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Não foi relatado restrições quanto ao uso do produto em pacientes com mais de 65 anos de idade. Atenção: Este medicamento contém corante que pode, eventualmente, causar reações alérgicas. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS Ácido acetilsalicílico aumenta a ação de: warfarina; fenindiona; heparina; glimepirida; hidrocortisona e aldosterona; metrotexato; insulina (deve-se ajustar a dosagem desta substância); tiludronato e anticonvulsivantes. Ácido acetilsalicílico diminui a ação de: esmolol; sotalol; bisoprolol; carvedilol; metoprolol; betaxolol.
 - 12/08/2019
Nos pacientes idosos há necessidade de um acompanhamento clínico mais cuidadoso, com o objetivo de evitar efeitos colaterais de maior gravidade. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS Interações medicamento-medicamento O ácido acetilsalicílico aumenta a ação de: varfarina; fenindiona; heparina; glimepirida; glicazida; hidrocortisona; aldosterona; metotrexato; insulina (deve-se ajustar a dosagem desta substância); tiludronato e anticonvulsivantes. O ácido acetilsalicílico diminui a ação de: esmolol; sotalol; bisoprolol; carvedilol; metoprolol.
 - 12/08/2019
Atenção: este medicamento contém Açúcar, portanto, deve ser usado com cautela em portadores de Diabetes. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS Interações medicamento-medicamento O ácido acetilsalicílico aumenta a ação de: varfarina; fenindiona; heparina; glimepirida; glicazida; hidrocortisona e aldosterona; metotrexato; insulina (deve-se ajustar a dosagem desta substância); tiludronato e anticonvulsivantes. O ácido acetilsalicílico diminui a ação de: esmolol; sotalol; bisoprolol; carvedilol.
 - 12/08/2019
Os anticoagulantes podem acentuar o efeito hemorrágico do ácido acetilsalicílico sobre a mucosa gástrica; hipoglicemiantes orais: por exemplo, as sulfonilureias (glimepirida), podendo levar à hipoglicemia; esteroides adrenocorticoides: tais como a hidrocortisona e a aldosterona, proporcionam o aumento da irritação e sangramento estomacal; metotrexato: aumenta a atividade e os efeitos tóxicos desta substância.
 - 12/08/2019
A resposta insulinotrópica (secreção de insulina) a uma refeição ocorre dentro de 30 minutos após a dose oral de glipizida em pacientes diabéticos, porém níveis elevados de insulina não persistem além do tempo de exposição aos alimentos. QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO? Minidiab não deve ser usado por pacientes com hipersensibilidade (alergia) à glipizida, outras sulfonilureias (como a clorpropamida, a tolazamida, a glizipida e a glimepirida) ou sulfonamidas (por ex., sulfanilamida, sulfadiazina, sulfadimidina, sulfasalazina e sulfametoxazol) ou a qualquer componente da fórmula.
 - 07/03/2007
medicamentos para o controle da diabetes como as sulfonilureias (exemplos: glibenclamida, glicazida, glimepirida risco aumentado de ocorrer diminuição do açúcar no sangue); indutores e inibidores da isoenzima CYP2C9 (exemplos: sulfafenazol, ritonavir alterações do efeito do lornoxicam e do indutor ou inibidor da isoenzima CYP2C9) mifepristona (pode ocorrer redução do efeito da mifepristona).
 - 12/08/2019
Risco de hipertensão e taquicardia: quetamina. Risco aumentado de sangramento: anticoagulantes orais. Risco de diminuição da efetividade do agente antidiabético: metformina, insulina, acarbose, sitagliptina, sulfonilureias (gliclazida, glibenclamida, glimepirida). Risco de diminuição da efetividade de medicamentos: digoxina Risco de aumento ou diminuição dos níveis de TSH: amiodarona É contra indicado o uso conjunto com amifampridina A levotiroxina sódica deve ser tomada no mínimo com 4 horas de intervalo das drogas que podem interferir com sua absorção.
 - 23/09/2019
Efeito de gravidade moderada: A associação da dipirona com acetabulol, alacepril, alprenolol, arotinolol, atenolol, befunolol, benazepril, betaxolol, bevantolol, bisoprolol, bopindolol, bucindolol, bupranolol, captopril, carteolol, carvedilol, celiprolol, cilazapril, delapril, dilevalol, enalaprilato, esmolol, espirapril, fosinopril, imidapril, labetalol, landiolol, levobetaxolol, levobunolol, lisinopril, maleato de enalapril, mepindolol, metipranolol, metoprolol, moexipril, nadolol, oxprenolol, penbutolol, pentopril, perindopril, pindolol, propranolol, quinapril, ramipril, nebivolol, nipradilol, sotalol, talinolol, temocapril, tertatolol, timolol, trandolapril, zofenopril pode levar a redução do efeito anti-hipertensivo. Pode ocorrer aumento do risco de hipoglicemia na associação da dipirona com acetoexamida, clorpropamida, gliclazida, glimepirida, glipizida, gliquidona, gliburida, tolazamida, tolbutamida. Medicamentos como a desvenlafaxina, dicumarol, duloxetina, acenocoumarol, anisindiona, citalopram, clopidogrel, eptifibatida, milnacipran, fenindiona, fenprocoumona, prasugrel, venlafaxina, varfarina se associados à dipirona podem levar ao aumento do risco de sangramento.
