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Interações medicamentosas A prilocaína, em altas doses, pode causar um aumento nos níveis de metahemoglobina, particularmente em pacientes medicados com outras drogas que induzam metahemoglobinemia, como as sulfonamidas, paracetamol (quando em uso crônico), cloroquina, dapsona, nitratos e nitritos incluindo nitrofurantoína, nitroglicerina e nitroprussiato, ácido para-aminosalicílico, fenobarbital, fenitoína, primaquina, acetanilida, corante de anilina.
 - 06/05/2022
Os seguintes medicamentos podem interagir com os componentes de Sepurin (em ordem alfabética): acetazolamida (formação de complexo insolúvel com a metenamina, com precipitação na urina), amitriptilina [inibição da MAO (monoaminaoxidase) pelo cloreto de metiltionínio, com risco de síndrome serotoninérgica], antiácidos (alcalinização da urina, com diminuição da taxa de conversão de metenamina em formaldeído), bambuterol (inibição da MAO pelo cloreto de metiltionínio, com potencialização de efeitos agonistas adrenérgicos), bicarbonato de sódio (alcalinização da urina, com diminuição da taxa de conversão de metenamina em formaldeído), bupropion (inibição da MAO pelo cloreto de metiltionínio, com risco de síndrome serotoninérgica), buspirona (inibição da MAO pelo cloreto de metiltionínio, com risco de síndrome serotoninérgica), carbamazepina (inibição da MAO pelo cloreto de metiltionínio, com risco de síndrome serotoninérgica), carbinoxamina (inibição da MAO pelo cloreto de metiltionínio, com potencialização de efeitos anticolinérgicos), ciclobenzaprima (inibição da MAO pelo cloreto de metiltionínio, com risco de síndrome serotoninérgica), citalopram (inibição da MAO pelo cloreto de metiltionínio, com risco de síndrome serotoninérgica), citrato de potássio (alcalinização da urina, com diminuição da taxa de conversão de metenamina em formaldeído), clomipramina (inibição da MAO pelo cloreto de metiltionínio, com risco de síndrome serotoninérgica), dapsona (agravamento de anemia por precipitação hemoglobínica pelo cloreto de metiltionínio), desvenlafaxina (inibição da MAO pelo cloreto de metiltionínio, com risco de síndrome serotoninérgica), doxilamina (inibição da MAO pelo cloreto de metiltionínio, com potencialização de efeitos anticolinérgicos), duloxetina (inibição da MAO pelo cloreto de metiltionínio, com risco de síndrome serotoninérgica), escitalopram (inibição da MAO pelo cloreto de metiltionínio, com risco de síndrome serotoninérgica), fenilefrina (inibição da MAO pelo cloreto de metiltionínio, com risco de elevação de pressão arterial), fenoterol (inibição da MAO pelo cloreto de metiltionínio, com potencialização de efeitos agonistas adrenérgicos), fentanila (inibição da MAO pelo cloreto de metiltionínio, com risco de síndrome serotoninérgica), fluoxetina (inibição da MAO pelo cloreto de metiltionínio, com risco de síndrome serotoninérgica), fluvoxamina (inibição da MAO pelo cloreto de metiltionínio, com risco de síndrome serotoninérgica), formoterol (inibição da MAO pelo cloreto de metiltionínio, com risco de síndrome serotoninérgica), hidroclorotiazida (alcalinização da urina, com diminuição da taxa de conversão de metenamina em formaldeído), imipramina (inibição da MAO pelo cloreto de metiltionínio, com risco de síndrome serotoninérgica), indacaterol (inibição da MAO pelo cloreto de metiltionínio, com potencialização de efeitos agonistas adrenérgicos), indapamida (alcalinização da urina, com diminuição da taxa de conversão de metenamina em formaldeído), linezolida (inibição da MAO pelo cloreto de metiltionínio, com risco de síndrome serotoninérgica), maprotilina (inibição da MAO pelo cloreto de metiltionínio, com risco de síndrome serotoninérgica), mirtazapina (inibição da MAO pelo cloreto de metiltionínio, com risco de síndrome serotoninérgica), nateglinida (risco de hipoglicemia), nefazodona (inibição da MAO pelo cloreto de metiltionínio, com risco de síndrome serotoninérgica), nortriptilina (inibição da MAO pelo cloreto de metiltionínio, com risco de síndrome serotoninérgica), paroxetina (inibição da MAO pelo cloreto de metiltionínio, com risco de síndrome serotoninérgica), ritodrina (inibição da MAO pelo cloreto de metiltionínio, com potencialização de efeitos agonistas adrenérgicos), salmeterol (inibição da MAO pelo cloreto de metiltionínio, com potencialização de efeitos agonistas adrenérgicos), selegilina (inibição da MAO pelo cloreto de metiltionínio, com risco de síndrome serotoninérgica), sertralina (inibição da MAO pelo cloreto de metiltionínio, com risco de síndrome serotoninérgica), sulfadiazina (formação de complexo insolúvel com a metenamina, com precipitação na urina), sulfametoxazol (formação de complexo insolúvel com a metenamina, com precipitação na urina), sumatriptan (inibição da MAO pelo cloreto de metiltionínio, com risco de síndrome serotoninérgica), terbutalina (inibição da MAO pelo cloreto de metiltionínio, com potencialização de efeitos agonistas adrenérgicos), tramadol (risco de síndrome serotoninérgica), tranilcipromina (inibição da MAO pelo cloreto de metiltionínio com risco de síndrome serotoninérgica), trazodona (inibição da MAO pelo cloreto de metiltionínio, com risco de síndrome serotoninérgica), triptofan (inibição da MAO pelo cloreto de metiltionínio, com risco de síndrome serotoninérgica) e venlafaxina (inibição da MAO pelo cloreto de metiltionínio, com risco de síndrome serotoninérgica).
