MERIONAL

MEIZLER

Atualizado em 09/12/2014

MERIONAL
Gonadotrofina Menopáusica Humana (HMG) Altamente Purificada
Liófilo Injetável

Forma Farmacêutica e Apresentações de Merional

Merional apresenta-se sob a forma de pó branco liofilizado1, a ser reconstituído em diluente adequado, resultando em uma solução límpida, para administração intramuscular ou subcutânea2. Envasados em frascos-ampolas contendo 75U.I. e 150U.I. de Gonadotrofina Menopáusica Humana (HMG), altamente purificada. Caixas contendo 1 ou 10 frasco(s)-ampola(s), acompanhando 1 ou 10 ampola(s) de diluente.

USO ADULTO

Composição de Merional

Merional corresponde a um composto hormonal, contendo FSH e LH numa proporção 1:1.

Liófilo injetável de 75U.I.
Cada frasco-ampola contém:
Hormônio3 Folículo4-estimulante (FSH) .................... 75U.I.
Hormônio3 Luteinizante (LH) .................... 75U.I.
Manitol .................... 40 mg

Liófilo injetável de 150U.I.
Cada frasco-ampola contém:
Hormônio3 Folículo4-estimulante (FSH) .................... 150U.I.
Hormônio3 Luteinizante (LH) .................... 150U.I.
Manitol .................... 40 mg

Cada ampola de diluente que acompanha cada formulação contém:
Solução Fisiológica5 .................... 2 mL

Informações ao Paciente de Merional

Merional é um liófilo injetável que, após sua reconstituição, com diluente apropriado, resulta em uma solução límpida, para uso intramuscular ou subcutâneo6, contendo 75U.I. ou 150U.I.O medicamento deve ser conservado em lugar seco, na sua embalagem original, em temperaturas inferiores a 25º C.
O prazo de validade é de 24 meses após a data de fabricação (vide cartucho). Após a sua reconstituição, o uso deve ser imediato, para se evitar perda de produto por absorção pela seringa7.

"NÃO USE O MEDICAMENTO SE O PRAZO DE VALIDADE ESTIVER VENCIDO"

Informe seu médico a ocorrência de gravidez8 na vigência do tratamento ou após seu término. Informe seu médico se está amamentando.
Informe seu médico o aparecimento de reações desagradáveis.

"TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS"

Tratamentos concomitantes à base de citrato de clomifeno ou agonistas de GnRH devem ser previamente comunicados a seu médico.

"NÃO TOME REMÉDIO SEM O CONHECIMENTO DE SEU MÉDICO, PODE SER PERIGOSO PARA A SUA SAÚDE9"

Merional é para uso intramuscular ou subcutâneo6.

Informações Técnicas de Merional

Modo de Ação:
Merional é um composto hormonal contendo Hormônio3 Folículo4 Estimulante (FSH) e Hormônio3 Luteinizante (LH), numa proporção de cerca de 1:1. A Gonadotrofina Menopáusica (HMG) é extraída da urina10 de mulheres na pós-menopausa11.
A meia-vida biológica do FSH é ligeiramente maior que aquela do LH (vide Farmacocinética), conferindo assim, ao composto, uma atividade principalmente de estimulação folicular (FSH).
Merional estimula o crescimento e maturação folicular promovendo, desse modo, a produção de estrogênios. Portanto, provoca-se a proliferação do endométrio12, permitindo a implantação e a nidação13 de um óvulo fertilizado14.

Farmacocinética:
Os hormônios FSH e LH são glicoproteínas hidrossolúveis.
Depois de administração oral, ambos são destruídos pelas enzimas gastrointestinais. Porém, suas atividades, após injeção intramuscular15, permanecem inalteradas.
Gonadotrofinas fisiológicas16 são excretadas pela urina10, em uma forma biologicamente ativa. Os hormônios FSH e LH são eliminados em duas fases. Em ambas as fases, a meia-vida biológica do FSH é maior que aquela do LH. Na primeira fase, o FSH tem meia-vida biológica de 4 horas, e o LH, de 20 minutos. Na segunda fase, o FSH tem meia-vida biológica de 70 horas, e o LH, de 4 horas.

