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Distúrbios Respiratórios, Torácicos e Mediastinal: tosse, dispneia (falta de ar), rinite (inflamação da mucosa nasal). Distúrbios Gastrintestinais: mudanças nos hábitos intestinais, boca seca, dispepsia (má digestão) (incluindo gastrite (inflamação do estômago)), aumento das gengivas, pancreatite (inflamação no pâncreas), vômito.
 - 29/08/2019
Reações Adversas de Gestrelan foram associadas ao tratamento com estrógeno e/ou progestágeno as seguintes reações: náuseas, vômitos, sangramento intermenstrual, dismenorréia, tensão mamária, cefaléia, enxaqueca, nervosismo, depressão, alterações da libido, edemas e moléstias varicosas. Muito raramente foram relatados: cloasma, gastrite, alopecia, secreção vaginal, aumento do apetite, erupção cutânea, sintomas androgênicos, amenorréia, galactorréia, mastopatia, insônia, cansaço, intolerância a lentes de contato, alterações da secreção cervical, coréia, hirsutismo e porfiria foram relatadas, porém carecem de confirmação.
 - 07/03/2007
Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): Anemia aplástica, agranulocitose, granulocitopenia, reação anafilática. Outros eventos adversos importantes são listados a seguir: Esplenomegalia (aumento do volume do baço), esofagite (inflamação da mucosa que recobre o interior do esôfago), gastrite, distúrbios gastrintestinais, mal-estar geral, amnésia (perda de memória), distúrbios emocionais, síndrome hipercinética (caracterizada por hiperatividade, falta de atenção e falta de envolvimento nas tarefas), hipertonia (aumento do tônus muscular e da rigidez), diminuição da libido, contrações mioclônicas (incontroláveis e repentinas), hepatite, icterícia (pele e mucosas amareladas), pele seca, dor de ouvido, zumbido, enxaqueca, hipertensão (pressão alta), hipotensão (pressão baixa), edema (inchaço), hipopotassemia (diminuição de potássio no sangue), hipocalcemia (diminuição da concentração de cálcio no sangue), hiperglicemia (aumento da taxa de glicose no sangue), impotência, hematúria (sangue na urina), e dor musculoesquelética.
 - 28/08/2012
Desordens gastrintestinais : pancreatite, cólon irritável, descoloração fecal, estomatite, colite microscópica (inflamação do cólon), gastrite atrófica, polipose glandular fúndica de estômago (tipo de pólipo), hipergastrinemia (secreção excessiva de gastrina), esofagite (inflamação no esôfago), duodenite (inflamação no duodeno), distensão abdominal.
 - 16/08/2019
Reações incomuns: anemia, hipersensibilidade imediata (alergia), tontura, vertigem (sensação de rotação), sonolência, aumento da pressão arterial, rubor facial (vermelhidão da face), hemorragia gastrintestinal oculta ou macroscópica (sangramento do aparelho digestivo, podendo ser fatal), gastrite (azia, dor e queimação do estômago), estomatite (inflamação da boca e gengiva), constipação (prisão de ventre), flatulência (gases), eructação (arrotos), exames da função hepática e renal anormais (por exemplo, aumento da transaminase ou bilirrubina.
 - 07/03/2007
Reações incomuns: anemia, hipersensibilidade imediata (alergia), tontura, vertigem (sensação de rotação), sonolência, aumento da pressão arterial, rubor facial (vermelhidão da face), hemorragia gastrintestinal oculta ou macroscópica (sangramento do aparelho digestivo, podendo ser fatal), gastrite (azia, dor e queimação do estômago), estomatite (inflamação da boca e gengiva), constipação (prisão de ventre), flatulência (gases), eructação (arrotos), exames da função hepática e renal anormais (por exemplo, aumento da transaminase ou bilirrubina.
 - 02/10/2019
Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): Anemia aplástica, agranulocitose, granulocitopenia, reação anafilática. Outros eventos adversos importantes são listados a seguir: Esplenomegalia (aumento do volume do baço), esofagite (inflamação da mucosa que recobre o interior do esôfago), gastrite, distúrbios gastrointestinais, mal-estar geral, amnésia (perda de memóriadistúrbios emocionais, síndrome hipercinética (caracterizada por hiperatividade, falta de atenção e falta de envolvimento nas tarefas), hipertonia (aumento do tônus muscular e da rigidez), diminuição da libido, contrações mioclônicas (incontroláveis e repentinas), hepatite, icterícia (pele e mucosas amareladas), pele seca, dor de ouvido, zumbido, enxaqueca, hipertensão (pressão alta), hipotensão (pressão baixa), edema (inchaço), hipopotassemia (diminuição de potássio no sangue), hipocalcemia (diminuição da concentração de cálcio no sangue), hiperglicemia (aumento da taxa de glicose no sangue), impotência hematúria (sangue na urina), e dor musculoesquelética.
