

Abretia
FARMOQUÍMICA S/A
IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO
ABRETIA®
cloridrato de duloxetina
Cápsula
MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA.
IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO APRESENTAÇÕES:
Cápsula dura de liberação retardada 30 mg- cloridrato de duloxetina - embalagem com 7 cápsulas.
Cápsula dura de liberação retardada 30 mg- cloridrato de duloxetina - embalagem com 30 cápsulas.
Cápsula dura de liberação retardada 60 mg- cloridrato de duloxetina – embalagem com 7 cápsulas.
Cápsula dura de liberação retardada 60 mg- cloridrato de duloxetina – embalagem com 30 cápsulas.
USO ORAL
USO ADULTO ACIMA DE 18 ANOS
COMPOSIÇÃO
Cada cápsula de cloridrato de duloxetina 30 mg contém:
Cloridrato de duloxetina* | 33,675 mg |
excipiente q.s.p. | 1 cápsula |
Excipientes: amido, sacarose, hipromelose, talco, ftalato de hipromelose, citrato de trietila.
*equivalente a 30 mg de duloxetina em microgrânulos de cobertura entérica, com finalidade de evitar a degradação da droga no meio ácido do estômago1.
Cada cápsula de cloridrato de duloxetina 60 mg contém:
Cloridrato de duloxetina* | 67,350 mg |
excipiente q.s.p. | 1 cápsula |
Excipientes: amido, sacarose, hipromelose, talco, ftalato de hipromelose, citrato de trietila.
*equivalente a 60 mg de duloxetina em microgrânulos de cobertura entérica, com finalidade de evitar a degradação da droga no meio ácido do estômago1.
INFORMAÇÕES AO PACIENTE
PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?
Abretia® é indicado para o tratamento da depressão. Abretia® é eficaz na manutenção da melhora clínica durante o tratamento contínuo, por até seis meses, em pacientes que apresentaram resposta ao tratamento inicial.
Abretia® é indicado para o tratamento de:
- transtorno depressivo maior;
- dor neuropática2 periférica diabética;
- fibromialgia3 (FM) em pacientes com ou sem transtorno depressivo maior (TDM);
- estados de dor crônica associados à dor lombar crônica;
- estados de dor crônica associados à dor devido à osteoartrite4 de joelho (doença articular degenerativa5) em pacientes com idade superior a 40 anos;
- transtorno de ansiedade generalizada.
Transtorno de ansiedade generalizada é definido como ansiedade e preocupação excessivas, presentes na maioria dos dias, por pelo menos seis meses. A ansiedade e preocupação excessivas devem ser difíceis de controlar e devem causar prejuízo as suas funções diárias. Deve estar associado a três dos seis sintomas6 seguintes: inquietação ou sensação de estar com os nervos à flor da pele7, ficar facilmente cansado, dificuldade em concentrar-se ou sensações de “branco” na mente, irritabilidade, tensão muscular e perturbação do sono.
COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?
Abretia® é um medicamento da classe dos inibidores da recaptação de serotonina e noradrenalina8.
Abretia® é um medicamento antidepressivo que age no sistema nervoso central9 (SNC10), proporcionando melhora de:
- sintomas6 depressivos em pacientes com transtorno depressivo maior;
- sintomas6 dolorosos em pacientes com neuropatia11 diabética [doença que provoca lesão12 dos nervos devido aos altos níveis de glicose13 (açúcar14) no sangue15];
- sintomas6 dolorosos em pacientes com fibromialgia3 [doença que provoca dor muscular e fadiga16 (cansaço)];
- sintomas6 dos estados de dor crônica associados à dor lombar crônica;
- sintomas6 dos estados de dor crônica associados à dor devido à osteoartrite4 de joelho (doença articular degenerativa5) em pacientes com idade superior a 40 anos e
- sintomas6 ansiosos em pacientes com transtorno de ansiedade generalizada.
A absorção (ou início da ação) do cloridrato de duloxetina, pela via oral, ocorre 6 horas após a administração do medicamento. Quando cloridrato de duloxetina é administrado com alimento, esta absorção ocorre entre 6 a 10 horas. Quando o medicamento é administrado à tarde, observa-se um atraso de 3 horas na sua absorção. Esse atraso não ocorre quando o medicamento é tomado no período da manhã.
QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?
Abretia® não deve ser tomado por pacientes que sejam alérgicos ao cloridrato de duloxetina ou a qualquer ingrediente do medicamento.
Abretia® não deve ser tomado por pacientes que estejam utilizando uma droga inibidora da monoaminoxidase (IMAO17) como PARNATE® (sulfato de tranilcipromina) e AURORIX® (moclobemida) ou tiverem parado de tomar um IMAO17 nos últimos 14 dias. O uso de Abretia® com um IMAO17 pode causar efeitos colaterais18 graves ou provocar risco à vida.
Não tomar um IMAO17 por, pelo menos, 5 dias após a interrupção do tratamento com Abretia®. Pergunte ao seu médico se algum medicamento que você usa é desta classe.
O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?
Advertências e precauções
Suicídio: todos os pacientes submetidos ao tratamento com antidepressivos para qualquer indicação devem ser monitorados adequadamente e observados quanto à piora clínica, tentativa de suicídio e alterações anormais no comportamento, especialmente durante os primeiros meses de tratamento com a droga ou nos momentos de alterações de dose, sejam aumentos ou diminuições da mesma.
Dessa forma, tanto familiares quanto responsáveis por pacientes que estiverem utilizando antidepressivos para o tratamento do transtorno depressivo maior ou outras indicações (psiquiátricas ou não psiquiátricas), devem ser alertados sobre a necessidade de monitoramento desses pacientes quanto ao aparecimento de agitação, irritabilidade, alterações anormais no comportamento, ansiedade, ataques de pânico, insônia, hostilidade, agressividade, impulsividade, acatisia19 (inquietação motora), hipomania (afeto exaltado, irritação, sem alteração dos sentidos), mania (crise de euforia) e tentativa de suicídio, e relatarem tais sintomas6 imediatamente ao médico. Portanto, este monitoramento deve incluir a observação diária dos pacientes por seus familiares ou responsáveis.