Indicações de Merional

Merional é indicado nos seguintes casos:

Em mulheres:*Estimulação folicular simples:
Tratamento de infertilidade17 devido à anovulação18 não relacionada com falha ovariana orgânica primária, ou seja, anovulação18 de origem hipofisária-hipotalâmica; amenorréia19 ou oligomenorréia20; e infertilidade17 devido a insuficiência21 luteínica.
Em pacientes que não respondem, parcial ou totalmente, ao tratamento com clomifeno.
*Estimulação folicular múltipla:
Tratamento de infertilidade17 em pacientes que participam de um programa de concepção22 assistida por médicos (IVF-ET AL, GIFT).

Em homens:
Indução de espermatogênese em pacientes sofrendo de hipogonadismo hipogonadotrófico.
Tratamento de infertilidade17 devido à extrema azoospermia23 ou oligospermia com baixos níveis de gonadotrofinas.

Contra-Indicações de Merional

Merional é contra-indicado nos seguintes casos:
*gravidez8;
*lactação24;
*menopausa11 precoce;
*hipersensibilidade conhecida a gonadotrofinas, inclusive HMG;
*insuficiência21 ovariana primária (hipogonadismo hipergonadotrófico);
*esterilidade25 com dificuldade de maturação folicular normal, devido a fatores relacionados às trompas ou ao muco cervical, (exceto pacientes que estejam participando de programas de concepção22 assistida por médicos);
*cistos ovarianos não decorrentes da síndrome26 do ovário27 policístico;
*insuficiência21 ovariana hipergonadotrófica;
*hiperprolactinemia;
*endocrinopatia28 da tireóide ou de origem supra-renal29;
*carcinoma30 de ovário27, útero31 e mama32;
*tumor33 da glândula34 pituitária ou do hipotálamo35;
*esterilidade25 excretória;
*esterilidade25 secretória relacionada com lesão36 testicular primária;
*histórico de tromboembolismo37.

Precauções Gerais de Merional

A solução de Merional deve ser reconstituída com uma ampola de diluente (2mL), imediatamente antes de ser administrada. O conteúdo remanescente deve ser descartado.Um tratamento com hormônios gonadotróficos deve ser administrado apenas por um médico especialista, com experiência no diagnóstico38 e tratamento de problemas de infertilidade17.
Tanto a paciente quanto o seu parceiro devem ser informados de que o tratamento da infertilidade17 com gonadotrofinas pode aumentar o risco de hiperestimulação ovariana, gravidez8 múltipla e abortos espontâneos.
Antes de iniciar o tratamento, investigações cuidadosas devem ser realizadas sobre as possíveis causas de infertilidade17 da mulher ou de seu parceiro. O tratamento deverá ser iniciado somente quando forem descartadas outras causas de infertilidade17, tais como problemas mecânicos, imunológicos ou andrológicos.
A monitorização médica se faz necessária durante todo o tratamento, como também um cuidadoso controle clínico e endocrinológico, se possível, em hospitais (determinação rápida de níveis plasmáticos de estrogênio, em mulheres, e espermograma , em homens; ecografia39, etc.).
A fim de prevenir o aparecimento da Síndrome26 da Hiperestimulação Ovariana, a paciente deve ser submetida a um exame clínico e endocrinológico pelo menos a cada dois dias, durante todo o curso de tratamento, e durante duas semanas após o seu término.
Uma reação estrogênica excessiva decorrente do uso de Merional, geralmente não causa qualquer sintoma40 de hiperestimulação. A hiperestimulação só ocorre após a administração de Gonadotrofina Coriônica. Se a dosagem de hormônio3 apresentar uma reação estrogênica excessiva ou se ocorrerem sinais41 clínicos ou ultrassonográficos de hiperestimulação ovariana, deve-se interromper imediatamente o tratamento com Merional e HCG (vide Superdosagem).
O risco da hiperestimulação é insignificante se a posologia recomendada for seguida e tomadas as precauções necessárias.
É aconselhável que Merional não seja misturado a outros medicamentos na mesma seringa7.
Merional deve ser administrado por via intramuscular ou subcutânea2.

