

HC - GlicoRad (Bula do profissional de saúde)
HOSPITAL DAS CLINICAS DA FACULDADE DE MEDICINA DA USP
IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO
HC-GlicoRad
Fludesoxiglicose (18 F)
Injetável 2960 MBq/ml, 4440 MBq/ml, 6290 MBq/ml, 9250 MBq/ml
FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO:
Solução injetável
Embalagem com 1 frasco-ampola
Meia vida física do (18F): 109,8 minutos
Esse radioisótopo é emissor de pósitrons com energia máxima de 0,634 MeV e subsequente aniquilação, resultando na emissão de dois raios gama de 0,511MeV.
VIA INTRAVENOSA
USO ADULTO E PEDIÁTRICO
COMPOSIÇÃO:
Cada frasco-ampola de HC-GlicoRad 2960 MBq/ml (80 mCi/mL) contém:
Fludesoxiglicose (18 F) | 2960 MBq |
Excipientes: cloreto de sódio, etanol, ácido fosfórico e água para injetáveis.
Cada frasco-ampola de HC-GlicoRad 4440 MBq/ml (120 mCi/mL) contém:
Fludesoxiglicose (18 F) | 4440 MBq |
Excipientes: cloreto de sódio, etanol, ácido fosfórico e água para injetáveis.
Cada frasco-ampola de HC-GlicoRad 6290 MBq/ml (170 mCi/mL) contém:
Fludesoxiglicose (18 F) | 6290 MBq |
Excipientes: cloreto de sódio, etanol, ácido fosfórico e água para injetáveis.
Cada frasco-ampola de HC-GlicoRad 9250 MBq/ml (250 mCi/mL) contém:
Fludesoxiglicose (18 F) | 9250 MBq |
Excipientes: cloreto de sódio, etanol, ácido fosfórico e água para injetáveis.
INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE1
INDICAÇÕES
Oncologia: Para avaliação do metabolismo2 anormal de glicose3 a fim de auxiliar na avaliação de malignidade em pacientes com anormalidades conhecidas ou suspeitas encontradas por meio de outras modalidades de testes, ou em pacientes com diagnóstico4 preexistente de câncer5.
Cardiologia: Para identificação do miocárdio6 ventricular esquerdo com metabolismo2 residual de glicose3 e perda reversível da função sistólica em pacientes com doença arterial coronariana e disfunção ventricular esquerda, quando utilizado em conjunto com imagem de perfusão miocárdica.
Neurologia: Para identificação de regiões com metabolismo2 anormal de glicose3 associado com focos de convulsões epiléticas.
RESULTADOS DE EFICÁCIA
Oncologia: O Fludesoxiglicose (18 F) em PET foi investigado para uma ampla variedade de tumores, o exame é atualmente recomendado para detectar e localizar tumores primários desconhecidos, diferenciando maligno dos tecidos benignos, estadiamento e avaliação de recorrência7, diferenciando recorrência7 de alterações pós-cirúrgicas, e monitorar a resposta à terapia.1 A investigação oncológica por meio da PET com FDG modifica a conduta e terapia em mais de um terço dos pacientes com diferentes tipos de tumores malignos.1,2
Cardiologia: Em pacientes com função ventricular esquerda severamente deprimida, a presença e extensão da viabilidade miocárdica torna-se crítica para determinar se deve ou não proceder à revascularização. Os resultados dos exames realizados com 18F-FDG tem um impacto importante nas avaliações e decisões clínicas destes pacientes.3
Neurologia: Estudos utilizando o medicamento 18F-FDG podem desempenhar um papel importante na avaliação de várias síndromes epilépticas, particularmente aquelas com causas desconhecidas, revelando algumas anormalidades subjacentes, não só ajudando na compreensão da sua etiopatogenia, mas também ajudando no desenvolvimento e administração de várias intervenções terapêuticas, incluindo a cirurgia respectiva para a epilepsia8 intratável.4,5
- Hillner BE, Siegel BA, Hanna L, Shields AF, Duan F, Gareen IF, Quinn B, Coleman RE. Impact of 18F-FDG PET used after initial treatment of cancer5: comparison of the National Oncologic PET Registry 2006 and 2009 cohorts. J Nucl Med. 2012 May;53(5):831-7.