Embora não tenha sido estabelecida relação causal de cloridrato de duloxetina em induzir alguns efeitos, na análise de alguns estudos agrupados de antidepressivos em transtornos psiquiátricos, observou-se um aumento no risco de pensamentos e/ou comportamentos suicidas em pacientes pediátricos e adultos jovens (< 25 anos de idade) em comparação com o grupo placebo20.
O cloridrato de duloxetina deve ser administrado com cautela nas seguintes situações: pacientes com histórico de mania, pacientes com histórico de convulsão21 (contração involuntária22 e intensa dos músculos23) e pacientes que apresentam um problema conhecido como glaucoma24 de ângulo fechado (pressão alta no olho25).
Disfunções renais e hepáticas26: em estudos com pacientes com comprometimento severo nas funções renais (clearance de creatinina27 < 30 mL/min) ou hepáticas26, observou-se um aumento na concentração plasmática de duloxetina. Entretanto, em situações em que houver uma avaliação médica criteriosa e os benefícios do tratamento com cloridrato de duloxetina justificarem os potenciais riscos para esses grupos de pacientes, uma dose mais baixa de cloridrato de duloxetina deverá ser considerada (ver “Como devo usar este medicamento? Populações especiais”).
Elevações das enzimas do fígado28: o tratamento com cloridrato de duloxetina foi associado com o aumento de algumas enzimas presentes no fígado28. Elevações graves das enzimas do fígado28 foram raramente relatadas, sendo que, em alguns casos, estiveram associadas ao uso excessivo de álcool ou à doença hepática29 preexistente. Portanto, cloridrato de duloxetina deve ser usado com cautela neste grupo de pacientes.
Aumento da pressão sanguínea: cloridrato de duloxetina está associado a um aumento da pressão sanguínea em alguns pacientes. Portanto, recomenda-se o monitoramento da pressão arterial30 em pacientes com hipertensão31 conhecida e/ou outra doença cardíaca e que estiverem sob tratamento com cloridrato de duloxetina.
Hiponatremia32: foram relatados muito raramente casos de hiponatremia32 (concentração de sódio no sangue15 menor que 110 mmol/L33). A maioria dos casos ocorreu em pacientes idosos, especialmente quando houve histórico recente de alterações no balanço hídrico (desidratação34) ou pré-disposição a ela. A hiponatremia32 pode estar presente sem sinais35 ou sintomas6 específicos, como tontura36, fraqueza, náusea37 (vontade de vomitar), vômito38, confusão mental, sonolência e letargia39 (sensação de lentidão de movimentos e raciocínio). Sinais35 e sintomas6 associados a casos mais graves incluíram episódios de síncope40 (desmaio), quedas e convulsão21 (contração involuntária22 e intensa dos músculos23).
Sangramento anormal: cloridrato de duloxetina, assim como outros inibidores seletivos e não seletivos da recaptação de serotonina e noradrenalina8, pode aumentar o risco de sangramentos, incluindo sangramentos gastrointestinais. Por isso, deve-se ter cuidado ao se administrar cloridrato de duloxetina em pacientes que façam uso de anticoagulantes41 e/ou substâncias que afetem a coagulação42 (anti-inflamatórios não esteroidais – AINES) e em pacientes que tenham tendência a sangramentos.
Gravidez43 (categoria C)
Não houve estudos adequados e bem controlados de cloridrato de duloxetina em mulheres grávidas. Por esta razão, este medicamento deve ser usado em gestantes somente se o benefício potencial justificar o risco para o feto44. Sintomas6 de descontinuação [por exemplo: hipotonia45 (flacidez muscular), tremor, nervosismo, dificuldade de alimentação, desconforto respiratório e convulsões] podem ocorrer no recém-nascido caso a mãe use cloridrato de duloxetina próximo ao parto. A maioria dos casos ocorreu no nascimento ou poucos dias após.
Não há evidências de que cloridrato de duloxetina cause má formação em fetos em estudos com animais.
Amamentação46
A duloxetina é excretada no leite materno. Devido à segurança de cloridrato de duloxetina em crianças ser desconhecida, não é recomendável amamentar durante o tratamento com cloridrato de duloxetina.
Trabalho de parto e no parto: o efeito de cloridrato de duloxetina sobre o trabalho de parto e no parto em humanos é desconhecido. O cloridrato de duloxetina deve ser usado durante o trabalho de parto e no parto somente se o benefício justificar o risco potencial para o feto44.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas ou amamentando sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Efeitos na capacidade de dirigir e operar máquinas
Os pacientes usando cloridrato de duloxetina devem ter cuidado ao operar maquinário e conduzir veículos até que tenham certeza que sua habilidade não foi afetada pelo medicamento, pois cloridrato de duloxetina pode estar associado com efeitos indesejáveis, tais como sedação47 e tontura36.
Durante o tratamento, o paciente não deve dirigir veículos ou operar máquinas, pois sua habilidade e atenção podem estar prejudicadas.
Avaliação de pacientes quanto ao transtorno bipolar: um episódio de depressão maior pode ser indicação de um transtorno bipolar. Embora não haja estudos clínicos estabelecidos sobre o assunto, acredita-se que o tratamento de tais episódios com um antidepressivo isolado possa aumentar a probabilidade de antecipação de um episódio maníaco/misto em pacientes com risco para desenvolver o transtorno bipolar. Não se sabe se quaisquer dos sintomas6 descritos no item Suicídio representam tal precipitação. Entretanto, antes de se iniciar o tratamento com um antidepressivo, os pacientes com sintomas6 para depressão devem ser adequadamente avaliados para determinar se os mesmos possuem risco para o transtorno bipolar, sendo que essa avaliação deve incluir um histórico detalhado do paciente, histórico familiar de suicídio, transtorno bipolar e depressão.
Deve-se observar que cloridrato de duloxetina não está aprovado para o tratamento de depressão bipolar.
Síndrome serotoninérgica48: o desenvolvimento de uma síndrome serotoninérgica48 pode ocorrer com o uso de inibidores seletivos de recaptação de serotonina e com inibidores de recaptação de serotonina e noradrenalina8, incluindo o tratamento com cloridrato de duloxetina, em particular com o uso concomitante de drogas serotoninérgicas (incluindo triptanos) e com drogas que prejudicam o metabolismo49 da serotonina (incluindo IMAOs).