Uso na gravidez8 e lactação24:
Existe evidência de risco fetal baseado na experiência com humanos e animais. Assim, a administração desse grupo de fármacos a gestantes apresenta alto risco, se comparado aos possíveis benefícios.
Não se sabe se o Merional é secretado no leite e quais os possíveis efeitos do mesmo sobre o lactente42.
Portanto, este medicamento é contra-indicado para gestantes e lactantes43.

Interações Medicamentosas de Merional

Nenhuma interação clinicamente significativa foi relatada com o uso de Merional.
O uso simultâneo de Merional e citrato de climofeno pode aumentar a resposta folicular; ao passo que, o uso simultâneo de um dessensibilizante hipofisário com um agonista44 de GnRH pode exigir o aumento da dose de Merional para se obter uma resposta ovariana adequada.
Apesar de não haver sido registrada qualquer interação medicamentosa, é aconselhável não misturar Merional com outros medicamentos na mesma seringa7.

Reações Adversas de Merional

Podem ocorrer sintomas45 gastrintestinais, inchaço46, dor abdominal e tensão mamária. Um aumento ovariano leve ou moderado e a formação de cistos ovarianos também são possíveis. Raramente ocorre hiperestimulação ovariana grave (vide Superdosagem).Em casos raros, a trombose47 intravascular48 e embolismo49, bem como as oclusões periféricas e cerebrais (ex.: embolismo49 pulmonar, infarto50 pulmonar, oclusão vascular51 cerebral) foram associadas ao tratamento com HMG/HCG, mesmo na não ocorrência de hiperestimulação.
Casos de irritação no local da injeção52, febre53 e artralgias54 já foram relatados.
Gravidez8 múltipla geralmente de gêmeos, pode ocorrer com freqüência de 20 a 30‰, principalmente em pacientes em programa de concepção22 assistida, dependendo diretamente do número de embriões implantados.
Os abortos espontâneos são mais freqüentes do que nas gestações espontâneas, ocorrendo com freqüência comparável aos casos de mulheres com problemas de infertilidade17.
Pode ocorrer gravidez ectópica55 em mulheres com história de distúrbios das trompas. Entretanto, o tratamento não aumenta o risco de má formação fetal, se comparado a nascimentos decorrentes de gestações espontâneas.

Posologia de Merional

Em mulheres:

* Indução da ovulação56:
O objetivo do tratamento é provocar a maturação de um único folículo4 de Graaf, em um curto espaço de tempo, com a ajuda de doses individualmente definidas de Merional e, posteriormente, induzir a ovulação56 com uma injeção52 de Gonadotrofina Coriônica Humana57 (HCG).
A maturação folicular é avaliada por testes de controle hormonal (níveis plasmáticos de estrogênio) e exames clínicos (curva da temperatura corporal basal, padrão do muco cervical e determinação do tamanho do folículo4 por ultrassonografia58).
A administração de Merional deverá continuar até que a taxa de estrogênio e o tamanho do folículo4 indiquem a fase pré-ovulatória:

Estrogênios no plasma59: 300-8000 pg (1,1 - 2,9 pMol)/mL.
Diâmetro médio do folículo4 dominante: 18-22 mm.
Score cervical segundo Insler: ³ 8 pontos de 12.

O tratamento pode basear-se em dois planos:

** Regime 1 - administração diária:
A primeira injeção52 de 1 frasco de Merional 75U.I. deve ser dada no 4º/5º dia após a menstruação60 espontânea ou sangramento induzido. O tratamento, com esta mesma dose diária, será de 7 a 12 dias, no máximo, ou até que a maturação folicular adequada seja obtida. Quando utilizado simultaneamente com FSH, conforme sugerido por vários protocolos de tratamento, a dosagem de Merional deve ser igualmente reduzida. O resultado é avaliado diariamente por ultrassonografia58 e controle de estrogênio.
Se o resultado desejado não for obtido, pode-se interromper o tratamento ou continuá-lo, com uma dose de 2 frascos-ampolas ao dia (150U.I. de Merional). As doses diárias que excederem 150U.I. só poderão ser administradas quando a paciente puder ser acompanhada permanentemente.
A dose mais alta não deve exceder a 750U.I. de Merional (10 frascos-ampolas de Merional 75U.I. ou 5 frascos-ampolas de Merional de 150U.I.) ao dia.
Se, ao contrário, os níveis plasmáticos de estrogênio apresentarem um aumento muito rápido (superior a 100‰, em 2 a 3 dias), a dosagem de Merional deve ser reduzida. De 24 a 48 horas após a última injeção52 de Merional, uma dose única de 5000 a 10000U.I. de Gonadotrofina Coriônica pode ser administrada, desde que os resultados clínicos e bioquímicos do tratamento demonstrem uma estimulação folicular adequada e não excessiva. A ovulação56 geralmente acontece de 32 a 48 horas depois. No caso de falha, pode-se repetir a administração de Gonadotrofina Coriônica.

