Preço de Vacina BCG em Mountain View/SP:

Bula do paciente Bula do profissional

Vacina BCG
(Bula do profissional de saúde)

UNO HEALTHCARE COMÉRCIO DE MEDICAMENTOS LTDA.

Atualizado em 27/02/2024

IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO

Vacina1 BCG2 (atenuada)
Bacilo3 Calmette Guérin (cepa4 viva atenuada de Mycobacterium bovis)
liofilizado5 para suspensão injetável + diluente para reconstituição

FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO:

liofilizado5 para suspensão injetável acompanhado por ampola de vidro transparente contendo o diluente
Cartucho contendo 1 ou 50 frascos de vidro com pó liofilizado5 equivalente a 10 doses de 0,1 mL ou 20 doses de 0,05 mL após reconstituição e 1 ou 50 ampolas de diluente

VIA INTRADÉRMICA
USO PEDIÁTRICO

COMPOSIÇÃO:

Cada 0,1 mL de vacina1 BCG2 reconstituída contém:

Bacilo3 Calmette Guérin entre 2×105 e 8×105 UFC
veículo q.s.p. 0,1 mL

Excipientes: glutamato de sódio monobásico. Composição do diluente: cloreto de sódio, água para injeção6.

INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE7

INDICAÇÕES

A vacina1 BCG2 é indicada para a imunização8 ativa contra a tuberculose9.

RESULTADOS DE EFICÁCIA

Foram realizados estudos de eficácia nas faixas etárias de 0–4 semanas e 0–14 anos. Esses estudos foram estudos comparativos, nos quais a vacina1 BCG2 da Serum Institute of India Pvt. Ltd. (Russian BCG2 - I) foi comparada com a vacina1 BCG2 da empresa Guindy Laboratories, Guindy (cepa4 dinamarquesa 1331).

Não existe ensaio / teste exato que possa ser considerado uma evidência definitiva de proteção contra a tuberculose9. Ainda assim, a resposta ao teste cutâneo10 e os ensaios in vitro de imunidade11 mediada por células12 são provavelmente os melhores substitutos da eficácia da vacina1 BCG2. Consequentemente, a eficácia foi avaliada com base nos resultados do teste de tuberculina (teste de Mantoux), realizado 12 semanas após a vacinação. Em um estudo (05), além do teste de Mantoux realizado na 12ª. Semana pós- vacinação, o teste de Mantoux foi repetido 1 ano após a vacinação para avaliação da proteção à longo prazo.

Eficácia:

  • estudo clínico comparativo de Fase III para avaliar a segurança e eficácia da vacina1 BCG2 fabricada pelo Serum Institute of India Ltd com a vacina1 BCG2 fabricada por Guindy Laboratories, Chennai.
  • Estudo multicêntrico de Fase III realizado nos centros de Nova Delhi e Bangalore. O estudo no centro de Nova Delhi foi conduzido em 167 indivíduos (0–14 anos), dos quais 100 receberam a vacina1 BCG2 (SIIL) e 67, a vacina1 BCG2 padrão (Laboratório Guindy). No centro de Bangalore, o estudo foi realizado em 65 indivíduos (0 a 14 anos), dos quais 30 receberam a vacina1 BCG2 (SIIL) e 35 a vacina1 BCG2 padrão (Laboratório Guindy).

Em ambos os estudos, os indivíduos, exceto os menores de 1 ano, foram previamente avaliados com o teste de Mantoux, administrando 1 UT do PPDRT-23 em 0,1 mL na superfície flexora do antebraço13. Indivíduos com uma medida de endurecimento <5 mm (negativo) foram incluídos no estudo. A eficácia foi medida pelo teste tuberculínico 12 semanas após a vacinação. A vacina1 BCG2 foi considerada eficaz nos casos em que uma reação positiva (tamanho de 6 mm ou mais) ocorresse nos indivíduos previamente negativos.