Os sintomas6 da síndrome serotoninérgica48 podem incluir alterações no estado mental do paciente (por exemplo: agitação, alucinações50, delírio51 e coma52), instabilidade autonômica [por exemplo: taquicardia53 (aumento dos batimentos cardíacos), pressão sanguínea instável, tontura36, sudorese54 (suor), rubor (vermelhidão da pele7) e hipertermia (aumento da temperatura corporal)], sintomas6 neuromusculares [por exemplo: tremor, rigidez, mioclonia55 (movimentos involuntários muito bruscos dos braços ou das pernas durante o sono), hiper- reflexia (reações de reflexo exageradas) e falta de coordenação], convulsões e/ou sintomas6 gastrointestinais (por exemplo: náusea37, vômito38 e diarreia56).
Portanto, aconselha-se cautela quando cloridrato de duloxetina for coadministrado com outras drogas que possam afetar o sistema de neurotransmissores serotoninérgicos, tais como triptanos, linezolida, lítio, tramadol ou Erva de São João (Hypericum perforatum). Não é recomendado o uso concomitante de cloridrato de duloxetina com outros inibidores seletivos de recaptação de serotonina (por exemplo: fluoxetina e paroxetina), inibidores da recaptação da serotonina e da noradrenalina8 ou triptofano.
Houve raros relatos pós-lançamento de síndrome serotoninérgica48 com o uso de inibidores seletivos da recaptação de serotonina e um triptano. Se o tratamento concomitante de cloridrato de duloxetina com uma outra droga serotoninérgica for clinicamente indicado, aconselha-se a observação cuidadosa do paciente, particularmente durante o início do tratamento e aumentos na dose.
Uso pediátrico
Abretia® não é indicado para uso em pacientes menores de 18 anos.
Uso geriátrico
Embora tenham sido identificadas diferenças nas respostas entre mulheres de meia-idade e idosas (≥ 65 anos), a importância das alterações não foi suficiente para justificar um ajuste de dose baseado apenas na idade (ver “Como devo usar este medicamento?”).
Atenção diabéticos: contém açúcar14.
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
O cloridrato de duloxetina deve ser administrado com cuidado em pacientes que estiverem sob tratamento com qualquer um dos medicamentos descritos a seguir: antidepressivos tricíclicos (ATCs), inibidores da enzima57 CYP1A2 (por exemplo: fluvoxamina e antibióticos a base de quinolona), medicamentos metabolizados pela enzima57 CYP2D6 (por exemplo: desipramina e tolterodina), inibidores da enzima57 CYP2D6 (por exemplo: paroxetina), medicamentos com atividade serotoninérgica (por exemplo: inibidores seletivos da recaptação de serotonina, inibidores da recaptação de serotonina e noradrenalina8, triptanos ou tramadol), medicamentos com ação no sistema nervoso central9 e medicamentos que sejam altamente ligados às proteínas58 presentes no sangue15. Consulte seu médico para obter informações sobre estas classes de medicamentos e se você está tomando algum medicamento que interaja com cloridrato de duloxetina.
Álcool: quando cloridrato de duloxetina e o álcool foram administrados em tempos diferentes, notou-se que cloridrato de duloxetina não aumentou o prejuízo das habilidades mentais e motora causado pelo álcool. No banco de dados de estudos clínicos com cloridrato de duloxetina, três pacientes tratados com cloridrato de duloxetina tiveram lesões59 no fígado28. Em todos estes casos, foi descrito uso concomitante significativo de álcool, o que pode ter contribuído para as anormalidades constatadas.
Antiácidos60 e antagonistas H2: é aconselhável cuidado ao se administrar cloridrato de duloxetina para pacientes61 que possam apresentar retardo no esvaziamento gástrico (por exemplo, alguns pacientes diabéticos). Medicamentos que aumentam o pH gastrointestinal podem promover uma liberação precoce de duloxetina. Entretanto, a coadministração de cloridrato de duloxetina com antiácidos60 que contenham alumínio ou magnésio ou de cloridrato de duloxetina com famotidina não causou efeito significativo nas taxas ou na quantidade absorvida de duloxetina após a administração de uma dosagem de 40 mg. Não há informações se a administração concomitante de inibidores da bomba de próton afeta a absorção de cloridrato de duloxetina.
Fitoterápicos: a ocorrência de eventos indesejáveis pode ser mais comum durante o uso concomitante de cloridrato de duloxetina com preparações fitoterápicas que contenham a Erva de São João (Hypericum perforatum).
Exames laboratoriais e não laboratoriais: em estudos clínicos para o tratamento da dor neuropática2 periférica diabética, observou-se um pequeno aumento na glicemia62 (concentração de açúcar14 no sangue15) de jejum e no colesterol63 total dos pacientes que usaram cloridrato de duloxetina. Já em estudos clínicos para transtorno depressivo maior, observou-se pequenos aumentos médios nos exames para dosagem de TGP (ALT), TGO (AST), CK (CPK) e fosfatase alcalina64. Foram obtidos eletrocardiogramas de pacientes tratados com cloridrato de duloxetina e de pacientes tratados com placebo20 em estudos clínicos de até 13 semanas. Não foram observadas diferenças clinicamente significativas entre os pacientes tratados com cloridrato de duloxetina e aqueles tratados com placebo20.
Nicotina: a biodisponibilidade de cloridrato de duloxetina parece ser um terço mais baixa nos fumantes do que em não-fumantes. No entanto, não há necessidade de ajuste de doses para fumantes.
Alimentos: cloridrato de duloxetina pode ser administrado independentemente das refeições.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde65.
ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?
Cuidados de conservação
Abretia® deve ser conservado em temperatura ambiente (entre 15 e 30°C). Proteger da luz e umidade.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Características físicas e organolépticas
- Abretia® 30 mg: cápsula nº 2, corpo branco e tampa azul, contendo pellets de cor branca a quase branca.
- Abretia®60 mg: cápsula nº 0, corpo branco e tampa azul claro, contendo pellets de cor branca a quase branca.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?