- Beanlands RS, Nichol G, Huszti E, et al. F-18-fluorodeoxyglucose positron emission tomography imaging-assisted management of patients with severe left ventricular dysfunction and suspected coronary disease: a randomized controlled trial (PARR-2). J Am Coll Cardiol 2007;50(20):2002–12.
- Matsunari I.,Bax JJ, et al. Effect of left ventricular function on diagnostic accuracy of FDG SPECT. AnnNucl Med 2006 Jan: 20(1):51-6.
- Ajay K, Harry T.C. The Role of Radionuclide Imaging in Epilepsy, Part 1: Sporadic Temporal and Extratemporal Lobe Epilepsy. J Nucl Med Technol 2017; 45:14–21.
- Ajay K, Harry T.C. The Role of Radionuclide Imaging in Epilepsy, Part 2: Epilepsy Syndromes. J Nucl Med Technol 2017; 45:22–29.
CARACTERÍSTICAS FARMACOLÓGICAS
Propriedades farmacodinâmicas:
Nas concentrações indicadas o Fludesoxiglicose (18 F) não apresenta propriedades farmacodinâmicas.
Propriedades farmacocinéticas:
Distribuição: O Fludesoxiglicose (18 F) é um análogo da glicose3 que é acumulado em todas as células9, utilizando a glicose3 como fonte de energia primária. O Fludesoxiglicose (18 F) acumula-se em tumores com uma alta rotatividade de glicose3.
Após a injeção10 intravenosa, o perfil farmacocinético do Fludesoxiglicose (18 F) no compartimento vascular11 é biexponencial.
Tem um tempo de distribuição de 1 minuto e um tempo de eliminação de cerca de 12 minutos.
Em indivíduos saudáveis, o Fludesoxiglicose (18 F) é amplamente distribuído por todo o corpo, particularmente no cérebro12 e no coração13, e em menor grau nos pulmões14 e fígado15.
Metabolização: A absorção celular de Fludesoxiglicose (18 F) é realizada por sistemas transportadores específicos de tecido16, que são, em parte, dependentes.
O Fludesoxiglicose (18 F) é transportado através da membrana celular17 de uma maneira semelhante à glicose3, mas apenas sofre o primeiro passo da glicólise o que resulta na formação de Fludesoxiglicose (18 F)-6-fosfato, que permanece aprisionado no interior das células9 tumorais, e não é posteriormente metabolizado. Como a desfosforilação por fosfatases intracelulares é lenta, o Fludesoxiglicose (18 F)-6-fosfato é retido no tecido16 ao longo de várias horas.
O Fludesoxiglicose (18F) atravessa a barreira hemato-encefálica18. Aproximadamente 7 % da dose injetada se acumulam no cérebro12 entre 80-100 minutos após a injeção10.
Cerca de 3% da atividade injetada é absorvido pelo miocárdio6 em 40 minutos. Durante e após a isquemia19 miocárdica reversível, um aumento da captação de glicose3 ocorre dentro da célula20 do miocárdio6.
Aproximadamente 0,3% e 0,9-2,4% da atividade injetada é acumulada no pâncreas21 e pulmão22 respectivamente.
O Fludesoxiglicose (18 F) está também ligado em um menor grau ao músculo ocular, faringe23 e intestino. A ligação ao músculo pode ser visto após esforço recente e, em caso de esforço muscular durante o exame.
Eliminação: A eliminação do Fludesoxiglicose (18 F) é principalmente renal24, com 20% de atividade sendo excretada na urina25 nas 2 primeiras horas após a injeção10.
A ligação ao parênquima26 renal24 é fraca, mas por causa da eliminação renal24 de Fludesoxiglicose (18 F), todo o sistema urinário27, particularmente a bexiga28, exibe atividade marcada.
Farmacocinética em populações especiais:
A farmacocinética da Fludesoxiglicose (18 F) em populações com insuficiência renal29 não foi caracterizada. Em virtude da via principal de excreção renal24 da Fludesoxiglicose (18 F), recomenda-se hidratação oral antes e após a administração da droga com objetivo de reduzir a taxa de exposição de corpo inteiro e dos órgãos e estruturas adjacentes principalmente a bexiga28.
Os efeitos do jejum, variação dos níveis de açúcar30 no sangue31, condições de intolerância à glicose3 e da diabetes mellitus32 na distribuição da Fludesoxiglicose (18 F) em humanos não é bem estabelecida. Pacientes diabéticos podem precisar estabilizar os níveis de glicose3 no sangue31 nos dias que antecedem à data do exame. A administração intravenosa do radiofármaco quando os níveis de glicemia de jejum33 se encontram acima de 180 mg/dL34 deve ser evitada pela possível modificação da biodistribuição e redução da acurácia diagnóstica.