 - 12/08/2019
Os seguintes medicamentos poderão alterar a farmacocinética (absorção, distribuição, metabolização e/ou eliminação) de um ou mais componentes de Vitergan Master : ácido aminosalicílico, agonistas beta-2, aminoglicosídeos, antiácidos, antibióticos, anticonvulsivantes, aspirina, barbitúricos, bifosfonatos, bloqueadores H2, carbamazepina, cicloserina, cisplatina, colestipol, colestiramina, colchicina, contraceptivos orais, corticosteroides, diuréticos tiazídicos, drogas quimioterápicas, enzimas pancreáticas, estrogênios, fenitoína, fenobarbital, fluconazol, fluoroquinolonas, glicocorticoides, inibidores da bomba de próton, insulina, isoniazida, laxativos, levodopa, metformina, metilxantinas, metotrexato, mineralocorticoides, neomicina, óleos minerais, orlistate, penicilina, penicilamina, primidona, progestina, quinolonas, rifampicina, sais de alumínio e tetraciclinas. Se administrado concomitantemente com os seguintes medicamentos, o risco de aparecimento de reações adversas pode estar aumentado: anticoagulantes, antidiabéticos (insulina, glimepirida, glibenclamida, pioglitazona), antiplaquetários (varfarina), bloqueadores dos receptores de angiotensina, digoxina, diuréticos, drogas hepatotóxicas, fenelzina, inibidores de colinesterase e inibidores da ECA.
 - 07/03/2007
Podem ocorrer alterações dos níveis glicêmicos como agentes antidiabéticos (por exemplo: acarbose, clorpropramida, gliclazida, glimepirida, glipizida, gliburida, insulina, insulina aspartato recombinante, insulina glulisina, insulina lispro recombinante, isoetarina, metformina, repaglinida, tolbutamida e troglitazona).
 - 08/03/2007
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Os pesquisadores estão investigando a segurança e eficácia do Liraglutine, do laboratório Novo Nordisk, como monoterapia para o tratamento do diabetes tipo 2. Em um estudo duplo-cego, randomizado, foram estudados 746 pacientes com diagnóstico recente de diabetes tipo 2 recebendo: 1,2mg de Liraglutine; 1,8mg de Liraglutine ou 8 mg de glimepirida por 52 semanas. Os primeiros resultados mostraram uma mudança nos níveis de hemoglobina glicosilada (HbA1c).
O objetivo do ensaio clínico de não-inferioridade, randomizado, duplo-cego, foi comparar um inibidor da dipeptidil peptidase-4 (linagliptina) à uma sulfonilureia comumente usada (glimepirida) em pacientes com diabetes tipo 2 inadequadamente controlados com a metformina. O presente estudo mostrou dois anos de eficácia e segurança da linagliptina em comparação à glimepirida.
Estudo realizado por pesquisadores americanos e apresentado na 69 reunião científica da American Diabetes Association mostrou a segurança e a eficácia do liraglutide (1,8mg e 1,2mg) comparadas ao uso de glimepirida (8 mg). Noventa por cento dos participantes (440 pessoas) completaram um ano de acompanhamento na pesquisa, enquanto 321 participantes (73%) completaram 2 anos de acompanhamento (idade média de 54 anos, IMC 33 kg/m , A1C 8,2%, média de duração do diabetes de 3,3 anos).
Com base em análises farmacoepidemiológicas de caso-controle retrospectivas de dados de sinistros de seguros para 7,23 milhões de indivíduos, descobriu-se que o uso de citrato de sildenafila foi significativamente associado a um risco reduzido de 69% de DA (taxa de risco 0,31, intervalo de confiança de 95% 0,25-0,39, P 1,0 10 -8 ). Análises estratificadas por escores de propensão confirmaram que o citrato de sildenafila está significativamente associado a uma diminuição do risco de DA em todas as quatro coortes de medicamentos testados (diltiazem, glimepirida, losartana e metformina) após ajuste para idade, sexo, raça e comorbidades da doença.
Os pacientes que participaram dos ensaios clínicos mostraram uma melhora em seu nível de HbA1c (hemoglobina A1c ou hemoglobina glicosilada, uma medida de controle de açúcar no sangue). Tanzeum tem sido estudado como uma terapia isolada ou em combinação com outras terapias para diabetes tipo 2 , incluindo a metformina, a glimepirida, a pioglitazona e a insulina. Tanzeum não deve ser usado para o tratamento de pessoas com diabetes tipo 1, aqueles que têm aumentado as cetonas no sangue ou na urina (cetoacidose diabética), ou como terapia de primeira linha para pacientes que não podem ser tratados com uma dieta e exercício físico.
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