Modo de usar
Abretia® deve ser administrado por via oral, independentemente das refeições. Não administrar mais que a quantidade total de Abretia® recomendada pelo médico para períodos de 24 horas.
Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.
Tratamento inicial
Transtorno depressivo maior
O tratamento com Abretia® deve ser iniciado com uma dose de 60 mg, administrada uma vez ao dia.
Para alguns pacientes pode ser conveniente iniciar o tratamento com a dose de 30 mg, uma vez ao dia, durante uma semana, de forma a permitir que os pacientes adaptem-se à medicação, antes de aumentar a dose para 60 mg, administrada uma vez ao dia.
Alguns pacientes podem se beneficiar de doses acima da dose recomendada de 60 mg, uma vez ao dia, até uma dose máxima de 120 mg por dia, administrada em duas tomadas diárias. Não há evidências de que doses acima de 60 mg confiram benefícios adicionais. A segurança de doses acima de 120 mg não foram adequadamente avaliadas.
Dor neuropática2 periférica diabética
O tratamento com Abretia® deve ser iniciado com uma dose de 60 mg, administrada uma vez ao dia.
Não há evidência de que doses acima de 60 mg confiram benefícios adicionais significativos e a dose mais alta é claramente menos bem tolerada. Para pacientes61 cuja tolerabilidade seja uma preocupação, uma dose inicial mais baixa pode ser considerada.
Fibromialgia3
O tratamento com Abretia® deve ser iniciado com uma dose de 60 mg, administrada uma vez ao dia.
Para alguns pacientes pode ser conveniente iniciar o tratamento com a dose de 30 mg, uma vez ao dia, durante uma semana, de forma a permitir que os pacientes adaptem-se à medicação, antes de aumentar a dose para 60 mg, administrada uma vez ao dia.
Não há evidência que doses maiores que 60 mg/dia confiram benefícios adicionais, mesmo em pacientes que não respondem a uma dose de 60 mg e doses mais altas estão associadas a uma taxa maior de reações adversas.
Estados de dor crônica associados à dor lombar crônica e à dor devido à osteoartrite4 de joelho
O tratamento com Abretia® deve ser iniciado com uma dose de 60 mg, administrada uma vez ao dia.
Para alguns pacientes pode ser conveniente iniciar o tratamento com a dose de 30 mg, uma vez ao dia, durante uma semana, de forma a permitir que os pacientes adaptem-se à medicação, antes de aumentar a dose para 60 mg, administrada uma vez ao dia.
Alguns pacientes podem se beneficiar de doses acima da dose recomendada de 60 mg, uma vez ao dia, até uma dose máxima de 120 mg ao dia.
Transtorno de ansiedade generalizada
O tratamento com Abretia® deve ser iniciado com uma dose de 60 mg, administrada uma vez ao dia. Para alguns pacientes pode ser conveniente iniciar o tratamento com a dose de 30 mg, uma vez ao dia, durante uma semana, de forma a permitir que os pacientes adaptem-se à medicação, antes de aumentar a dose para 60 mg, administrada uma vez ao dia. Embora tenha sido mostrado que uma dose diária de 120 mg é eficaz, não há evidências de que doses superiores a 60 mg/dia confiram benefícios adicionais. No entanto, nos casos em que a decisão tomada seja de aumentar a dose acima de 60 mg, uma vez ao dia, deve-se fazer aumento gradual da dose em 30 mg, uma vez ao dia. A segurança de doses acima de 120 mg uma vez ao dia, não foi adequadamente avaliada.
Tratamento prolongado / manutenção / continuação Transtorno depressivo maior
É consenso que os episódios agudos do transtorno depressivo maior necessitam de uma terapia farmacológica de manutenção, geralmente por vários meses ou mais longa. Abretia® deve ser administrado em uma dose total de 60 mg, uma vez ao dia. Os pacientes devem ser periodicamente reavaliados para determinar a necessidade da manutenção do tratamento com Abretia® e a dosagem apropriada para tal.
Dor neuropática2 periférica diabética
A eficácia de Abretia® deve ser avaliada individualmente, já que a progressão da dor neuropática2 periférica diabética é bastante variável e o controle da dor é empírico. A eficácia de cloridrato de duloxetina não foi avaliada sistematicamente em estudos clínicos por períodos superiores a 12 semanas.
Fibromialgia3
A fibromialgia3 é reconhecida como uma condição crônica. A eficácia de cloridrato de duloxetina no tratamento da fibromialgia3 foi demonstrada em estudos clínicos por até três meses. A eficácia de cloridrato de duloxetina não foi demonstrada em estudos mais longos; entretanto, o tratamento contínuo deve ser baseado na resposta individual do paciente.
Estados de dor crônica associados à dor lombar crônica e à dor devido à osteoartrite4 de joelho
A eficácia de cloridrato de duloxetina não foi estabelecida em estudos clínicos além de 13 semanas.
Transtorno de ansiedade generalizada (TAG)
É comumente aceito que o transtorno de ansiedade generalizada requer terapias farmacológicas por vários meses ou até tratamentos mais longos. A manutenção da eficácia do tratamento do TAG foi estabelecida com o uso de cloridrato de duloxetina como monoterapia (sem nenhum outro medicamento). O cloridrato de duloxetina deve ser administrado numa dose de 60-120 mg, uma vez ao dia. Os pacientes devem ter acompanhamento médico periódico, para assim avaliar se a terapia deve continuar e em qual dosagem.
Interrupção do tratamento
Foram relatados sintomas6 associados à interrupção do tratamento com cloridrato de duloxetina, tais como náusea37 (vontade de vomitar), tontura36, dor de cabeça66, fadiga16 (cansaço), parestesia67 (adormecimento ou formigamento de partes do corpo), vômito38, irritabilidade, pesadelos, insônia, diarreia56, ansiedade, hiperidrose68 (suor em excesso), vertigem69 (falsa sensação de movimentos), sonolência e mialgia70 (dor muscular). Os pacientes devem ser monitorados em relação a estes sintomas6 quando se optar pela interrupção do tratamento. Quando o tratamento com cloridrato de duloxetina precisar ser interrompido é recomendável que se faça uma redução gradual de sua dose (devendo ser reduzida pela metade ou administrada em dias alternados) por um período, de no mínimo, 2 semanas antes da interrupção completa do tratamento. O regime ideal a ser seguido deverá levar em consideração as características individuais, tais como a duração do tratamento, dose no momento da interrupção, dentre outros. Se após a diminuição da dose de cloridrato de duloxetina, ou sua suspensão, surgirem sintomas6 intoleráveis, deve-se considerar retornar à dose de cloridrato de duloxetina usada antes dos sintomas6 serem descritos. Posteriormente, a interrupção poderá ser novamente instituída, mas com uma diminuição mais gradual da dose.