Os seguintes resultados foram obtidos no centro de Nova Delhi: a medição de enduração da vacina1 BCG2 SIIL foi de 8,55 mm (± 2,66) com 86% de positividade e 7,03 mm (± 2,72) com 85,07% de positividade para o padrão.

Os seguintes resultados foram obtidos no centro de Balgalore: a medição de enduração da vacina1 BCG2 SIIL foi de 7,8 mm (± 2,53) e 6,71 mm (± 2,99) para o padrão.

Com base nos resultados de ambos os estudos, a eficácia da vacina1 BCG2 (SIIL) foi de 83,85% (n = 130) enquanto a vacina1 BCG2 (Guindy) (n = 102) foi de 80,39%. O estudo conclui que a vacina1 BCG2 (cepa4 Moscou I) fabricada pela SIIL é segura e eficaz em comparação com o BCG2 padrão disponível no mercado (cepa4 dinamarquesa 1331) fabricado pela Labaratorios Guindy.

Ensaio clínico de fase III para avaliar a segurança e eficácia da vacina1 BCG2 (cepa4 Moscou I) fabricada pelo Serum Institute of India Ltd, Pune

Este estudo de Fase III foi realizado em 237 indivíduos de 0 a 3 meses de ambos os sexos, com uma dose de 0,05 mL de Vacina1 BCG2 (SIIL). O teste tuberculínico foi feito após 12 semanas em 230 indivíduos. Os 35,65% (82) indivíduos desenvolveram 0–4 mm de enduração, sendo considerados negativos ao teste e 64,14% (148) desenvolveram enduração > 5 mm, sendo considerados positivos.

Estudo clínico comparativo de fase IV para avaliar a segurança e eficácia da vacina1 BCG2 (cepa4 Moscow I) fabricada pela Serum Institute of India Ltd, Pune, com a vacina1 BCG2 padrão disponível no mercado (cepa4 dinamarquesa 1331, Guindy Laboratories, Chennai)

Este foi um estudo comparativo de Fase IV. Foram inscritos 1000 recém-nascidos (0–4 semanas, de ambos os sexos), dos quais 500 receberam 0,05 mL de vacina1 BCG2 (SIIL) e 500 receberam a vacina1 BCG2 padrão (Laboratório Guindy). A eficácia foi medida pelo teste tuberculínico 12 semanas após a vacinação. A vacina1 BCG2 foi considerada eficaz nos casos de reação positiva de 5–6 mm ou mais. O teste foi realizado após 1 ano em alguns indivíduos. Os seguintes resultados foram obtidos: a medição de enduração da vacina1 BCG2 SIIL foi de 8,453 mm (± 2,640) com um percentual de positividade de 98,4% e 7,827 mm (± 2,430) para o padrão com um percentual de positividade de 95,6% após 12 semanas e 7,845 mm (± 2,560) e 7,812 mm (± 2,120) para o padrão após 1 ano.

Em todos os estudos, os resultados de sensibilização ao teste de tuberculina e a porcentagem de positividade do teste tuberculínico foram comparáveis nas duas vacinas. No estudo 06, o teste de Mantoux realizado em 1 ano pós-vacinação obteve resultados comparáveis para ambas as vacinas. Concluiu-se que a vacina1 BCG2 da Serum Institute of India Pvt. Ltd. é eficaz e comparável à vacina1 BCG2 do laboratório BCG2 Laboratory, Guindy (Índia).

CARACTERÍSTICAS FARMACOLÓGICAS

Grupo farmacoterapêutico: Vacina1 bacteriana, código ATC: J07AN 01

A vacina1 BCG2 é usada para estimular a imunidade11 ativa à tuberculose9. Como a cepa4 Calmette-Guerin de M. bovis presente na vacina1 BCG2 é imunologicamente semelhante à M. tuberculosis, a vacinação com BCG2 estimula a infecção14 natural por M. tuberculosis e promove a imunidade11 mediada por células12 contra a tuberculose9.