CONTRAINDICAÇÕES
Hipersensibilidade ao princípio ativo e excipientes da fórmula.
ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES
Radiofármacos devem ser usados somente por profissionais qualificados em manipulação de radionuclídeos.
Para minimizar a dose de radiação absorvida na bexiga28, hidratação adequada deve ser encorajada para que o paciente urine frequentemente durante as primeiras horas após a administração do HC-GlicoRad.
A administração de radiofármacos implica um risco para as outras pessoas pela radiação externa ou a contaminação por derrames de urina25, vômitos35, etc. Assim sendo, devem adotar-se as medidas de proteção radiológica em conformidade com a legislação nacional.
Precauções especiais de descarte
Os resíduos radioativos devem ser descartados em conformidade com a normativa nacional e internacional vigente. O descarte dos produtos não utilizados ou das embalagens será realizado de acordo com as exigências locais.
Radioproteção
O transporte, recebimento, armazenamento e manuseio da 18F-FDG deve ser feito somente por profissionais capacitados e autorizados pela Comissão Nacional de Energia Nuclear - CNEN, conforme as normas nacionais vigentes de radioproteção.
Pacientes diabéticos
O transporte de Fludesoxiglicose (18 F) para as células9 pode ser alterado de acordo com os níveis sanguíneos de insulina36 ou por mudanças na taxa de glicose sanguínea37 provocada pela diabetes38. Pacientes diabéticos podem precisar estabilizar a glicose sanguínea37 no(s) dia(s) anterior(es) e eventualmente no dia da administração de 18F-FDG.
Gravidez39 e Lactação40
O risco do uso de 18F-FDG por mulheres grávidas não é bem elucidado, estudos indicam que a dose absorvida no útero41 em um exame realizado com 500 MBq (13,5 mCi) de Fludesoxiglicose (18 F) é de 10 mGy, portanto, nesses casos, o exame deverá ser realizado somente quando os benefícios para a paciente sejam maiores que os riscos para o feto42.
A eliminação de 18F-FDG no leite materno não é muito bem estudada. Porém, estudos mostram que o bebê fica exposto à radiação devido ao contato direto com a mãe.
É recomendado que não haja contato direto da mãe com o bebê nas primeiras 12 horas após a realização do exame.
- Takalkar AM, Khandelwal A, Lokitz S, Lilien DLand Stabin MG; 18F-FDG PET in Pregnancy and Fetal Radiation Dose Estimates: The Journal of Nuclear Medicine. 2011;52:1035-1040.
- Hicks RJ, Binns D, and Stabin MG; Pattern of Uptake and Excretion of 18F-FDG in the Lactating Breast; The Journal of Nuclear Medicine. 2001;42:1238-1242.
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
Todas as substâncias que alteram os níveis de glicose3 no sangue31 podem alterar os resultados do exame, como por exemplo: carbamazepina, catecolaminas, corticosteróides, fenitoína, fenobarbital e valproato.
CUIDADOS DE ARMAZENAMENTO DO MEDICAMENTO
Cuidados de conservação
Armazenar em local seguro e identificado conforme normas de radioproteção. Manter a temperatura entre 15–30°C.
Utilizar até 12 horas após o horário de fabricação (vide rótulo).
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original. Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.
TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.
POSOLOGIA E MODO DE USAR
A atividade recomendada de 18F-FDG para adultos de 70 kg é apresentada na tabela a seguir:
Indicação do Radiofármaco |
Faixa de Atividade Recomendada |
Oncologia |
370–740 MBq (10–20 mCi) |
Cardiologia |
185–555 MBq (5–15 mCi) |
Neurologia |
185–740 MBq (5–20 mCi) |
As faixas são baseadas nas recomendações da Sociedade de Medicina Nuclear e Imagem Molecular – SNMMI (Society of Nuclear Medicine and Molecular Imaging).
Para cálculo43 da atividade do radiofármaco a ser administrada em crianças, recomenda-se a utilização do Dosage Card da Associação Europeia de Medicina Nuclear - EANM (European Association of Nuclear Medicine), que divide os radiofármacos em três classes (A, B ou C).
