Efedrin
CRISTÁLIA PRODUTOS QUÍMICOS FARMACÊUTICOS LTDA.
IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO
EFEDRIN®
sulfato de efedrina
FORMA FARMACÊUTICA
Solução injetável – 50 mg/mL
APRESENTAÇÃO
Caixa com 100 ampolas de 1 mL
USO IM / SC / IV
USO ADULTO E PEDIÁTRICO
COMPOSIÇÃO:
Cada mL contém:
sulfato de efedrina | 50 mg |
água para injeção1 q.s.p. | 1 mL |
INFORMAÇÕES AO PACIENTE
PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?
A efedrina injetável está indicada:
- No tratamento ou prevenção da hipotensão2 associada à anestesia3 intratecal, epidural4 e anestesia3 geral;
- No tratamento do choque5 – situação clínica de queda abrupta e grave da pressão arterial6 e que não responde com o tratamento com reposição de fluidos administrados na veia.
COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?
A efedrina é um medicamento vasopressor, ou seja, ele contrai os vasos do corpo fazendo a pressão arterial6 subir e também aumentar a quantidade de sangue7 que chega ao coração8. Seu efeito sobre os vasos sanguíneos9 começa imediatamente após sua administração que pode ser pela veia, no músculo ou por via subcutânea10 (abaixo da pele11).
QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?
- É contraindicado em pacientes com conhecida hipersensibilidade às aminas simpatomiméticas.
É também contraindicado o uso do medicamento quando existirem os seguintes problemas médicos:
- Glaucoma12 de ângulo estreito;
- Taquiarritmias13 ou fibrilação ventricular;
- Pacientes anestesiados com ciclopropano e halotano uma vez que esses agentes aumentam as ações arritmogênicas dos fármacos simpatomiméticos.
A efedrina não deve ser usada habitualmente nos casos onde os fármacos vasopressores estão contraindicados:
- Em obstetrícia, quando a pressão arterial6 materna é maior que 130/80 mm Hg;
- Em tireotoxicose, feocromocitoma14, diabetes15, hipertensão16 e outras desordens cardiovasculares como, por exemplo, a estenose17 subaórtica hipertrófica idiopática18.
Risco na gravidez19 - Categoria C
Não foram conduzidos estudos de reprodução20 animal com efedrina. Também não é conhecido se a efedrina pode causar dano fetal quando administrada a mulheres grávidas ou se pode afetar a capacidade reprodutiva. Efedrina deve ser administrada a mulheres grávidas apenas se claramente necessário.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?
A administração deste medicamento deve ser feita por via intramuscular, via subcutânea10 e via intravenosa lenta, sob estrita supervisão médica em hospitais.
A efedrina pode causar hipertensão16 resultando em hemorragia21 intracraniaa e induzir angina22 em pacientes com insuficiência23 coronária ou doença cardíaca isquêmica. O fármaco24 também pode induzir potencialmente arritmias25 fatais em pacientes com doença cardíaca orgânica ou que estão recebendo fármacos que sensibilizam o miocárdio26.
O sulfato de efedrina deve ser usado com precaução em pacientes com hipertireoidismo27, doenças cardíacas (insuficiência cardíaca28, angina22 pectoris, pacientes fazendo uso de digitálicos), arritmias25 cardíacas, diabetes15 ou sistema vasomotor instável. Todos os vasopressores devem ser usados com cautela em pacientes que utilizam inibidores da monoaminoxidase29 (IMAO30).
Agentes diuréticos31 também podem diminuir a resposta vascular32 de fármacos vasopressores como a efedrina.
Risco na Gravidez19 - Categoria C
Não foram conduzidos estudos de reprodução20 animal com efedrina. Também não é conhecido se a efedrina pode causar dano fetal quando administrada a mulheres grávidas ou se pode afetar a capacidade reprodutiva. Efedrina deve ser administrada a mulheres grávidas apenas se claramente necessário.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Amamentação33
De acordo com a Organização Mundial da Saúde34, sulfato de efedrina é compatível com a amamentação33.
Durante o período de aleitamento materno35 ou doação de leite humano, só utilize medicamentos com o conhecimento do seu médico, pois alguns medicamentos podem ser excretados no leite humano, causando reações indesejáveis ao bebê.
