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QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO? Não use este medicamento nas seguintes situações: alergia (hipersensibilidade) à substância ativa ciprofloxacino, aos medicamentos contendo outras quinolonas ou a qualquer componente da fórmula.
 - 07/03/2007
- Reações adversas observadas pós-comercialização: As seguintes reações adversas foram reportadas durante experiência pós-comercialização do produto: irritação nasal, secura da membrana mucosa, congestão nasal, espirros, alterações do paladar (gosto) e olfato (cheiro), náusea, insônia, vertigem (tontura), fadiga (cansaço), dispneia (dificuldade respiratória, falta de ar), queda da taxa do cortisol sanguíneo (tipo de hormônio presente no sangue), catarata (formação opaca no interior dos olhos que prejudica a visão), glaucoma (aumento da pressão intraocular), aumento da pressão ocular, prurido (coceira), rash (erupção na pele) e hipersensibilidade (alergia). Estas reações são derivadas de relatos espontâneos e, portanto, a frequência destas reações não é conhecida.
 - 28/06/2019
Na maioria dos casos as reações adversas desaparecem por volta da sexta semana após a suspensão do tratamento, porém, em alguns pacientes, as dificuldades neuromusculares podem persistir por períodos mais prolongados. O cabelo pode voltar a crescer durante a terapia de manutenção. Hipersensibilidade: podem ocorrer casos raros de reações tipo alérgicas, como anafilaxia (reação alérgica grave), erupção cutânea e edema (erupções na pele e inchaço).
 - 07/03/2007
Distúrbios gerais ou no local da administração Comum: astenia (Fraqueza). Incomum: hipersensibilidade (alergia). Desconhecido: reações anafiláticas (incluindo choque anafilático particularmente com a formulação intravenosa). Distúrbios cardíacos Incomum: bradicardia (diminuição da frequência cardíaca).
 - 26/09/2019
Distúrbios gerais ou no local da administração Comum: astenia (fraqueza). Incomum: hipersensibilidade (alergia). Desconhecidos: reações anafiláticas (incluindo choque anafilático particularmente com a formulação intravenosa). Distúrbios cardíacos Incomum: bradicardia (diminuição da frequência cardíaca).
 - 13/08/2019
insuficiência hepática, hepatite, icterícia (coloração amarelada dos olhos e pele), pancreatite (inflamação no pâncreas), dor abdominal, anorexia (sensação de apetite diminuído), constipação (prisão de ventre), diarreia, boca seca, dispepsia (indigestão), disfagia (dificuldade de deglutição), gastrenterite (infecção no trato gastrintestinal), salivação aumentada e alteração do paladar. Reações de hipersensibilidade aparente (urticária- coceira, prurido com ou sem febre), fotossensibilidade, púrpura (tipo de hematoma), onicólise (descolamento da unha), pênfigo (aparecimento de bolhas nas mucosas), eritema multiforme (tipo de reação alérgica das mucosas e da pele), necrólise epidérmica tóxica (desprendimento da camada superior da pele), síndrome de Stevens-Johnson (reação alérgica grave, podendo ocorrer nos olhos, nariz, uretra, vagina, trato gastrintestinal e trato respiratório).
 - 07/03/2007
Pele: atrofia da pele, pele sensível; petéquias (pequenas manchas vermelhas) e equimoses (manchas roxas maiores); vermelhidão no rosto; dermatite alérgica; edema angioneurótico (edema de olhos e lábios por reação de hipersensibilidade). Sistema cardiovascular: pressão arterial baixa; choque circulatório. Sistema nervoso: manifestações psicóticas; muita irritabilidade e insônia. Sistema endócrino: baixo crescimento fetal dentro do útero e infantil.
 - 08/03/2007
QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO? O piroxicam não deve ser usado para tratar a dor da cirurgia para revascularização do miocárdio (cirurgia que corrige obstruções das coronárias vasos que levam sangue para o músculo do coração através de ponte de veia safena ou de artéria mamária). Não use piroxicam se você tem: (1) hipersensibilidade (alergia) conhecida ao piroxicam ou a outros componentes da fórmula; (2) úlcera péptica ativa (ferida no estômago e/ou na parte inicial do intestino) ou sangramento gastrintestinal (no estômago e intestino que podem ser observados através de sangue vivo ou pisado com coloração marrom escura no vômito e/ou fezes).
 - 07/03/2007
Infecções e Infestações: infecção de ouvido, infecção, gripe, sinusite; Distúrbios do Sistema Imunológico: hipersensibilidade (alergia); Distúrbios Metabólicos e Nutricionais: redução do apetite, aumento do apetite; Distúrbios Psiquiátricos: estado confusional, redução da libido, pesadelo.
 - 06/08/2010
Úlcera crônica nas pernas Corticosteroides tópicos às vezes são usados no tratamento de dermatites em torno de úlceras crônicas na perna. No entanto, este uso pode ser associado à ocorrência de reações de hipersensibilidade local e um aumento do risco de infecção local. Aplicação no rosto É indesejável a aplicação do propionato de clobetasol pomada no rosto, pois esta área é mais suscetível a alterações atróficas (afinamento da pele).
 - 08/03/2007
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Pessoas com esse transtorno podem ter dificuldade em manter amizades íntimas. Transtorno de Personalidade Evitativa: Caracterizado por sentimentos crônicos de inadequação, hipersensibilidade à avaliação negativa e evitação de atividades sociais ou interpessoais devido ao medo de rejeição. Pessoas com Transtorno de Personalidade Evitativa muitas vezes desejam relacionamentos íntimos, mas o evitam devido ao medo de críticas ou rejeição.
Suplementos de ervas também têm sido implicados. Qual é o substrato fisiológico do eritema pigmentar fixo? A erupção fixa por medicamento é uma reação de hipersensibilidade tardia. Na fase inicial, as células T, quando ativadas pelos antígenos do medicamento, liberam interferon-gama, causando danos à camada basal da epiderme, danificando os melanócitos e os queratinócitos (células produtoras de queratina).
Algumas contraindicações são relativas e compreendem impossibilidade de tolerar o decúbito lateral, instabilidade hemodinâmica, presença de muito baixa oxigenação sanguínea ( hipoxemia ), diátese hemorrágica, hipertensão pulmonar , tosse refratária, hipersensibilidade a drogas e mal estado geral. A toracoscopia também não deve ser realizada após um infarto do miocárdio recente ou em face de arritmia cardíaca grave.
Pode ainda fazer uma broncoscopia para visualizar as vias aéreas, coletar amostras dos pulmões para exame de laboratório e pode finalmente fazer uma biópsia pulmonar cirúrgica. Como o médico trata a pneumonite? O primeiro passo em casos de hipersensibilidade (alergia) ou pneumonite química é eliminar a exposição ao alérgeno ou ao produto químico que irrita os pulmões. Esta etapa ajuda em muito a diminuir os sintomas.
Ela pode causar relaxamento e sonolência; euforia; confusão mental; distorção da percepção do tempo e do espaço; aumento da frequência cardíaca; fome intensa; olhos vermelhos; boca seca; insensibilidade ou diminuição da sensibilidade à dor; hipersensibilidade a estímulos sensoriais; delírios e alucinações . Além disso, o uso constante pode ocasionar apatia, alteração do nível de testosterona, alterações na memória , redução na capacidade de aprendizagem, diminuição da resistência a infecções, alterações do pensamento e sentimentos de estranheza.
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