** Regime 2 - administração a cada dois dias:
Neste plano de tratamento, o Merional é administrado em dias alternados. Todas as demais condições (início, duração e monitoração do tratamento, administração de HCG) são idênticas àquelas descritas no Regime 1.
O primeiro dos dois regimes é mais comumente usado.
O casal deve ser encorajado a manter relações sexuais diariamente, começando um dia antes da administração de HCG até a manifestação da ovulação56. O aumento da temperatura basal deve confirmar a ovulação56. Se, apesar da ovulação56, não ocorrer a gravidez8, o tratamento poderá continuar durante, pelo menos, dois cursos de tratamento. Um curso de tratamento com doses mais altas deve ser seguido apenas no caso de falha constante e com um rigoroso acompanhamento ultrassonográfico e endocrinológico.

* Indução do crescimento de folículos múltiplos durante um programa de concepção22 assistida por médicos:
A dose de Merional tem de ser adaptada a cada paciente, de acordo com os resultados obtidos pelos testes de controle hormonal diários e ecografia39.

** 1ª Fase: administrar 150 a 300U.I. de Merional diariamente, começando no 3º dia do ciclo até que seja obtido um crescimento folicular suficiente. Se, conforme sugerido por vários protocolos de tratamento, Merional for administrado simultaneamente com FSH, sua dose deve ser reduzida.

** 2ª Fase: a ovulação56 é induzida com uma injeção52 de 5000 a 10000U.I. de HCG.

Em homens:
A duração da espermatogênese é de aproximadamente de 72 dias, entretanto o tratamento com Merional deverá ser seguido pelo período de tempo de 13 a 15 semanas.
Geralmente a dose deve ser estabelecida como se segue: 225 a 300U.I. de Merional por semana, em concomitância com 1500U.I. de Gonadotrofina Coriônica, 2 a 3 vezes por semana.
Para certos tratamentos, a dose aplicada para induzir a espermatogênese pode ser mais alta do que a registrada no regime citado acima, especialmente no caso de hipogonadismo hipogonadotrófico. Por exemplo, administrar doses de 150 a 225U.I. de Merional 3 vezes por semana, em concomitância com 3000 a 8000U.I. de Gonadotrofina Coriônica por semana.
O tratamento deve ser adaptado para cada paciente, de acordo com a resposta obtida, sendo sempre observadas as precauções para uso, no caso de tratamentos reiterados. Em homens, o tratamento deve ser seguido, pelo menos, por 90 dias.

Administração de Merional

Deve-se levar em consideração as seguintes notas para instrução de uso e manipulação de Merional:Proteção para as mãos61 deve ser usada ao abrir as ampolas e frascos-ampolas deste produto.
A reconstituição deste produto deve ser feita somente com o diluente que o acompanha (ampola de Solução Fisiológica5, 2mL).
Merional deve ser aplicado imediatamente, após a sua reconstituição, para se evitar o risco de perda de produto devido a sua absorção na seringa7. Esta possível absorção, porém, não tem nenhum efeito significante na dosagem necessária para a eficácia terapêutica62.
Para administração intramuscular, utilizar 2mL de solução fisiológica5.
Para administração subcutânea2, utilizar somente 1mL de solução fisiológica5. Optando-se por esta via de administração, o uso de 2mL de solução fisiológica5 poderá resultar em uma aplicação mais dolorida e prolongada.
Não misturar Merional com outros medicamentos numa mesma seringa7.
Não usar este produto após vencido o seu prazo de validade (vide cartucho).