A vacinação com BCG2 geralmente resulta em sensibilidade à tuberculina, mas o grau de sensibilidade à tuberculina é altamente variável e depende em parte da cepa4 de BCG2 usada na vacina1. A capacidade de uma vacina1 BCG2 em particular causar sensibilidade à tuberculina tem sido geralmente usada para indicar seu potencial imunizante15, e a conversão do teste cutâneo10 da tuberculina após a vacinação geralmente é usada para indicar imunidade11 contra a tuberculose9. No entanto, a relação entre a sensibilidade à tuberculina após a vacinação com BCG2 e a imunidade11 contra a tuberculose9 ainda não foi adequadamente estudada.

A eficácia das vacinas BCG2 atualmente disponíveis não foi demonstrada diretamente e só pode ser inferida. Embora a proteção contra a infecção14 por M. tuberculosis proporcionada pela vacina1 seja altamente variável, as evidências clínicas e de diagnóstico16 geralmente demonstram uma redução na incidência17 de tuberculose9 em indivíduos imunizados, em comparação com indivíduos não imunizados.

A duração da proteção contra a infecção14 por tuberculose9 após a administração da vacina1 BCG2 não foi determinada e depende da potência e dosagem da vacina1 utilizada. Em vários estudos, a sensibilidade à tuberculina persistiu de 7 a 10 anos após a vacinação com BCG2; no entanto, uma relação definida entre sensibilidade e imunidade11 à tuberculina não foi estabelecida.

CONTRAINDICAÇÕES

A vacina1 BCG2 é contraindicada em pacientes com hipersensibilidade a qualquer componente da formulação.

A vacina1 BCG2 não deve ser administrada em recém-nascidos com peso inferior a 2,0 Kg.

A vacina1 BCG2 é contraindicada em casos de hipogamaglobulinemia, imunodeficiência18 congênita19, sarcoidose20, leucemia21, malignidade generalizada, infecções22 por HIV23 ou qualquer outro distúrbio em que a resposta imune é alterada, incluindo pacientes que estejam fazendo o uso de medicamentos imunossupressores, corticosteroides e

radioterapia24. No eczema25 crônico26 ou em outra doença dermatológica, a vacina1 pode ser administrada em uma área saudável da pele27.

Reações queloides e lupoides também podem ocorrer no local da injeção6, não sendo necessária a revacinação.

Deficiência Imunológica

A vacina1 é contraindicada em indivíduos com deficiência imunológica celular. Indivíduos sabidamente infectados com o vírus28 da imunodeficiência18 humana (HIV23), assintomáticos ou sintomáticos, NÃO devem receber a vacina1 BCG2.

Caso Especial de Indivíduos Nascidos de Mães Soropositivas ao HIV23

A passagem obrigatória de anticorpos29 maternos do tipo IgG pela placenta torna impossível interpretar a sorologia do indivíduo até os 9 a 10 meses de idade (a persistência dos anticorpos29 maternos foi detectada até 14 meses). Portanto, é necessário aguardar até que o indivíduo seja considerado soronegativo, conforme determinado por imuno- transferência (Western Blot) com o apoio, se necessário, de técnicas para detectar o genoma viral, antes de confirmar que o indivíduo não está infectado.

A vacina1 BCG2 é contraindicada para indivíduos infectados pelo HIV23, independentemente da condição do indivíduo, dado o risco potencial de desenvolvimento de infecção14 disseminada pelo BCG2.

A Vacina1 BCG2 não deve ser administrada a pessoas em tratamento com corticosteroides sistêmicos30 ou outro tratamento imunossupressor31, incluindo radioterapia24. Isso também inclui bebês32 expostos a tratamento imunossupressor31 in útero33 ou através da amamentação34, enquanto uma influência pós-natal do estado imunológico do bebê permanecer possível (por exemplo, tratamento materno com antagonistas de TNF-α).

ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES

Tal como para todas as vacinas injetáveis, tratamento médico adequado para caso de raras reações anafiláticas35 após a administração da vacina1 deve estar sempre disponível.

A administração deve ser realizada exclusivamente por via Intradérmica.

NAO INJETE POR VIA INTRAVEOSA, SUBCUTANEA36 ou INTRAMUSCULAR.

A vacinação deve ser adiada em pessoas que sofrem de doença febril aguda grave ou com doença de pele27 infectada generalizada.

Embora a vacinação com BCG2 frequentemente resulte em efeitos adversos locais, graves ou de longo prazo, complicações são raras. As reações que podem ser esperadas após a vacinação incluem linfadenopatia axilar ou cervical moderada e endurecimento e subsequente formação de pústula37 no local de injeção6; essas reações podem persistir por até 3 meses após a vacinação. Reações locais mais graves incluem ulceração38 no local da vacinação, linfadenite39 supurativa regional com drenagem40 dos seios41 da face42 e lesões43 caseosas ou drenagem40 purulenta44 no local da punção; essas manifestações podem ocorrer dentro de 5 meses após a vacinação e podem persistir por várias semanas.

Toxicidades irritativas agudas e localizadas de BCG2 podem ser acompanhadas por manifestações sistêmicas, consistente com uma síndrome45 "semelhante à gripe".

Efeitos adversos sistêmicos30 com duração de 1–2 dias, como febre46, anorexia47, mialgia48 e neuralgia49 geralmente refletem reações de hipersensibilidade. Contudo, sintomas50 como febre46 de 39°C ou mais, ou inflamação51 aguda que persiste por mais tempo do que 2–3 dias sugere infecções22 ativas e a avaliação para complicações infecciosas graves deve ser considerada. Se houver suspeita de infecção14 por BCG2, o médico deve consultar um especialista em doenças infecciosas antes do início da terapia. O tratamento deve ser iniciado sem demora.

Em pacientes que desenvolvem febre46 persistente ou experimentam uma doença febril aguda consistente com Infecção14 por BCG2, dois ou mais agentes antimicobacterianos devem ser administrados enquanto a avaliação diagnóstica, incluindo culturas, é conduzida. Culturas negativas não necessariamente excluem infecção14. Os médicos ou pessoas que cuidam de pacientes que usam este produto devem estar familiarizados com a literatura sobre prevenção, diagnóstico16 e tratamento decomplicações relacionadas ao BCG2 e, quando apropriado, deve consultar um especialista em doenças infecciosas e/ou com experiencia em diagnóstico16 e tratamento de infecções22 por microbactérias.

A complicação mais séria da vacinação com BCG2 é a infecção14 disseminada por BCG2. Osteíte por BCG2 afetando as epífises52 dos ossos longos53, particularmente as epífises52 da perna, pode ocorrer a partirde 4 meses a 2 anos após a vacinação. A doença BCG2 disseminada fatal é muito rara, mas pode ocorrer principalmente entre pessoas imunocomprometidas.

A administração da vacina1 BCG2 não deve ser realizada em indivíduos com doenças que causem deficiências graves na imunidade11. A vacina1 BCG2 deve ser administrada com cautela a pessoas em grupos em alto risco de infecção14 por HIV23.

Após a vacinação com BCG2, geralmente não é possível distinguir claramente entre uma reação por tuberculina causada por sensibilidade pós-vacinação persistente e uma causada por uma suprainfecção por um microrganismo virulento. Recomenda-se cautela ao atribuir um teste cutâneo10 positivo à vacinação BCG2. Um aumento agudo54 na reação à tuberculina, deve ser investigado (exceto no período pós-vacinação imediato).

A vacinação é recomendada apenas para aqueles que são tuberculínicos negativos para um teste cutâneo10 recente com 5 TU.

A cepa4 BCG2 Moscow 361 I é resistente à pirazinamida.