A dose a ser administrada para cada classe de radiofármaco pode ser calculada utilizando a equação e as tabelas a seguir:
A[MBq]dose administrada = Atividade de Base × Fator Multiplicador
- Para o cálculo43 da atividade administrada, o valor da atividade de base deve ser multiplicado pelos múltiplos apresentados abaixo para a classe de radiofármaco.
- Se a atividade resultante for menor que a atividade mínima recomendada, a atividade mínima deve ser administrada.
- Os níveis de referência de diagnóstico4 não devem ser excedidos!
Tabela 1. Fator Multiplicador
Peso (Kg) |
Classe A |
Classe B |
Classe C |
3 |
1 |
1 |
1 |
4 |
1,12 |
1,14 |
1,33 |
6 |
1,47 |
1,71 |
2,00 |
8 |
1,71 |
2,14 |
3,00 |
10 |
1,94 |
2,71 |
3,67 |
12 |
2,18 |
3,14 |
4,67 |
14 |
2,35 |
3,57 |
5,67 |
16 |
2,53 |
4,00 |
6,33 |
18 |
2,71 |
4,43 |
7,33 |
20 |
2,88 |
4,86 |
8,33 |
22 |
3,06 |
5,29 |
9,33 |
24 |
3,18 |
5,71 |
10,00 |
26 |
3,35 |
6,14 |
11,00 |
28 |
3,47 |
6,43 |
12,00 |
30 |
3,65 |
6,86 |
13,00 |
32 |
3,77 |
7,29 |
14,00 |
34 |
3,88 |
7,72 |
15,00 |
36 |
4,00 |
8,00 |
16,00 |
38 |
4,18 |
8,43 |
17,00 |
40 |
4,29 |
8,86 |
18,00 |
42 |
4,41 |
9,14 |
19,00 |
44 |
4,53 |
9,57 |
20,00 |
46 |
4,65 |
10,00 |
21,00 |
48 |
4,77 |
10,29 |
22,00 |
50 |
4,88 |
10,71 |
23,00 |
52-54 |
5,00 |
11,29 |
24,67 |
56-58 |
5,24 |
12,00 |
26,67 |
60-62 |
5,47 |
12,71 |
28,67 |
64-66 |
5,65 |
13,43 |
31,00 |
68 |
5,77 |
14,00 |
32,33 |
Tabela 2. Atividade de Base
Radiofármaco |
Classe |
Atividade de Base (apenas para cálculo43) |
Atividade Mínima Recomendada1 |
18F-FDG PET Tronco |
B |
25,9 |
26 |
18F-FDG PET Cérebro12 |
B |
14,0 |
14 |
1 As atividades mínimas recomendadas são calculadas para tomografias por emissão de pósitrons. Atividades menores podem ser administradas quando se utilizam sistemas com maior sensiblidade de detecção.
Fonte: EANM Dosage Card (Version 5.7.2016)
Preparo da Dose
As doses devem ser manipuladas e/ou fracionadas sob fluxo laminar, utilizando somente materiais estéreis e apirogênicos. Em casos de necessidade de diluição, deve ser utilizada solução fisiológica44 estéril ou água para injeção10.
A dose para cada paciente deve ser medida e conferida por um calibrador de dose adequado para o radioisótopo (18F).
Preparo do Paciente
Os níveis de glicose3 devem ser estabilizados antes da administração do HC-GlicoRad, sendo habitualmente recomendado jejum de 4 a 6 horas. Em pacientes não diabéticos o nível de glicose sanguínea37 deve ser avaliada 15-30 minutos antes da administração do medicamento. Pacientes diabéticos podem precisar estabilizar a glicose sanguínea37 no(s) dia(s) anterior(es) e, eventualmente, no dia da administração de 18F-FDG.
Recomenda-se que após administração intravenosa do HC-GlicoRad, o paciente fique relaxado em posição supina ou sentada, com mínimo de estímulos visuais, motores ou auditivos, ou quando receba os mesmos, seja de forma constante e padronizada.
Aquisição da imagem
É recomendado que a aquisição da imagem PET seja iniciada entre 45 e 90 minutos após a administração do HC-GlicoRad, sendo também empregado o intervalo de 30 minutos para estudos cerebrais.
REAÇÕES ADVERSAS
As concentrações administradas de HC-GlicoRad são muito baixas e não existem relatos de reações adversas.
O uso excessivo de radiação ionizante pode aumentar o risco de incidência45 e aparecimento de tumores a longo prazo.
