 específico para o milnaciprano. O tratamento deve ser sintomático35, com lavagem gástrica66, o mais rapidamente possível após a ingestão oral. Monitoração médica deve ser mantida por no mínimo 24 horas.
Pacientes idosos
O ajuste posológico não é necessário, se a função renal27 for normal, pois os parâmetros farmacocinéticos do milnaciprano não são significativamente alterados no idoso. No entanto, em pacientes com mais de 65 anos, deve-se considerar a possibilidade de alteração fisiológica28 da função renal27, decorrente da idade. Se houver redução do "clearance" de creatinina61, recomenda-se o ajuste da dose diária total, de acordo com o valor do "clearance" de creatinina61 (vide "Posologia"). Não se recomenda o uso do milnaciprano em pacientes com hipertrofia31 prostática ou outros distúrbios gênito-urinários Recomenda-se prudência, ao se prescrever o milnaciprano para pacientes67 com insuficiência renal13 (vide "Posologia") ou glaucoma16 de ângulo aberto. Em pacientes hipertensos ou cardiopatas, recomenda-se reforçar a vigilância clínica, uma vez que o milnaciprano pode aumentar discretamente a freqüência cardíaca.

ATENÇÃO: ESTE PRODUTO É UM NOVO MEDICAMENTO E EMBORA AS PESQUISAS TENHAM INDICADO EFICÁCIA E SEGURANÇA, QUANDO CORRETAMENTE INDICADO, PODEM OCORRER REAÇÕES ADVERSAS IMPREVISÍVEIS, AINDA NÃO DESCRITAS OU CONHECIDAS. EM CASO DE SUSPEITA DE REAÇÃO ADVERSA, O MÉDICO RESPONSÁVEL DEVE SER NOTIFICADO.

IXEL - Laboratório

ROCHE
Av. Engenheiro Billings, 1729 - Jaguaré
São Paulo/SP - CEP: 05321-900
Tel: 0800 7720 289
Fax: 0800 7720 292
Site: http://www.roche.com/
Estrada dos Bandeirantes, 2020
CEP: 22710-104
Rio de Janeiro - RJ

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Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
2 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
3 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
4 Vertigem: Alucinação de movimento. Pode ser devido à doença do sistema de equilíbrio, reação a drogas, etc.
5 Transpiração: 1. Ato ou efeito de transpirar. 2. Em fisiologia, é a eliminação do suor pelas glândulas sudoríparas da pele; sudação. Ou o fluido segregado pelas glândulas sudoríparas; suor. 3. Em botânica, é a perda de água por evaporação que ocorre na superfície de uma planta, principalmente através dos estômatos, mas também pelas lenticelas e, diretamente, pelas células epidérmicas.
6 Náuseas: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc .
7 Vômitos: São a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Podem ser classificados em: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
8 Boca: Cavidade oral ovalada (localizada no ápice do trato digestivo) composta de duas partes
9 Constipação: Retardo ou dificuldade nas defecações, suficiente para causar desconforto significativo para a pessoa. Pode significar que as fezes são duras, difíceis de serem expelidas ou infreqüentes (evacuações inferiores a três vezes por semana), ou ainda a sensação de esvaziamento retal incompleto, após as defecações.
10 Palpitações: Designa a sensação de consciência do batimento do coração, que habitualmente não se sente. As palpitações são detectadas usualmente após um exercício violento, em situações de tensão ou depois de um grande susto, quando o coração bate com mais força e/ou mais rapidez que o normal.
11 IMAO: Tipo de antidepressivo que inibe a enzima monoaminoxidase (ou MAO), hoje usado geralmente como droga de terceira linha para a depressão devido às restrições dietéticas e ao uso de certos medicamentos que seu uso impõe. Deve ser considerada droga de primeira escolha no tratamento da depressão atípica (com sensibilidade à rejeição) ou agente útil no distúrbio do pânico e na depressão refratária. Pode causar hipotensão ortostática e efeitos simpaticomiméticos tais como taquicardia, suores e tremores. Náusea, insônia (associada à intensa sonolência à tarde) e disfunção sexual são comuns. Os efeitos sobre o sistema nervoso central incluem agitação e psicoses tóxicas. O término da terapia com inibidores da MAO pode estar associado à ansiedade, agitação, desaceleração cognitiva e dor de cabeça, por isso sua retirada deve ser muito gradual e orientada por um médico psiquiatra.