Superdosagem de Merional

Os efeitos de uma superdosagem com Merional são desconhecidos. Contudo, pode-se considerar os efeitos da síndrome26 de hiperestimulação ovariana como possíveis sintomas45 de superdosagem.
Os sinais41 clínicos de hiperestimulação ovariana, nos casos de hiperestimulação leve, são dores abdominais ou tensões abdominais com aumento do ovário27; e nos casos de hiperestimulação de moderada a grave, hipertrofia63 ovariana repentina e acentuada, ascite64 com ou sem efusão65 pleural e/ou distúrbios hemodinâmicos, e ruptura de cistos ovarianos seguida de peritonite66.
Os sintomas45 de hiperestimulação aparecem geralmente de 4 a 8 dias após a administração da Gonadotrofina Coriônica. Por esse motivo, a paciente deve ser monitorada durante pelo menos duas semanas após a última injeção52.
Entretanto, se sintomas45 semelhantes aos sintomas45 de hiperestimulação só ocorrem três semanas, ou mais, após o final da terapia, sua origem deve ser atribuída a um aborto iminente ou gravidez8 extra-uterina.
No caso de hiperestimulação de médio grau, um exame cuidadoso da paciente será suficiente. Por outro lado, no caso de ascite64 ou complicações graves, a paciente deverá ser hospitalizada e submetida a um teste eletrolítico e hemodinâmico.
Raramente uma Síndrome26 de Hiperestimulação Ovariana com hipertrofia63 aguda do ovário27 é acompanhada de acúmulo de fluidos no abdômen e tórax67 ou de eventos tromboembólicos mais graves. Este pode ocorrer em casos raros, independentemente da Síndrome26 da Hiperestimulação Ovariana.
Mulheres submetidas a tratamento de superovulação correm maior risco de desenvolver a hiperestimulação em razão de sua resposta estrogênica excessiva ou desenvolvimento multifolicular.
Em certas pacientes, especialmente aquelas com amenorréia19 decorrente da síndrome26 de Stein-Leventhal, é possível a formação de cistos. Eles provocam dores abdominais de intensidade variada e requerem a interrupção do tratamento.
A fim de evitar a formação de cistos, a paciente deve ser submetida a um exame ginecológico em dias alternados no início do tratamento e diariamente a partir do décimo dia de tratamento.
Os riscos de hiperestimulação e formação de cistos ovarianos são reduzidos se a dose recomendada e as precauções forem estritamente seguidas.
Segundo Lunenfeld, uma pequena hiperestimulação ocorre em menos de 4‰ dos tratamentos, ao passo que uma hiperestimulação moderada ou grave ocorre em menos de 1‰ dos tratamentos.


VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA

MERIONAL - Laboratório

MEIZLER
Alameda Juruá, 149 - Alphaville
Barueri/SP - CEP: 06455-010
Tel: 11-4195-6613
Fax: 11-4195-6621
Email: diretoria@meizler.com.br
Site: http://www.meizler.com.br/