Trabalho de parto e parto
A administração parenteral de efedrina para manutenção da pressão arterial6 durante anestesia3 intratecal para analgesia de parto pode causar aceleração do débito cardíaco36 fetal e não deve ser utilizada em obstetrícia quando a pressão arterial6 materna exceder 130/80 mmHg (ver item “4. QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO”).
Crianças
As crianças são especialmente sensíveis ao efeito do sulfato de efedrina. Deve-se estabelecer a dose de acordo com a idade, peso e condição física do paciente.
Idosos
Não existem informações específicas com relação às diferenças de uso e reações adversas em idosos, em comparação com adultos em outras faixas etárias. Contudo, deve-se ter cautela ao administrar sulfato de efedrina em idosos, especialmente nos pacientes com retenção urinária37 e outras doenças pré-existentes.
Efeitos na Habilidade Dirigir e/ou Operar Máquinas
Recomenda-se precaução ao dirigir veículos ou operar máquinas.
Este medicamento pode causar doping.
Interações Medicamentosas
Agentes simpaticomiméticos:
O sulfato de efedrina não deve ser administrado concomitantemente com outros agentes simpaticomiméticos devido à possibilidade de ocorrerem efeitos aditivos e aumento da toxicidade38.
(Ex: aminofilina, dopamina39, efedrina, epinefrina, norepinefrina, fenilefrina, metilfenidato, doxapram e mazindol).
Agentes bloqueadores alfa adrenérgicos40:
A administração de um fármaco24 bloqueador alfa adrenérgico41 reduz a resposta vasopressora do sulfato de efedrina. (Ex: labetalol, doxazosina, tansulosina)
Agentes bloqueadores beta adrenérgicos40:
A administração de bloqueadores beta adrenérgicos40 como o propranolol podem bloquear os efeitos cardíacos e broncodilatadores42 do sulfato de efedrina.
Anestésicos:
A administração de sulfato de efedrina a pacientes que receberam anestésicos gerais como o ciclopropano ou hidrocarbonetos halogenados, que aumentam a irritabilidade cardíaca, pode resultar em arritmias25. O uso de um fármaco24 vasopressor com menos efeitos estimulantes cardíacos deve ser considerado em pacientes que recebem anestésicos sensibilizadores do miocárdio26. Caso ocorram, as arritmias25 podem responder a administração de um fármaco24 bloqueador beta-adrenérgico41.
Inibidores da monoaminoxidase29 (IMAO30):
Os inibidores da monoaminoxidase29 (IMAO30) potencializam os efeitos vasopressores de fármacos simpaticomiméticos como o sulfato de efedrina.
Bloqueadores dos neurônios43 adrenérgicos40:
O sulfato de efedrina pode antagonizar o bloqueio neuronal produzido pela guanetidina, resultando em perda da eficácia anti- hipertensiva.
Pacientes em uso de guanetidina devem ser cuidadosamente monitorizados se for associado ao sulfato de efedrina. Se necessário, aumentar a dose de guanetidina ou adicionar outro anti-hipertensivo ao regime de tratamento.
Bloqueadores ganglionares:
A efedrina diminui o efeito hipotensor do trimetafano e mecamilamina e estes podem, por outro lado, diminuir o efeito vasopressor da efedrina.
Antiácidos44, acidificantes e alcalinizantes urinários:
A alcalinização da urina45 (pH em torno de 8) com os fármacos acetazolamida, diclorfenamida, bicarbonato de sódio e citrato de sódio, podem aumentar a meia-vida e diminuir a eliminação da efedrina potencializando o efeito terapêutico ou tóxico da efedrina, como tremores, ansiedade, insônias, taquicardia46.
Por outro lado, a acidificação da urina45, como por exemplo, com cloreto de amônio, provoca um aumento da excreção da efedrina.
Psicodepressores e antipsicóticos (ex: haloperidol, clorpromazina, flufenazina): Ocorre antagonismo da ação vasopressora.
Antidepressivos tricíclicos (ex: clomipramina, imipramina, nortriptilina, amitriptilina):
O uso concomitante com efedrina pode potencializar o efeito pressórico e cardiovascular, resultando em arritmia47, taquicardia46, hipertensão16, hiperpirexia.
Inibidores da protease48 e inibidores da transcriptase reversa (ex: abacavir, adefovir, didanosina, estavudina, fenelzina, lamivudina, zalcitabina, zidovudina):
O efeito hipertensivo dos agentes agonistas alfa e beta adrenérgicos40 pode aumentar com a administração concomitante dos inibidores da protease48 e inibidores da transcriptase reversa.