12 Alergia: Reação inflamatória anormal, perante substâncias (alérgenos) que habitualmente não deveriam produzi-la. Entre estas substâncias encontram-se poeiras ambientais, medicamentos, alimentos etc.
13 Insuficiência renal: Condição crônica na qual o corpo retém líquido e excretas pois os rins não são mais capazes de trabalhar apropriadamente. Uma pessoa com insuficiência renal necessita de diálise ou transplante renal.
14 Adenoma: Tumor do epitélio glandular de características benignas.
15 Próstata: Glândula que (nos machos) circunda o colo da BEXIGA e da URETRA. Secreta uma substância que liquefaz o sêmem coagulado. Está situada na cavidade pélvica (atrás da parte inferior da SÍNFISE PÚBICA, acima da camada profunda do ligamento triangular) e está assentada sobre o RETO.
16 Glaucoma: É quando há aumento da pressão intra-ocular e danos ao nervo óptico decorrentes desse aumento de pressão. Esses danos se expressam no exame de fundo de olho e por alterações no campo de visão.
17 Hipertensão arterial: Aumento dos valores de pressão arterial acima dos valores considerados normais, que no adulto são de 140 milímetros de mercúrio de pressão sistólica e 85 milímetros de pressão diastólica.
18 Sedação: 1. Ato ou efeito de sedar. 2. Aplicação de sedativo visando aliviar sensação física, por exemplo, de dor. 3. Diminuição de irritabilidade, de nervosismo, como efeito de sedativo. 4. Moderação de hiperatividade orgânica.
19 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
20 Noradrenalina: Mediador químico do grupo das catecolaminas, liberado pelas fibras nervosas simpáticas, precursor da adrenalina na parte interna das cápsulas das glândulas suprarrenais.
21 Adrenérgicos: Que agem sobre certos receptores específicos do sistema simpático, como o faz a adrenalina.
22 Fígado: Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.
23 Terapêutica: Terapia, tratamento de doentes.
24 Proteínas: Um dos três principais nutrientes dos alimentos. Alimentos que fornecem proteína incluem carne vermelha, frango, peixe, queijos, leite, derivados do leite, ovos.
25 Metabólito: Qualquer composto intermediário das reações enzimáticas do metabolismo.
26 Insuficiência hepática: Deterioração grave da função hepática. Pode ser decorrente de hepatite viral, cirrose e hepatopatia alcoólica (lesão hepática devido ao consumo de álcool) ou medicamentosa (causada por medicamentos como, por exemplo, o acetaminofeno). Para que uma insuficiência hepática ocorra, deve haver uma lesão de grande porção do fígado.
27 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
28 Fisiológica: Relativo à fisiologia. A fisiologia é estudo das funções e do funcionamento normal dos seres vivos, especialmente dos processos físico-químicos que ocorrem nas células, tecidos, órgãos e sistemas dos seres vivos sadios.
29 Mão: Articulação entre os ossos do metacarpo e as falanges.
30 Adrenalina: 1. Hormônio secretado pela medula das glândulas suprarrenais. Atua no mecanismo da elevação da pressão sanguínea, é importante na produção de respostas fisiológicas rápidas do organismo aos estímulos externos. Usualmente utilizado como estimulante cardíaco, como vasoconstritor nas hemorragias da pele, para prolongar os efeitos de anestésicos locais e como relaxante muscular na asma brônquica. 2. No sentido informal significa disposição física, emocional e mental na realização de tarefas, projetos, etc. Energia, força, vigor.
31 Hipertrofia: 1. Desenvolvimento ou crescimento excessivo de um órgão ou de parte dele devido a um aumento do tamanho de suas células constituintes. 2. Desenvolvimento ou crescimento excessivo, em tamanho ou em complexidade (de alguma coisa). 3. Em medicina, é aumento do tamanho (mas não da quantidade) de células que compõem um tecido. Pode ser acompanhada pelo aumento do tamanho do órgão do qual faz parte.
32 Feto;: Filhote por nascer de um mamífero vivíparo no período pós-embrionário, depois que as principais estruturas foram delineadas. Em humanos, do filhote por nascer vai do final da oitava semana após a CONCEPÇÃO até o NASCIMENTO, diferente do EMBRIÃO DE MAMÍFERO prematuro.