Gravidez55 e Lactação56

A vacinação não é recomendada durante a gravidez55 ou amamentação34.

Categoria de gravidez55: C. Esta vacina1 não deve ser utilizada em mulheres grávidas sem orientação médica.

Informação de Medicamentos Anti-Tuberculose9

A concentração inibitória mínima (CIM) em relação à Mycobacterium bovis BCG2 cepa4 Moscow 361- I é indicada na tabela abaixo.

Droga

Concentração inibitória mínima (CIM)

Isoniazida

0.5 μg/mL

Estreptomicina

1.0 μg/mL

Rifampicina

1.0 μg/mL

Etambutol

5.0 μg/mL

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

De maneira geral, a vacina1 BCG2 pode ser administrada simultaneamente com outras vacinas como DTP, sarampo57, rubéola58, porém, se houver administração simultânea as vacinas devem ser administradas em braços diferentes.

Um intervalo não inferior a quatro semanas deve normalmente ser utilizado entre as administrações de quaisquer duas vacinas vivas.

Agentes antimicrobianos ou imunossupressores podem interferir no desenvolvimento da resposta imunológica à vacina1 e devem ser usados somente sob supervisão médica. A vacina1 BCG2 não deve ser administrada a pacientes que estejam recebendo medicamentos antituberculose.

CUIDADOS DE ARMAZENAMENTO DO MEDICAMENTO

A vacina1 BCG2 deve ser armazenada entre + 2°C e + 8°C e protegida da luz. O diluente não deve ser congelado, mas deve ser mantido resfriado.

A vacina1 BCG2 é válida por 24 meses, contados a partir da data do último teste de potência satisfatório, se armazenada nas condições recomendadas.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem. Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Use imediatamente após a reconstituição.

Se a vacina1 não for usada imediatamente, ela deve ser armazenada em temperatura entre 2–8° C, protegida da luz, por um período não superior a 6 horas (1 sessão de imunização8).

Características físicas e organolépticas do produto

Esta vacina1 consiste em um pó liofilizado5 homogêneo de coloração branca. O diluente é uma solução límpida (transparente e incolor). Após a reconstituição, apresenta-se como uma suspensão opalescente homogênea incolor.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.

TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.

POSOLOGIA E MODO DE USAR

Reconstituição

Bata suavemente no frasco da vacina1 para obter o pó branco e cristalino59 da vacina1 na parte inferior do frasco. Reconstitua o pó liofilizado5 adicionando todo o conteúdo do frasco do diluente (injeção6 de cloreto de sódio – 1 mL).

Inverta cuidadosamente o frasco algumas vezes para ressuspender o pó liofilizado5. Agite suavemente o frasco com a vacina1 ressuspendida antes de preparar cada dose subsequente. A suspensão resultante deve ser homogênea, levemente opaca e incolor. Evite agitação vigorosa, pois pode facilitar / agravar a formação de aglomerados. Reconstitua apenas com o diluente fornecido pelo fabricante. O uso de um diluente incorreto pode resultar em danos à vacina1 e / ou reações graves às pessoas que receberem a vacina1. Use imediatamente após a reconstituição. Se a vacina1 não for usada imediatamente, ela deve ser armazenada em temperatura entre 2–8º C, protegida da luz, por um período não superior a 6 horas (1 sessão de imunização8).

Qualquer frasco aberto remanescente no final de uma sessão de vacinação (dentro de seis horas após a reconstituição) deve ser descartado. O monitor do frasco da vacina1 para esse tipo de vacina1 é anexado à tampa do frasco e deve ser descartado quando a vacina1 estiver sendo reconstituída.

O diluente e a vacina1 reconstituída devem ser inspecionados visualmente quanto à partículas estranhas e / ou variação de aspectos físicos antes da administração. No caso de alguma alteração ser observada, descarte o diluente ou a vacina1 reconstituída.