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Complementos

1 Liofilizado: Submetido à liofilização, que é a desidratação de substâncias realizada em baixas temperaturas, usada especialmente na conservação de alimentos, em medicamentos, etc.
2 Subcutânea: Feita ou situada sob a pele; hipodérmica.
3 Hormônio: Substância química produzida por uma parte do corpo e liberada no sangue para desencadear ou regular funções particulares do organismo. Por exemplo, a insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas que diz a outras células quando usar a glicose para energia. Hormônios sintéticos, usados como medicamentos, podem ser semelhantes ou diferentes daqueles produzidos pelo organismo.
4 Folículo: 1. Bolsa, cavidade em forma de saco. 2. Fruto simples, seco e unicarpelar, cuja deiscência se dá pela sutura que pode conter uma ou mais sementes (Ex.: fruto da magnólia).
5 Fisiológica: Relativo à fisiologia. A fisiologia é estudo das funções e do funcionamento normal dos seres vivos, especialmente dos processos físico-químicos que ocorrem nas células, tecidos, órgãos e sistemas dos seres vivos sadios.
6 Subcutâneo: Feito ou situado sob a pele. Hipodérmico.
7 Seringa: Dispositivo usado para injetar medicações ou outros líquidos nos tecidos do corpo. A seringa de insulina é formada por um tubo plástico com um êmbolo e uma agulha pequena na ponta.
8 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
9 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
10 Urina: Resíduo líquido produzido pela filtração renal no organismo, estocado na bexiga e expelido pelo ato de urinar.
11 Menopausa: Estado fisiológico caracterizado pela interrupção dos ciclos menstruais normais, acompanhada de alterações hormonais em mulheres após os 45 anos.
12 Endométrio: Membrana mucosa que reveste a cavidade uterina (responsável hormonalmente) durante o CICLO MENSTRUAL e GRAVIDEZ. O endométrio sofre transformações cíclicas que caracterizam a MENSTRUAÇÃO. Após FERTILIZAÇÃO bem sucedida, serve para sustentar o desenvolvimento do embrião.
13 Nidação: Implantação.
14 Óvulo Fertilizado: ÓVULO fecundado, resultante da fusão entre um gameta feminino e um masculino.
15 Injeção intramuscular: Injetar medicamento em forma líquida no músculo através do uso de uma agulha e seringa.
16 Fisiológicas: Relativo à fisiologia. A fisiologia é estudo das funções e do funcionamento normal dos seres vivos, especialmente dos processos físico-químicos que ocorrem nas células, tecidos, órgãos e sistemas dos seres vivos sadios.
17 Infertilidade: Capacidade diminuída ou ausente de gerar uma prole. O termo não implica a completa inabilidade para ter filhos e não deve ser confundido com esterilidade. Os clínicos introduziram elementos físicos e temporais na definição. Infertilidade é, portanto, freqüentemente diagnosticada quando, após um ano de relações sexuais não protegidas, não ocorre a concepção.
18 Anovulação: Alteração no funcionamento dos ovários, capaz de alterar a produção, maturação ou liberação normal de óvulos. Esta alteração pode ser intencional (como a induzida pelas pílulas anticoncepcionais) ou ser endógena. Pode ser uma causa de infertilidade.
19 Amenorréia: É a ausência de menstruação pelo período equivalente a 3 ciclos menstruais ou 6 meses (o que ocorrer primeiro). Para períodos inferiores, utiliza-se o termo atraso menstrual.
20 Oligomenorréia: Menstruação produzida a intervalos prolongados. Pode ser a expressão de anormalidades na função ovariana.
21 Insuficiência: Incapacidade de um órgão ou sistema para realizar adequadamente suas funções.Manifesta-se de diferentes formas segundo o órgão comprometido. Exemplos: insuficiência renal, hepática, cardíaca, respiratória.
22 Concepção: O início da gravidez.
23 Azoospermia: Ausência de espermatozódes no líquido seminal.
24 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
25 Esterilidade: Incapacidade para conceber (ficar grávida) por meios naturais. Suas causas podem ser masculinas, femininas ou do casal.
26 Síndrome: Conjunto de sinais e sintomas que se encontram associados a uma entidade conhecida ou não.
27 Ovário: Órgão reprodutor (GÔNADAS) feminino. Nos vertebrados, o ovário contém duas partes funcionais Sinônimos: Ovários