Outros fármacos:
- O sulfato de atropina bloqueia a bradicardia49 reflexa e acentua a resposta pressora do sulfato de efedrina;
- A administração concomitante de um derivado da teofilina (como a aminofilina) com a efedrina, produz uma maior incidência50 de reações adversas;
- Glicosídeos cardíacos podem sensibilizar o miocárdio26 para os efeitos de fármacos simpaticomiméticos; o sulfato de efedrina deve ser usado com cautela;
- A administração da furosemida ou outros diuréticos31 pode diminuir a resposta arterial a fármacos vasopressores como o sulfato de efedrina;
- A clonidina administrada como pré-medicação aumenta a resposta vasopressora à efedrina, durante a anestesiaintratecal;
- A reserpina e metildopa podem diminuir os efeitos da efedrina e esta diminuir os efeitos hipotensores da metildopa e reserpina;
- Propoxifeno: a efedrina não deve ser utilizada na intoxicação por propoxifeno porque pode induzir, teoricamente, o início das convulsões induzidas por este;
- Canabinoides: os canabinoides podem aumentar a taquicardia46 causada pelos agentes simpaticomiméticos.
- Recomenda-se monitorização hemodinâmica51;
- Cocaína: a associação de efedrina aumenta o efeito cardiovascular e riscos de reações adversas;
- Donopram: aumenta o efeito pressórico da efedrina;
- Ergotamina: com uso concomitante, produz vasoconstrição52 periférica;
- Ergonovina, metil-ergonovina, metilsergida: quando usados com sulfato de efedrina podem resultar no aumento da vasoconstrição52 e consequente elevação acentuada da pressão arterial6.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde34.
ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?
O medicamento deve ser mantido em temperatura ambiente, entre 15o e 30oC, protegido da luz e não deve ser congelado.
O prazo de validade do medicamento é de 24 meses a partir da data de fabricação impressa na embalagem. Não administre medicamento com o prazo de validade vencido.
A solução injetável não contém conservantes.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Características físicas e organolépticas:
EFEDRIN® solução injetável apresenta-se como uma solução límpida, incolor, livre de partículas visíveis.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.
Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?
EFEDRIN® pode ser administrado por via intramuscular, via subcutânea10 ou via intravenosa lenta. Tanto a administração como a suspensão do tratamento, somente deverá ser feita sob orientação médica.
Não usar o medicamento se a solução não estiver límpida e a embalagem intacta. Proteger a ampola da luz até o momento de usar.
A via intravenosa é utilizada quando é necessário um efeito imediato. A absorção, ou início da ação, pela via intramuscular é mais rápida, entre 10 a 20 minutos, que pela via subcutânea10.
Uso Adulto
Tratamento dos estados hipotensivos:
Dose usual em adultos varia de 5 a 25 mg, administrada por via intravenosa lenta. Pode ser repetida em 5 a 10 minutos, se necessário.
Prevenção dos estados hipotensivos:
Para a prevenção dos estados hipotensivos secundários à anestesia3 durante o parto, o sulfato de efedrina deve ser administrado numa injeção1 de 30 mg por via intramuscular.
As doses aconselhadas são de 3 mg/mL (adultos de 3 a 6 mg) em injeção1 intravenosa lenta repetida a cada 3 a 4 minutos. A dose total máxima é de 30 mg.
Na prevenção das crises hipotensivas secundárias à anestesia3 intratecal ou geral a dose usual no adulto é de 25 a 50 mg (intervalo de 10 a 50 mg) injetados por via subcutânea10 ou intramuscular.
Tratamento dos distúrbios hemodinâmicos do choque5:
Quando utilizado como agente vasopressor, o sulfato de efedrina deve ser administrado na menor dose eficaz e durante o menor período de tempo possível. A dose usual para os adultos é de 25 a 50 mg por via subcutânea10 ou intramuscular. Se necessário, pode ser administrada uma segunda dose por via IM (50 mg) ou IV (25 mg).
Recomenda-se que a administração por via intravenosa direta deva ser feita lentamente. A dose diária por via parenteral não deve exceder 150 mg.