Dosagem e administração

A vacina1 deve ser injetada estritamente por via intradérmica, evitando a via subcutânea36.

A dose da vacina1 reconstituída administrada por via intradérmica é de 0,05 mL para indivíduos menores de um ano de idade, incluindo o recém-nascido, e de 0,1 mL para indivíduos acima de um ano de idade.

A pele27 não deve ser previamente limpa com antisséptico60. A vacina1 deve ser administrada preferencialmente com uma seringa61 de tuberculina ou com agulha e seringa61 estéril 25 G / 26 G.

Técnica de Injeção6 Intradérmica

A pele27 deve ser esticada entre o polegar e o indicador, e a agulha estéril (25 G ou 26 G) inserida chanfrada para cima a cerca de 2 mm nas camadas superficiais da derme62 (quase paralela à superfície). O aumento da bolha63 descolorida mostrando pontas dos folículos capilares64 é um sinal65 de injeção6 correta. O local da injeção6 está na inserção do músculo deltoide66 no úmero67. Locais mais altos no braço provavelmente levam à formação de queloides.

REAÇÕES ADVERSAS

É normal ocorrer uma reação no local da injeção6.

Após duas a três semanas da vacinação, uma pápula68 se desenvolve no local davacinação e aumenta lentamente de tamanho para um diâmetro de 4–8 mm em 5 semanas.

Em seguida, desaparece ou forma uma úlcera69 rasa coberta com uma crosta. A cicatrização ocorre espontaneamente em 6 a 12 semanas, deixando uma pequena cicatriz70 redonda permanente de 2 a 10 mm de diâmetro. Em casos raros, um abcesso ou adenite pode aparecer no ponto de injeção6, ou adenite satélite, levando em casos excepcionais à supuração71.

Foram notificados casos excepcionais de lúpus72 vulgar no local da injeção6.

A injeção subcutânea73 inadvertida produz formação de abscesso74 e pode levar a cicatrizes75 maiores.

Existe um risco de reação generalizada ao BCG2 em indivíduos imunodeprimidos vacinados com BCG2 ou vivendo em contato com um indivíduo vacinado.

Outras reações adversas conhecidas para vacinas BCG2 incluem:

Alterações gerais e condições no local de administração

Muito Comum (≥1/10)

Cicatriz70 no local da vacinação, pápula68 no local da injeção6, nódulo76 no local da injeção6, úlcera69 no local da injeção6

Comum
(≥ 1/100, < 1/10)

Secreção, endurecimento no local de injeção6, eritema77 no local de injeção6, febre46

Doenças do sangue78 e do sistema linfático79

Incomum
(≥ 1/1000, < 1/100)

Linfadenite39

Infecções22 e infestações

Incomum
(≥ 1/1000, < 1/100)

Abscesso74 no local da injeção6

Outras reações adversas raras conhecidas às vacinas BCG2 incluem:

  • Anafilaxia80
  • Infecção14 sistêmica por BCG2 - complicações relacionadas à vacina1 BCG2 podem ocorrer distais81 ao local da inoculação82 na pele27, intestinos83, ossos (osteíte) ou medula óssea84 (osteomielite85) > 12 meses após a vacinação. A Síndrome45 Inflamatória de Reconstituição Imune (SIRI) por BCG2 também ocorre em associação com a infecção14 por HIV23. Outra síndrome45 BCG2 observada inclui uveíte86.

Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificação de Eventos Adversos a Medicamentos – VIGIMED, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.

SUPERDOSE

Nenhum caso de overdose foi relatado.