28 Endocrinopatia: Qualquer afecção de glândula endócrina.
29 Supra-renal:
30 Carcinoma: Tumor maligno ou câncer, derivado do tecido epitelial.
31 Útero: Orgão muscular oco (de paredes espessas), na pelve feminina. Constituído pelo fundo (corpo), local de IMPLANTAÇÃO DO EMBRIÃO e DESENVOLVIMENTO FETAL. Além do istmo (na extremidade perineal do fundo), encontra-se o COLO DO ÚTERO (pescoço), que se abre para a VAGINA. Além dos istmos (na extremidade abdominal superior do fundo), encontram-se as TUBAS UTERINAS.
32 Mama: Em humanos, uma das regiões pareadas na porção anterior do TÓRAX. As mamas consistem das GLÂNDULAS MAMÁRIAS, PELE, MÚSCULOS, TECIDO ADIPOSO e os TECIDOS CONJUNTIVOS.
33 Tumor: Termo que literalmente significa massa ou formação de tecido. É utilizado em geral para referir-se a uma formação neoplásica.
34 Glândula: Estrutura do organismo especializada na produção de substâncias que podem ser lançadas na corrente sangüínea (glândulas endócrinas) ou em uma superfície mucosa ou cutânea (glândulas exócrinas). A saliva, o suor, o muco, são exemplos de produtos de glândulas exócrinas. Os hormônios da tireóide, a insulina e os estrógenos são de secreção endócrina.
35 Hipotálamo: Parte ventral do diencéfalo extendendo-se da região do quiasma óptico à borda caudal dos corpos mamilares, formando as paredes lateral e inferior do terceiro ventrículo.
36 Lesão: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
37 Tromboembolismo: Doença produzida pela impactação de um fragmento de um trombo. É produzida quando este se desprende de seu lugar de origem, e é levado pela corrente sangüínea até produzir a oclusão de uma artéria distante do local de origem do trombo. Esta oclusão pode ter diversas conseqüências, desde leves até fatais, dependendo do tamanho do vaso ocluído e do tipo de circulação do órgão onde se deu a oclusão.
38 Diagnóstico: Determinação de uma doença a partir dos seus sinais e sintomas.
39 Ecografia: Ecografia ou ultrassonografia é um exame complementar que usa o eco produzido pelo som para observar em tempo real as reflexões produzidas pelas estruturas internas do organismo (órgãos internos). Os aparelhos de ultrassonografia utilizam uma frequência variada, indo de 2 até 14 MHz, emitindo através de uma fonte de cristal que fica em contato com a pele e recebendo os ecos gerados, os quais são interpretados através de computação gráfica.
40 Sintoma: Qualquer alteração da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. O sintoma é a queixa relatada pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
41 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
42 Lactente: Que ou aquele que mama, bebê. Inclui o período neonatal e se estende até 1 ano de idade (12 meses).
43 Lactantes: Que produzem leite; que aleitam.
44 Agonista: 1. Em farmacologia, agonista refere-se às ações ou aos estímulos provocados por uma resposta, referente ao aumento (ativação) ou diminuição (inibição) da atividade celular. Sendo uma droga receptiva. 2. Lutador. Na Grécia antiga, pessoa que se dedicava à ginástica para fortalecer o físico ou como preparação para o serviço militar.
45 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
46 Inchaço: Inchação, edema.
47 Trombose: Formação de trombos no interior de um vaso sanguíneo. Pode ser venosa ou arterial e produz diferentes sintomas segundo os territórios afetados. A trombose de uma artéria coronariana pode produzir um infarto do miocárdio.
48 Intravascular: Relativo ao interior dos vasos sanguíneos e linfáticos, ou que ali se situa ou ocorre.
49 Embolismo: É o mesmo que embolia, mas é um termo menos usado. Significa obstrução de um vaso, frequentemente uma artéria, pela migração de um corpo estranho (chamado de êmbolo) levado pela corrente sanguínea.
50 Infarto: Morte de um tecido por irrigação sangüínea insuficiente. O exemplo mais conhecido é o infarto do miocárdio, no qual se produz a obstrução das artérias coronárias com conseqüente lesão irreversível do músculo cardíaco.
51 Vascular: Relativo aos vasos sanguíneos do organismo.
52 Injeção: Infiltração de medicação ou nutrientes líquidos no corpo através de uma agulha e seringa.