33 Amamentação: Ato da nutriz dar o peito e o lactente mamá-lo diretamente. É um fenômeno psico-sócio-cultural. Dar de mamar a; criar ao peito; aleitar; lactar... A amamentação é uma forma de aleitamento, mas há outras formas.
34 Psicomotora: Própria ou referente a qualquer resposta que envolva aspectos motores e psíquicos, tais como os movimentos corporais governados pela mente.
35 Sintomático: 1. Relativo a ou que constitui sintoma. 2. Que é efeito de alguma doença. 3. Por extensão de sentido, é o que indica um particular estado de coisas, de espírito; revelador, significativo.
36 Psicotrópico: Que ou o que atua quimicamente sobre o psiquismo, a atividade mental, o comportamento, a percepção, etc. (diz-se de medicamento, droga, substância, etc.). Alguns psicotrópicos têm efeito sedativo, calmante ou antidepressivo; outros, especialmente se usados indevidamente, podem causar perturbações psíquicas.
37 Teratogênicos: Agente teratogênico ou teratógeno é tudo aquilo capaz de produzir dano ao embrião ou feto durante a gravidez. Estes danos podem se refletir como perda da gestação, malformações ou alterações funcionais ou ainda distúrbios neurocomportamentais, como retardo mental.
38 Feto: Filhote por nascer de um mamífero vivíparo no período pós-embrionário, depois que as principais estruturas foram delineadas. Em humanos, do filhote por nascer vai do final da oitava semana após a CONCEPÇÃO até o NASCIMENTO, diferente do EMBRIÃO DE MAMÍFERO prematuro.
39 Malformações: 1. Defeito na forma ou na formação; anomalia, aberração, deformação. 2. Em patologia, é vício de conformação de uma parte do corpo, de origem congênita ou hereditária, geralmente curável por cirurgia. Ela é diferente da deformação (que é adquirida) e da monstruosidade (que é incurável).
40 Cognitiva: 1. Relativa ao conhecimento, à cognição. 2. Relativa ao processo mental de percepção, memória, juízo e/ou raciocínio. 3. Diz-se de estados e processos relativos à identificação de um saber dedutível e à resolução de tarefas e problemas determinados. 4. Diz-se dos princípios classificatórios derivados de constatações, percepções e/ou ações que norteiam a passagem das representações simbólicas à experiência, e também da organização hierárquica e da utilização no pensamento e linguagem daqueles mesmos princípios.
41 Síndrome serotoninérgica: Síndrome serotoninérgica ou síndrome da serotonina é caracterizada por uma tríade de alterações do estado mental (ansiedade, agitação, confusão mental, hipomania, alucinações e coma), das funções motoras (englobando tremores, mioclonias, hipertonia, hiperreflexia e incoordenação) e do sistema nervoso autônomo (febre, sudorese, náuseas, vômitos, diarreia e hipertensão). Ela pode ter causas diversas, mas na maioria das vezes ocorre por uma má interação medicamentosa, quando dois ou mais medicamentos que elevam a neurotransmissão serotoninérgica por meio de distintos mecanismos são utilizados concomitantemente ou em overdose.
42 Coma: 1. Alteração do estado normal de consciência caracterizado pela falta de abertura ocular e diminuição ou ausência de resposta a estímulos externos. Pode ser reversível ou evoluir para a morte. 2. Presente do subjuntivo ou imperativo do verbo “comer.“
43 Hiperreflexia: Definida como reflexos muito ativos ou responsivos em excesso. Suas causas mais comuns são lesão na medula espinal e casos de hipocalcemia.
44 Hipotensão: Pressão sanguínea baixa ou queda repentina na pressão sanguínea. A hipotensão pode ocorrer quando uma pessoa muda rapidamente de uma posição sentada ou deitada para a posição de pé, causando vertigem ou desmaio.
45 Taquicardia: Aumento da frequência cardíaca. Pode ser devido a causas fisiológicas (durante o exercício físico ou gravidez) ou por diversas doenças como sepse, hipertireoidismo e anemia. Pode ser assintomática ou provocar palpitações.
46 Calafrios: 1. Conjunto de pequenas contrações da pele e dos músculos cutâneos ao longo do corpo, muitas vezes com tremores fortes e palidez, que acompanham uma sensação de frio provocada por baixa temperatura, má condição orgânica ou ainda por medo, horror, nojo, etc. 2. Sensação de frio e tremores fortes, às vezes com bater de dentes, que precedem ou acompanham acessos de febre.