Uso Pediátrico
Tratamento do estado hipotensivo:
As crianças podem receber diariamente 2 a 3 mg/kg ou 67-100 mg/m2 por via subcutânea10, IM ou IV divididas em 4 a 6 doses. Durante o tratamento com um agente vasoconstritor a pressão arterial6 deve ser corrigida para níveis ligeiramente inferiores aos normais.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?
Uma vez que este medicamento é administrado por um profissional de saúde34 em ambiente hospitalar, não deverá ocorrer esquecimento do seu uso. Este medicamento é utilizado a critério médico e de acordo com a condição clínica do paciente.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.
QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?
Reação comum (>1/100 e <1/10): hipertensão16, palpitação53, taquicardia46, náuseas54 e vômitos55, tremor, ansiedade e retenção urinária37 comumente observada em homens com prostatismo56.
Sem informação detalhada: nervosismo, dependência ao fármaco24 com desenvolvimento de psicoses com alucinações57, comportamento paranoico, agressividade ou outro comportamento esquizofrênico.
Relatos isolados: cardiomiopatia, arterite cerebral, hipertensão16, infarto58 agudo59 do miocárdio26, espasmo60 coronariano, taquicardia46 sinusal, batimentos ectópicos61 ventriculares, hipertensão16, precordialgia, isquemia62 ântero-apical aguda, náuseas54, vômitos55, sudorese63, trombo64 intracoronariano, palpitações65, taquicardia46, rash66, hipersensibilidade, transtorno psicótico com paranoia, alucinação67, depressão, pensamentos bizarros, alucinação67 auditiva, nefrolitíase.
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe a empresa através do Sistema de Atendimento ao Consumidor (SAC).
O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?
A superdose é caracterizada por excessivo efeito hipertensivo, que pode ser aliviado reduzindo ou descontinuando a medicação temporariamente, até a queda da pressão sanguínea.
Quando efedrina é administrada em doses elevadas pode causar tremores, convulsões, náuseas54, vômitos55, cianose68, irritabilidade, ansiedade, febre69, comportamento suicida, taquicardia46, midríase70, visão71 turva, espasmos72 musculares, edema pulmonar73, coma74 e parada respiratória.
O tratamento recomendado nos casos de superdose consiste em:
- Assegurar as vias aéreas do paciente e ventilação75 assistida quando necessário;
- Monitorização dos sinais vitais76, gasometria e os eletrólitos77, eletrocardiograma78;
- Na presença de taquicardia46 supraventricular ou ventricular, recomenda-se administrar um betabloqueador por via IV lenta. Nos casos de pacientes asmáticos utilizar o betabloqueador cardiosseletivo (esmolol ou metoprolol);
- Na vigência de hipertensão arterial79 acentuada administrar por infusão nitroprussiato de sódio ou fentolamina;
- Na vigência de hipotensão arterial80 administrar fluidos por via intravenosa ou vasopressores inotrópicos como a norepinefrina;
Na vigência de convulsões, administrar diazepam e nas convulsões refratárias81, pode ser necessário a indução com tiopental e uso de agente bloqueador neuromuscular
Injeções continuadas de sulfato de efedrina (após a depleção82 dos reservatórios de norepinefrina nas terminações nervosas, com perda do efeito vasopressor) podem resultar em hipotensão2 mais séria do que antes do seu uso.
Na ausência da depleção82 da norepinefrina, a dose excessiva produz taquicardia46, aumento anormal da pressão sanguínea com possibilidade de hemorragia21 cerebral e efeitos sobre o sistema nervoso central83.
No caso de alterações importantes da pressão sanguínea, interromper o uso do fármaco24 e instruir medidas corretivas.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível.
Em caso de intoxicação ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.
DIZERES LEGAIS
USO RESTRITO A HOSPITAIS.
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA.
MS n.º 1.0298.0198
Farm. Resp.: Dr. José Carlos Modolo – CRF-SP N.º 10446
Registrado por:
CRISTÁLIA - Produtos Químicos Farmacêuticos Ltda.
Rod. Itapira-Lindóia, km 14 - Itapira - SP
CNPJ 44.734.671/0001-51
Indústria Brasileira
Fabricado por:
CRISTÁLIA - Produtos Químicos Farmacêuticos Ltda.
Av. Nossa Senhora da Assunção, 574
Butantã - São Paulo - SP
CNPJ 44.734.671/0008-28
Indústria Brasileira
SAC 0800 7011918