Em caso de intoxicação ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

DIZERES LEGAIS


VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
 

MS: 1.9271.0003.001-1 e 1.9271.0003.002-1
Responsável Técnico: Andréia Tiemi Ozaki CRF-SP: 43.071

Fabricado por:
Serum Institute of India Pvt. Ltd. Pune, Índia

Registrado e Importado por:
Uno Healthcare Comércio de Medicamentos Ltda.
R. Josefina, n° 200 – Vila Progresso – Guarulhos – SP
CNPJ: 13.109.151/0001-24


SAC 0800 772 8035

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Vacina: Tratamento à base de bactérias, vírus vivos atenuados ou seus produtos celulares, que têm o objetivo de produzir uma imunização ativa no organismo para uma determinada infecção.
2 BCG: Vacina utilizada para prevenir a tuberculose. Esta é composta por bacilos vivos e atenuados, que não produzem doença em pessoas com imunidade normal.
3 Bacilo: 1. Bactéria em forma de bastonete. 2. Designação comum às bactérias do gênero Bacillus, cujas espécies são saprófitas ou patogênicas para os seres humanos e para os mamíferos.
4 Cepa: Cepa ou estirpe é um termo da biologia e da genética que se refere a um grupo de descendentes com um ancestral comum que compartilham semelhanças morfológicas e/ou fisiológicas.
5 Liofilizado: Submetido à liofilização, que é a desidratação de substâncias realizada em baixas temperaturas, usada especialmente na conservação de alimentos, em medicamentos, etc.
6 Injeção: Infiltração de medicação ou nutrientes líquidos no corpo através de uma agulha e seringa.
7 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
8 Imunização: Processo mediante o qual se adquire, de forma natural ou artificial, a capacidade de defender-se perante uma determinada agressão bacteriana, viral ou parasitária. O exemplo mais comum de imunização é a vacinação contra diversas doenças (sarampo, coqueluche, gripe, etc.).
9 Tuberculose: Doença infecciosa crônica produzida pelo bacilo de Koch (Mycobacterium tuberculosis). Produz doença pulmonar, podendo disseminar-se para qualquer outro órgão. Os sintomas de tuberculose pulmonar consistem em febre, tosse, expectoração, hemoptise, acompanhada de perda de peso e queda do estado geral. Em países em desenvolvimento (como o Brasil) aconselha-se a vacinação com uma cepa atenuada desta bactéria (vacina BCG).
10 Cutâneo: Que diz respeito à pele, à cútis.
11 Imunidade: Capacidade que um indivíduo tem de defender-se perante uma agressão bacteriana, viral ou perante qualquer tecido anormal (tumores, enxertos, etc.).
12 Células: Unidades (ou subunidades) funcionais e estruturais fundamentais dos organismos vivos. São compostas de CITOPLASMA (com várias ORGANELAS) e limitadas por uma MEMBRANA CELULAR.
13 Antebraço:
14 Infecção: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
15 Imunizante: Que ou o que imuniza; que faz ficar imune ou refratário a um agente patogênico ou a uma moléstia infecciosa.
16 Diagnóstico: Determinação de uma doença a partir dos seus sinais e sintomas.
17 Incidência: Medida da freqüência em que uma doença ocorre. Número de casos novos de uma doença em um certo grupo de pessoas por um certo período de tempo.
18 Imunodeficiência: Distúrbio do sistema imunológico que se caracteriza por um defeito congênito ou adquirido em um ou vários mecanismos que interferem na defesa normal de um indivíduo perante infecções ou doenças tumorais.
19 Congênita: 1. Em biologia, o que é característico do indivíduo desde o nascimento ou antes do nascimento; conato. 2. Que se manifesta espontaneamente; inato, natural, infuso. 3. Que combina bem com; apropriado, adequado. 4. Em termos jurídicos, é o que foi adquirido durante a vida fetal ou embrionária; nascido com o indivíduo. Por exemplo, um defeito congênito.