Populações especiais
Pacientes com comprometimento renal71
Quando o tratamento com cloridrato de duloxetina justificar os potenciais riscos para pacientes61 com doença renal71 em estágio avançado (clearance de creatinina27 < 30 mL/min ou necessitando de diálise72), recomenda-se uma dose inicial de 30 mg, uma vez ao dia (ver “Advertências e precauções”).
Pacientes com comprometimento hepático
Quando o tratamento com cloridrato de duloxetina justificar os potenciais riscos para pacientes61 com doença hepática29, principalmente aqueles com cirrose73, uma dose mais baixa e menos frequente de cloridrato de duloxetina deverá ser considerada (ver “Advertências e precauções”).
Idade
Para transtorno da ansiedade generalizada em pacientes idosos, o tratamento com Abretia® deve iniciar com a dose de 30 mg, uma vez ao dia, durante duas semanas, antes de aumentar a dose para 60 mg. Consequentemente, pacientes podem se beneficiar de doses acima de 60 mg, uma vez ao dia. A dose máxima estudada é de 120 mg por dia. Para todas as outras indicações, nenhum ajuste de dose é recomendado para pacientes61 idosos. Abretia® não é indicado para uso em pacientes menores de 18 anos.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?
Caso o paciente se esqueça de tomar uma dose, deverá tomá-la assim que lembrar. Entretanto, se for quase a hora da próxima dose, o paciente deverá pular a dose esquecida e tomar imediatamente a dose planejada.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.
QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?
Todos os medicamentos podem causar efeitos adversos em alguns pacientes. Os efeitos adversos mais comuns geralmente foram leves e desapareceram após algumas semanas.
Para transtorno depressivo maior, os seguintes eventos adversos foram descritos durante os estudos clínicos com o uso de cloridrato de duloxetina:
Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): boca74 seca, náusea37 (vontade de vomitar) e dor de cabeça66.
Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): palpitação75, zumbido no ouvido76, visão77 borrada, constipação78 (intestino preso), diarreia56, vômito38, dispepsia79 (indigestão), dor abdominal, flatulência (gases), fadiga16 (cansaço), queda, diminuição de peso, aumento da pressão sanguínea, diminuição do apetite, rigidez muscular, dor musculoesquelética, espasmo80 muscular (contração involuntária22 do músculo), tontura36, sonolência (incluindo sedação47 e excesso de sono), tremor, parestesia67 (adormecimento ou formigamento de partes do corpo), insônia, alteração do orgasmo, diminuição da libido81 (diminuição do desejo sexual), ansiedade, agitação, sonhos anormais, alteração da frequência urinária, distúrbio da ejaculação82, disfunção erétil, retardo na ejaculação82, dor orofaríngea83 (dor de garganta84), bocejo, hiperidrose68 (suor em excesso), suores noturnos, prurido85 (coceira) e rubor (vermelhidão da pele7).
Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): taquicardia53 (aumento dos batimentos cardíacos), vertigem69 (falsa sensação de movimentos), dor de ouvido, midríase86 (dilatação da pupila), distúrbio visual, ressecamento dos olhos87, eructação88 (arroto), gastroenterite89 (inflamação90 das paredes do estômago1 e do intestino), gastrite91 (inflamação90 do estômago1), hemorragia92 gastrointestinal, disfagia93 (dificuldade para engolir), sensação de anormalidade, sensação de frio, sensação de calor, mal-estar, sede, calafrio94, laringite95 (irritação ou inflamação90 da laringe96), achados laboratoriais relacionados a alterações de enzimas do fígado28, aumento de peso, contração muscular, distúrbio de atenção, letargia39 (sensação de lentidão de movimentos e raciocínio), disgeusia97 (alteração do paladar98), mioclonia55 (movimentos involuntários muito bruscos dos braços ou das pernas durante o sono), baixa qualidade do sono, distúrbios do sono, bruxismo (ranger os dentes), desorientação, apatia99, noctúria (aumento da frequência urinária noturna), hesitação urinária, retenção urinária100, disúria101 (dor ao urinar), diminuição do fluxo urinário, dor testicular, disfunção sexual, distúrbio menstrual, reação de fotossensibilidade, suor frio, dermatite102 de contato (inflamação90 na pele7 causada pelo contato com substâncias externas), maior tendência à contusão103, extremidades frias e hipotensão104 ortostática (redução da pressão arterial30 ao levantar).
Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): hipotireoidismo105 (diminuição do funcionamento da glândula106 tireoide107), estomatite108 (feridas na boca74), halitose109 (mau hálito), distúrbio da marcha (dificuldade para andar), aumento do colesterol63 sanguíneo, desidratação34, discinesia (movimentos involuntários), odor urinário anormal, poliúria110 (aumento do volume urinário), sintomas6 da menopausa111 e constrição112 da orofaringe113 (dificuldade de engolir, engasgar).
Para dor neuropática2 periférica diabética, os seguintes eventos adversos foram relatados durante os estudos clínicos com o uso de cloridrato de duloxetina:
Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): náusea37 (vontade de vomitar), fadiga16 (cansaço), diminuição do apetite, tontura36, dor de cabeça66 e sonolência. Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): palpitações114, vertigem69 (falsa sensação de movimentos), visão77 borrada, constipação78 (intestino preso), boca74 seca, diarreia56, vômito38, dispepsia79 (indigestão), dor abdominal, quedas, diminuição de peso, aumento da pressão sanguínea, achados laboratoriais relacionados a alterações de enzimas do fígado28, dor musculoesquelética, espasmo80 muscular (contração involuntária22 do músculo), letargia39 (sensação de lentidão de movimento e raciocínio), tremor, disgeusia97 (alteração do paladar98), parestesia67 (adormecimento ou formigamento de partes do corpo), insônia, agitação, disúria101 (dor ao urinar), alteração da frequência urinária, distúrbios da ejaculação82, disfunção erétil, dor orofaríngea83 (dor de garganta84), hiperidrose68 (suor em excesso), prurido85 (coceira) e rubor (vermelhidão da pele7).
Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): taquicardia53 (aumento dos batimentos cardíacos), dor de ouvido, zumbido no ouvido76, distúrbio visual, flatulência (gases), eructação88 (arroto), gastroenterite89 (inflamação90 das paredes do estômago1 e do intestino), gastrite91 (inflamação90 do estômago1), hemorragia92 gastrointestinal, estomatite108 (feridas na boca74), disfagia93 (dificuldade para engolir), sensação de anormalidade, sensação de calor, sensação de frio, mal-estar, sede, calafrio94, distúrbio da marcha (dificuldade para andar), laringite95 (irritação ou inflamação90 da laringe96), aumento de peso, aumento do colesterol63 sanguíneo, desidratação34, rigidez muscular, contração muscular, distúrbio de atenção, discinesia (movimentos involuntários), baixa qualidade do sono, alteração do orgasmo, diminuição da libido81 (diminuição do desejo sexual), ansiedade, distúrbio do sono, desorientação, sonhos anormais, noctúria (aumento da frequência urinária noturna), hesitação urinária, retenção urinária100, poliúria110 (aumento do volume urinário), diminuição do fluxo urinário, retardo na ejaculação82, dor testicular, disfunção sexual, bocejo, constrição112 da orofaringe113 (dificuldade de engolir, engasgar), suores noturnos, reação de fotossensibilidade, suor frio, maior tendência à contusão103 e extremidades frias.
Eventos não relatados: hipotireoidismo105 (diminuição do funcionamento da glândula106 tireoide107), midríase86 (dilatação da pupila), ressecamento ocular, halitose109 (mau hálito), mioclonia55 (movimentos involuntários muito bruscos dos braços ou das pernas durante o sono), bruxismo (ranger os dentes), apatia99, odor urinário anormal, sintomas6 de menopausa111, distúrbio menstrual, dermatite102 de contato (inflamação90 na pele7 causada pelo contato com substâncias externas) e hipotensão104 ortostática (redução da pressão arterial30 ao levantar).
Para fibromialgia3, os seguintes eventos adversos foram relatados durante os estudos clínicos com o uso de cloridrato de duloxetina:
Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): constipação78 (intestino preso), boca74 seca, náusea37 (vontade de vomitar), diarreia56, fadiga16 (cansaço), tontura36, dor de cabeça66, sonolência e insônia.
Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): palpitação75, visão77 borrada, vômito38, dispepsia79 (indigestão), dor abdominal, flatulência (gases), quedas, sede, calafrios115, diminuição ou aumento de peso, aumento da pressão sanguínea, diminuição do apetite, rigidez muscular, dor musculoesquelética, espasmo80 muscular (contração involuntária22 do músculo), distúrbio de atenção, letargia39 (sensação de lentidão de movimentos e raciocínio), tremor, disgeusia97 (alteração do paladar98), parestesia67 (adormecimento ou formigamento de partes do corpo), alteração do orgasmo, diminuição da libido81 (diminuição do desejo sexual), ansiedade, distúrbio do sono, agitação, bruxismo (ranger os dentes), sonhos anormais, alteração da frequência urinária, distúrbios da ejaculação82, disfunção erétil, dor orofaríngea83 (dor de garganta84), bocejo, hiperidrose68 (suor em excesso), suores noturnos, prurido85 (coceira) e rubor (vermelhidão da pele7).
Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): taquicardia53 (aumento dos batimentos cardíacos), vertigem69 (falsa sensação de movimentos), dor de ouvido, zumbido no ouvido76, hipotireoidismo105 (diminuição do funcionamento da glândula106 tireoide107), midríase86 (dilatação da pupila), distúrbio visual, ressecamento dos olhos87, eructação88 (arroto), gastroenterite89 (inflamação90 das paredes do estômago1 e do intestino), gastrite91 (inflamação90 no estômago1), hemorragia92 gastrointestinal, estomatite108 (feridas na boca74), disfagia93 (dificuldade para engolir), sensação de anormalidade, sensação de frio, sensação de calor, mal-estar, laringite95 (irritação ou inflamação90 da laringe96), achados laboratoriais relacionados a alterações de enzimas do fígado28, contração muscular, discinesia (movimentos involuntários), baixa qualidade do sono, desorientação, apatia99, noctúria (aumento da frequência urinária noturna), hesitação urinária, retenção urinária100, disúria101 (dor ao urinar), poliúria110 (aumento do volume urinário), disfunção sexual, distúrbio menstrual, constrição112 da orofaringe113 (dificuldade de engolir, engasgar), reação de fotossensibilidade, suor frio, dermatite102 de contato (inflamação90 na pele7 causada pelo contato com substâncias externas), maior tendência à contusão103 e extremidades frias.
Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): halitose109 (mau hálito), distúrbio da marcha (dificuldade para andar), desidratação34 e odor urinário anormal.
Eventos não relatados: aumento do colesterol63 sanguíneo, mioclonia55 (movimentos involuntários muito bruscos dos braços ou das pernas durante o sono), diminuição do fluxo urinário, retardo na ejaculação82, dor testicular, sintomas6 de menopausa111 e hipotensão104 ortostática (redução da pressão arterial30 ao levantar).
Para estados de dor crônica associados à dor lombar crônica e à dor devido à osteoartrite4 de joelho, os seguintes eventos adversos foram relatados durante os estudos clínicos com o uso de cloridrato de duloxetina:
Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): náusea37 (vontade de vomitar).
Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): vertigem69 (falsa sensação de movimentos), visão77 borrada, constipação78 (intestino preso), boca74 seca, diarreia56, vômito38, dispepsia79 (indigestão), dor abdominal, flatulência (gases), fadiga16 (cansaço), aumento da pressão sanguínea, achados laboratoriais relacionados a alterações de enzimas do fígado28, diminuição do apetite, dor musculoesquelética, tontura36, dor de cabeça66, sonolência, disgeusia97 (alteração do paladar98), parestesia67 (adormecimento ou formigamento de partes do corpo), insônia, diminuição da libido81 (diminuição do desejo sexual), ansiedade, distúrbio de ejaculação82, disfunção erétil, retardo na ejaculação82, hiperidrose68 (suor em excesso) e rubor (vermelhidão da pele7).
Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): palpitações114, taquicardia53 (aumento dos batimentos cardíacos), zumbido no ouvido76, midríase86 (dilatação da pupila), distúrbio visual, eructação88 (arroto), gastroenterite89 (inflamação90 das paredes do estômago1 e do intestino), gastrite91 (inflamação90 do estômago1), hemorragia92 gastrointestinal, halitose109 (mau hálito), quedas, sensação de anormalidade, sede, calafrio94, aumento ou diminuição de peso, rigidez muscular, contração muscular, espasmo80 muscular (contração involuntária22 do músculo), distúrbio da atenção, letargia39 (sensação de lentidão de movimentos e raciocínio), tremor, baixa qualidade do sono, alteração do orgasmo, distúrbio do sono, agitação, desorientação, apatia99, sonhos anormais, noctúria (aumento da frequência urinária noturna), hesitação urinária, retenção urinária100, disúria101 (dor ao urinar), diminuição do fluxo urinário, alteração da frequência urinária, dor testicular, disfunção sexual, dor orofaríngea83 (dor de garganta84), bocejo, suores noturnos, dermatite102 de contato (inflamação90 na pele7 causada pelo contato com substâncias externas), prurido85 (coceira) e maior tendência à contusão103.
Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): dor de ouvido, estomatite108 (feridas na boca74), disfagia93 (dificuldade para engolir), mal-estar, aumento do colesterol63 sanguíneo, desidratação34, discinesia (movimentos involuntários), bruxismo (ranger os dentes), odor urinário anormal, poliúria110 (aumento do volume urinário), reação de fotossensibilidade, suor frio, extremidades frias e hipotensão104 ortostática (redução da pressão arterial30 ao levantar).
Eventos não relatados: hipotireoidismo105 (diminuição do funcionamento da glândula106 tireoide107), ressecamento dos olhos87, sensação de calor, sensação de frio, distúrbio da marcha (dificuldade para andar), laringite95 (irritação ou inflamação90 da laringe96), mioclonia55 (movimentos involuntários muito bruscos dos braços ou das pernas durante o sono), sintomas6 de menopausa111, distúrbio menstrual e constrição112 da orofaringe113 (dificuldade de engolir, engasgar).
Para transtorno de ansiedade generalizada, os seguintes eventos adversos foram relatados durante os estudos clínicos com o uso de cloridrato de duloxetina:
Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): boca74 seca, náusea37 (vontade de vomitar), fadiga16 (cansaço), tontura36, dor de cabeça66 e sonolência.
Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): palpitação75, zumbido no ouvido76, visão77 borrada, midríase86 (dilatação da pupila), constipação78 (intestino preso), diarreia56, vômito38, dispepsia79 (indigestão), dor abdominal, achados laboratoriais relacionados a alterações de enzimas do fígado28, diminuição de apetite, dor musculoesquelética, tremor, parestesia67 (adormecimento ou formigamento de partes do corpo), insônia, alteração do orgasmo, diminuição da libido81 (diminuição do desejo sexual), ansiedade, agitação, bruxismo (ranger os dentes), sonhos anormais, hesitação urinária, disúria101 (dor ao urinar), alteração da frequência urinária, distúrbio da ejaculação82, disfunção erétil, retardo na ejaculação82, bocejo, hiperidrose68 (suor em excesso) e rubor (vermelhidão da pele7).
Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): taquicardia53 (aumento dos batimentos cardíacos), vertigem69 (falsa sensação de movimentos), distúrbio visual, ressecamento dos olhos87, flatulência (gases), gastroenterite89 (inflamação90 das paredes do estômago1 e do intestino), disfagia93 (dificuldade para engolir), sensação de anormalidade, sensação de frio, mal-estar, calafrio94, aumento ou diminuição de peso, aumento da pressão sanguínea, rigidez muscular, contração muscular, espasmo80 muscular (contração involuntária22 do músculo), distúrbio de atenção, letargia39 (sensação de lentidão de movimentos e raciocínio), disgeusia97 (alteração do paladar98), discinesia (movimentos involuntários), distúrbio do sono, apatia99, poliúria110 (aumento do volume urinário), dor testicular, disfunção sexual, dor orofaríngea83 (dor de garganta84), constrição112 da orofaringe113 (dificuldade de engolir, engasgar), suores noturnos, prurido85 (coceira) e extremidades frias.
Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): dor de ouvido, gastrite91 (inflamação90 do estômago1), halitose109 (mau hálito), sensação de calor, sede, laringite95 (irritação ou inflamação90 da laringe96), desidratação34, mioclonia55 (movimentos involuntários muito bruscos dos braços ou das pernas durante o sono), desorientação, odor urinário anormal, retenção urinária100, suor frio, dermatite102 de contato (inflamação90 na pele7 causada pelo contato com substâncias externas) e hipotensão104 ortostática (queda de pressão arterial30 ao levantar).
Eventos não relatados: hipotireoidismo105 (diminuição do funcionamento da glândula106 tireoide107), eructação88 (arroto), hemorragia92 gastrointestinal, estomatite108 (feridas na boca74), quedas, distúrbio da marcha (dificuldade para andar), aumento do colesterol63 sanguíneo, baixa qualidade do sono, noctúria (aumento da frequência urinária noturna), diminuição do fluxo urinário, sintomas6 de menopausa111, distúrbio menstrual, reações de fotossensibilidade e maior tendência à contusão103.
A seguir são descritos os eventos adversos provenientes de estudos clínicos com cloridrato de duloxetina para todas as indicações:
Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): Boca74 seca, náusea37 (vontade de vomitar) e dor de cabeça66.
Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): palpitações114, visão77 borrada, constipação78 (intestino preso), diarreia56, vômito38, dispepsia79 (indigestão), dor abdominal, flatulência (gases), fadiga16 (cansaço), diminuição de peso, aumento da pressão sanguínea, diminuição do apetite, dor musculoesquelética, espasmo80 muscular (contração involuntária22 do músculo), tontura36, letargia39 (sensação de lentidão de movimentos e raciocínio), sonolência, tremor, disgeusia97 (alteração do paladar98), parestesia67 (adormecimento ou formigamento de partes do corpo), insônia, alteração do orgasmo, diminuição da libido81 (diminuição do desejo sexual), ansiedade, distúrbio do sono, agitação, sonhos anormais, alteração da frequência urinária, distúrbio de ejaculação82, disfunção erétil, retardo na ejaculação82, dor orofaríngea83 (dor de garganta84), bocejo, hiperidrose68 (suor em excesso), prurido85 (coceira) e rubor (vermelhidão da pele7).
Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): taquicardia53 (aumento dos batimentos cardíacos), vertigem69 (falsa sensação de movimentos), dor de ouvido, zumbido no ouvido76, midríase86 (dilatação da pupila), distúrbio visual, ressecamento dos olhos87, eructação88 (arroto), gastroenterite89 (inflamação90 das paredes do estômago1 e do intestino), gastrite91 (inflamação90 no estômago1), hemorragia92 gastrointestinal, halitose109 (mau hálito), disfagia93 (dificuldade para engolir), quedas, sensação de anormalidade, sensação de frio, sensação de calor, mal-estar, sede, calafrio94, laringite95 (irritação ou inflamação90 da laringe96), achados laboratoriais relacionados a alterações de enzimas do fígado28, aumento de peso, desidratação34, rigidez muscular, contração muscular, distúrbio da atenção, discinesia (movimentos involuntários), baixa qualidade do sono, bruxismo (ranger os dentes), desorientação, apatia99, noctúria (aumento da frequência urinária noturna), hesitação urinária, retenção urinária100, disúria101 (dor ao urinar), poliúria110 (aumento do volume urinário), diminuição do fluxo urinário, dor testicular, disfunção sexual, sintomas6 da menopausa111, constrição112 da orofaringe113 (dificuldade de engolir, engasgar), suores noturnos, reação de fotossensibilidade, suor frio, dermatite102 de contato (inflamação90 na pele7 causada pelo contato com substâncias externas), maior tendência à contusão103, extremidades frias e hipotensão104 ortostática (redução da pressão arterial30 ao levantar).
Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): hipotireoidismo105 (diminuição do funcionamento da glândula106 tireoide107), estomatite108 (feridas na boca74), distúrbio da marcha (dificuldade para andar), aumento do colesterol63 sanguíneo, mioclonia55 (movimentos involuntários muito bruscos dos braços ou das pernas durante o sono), odor urinário anormal e distúrbio menstrual.
Relatos espontâneos pós-lançamento:
Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): alucinações50, retenção urinária100 e erupção116 cutânea117 (feridas na pele7).
Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento): arritmia118 supraventricular (alteração dos batimentos cardíacos), zumbido no ouvido76 após interrupção do tratamento, síndrome119 de secreção inapropriada de hormônio120 antidiurético, glaucoma24 (aumento da pressão do olho25), colite121 microscópica (inflamação90 crônica do intestino grosso122), hepatite123 (inflamação90 das células124 do fígado28), icterícia125 (pele7 amarelada em função do aumento de bilirrubina126), reação anafilática127 (reação alérgica128 generalizada), hipersensibilidade, aumento das enzimas do fígado28, aumento da bilirrubina126, hiponatremia32 (baixa concentração de sódio no sangue15), hiperglicemia129 [aumento do nível de glicose13 no sangue15 (relatada especialmente em pacientes diabéticos)], trismo (contração muscular prolongada da mandíbula130), distúrbios extrapiramidais (rigidez associada a tremor), parestesia67 [adormecimento ou formigamento de partes do corpo (incluindo sensação de choque131 elétrico) devido à descontinuação do tratamento], síndrome119 das pernas inquietas, síndrome serotoninérgica48 (conjunto de características clínicas de alterações no estado mental e na atividade neuromuscular em combinação com disfunção do sistema nervoso autônomo132), convulsões (contração involuntária22 e intensa dos músculos23), convulsões após a descontinuação do tratamento, mania (crise de euforia), agressão e raiva133 (particularmente no início do tratamento ou após a descontinuação do tratamento), sangramento ginecológico, galactorreia134 (produção de leite pelas mamas135), hiperprolactinemia (produção excessiva do hormônio120 prolactina136), edema angioneurótico137 (tipo de inchaço138), contusão103, vasculite139 cutânea117 [processo caracterizado pela inflamação90 e lesão12 da parede dos vasos sanguíneos140 (algumas vezes com envolvimento sistêmico141)], equimose142 (mancha roxa devido à presença de sangue15 no tecido143), síndrome de Stevens-Johnson144 (doença de pele7 grave), urticária145 (coceira), hipotensão104 ortostática (redução da pressão arterial30 ao levantar), síncope40 (desmaio) (especialmente no início do tratamento) e crises hipertensivas (aumento de pressão arterial30).
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também a empresa através do seu serviço de atendimento.
O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?
Os sintomas6 de superdose incluem sonolência, coma52, síndrome serotoninérgica48 (conjunto de características clínicas de alterações no estado mental e na atividade neuromuscular em combinação com disfunção do sistema nervoso autônomo132), convulsões (contração involuntária22 e intensa dos músculos23), vômito38 e taquicardia53 (aumento na frequência dos batimentos cardíacos). Não há antídoto146 específico para cloridrato de duloxetina. Em caso de superdose, verifique as condições gerais do paciente, principalmente quanto à respiração e batimentos cardíacos. Lavagem gástrica147 pode ser indicada se realizada logo após a ingestão ou em pacientes sintomáticos. Carvão ativado também pode ser utilizado para diminuir a absorção.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.
DIZERES LEGAIS
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
SÓ PODE SER VENDIDO COM RETENÇÃO DA RECEITA.
MS: 1.0390.0192
Farm. Resp.: Dra. Marcia Weiss I. Campos CRF – RJ n° 4499
Registrado por:
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