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O uso associado de anti-hipertensivos da classe dos betabloqueadores (ex: atenolol) e da classe dos inibidores da ECA (Enzima Conversora de Angiotensina, ex: captopril e enalapril) podem ter seu efeito anti-hipertensivo diminuído. A associação com acetoexamida, clorpropamida, gliclazida, glimepirida, glipizida, gliquidona, gliburida, tolazamida ou tolbutamida, pode levar ao aumento do risco de hipoglicemia.
 - 12/08/2019
O uso associado de anti-hipertensivos da classe dos betabloqueadores (ex.: atenolol) e da classe dos inibidores da ECA (Enzima Conversora de Angiotensina, ex.: captopril e enalapril) podem ter seu efeito anti-hipertensivo diminuído. A associação com acetoexamida, clorpropamida, gliclazida, glimepirida, glipizida, gliquidona, gliburida, tolazamida ou tolbutamida, pode levar ao aumento do risco de hipoglicemia.
 - 12/08/2019
O uso associado de anti-hipertensivos da classe dos betabloqueadores (ex: atenolol) e da classe dos inibidores da ECA (Enzima Conversora de Angiotensina, ex: captopril e enalapril) podem ter seu efeito anti-hipertensivo diminuído. A associação com acetoexamida, clorpropamida, gliclazida, glimepirida, glipizida, gliquidona, gliburida, tolazamida ou tolbutamida, pode levar ao aumento do risco de hipoglicemia.
 - 13/08/2019
O uso associado de anti-hipertensivos da classe dos betabloqueadores (ex: atenolol) e da classe dos inibidores da ECA (Enzima Conversora de Angiotensina, ex: captopril e enalapril) podem ter seu efeito anti-hipertensivo diminuído. A associação com acetoexamida, clorpropamida, gliclazida, glimepirida, glipizida, gliquidona, gliburida, tolazamida ou tolbutamida, pode levar ao aumento do risco de hipoglicemia.
 - 07/03/2007
O uso associado de anti-hipertensivos da classe dos betabloqueadores (ex: atenolol) e da classe dos inibidores da ECA (Enzima Conversora de Angiotensina, ex: captopril e enalapril) podem ter seu efeito anti-hipertensivo diminuído. A associação com acetoexamida, clorpropamida, gliclazida, glimepirida, glipizida, gliquidona, gliburida, tolazamida ou tolbutamida, pode levar ao aumento do risco de hipoglicemia.
 - 11/04/2019
O uso associado de anti-hipertensivos da classe dos betabloqueadores (ex: atenolol) e da classe dos inibidores da ECA (Enzima Conversora de Angiotensina, ex: captopril e enalapril) podem ter seu efeito anti-hipertensivo diminuído. A associação com acetoexamida, clorpropamida, gliclazida, glimepirida, glipizida, gliquidona, gliburida, tolazamida ou tolbutamida, pode levar ao aumento do risco de hipoglicemia.
 - 15/08/2019
Avandia (4 mg, duas vezes ao dia) mostrou não ter efeito clinicamente relevante na farmacocinética da nifedipina e de contraceptivos orais (etinilestradiol e noretindrona), que são predominantemente metabolizados pelo CYP3A4. A co-adminsitração de doses terapêuticas de Avandia não teve efeitos clinicamente significativos na farmacocinética do estado de equilíbrio ou na farmacodinâmica de outros antidiabéticos orais, incluindo metformina, glibenclamida, glimepirida e acarbose. Digoxina. A administração oral repetida de Avandia (8 mg uma vez ao dia) por 14 dias não alterou a farmacocinética do estado de equilíbrio da digoxina (0,375 mg uma vez ao dia) em voluntários sadios. Varfarina.
 - 06/08/2010
Fale com seu médico. O uso simultâneo de cloridrato de ciprofloxacino e antidiabéticos orais (para diminuição dos níveis de açúcar no sangue) principalmente sulfonilureias, como por exemplo, glibenclamida, glimepirida, pode provocar diminuição de açúcar no sangue (hipoglicemia), possivelmente por intensificar a ação do antidiabético oral.
 - 07/03/2007
Antidiabéticos: a levotiroxina pode reduzir o efeito hipoglicemico dos agentes antidiabéticos orais, tais como metformina, glimepirida e glibenclamida, bem como da insulina. É recomendada a monitorização dos níveis de glicose no sangue, especialmente quando a terapia hormonal da tireóide for iniciada ou interrompida, e se necessário, a dosagem do antidiabético deve ser ajustada.
 - 07/03/2007
Fale com seu médico. O uso simultâneo de cloridrato de ciprofloxacino e antidiabéticos orais (para diminuição dos níveis de açúcar no sangue) principalmente sulfonilureias, como por exemplo, glibenclamida, glimepirida, pode provocar diminuição de açúcar no sangue (hipoglicemia), possivelmente por intensificar a ação do antidiabético oral.
 - 07/03/2007
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Os pesquisadores estão investigando a segurança e eficácia do Liraglutine, do laboratório Novo Nordisk, como monoterapia para o tratamento do diabetes tipo 2. Em um estudo duplo-cego, randomizado, foram estudados 746 pacientes com diagnóstico recente de diabetes tipo 2 recebendo: 1,2mg de Liraglutine; 1,8mg de Liraglutine ou 8 mg de glimepirida por 52 semanas. Os primeiros resultados mostraram uma mudança nos níveis de hemoglobina glicosilada (HbA1c).
O objetivo do ensaio clínico de não-inferioridade, randomizado, duplo-cego, foi comparar um inibidor da dipeptidil peptidase-4 (linagliptina) à uma sulfonilureia comumente usada (glimepirida) em pacientes com diabetes tipo 2 inadequadamente controlados com a metformina. O presente estudo mostrou dois anos de eficácia e segurança da linagliptina em comparação à glimepirida.
Estudo realizado por pesquisadores americanos e apresentado na 69 reunião científica da American Diabetes Association mostrou a segurança e a eficácia do liraglutide (1,8mg e 1,2mg) comparadas ao uso de glimepirida (8 mg). Noventa por cento dos participantes (440 pessoas) completaram um ano de acompanhamento na pesquisa, enquanto 321 participantes (73%) completaram 2 anos de acompanhamento (idade média de 54 anos, IMC 33 kg/m , A1C 8,2%, média de duração do diabetes de 3,3 anos).
Com base em análises farmacoepidemiológicas de caso-controle retrospectivas de dados de sinistros de seguros para 7,23 milhões de indivíduos, descobriu-se que o uso de citrato de sildenafila foi significativamente associado a um risco reduzido de 69% de DA (taxa de risco 0,31, intervalo de confiança de 95% 0,25-0,39, P 1,0 10 -8 ). Análises estratificadas por escores de propensão confirmaram que o citrato de sildenafila está significativamente associado a uma diminuição do risco de DA em todas as quatro coortes de medicamentos testados (diltiazem, glimepirida, losartana e metformina) após ajuste para idade, sexo, raça e comorbidades da doença.
Os pacientes que participaram dos ensaios clínicos mostraram uma melhora em seu nível de HbA1c (hemoglobina A1c ou hemoglobina glicosilada, uma medida de controle de açúcar no sangue). Tanzeum tem sido estudado como uma terapia isolada ou em combinação com outras terapias para diabetes tipo 2 , incluindo a metformina, a glimepirida, a pioglitazona e a insulina. Tanzeum não deve ser usado para o tratamento de pessoas com diabetes tipo 1, aqueles que têm aumentado as cetonas no sangue ou na urina (cetoacidose diabética), ou como terapia de primeira linha para pacientes que não podem ser tratados com uma dieta e exercício físico.
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