47 Diaforese: Sudação, transpiração intensa.
48 Náusea: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc.
49 Cólicas: Dor aguda, produzida pela dilatação ou contração de uma víscera oca (intestino, vesícula biliar, ureter, etc.). Pode ser de início súbito, com exacerbações e períodos de melhora parcial ou total, nos quais o paciente pode estar sentindo-se bem ou apresentar dor leve.
50 Diarréia: Aumento do volume, freqüência ou quantidade de líquido nas evacuações.Deve ser a manifestação mais freqüente de alteração da absorção ou transporte intestinal de substâncias, alterações estas que em geral são devidas a uma infecção bacteriana ou viral, a toxinas alimentares, etc.
51 Síndrome: Conjunto de sinais e sintomas que se encontram associados a uma entidade conhecida ou não.
52 Vasoconstrição: Diminuição do diâmetro dos vasos sanguíneos.
53 Arritmias: Arritmia cardíaca é o nome dado a diversas perturbações que alteram a frequência ou o ritmo dos batimentos cardíacos.
54 Injeção subcutânea: Injetar fluido no tecido localizado abaixo da pele, o tecido celular subcutâneo, com uma agulha e seringa.
55 Psicotrópicos: Que ou o que atua quimicamente sobre o psiquismo, a atividade mental, o comportamento, a percepção, etc. (diz-se de medicamento, droga, substância, etc.). Alguns psicotrópicos têm efeito sedativo, calmante ou antidepressivo; outros, especialmente se usados indevidamente, podem causar perturbações psíquicas.
56 Placebo: Preparação neutra quanto a efeitos farmacológicos, ministrada em substituição a um medicamento, com a finalidade de suscitar ou controlar as reações, geralmente de natureza psicológica, que acompanham tal procedimento terapêutico.
57 Disúria: Dificuldade para urinar. Pode produzir ardor, dor, micção intermitente, etc. Em geral corresponde a uma infecção urinária.
58 Xerostomia: Ressecamento da boca provocado em geral pela secreção insuficiente de saliva pelas glândulas salivares. É ocasionado como efeito colateral de algumas drogas (anticolinérgicos) ou por diversos transtornos locais ou gerais.
59 Incidência: Medida da freqüência em que uma doença ocorre. Número de casos novos de uma doença em um certo grupo de pessoas por um certo período de tempo.
60 Hipertensão: Condição presente quando o sangue flui através dos vasos com força maior que a normal. Também chamada de pressão alta. Hipertensão pode causar esforço cardíaco, dano aos vasos sangüíneos e aumento do risco de um ataque cardíaco, derrame ou acidente vascular cerebral, além de problemas renais e morte.
61 Creatinina: Produto residual das proteínas da dieta e dos músculos do corpo. É excretada do organismo pelos rins. Uma vez que as doenças renais progridem, o nível de creatinina aumenta no sangue.
62 Apnéia: É uma parada respiratória provocada pelo colabamento total das paredes da faringe que ocorre principalmente enquanto a pessoa está dormindo e roncando. No adulto, considera-se apnéia após 10 segundos de parada respiratória. Como a criança tem uma reserva menor, às vezes, depois de dois ou três segundos, o sangue já se empobrece de oxigênio.
63 Hipercapnia: É a presença de doses excessivas de dióxido de carbono no sangue.
64 Toxicidade: Capacidade de uma substância produzir efeitos prejudiciais ao organismo vivo.
65 Antídoto: Substância ou mistura que neutraliza os efeitos de um veneno. Esta ação pode reagir diretamente com o veneno ou amenizar/reverter a ação biológica causada por ele.
66 Lavagem gástrica: É a introdução, através de sonda nasogástrica, de líquido na cavidade gástrica, seguida de sua remoção.
67 Para pacientes: Você pode utilizar este texto livremente com seus pacientes, inclusive alterando-o, de acordo com a sua prática e experiência. Conheça todos os materiais Para Pacientes disponíveis para auxiliar, educar e esclarecer seus pacientes, colaborando para a melhoria da relação médico-paciente, reunidos no canal Para Pacientes . As informações contidas neste texto são baseadas em uma compilação feita pela equipe médica da Centralx. Você deve checar e confirmar as informações e divulgá-las para seus pacientes de acordo com seus conhecimentos médicos.

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