 - 01/12/2021
Tais medicamentos incluem antibióticos contendo amoxacilina, ampicilina, ciclacilina, cloranfenicol, dapsona, doxiciclina, eritromicina, minociclina, oxacilina, oxitetraciclina, penicilina G, penicilina G procaína, penicilina V, rifampicina, tetraciclina, aminoglutathimide; medicamentos usados para tratar epilepsia como fenilbutazona.
 - 13/08/2019
Tais medicamentos incluem antibióticos contendo amoxacilina, ampicilina, ciclacilina, cloranfenicol, dapsona, doxiciclina, eritromicina, minociclina, oxacilina, oxitetraciclina, penicilina G, penicilina G procaína, penicilina V, rifampicina, tetraciclina, aminoglutathimide; medicamentos usados para tratar epilepsia como fenilbutazona.
 - 13/08/2019
Tais medicamentos incluem antibióticos contendo amoxacilina, ampicilina, ciclacilina, cloranfenicol, dapsona, doxiciclina, eritromicina, minociclina, oxacilina, oxitetraciclina, penicilina G, penicilina G procaína, penicilina V, rifampicina, tetraciclina, aminoglutathimide; medicamentos usados para tratar epilepsia como fenilbutazona.
 - 13/08/2019
Interrompa o tratamento e consulte o seu médico se a irritação da pele tornar-se grave (vermelhidão, secura, coceira, ardor ou queimação intensa). Clindoxyl não deve ser usado ao mesmo tempo com outros medicamentos contendo eritromicina. A aplicação de Clindoxyl ao mesmo tempo com medicamentos que contem sulfonamidas, tais como a dapsona e sulfacetamida, pode causar uma descoloração temporária da pele ou do pelo facial (amarelo/laranja). Um dos princípios ativos presentes em Clindoxyl pode afetar a maneira como algumas anestesias gerais funcionam.
 - 26/11/2019
Medicaína não afeta a capacidade de dirigir veículos e operar máquinas nas doses recomendadas. Interações medicamentosas A prilocaína, em altas doses, pode causar um aumento nos níveis de metahemoglobina, particularmente em pacientes medicados com outras drogas que induzam metahemoglobinemia, como as sulfonamidas, paracetamol (quando em uso crônico), cloroquina, dapsona, nitratos e nitritos incluindo nitrofurantoína, nitroglicerina e nitroprussiato, ácido para-aminosalicílico, fenobarbital, fenitoína, primaquina, acetanilida, corante de anilina.
 - 16/06/2020
antirretrovirais conhecidamente associados à neuropatia periférica, como estavudina e didanosina; tuberculostáticos, como isoniazida, etambutol e etionamida; outros medicamentos, como bortezomibe, cloranfenicol, dapsona, fenitoína, hidralazina, lítio, metronidazol, nitrofurantoína e óxido nitroso. O uso desses medicamentos com talidomida pode aumentar o risco de neuropatia periférica (formigamento, ardência, dormência ou dor nas mãos ou pés) ou pode piorá-la.
 - 12/11/2019
O monitoramento do resultado do uso simultâneo de nitrendipino e ácido ursodesoxicólico é recomendado. Um aumento na dose de nitrendipino pode ser necessário. Uma interação com a redução do efeito terapêutico de dapsona foi reportado. Estas observações em conjunto com achados de estudos in vitro podem indicar um potencial de ácido ursodesoxicólico induzir enzimas do citocromo p450 3A.
 - 26/04/2022
O monitoramento do resultado do uso simultâneo de nitrendipino e ácido ursodesoxicólico é recomendado. Um aumento na dose de nitrendipino pode ser necessário. Uma interação com a redução do efeito terapêutico de dapsona foi reportado. Estas observações em conjunto com achados de estudos in vitro podem indicar um potencial de ácido ursodesoxicólico induzir enzimas do citocromo p450 3A.
 - 21/04/2022
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A opção de primeira linha são os corticoides sistêmicos ou tópicos, se as lesões forem limitadas. Se, por qualquer razão, os corticoides forem contraindicados, o paciente poderá tomar medicamentos anti-inflamatórios como a colchicina ou dapsona. Embora os sinais e sintomas possam desaparecer após apenas alguns dias de tratamento, eles podem reincidir numa ocasião futura.
Estes incluem benzocaína, lidocaína e prilocaína. Outros medicamentos que causam essa condição são a dapsona e medicamentos antimaláricos. Veja sobre " Falta de ar " e " Hipóxia ".
Outras associações foram descritas com o vírus HIV, leucemia das células pilosas e reações a certos fármacos como minociclina, dapsona e anfetaminas. Quais são as principais características clínicas da doença de Kussmaul-Maier? A Doença de Kussmaul-Maier é uma doença rara (4-6/100.
No entanto, foram descritas na literatura associações com o vírus da hepatite B e C , com o vírus HIV , com a leucemia das células pilosas e reações a certos fármacos como a minociclina, a dapsona e o uso exacerbado de anfetaminas. Qual é a fisiopatologia da poliarterite nodosa? A poliarterite nodosa afeta o tecido conectivo das artérias de pequeno calibre, especificamente o colágeno.
Novamente, essas medicações também causam reações adversas severas que podem constituir contraindicações absolutas ao seu uso. Outra opção é a Dapsona oral, mas o uso dela deve ficar reservado para quando as duas opções anteriores não forem possíveis. Como evolui a pneumocistose? A pneumocistose frequentemente é a condição terminal de pacienteis com AIDS . .
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