SUPERDOSE
As concentrações administradas de HC-GlicoRad são muito baixas, não havendo risco de superdosagem. Porém, exposição excessiva a radiação pode ocorrer (Veja a tabela de dosimetria para maiores informações).
No caso de administração acidental de uma superdosagem de Fludesoxiglicose (18 F), a dose de radiação recebida pelo doente deve ser reduzida aumentando a eliminação corporal do radionuclídeo46, na medida do possível, mediante diurese47 forçada e esvaziamento frequente da bexiga28.
Em caso de intoxicação ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.
Dosimetria
A tabela abaixo mostra a dosimetria calculada de acordo com a publicação do ICRP, 2008. Radiation Dose to Patients from Radiopharmaceuticals - Addendum 3 to ICRP Publication 53. ICRP Publication 106. Ann. ICRP 38 (1-2).
Órgão |
Dose Absorvida por Unidade de Atividade Administrada (mGy/MBq) |
||||
Adulto |
15 anos |
10 anos |
5 anos |
1 ano |
|
Adrenais |
0,012 |
0,016 |
0,024 |
0,039 |
0,071 |
Bexiga28 |
0,130 |
0,160 |
0,250 |
0,340 |
0,470 |
Superfície dos Ossos |
0,011 |
0,014 |
0,022 |
0,034 |
0,064 |
Cérebro12 |
0,038 |
0,039 |
0,041 |
0,046 |
0,063 |
Mama48 |
0,009 |
0,011 |
0,018 |
0,029 |
0,056 |
Vesícula Biliar49 |
0,013 |
0,016 |
0,024 |
0,037 |
0,070 |
Estômago50 |
0,011 |
0,014 |
0,022 |
0,035 |
0,067 |
Intestino delgado51 |
0,012 |
0,016 |
0,025 |
0,040 |
0,073 |
Cólon52 |
0,013 |
0,016 |
0,025 |
0,039 |
0,070 |
Intestino grosso53 alto |
0,012 |
0,015 |
0,024 |
0,038 |
0,070 |
Intestino grosso53 baixo |
0,014 |
0,017 |
0,027 |
0,041 |
0,070 |
Coração13 |
0,067 |
0,087 |
0,130 |
0,210 |
0,380 |
Rins54 |
0,017 |
0,021 |
0,029 |
0,045 |
0,078 |
Fígado15 |
0,021 |
0,028 |
0,042 |
0,063 |
0,120 |
Pulmões14 |
0,020 |
0,029 |
0,041 |
0,062 |
0,120 |
Músculos55 |
0,010 |
0,013 |
0,020 |
0,033 |
0,062 |
Esôfago56 |
0,012 |
0,015 |
0,022 |
0,035 |
0,066 |
Ovários57 |
0,014 |
0,018 |
0,027 |
0,043 |
0,076 |
Pâncreas21 |
0,013 |
0,016 |
0,026 |
0,040 |
0,076 |
Medula Óssea58 |
0,011 |
0,014 |
0,021 |
0,032 |
0,059 |
Pele59 |
0,008 |
0,010 |
0,015 |
0,026 |
0,050 |
Baço60 |
0,011 |
0,014 |
0,021 |
0,035 |
0,066 |
Testículo61 |
0,011 |
0,014 |
0,024 |
0,037 |
0,066 |
Timo62 |
0,012 |
0,015 |
0,022 |
0,035 |
0,066 |
Tireoide63 |
0,010 |
0,013 |
0,021 |
0,034 |
0,065 |
Útero41 |
0,018 |
0,022 |
0,036 |
0,054 |
0,090 |
Outros órgãos |
0,012 |
0,015 |
0,024 |
0,038 |
0,064 |
Dose efetiva (mSv/MBq) |
0,019 |
0,024 |
0,037 |
0,056 |
0,095 |
DIZERES LEGAIS
USO SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
USO RESTRITO A HOSPITAIS E CLÍNICAS ESPECIALIZADAS
MS – 1.1104.0002
Farm. Responsável: Dra. Miriam Roseli Yoshie Okamoto – CRF-SP nº 17.623
HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA FACULDADE DE MEDICINA DA USP
Travessa da Rua Dr. Ovídio Pires de Campos, 872 Cerqueira César - CEP 05403-911- São Paulo – SP
CNPJ 60.448.040/0001-22
Indústria Brasileira
SAC (11) 2661-8055