53 Febre: É a elevação da temperatura do corpo acima dos valores normais para o indivíduo. São aceitos como valores de referência indicativos de febre: temperatura axilar ou oral acima de 37,5°C e temperatura retal acima de 38°C. A febre é uma reação do corpo contra patógenos.
54 Artralgias: Dor em articulações.
55 Gravidez ectópica: Implantação do produto da fecundação fora da cavidade uterina (trompas, peritôneo, etc.).
56 Ovulação: Ovocitação, oocitação ou ovulação nos seres humanos, bem como na maioria dos mamíferos, é o processo que libera o ovócito II em metáfase II do ovário. (Em outras espécies em vez desta célula é liberado o óvulo.) Nos dias anteriores à ovocitação, o folículo secundário cresce rapidamente, sob a influência do FSH e do LH. Ao mesmo tempo que há o desenvolvimento final do folículo, há um aumento abrupto de LH, fazendo com que o ovócito I no seu interior complete a meiose I, e o folículo passe ao estágio de pré-ovocitação. A meiose II também é iniciada, mas é interrompida em metáfase II aproximadamente 3 horas antes da ovocitação, caracterizando a formação do ovócito II. A elevada concentração de LH provoca a digestão das fibras colágenas em torno do folículo, e os níveis mais altos de prostaglandinas causam contrações na parede ovariana, que provocam a extrusão do ovócito II.
57 Gonadotrofina coriônica humana: Gonadotrofina coriônica humana ou HCG é uma glicoproteína hormonal produzida pelas células trofoblásticas sinciciais nos líquidos maternos. No início da gravidez as concentrações de HCG no soro e na urina da mulher aumentam rapidamente, sendo um bom marcador para testes de gravidez. Sete a dez dias após a concepção, a concentração de HCG alcança 25 mUI/mL e aumenta ao pico de 37.000-50.000 mUI/mL entre oito e onze semanas. É o único hormônio exclusivo da gravidez, fazendo com que o teste de gravidez pela análise de HCG tenha acerto de quase 100%. É o único exame que comprova exatamente a gravidez.
58 Ultrassonografia: Ultrassonografia ou ecografia é um exame complementar que usa o eco produzido pelo som para observar em tempo real as reflexões produzidas pelas estruturas internas do organismo (órgãos internos). Os aparelhos de ultrassonografia utilizam uma frequência variada, indo de 2 até 14 MHz, emitindo através de uma fonte de cristal que fica em contato com a pele e recebendo os ecos gerados, os quais são interpretados através de computação gráfica.
59 Plasma: Parte que resta do SANGUE, depois que as CÉLULAS SANGÜÍNEAS são removidas por CENTRIFUGAÇÃO (sem COAGULAÇÃO SANGÜÍNEA prévia).
60 Menstruação: Sangramento cíclico através da vagina, que é produzido após um ciclo ovulatório normal e que corresponde à perda da camada mais superficial do endométrio uterino.
61 Mãos: Articulação entre os ossos do metacarpo e as falanges.
62 Terapêutica: Terapia, tratamento de doentes.
63 Hipertrofia: 1. Desenvolvimento ou crescimento excessivo de um órgão ou de parte dele devido a um aumento do tamanho de suas células constituintes. 2. Desenvolvimento ou crescimento excessivo, em tamanho ou em complexidade (de alguma coisa). 3. Em medicina, é aumento do tamanho (mas não da quantidade) de células que compõem um tecido. Pode ser acompanhada pelo aumento do tamanho do órgão do qual faz parte.
64 Ascite: Acúmulo anormal de líquido na cavidade peritoneal. Pode estar associada a diferentes doenças como cirrose, insuficiência cardíaca, câncer de ovário, esquistossomose, etc.
65 Efusão: 1. Saída de algum líquido ou gás; derramamento, espalhamento. 2. No sentido figurado, manifestação expansiva de sentimentos amistosos, de afeto, de alegria. 3. Escoamento de um gás através de uma pequena abertura, causado pela agitação térmica das moléculas do gás. 4. Derramamento de lava relativamente fluida sobre a superfície terrestre.
66 Peritonite: Inflamação do peritônio. Pode ser produzida pela entrada de bactérias através da perfuração de uma víscera (apendicite, colecistite), como complicação de uma cirurgia abdominal, por ferida penetrante no abdome ou, em algumas ocasiões, sem causa aparente. É uma doença grave que pode levar pacientes à morte.
67 Tórax: Parte superior do tronco entre o PESCOÇO e o ABDOME; contém os principais órgãos dos sistemas circulatório e respiratório. (Tradução livre do original Sinônimos: Peito; Caixa Torácica

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