 - 07/03/2007
Desordens do tecido musculoesquelético e conectivo: dor nas costas, espasmo muscular (cãibra), distúrbio muscular, fratura óssea, miosite (inflamação muscular), dor nos membros inferiores, rabdomiólise (ruptura das fibras musculares). Desordens gastrintestinais: pancreatite, cólon irritável, descoloração fecal, estomatite, colite microscópica (inflamação do cólon), gastrite atrófica, polipose glandular fúndica de estômago (tipo de pólipo), hipergastrinemia (secreção excessiva de gastrina), esofagite (inflamação no esôfago), duodenite (inflamação no duodeno), distensão abdominal.
 - 06/09/2019
Distúrbios Respiratórios, Torácicos e Mediastinal: tosse, dispneia (falta de ar) e rinite (inflamação da mucosa nasal). Distúrbios Gastrintestinais: mudanças nos hábitos intestinais, boca seca, dispepsia (má digestão) (incluindo gastrite (inflamação do estômago)), aumento das gengivas, pancreatite (inflamação no pâncreas) e vômito.
 - 07/03/2007
Devido a esses possíveis efeitos irritantes e um potencial de agravamento da doença subjacente, cuidados devem ser tomados, quando Bonviva é administrado a pacientes com problemas ativos no trato gastrintestinal superior (por exemplo, esôfago de Barrett, disfagia, outras doenças do esôfago, gastrite, duodenite ou úlceras). − Experiências adversas, tais como esofagite, úlceras esofágicas e erosões esofágicas, em alguns casos graves e que requerem hospitalização, raramente com sangramento ou seguidas por estenose esofágica ou perfuração,.
 - 28/08/2012
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Esse é um hábito popular no Japão, onde acredita-se que esta prática pode tratar várias doenças, como dores de cabeça, dores no corpo, melhoria do sistema cardiovascular, artrite , taquicardias , epilepsia , excesso de gordura , bronquite , asma , tuberculose , meningite , doenças nos rins e urina, vômitos, gastrite , diarreia , diabetes , constipação , todas as doenças oculares, do útero, câncer, distúrbios menstruais, doenças do ouvido, nariz e garganta.
Se tais desempenhos comprometidos perdurarem por muito tempo podem, além dos problemas psicológicos decorrentes, dar margem às chamadas enfermidades psicossomáticas, doenças que afetam a saúde física a partir do psíquico, algumas das quais são gastrite , úlceras , colites , taquicardia, hipertensão , cefaleia e alergias . Embora a ansiedade não seja a causa dessas enfermidades, ela certamente contribui muito no desencadeamento e manutenção delas.
No entanto, não devem ser tomados sem orientação médica por pessoas idosas, mulheres grávidas, pessoas com insuficiência renal, cirróticos, hipertensão descontrolada, insuficiência cardíaca, nas pessoas que consomem álcool regularmente, em pessoas medicadas com anticoagulantes ou com riscos de hemorragias e naquelas com história de úlcera péptica ou gastrite. Nessas pessoas podem ocorrer efeitos secundários graves. As prostaglandinas agem no estômago inibindo a produção de ácido clorídrico e aumentando a produção do muco que protege a parede do órgão.
A esofagite erosiva pode ser prevenida com uma simples mudança de hábitos, como reduzir o consumo de refrigerantes, bebidas alcóolicas e bebidas gaseificadas, não deitar logo após uma refeição, não comer demais, entre outros cuidados. Quais são as complicações possíveis da esofagite erosiva? Se não for tratada, a esofagite erosiva pode causar complicações graves como estenose, orifícios ou úlceras no esôfago e até mesmo câncer . Leia também sobre " Hérnia de hiato ", " Câncer de esôfago ", " Gastrite " e " Esôfago de Barret ". .
Uma diretriz de prática clínica baseada em evidências foi publicada pelo Canadian Family Physician e alerta sobre a importância de saber tomar decisões sobre quando e como reduzir a dose ou parar de prescrever/usar inibidores da bomba de prótons como, por exemplo, o omeprazol. O objetivo do trabalho foi desenvolver uma diretriz baseada em evidências para ajudar os clínicos a tomar decisões sobre quando e como reduzir a dose ou encerrar de forma segura o uso dos inibidores da bomba de prótons ...
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