20 Sarcoidose: Sarcoidose ou Doença de Besnier-Boeck é caracterizada pelo aparecimento de pequenos nódulos inflamatórios (granulomas) em vários órgãos. A doença pode afetar qualquer orgão do corpo, mas os mais atingidos são os pulmões , os gânglios linfáticos (ínguas ), o fígado, o baço e a pele.
21 Leucemia: Doença maligna caracterizada pela proliferação anormal de elementos celulares que originam os glóbulos brancos (leucócitos). Como resultado, produz-se a substituição do tecido normal por células cancerosas, com conseqüente diminuição da capacidade imunológica, anemia, distúrbios da função plaquetária, etc.
22 Infecções: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
23 HIV: Abreviatura em inglês do vírus da imunodeficiência humana. É o agente causador da AIDS.
24 Radioterapia: Método que utiliza diversos tipos de radiação ionizante para tratamento de doenças oncológicas.
25 Eczema: Afecção alérgica da pele, ela pode ser aguda ou crônica, caracterizada por uma reação inflamatória com formação de vesículas, desenvolvimento de escamas e prurido.
26 Crônico: Descreve algo que existe por longo período de tempo. O oposto de agudo.
27 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
28 Vírus: Pequeno microorganismo capaz de infectar uma célula de um organismo superior e replicar-se utilizando os elementos celulares do hospedeiro. São capazes de causar múltiplas doenças, desde um resfriado comum até a AIDS.
29 Anticorpos: Proteínas produzidas pelo organismo para se proteger de substâncias estranhas como bactérias ou vírus. As pessoas que têm diabetes tipo 1 produzem anticorpos que destroem as células beta produtoras de insulina do próprio organismo.
30 Sistêmicos: 1. Relativo a sistema ou a sistemática. 2. Relativo à visão conspectiva, estrutural de um sistema; que se refere ou segue um sistema em seu conjunto. 3. Disposto de modo ordenado, metódico, coerente. 4. Em medicina, é o que envolve o organismo como um todo ou em grande parte.
31 Imunossupressor: Medicamento que suprime a resposta imune natural do organismo. Os imunossupressores são dados aos pacientes transplantados para evitar a rejeição de órgãos ou para pacientes com doenças autoimunes.
32 Bebês: Lactentes. Inclui o período neonatal e se estende até 1 ano de idade (12 meses).
33 Útero: Orgão muscular oco (de paredes espessas), na pelve feminina. Constituído pelo fundo (corpo), local de IMPLANTAÇÃO DO EMBRIÃO e DESENVOLVIMENTO FETAL. Além do istmo (na extremidade perineal do fundo), encontra-se o COLO DO ÚTERO (pescoço), que se abre para a VAGINA. Além dos istmos (na extremidade abdominal superior do fundo), encontram-se as TUBAS UTERINAS.
34 Amamentação: Ato da nutriz dar o peito e o lactente mamá-lo diretamente. É um fenômeno psico-sócio-cultural. Dar de mamar a; criar ao peito; aleitar; lactar... A amamentação é uma forma de aleitamento, mas há outras formas.
35 Reações anafiláticas: É um tipo de reação alérgica sistêmica aguda. Esta reação ocorre quando a pessoa foi sensibilizada (ou seja, quando o sistema imune foi condicionado a reconhecer uma substância como uma ameaça ao organismo). Na segunda exposição ou nas exposições subseqüentes, ocorre uma reação alérgica. Essa reação é repentina, grave e abrange o corpo todo. O sistema imune libera anticorpos. Os tecidos liberam histamina e outras substâncias. Esse mecanismo causa contrações musculares, constrição das vias respiratórias, dificuldade respiratória, dor abdominal, cãimbras, vômitos e diarréia. A histamina leva à dilatação dos vasos sangüíneos (que abaixa a pressão sangüínea) e o vazamento de líquidos da corrente sangüínea para os tecidos (que reduzem o volume de sangue) o que provoca o choque. Ocorrem com freqüência a urticária e o angioedema - este angioedema pode resultar na obstrução das vias respiratórias. Uma anafilaxia prolongada pode causar arritmia cardíaca.
36 Subcutânea: Feita ou situada sob a pele; hipodérmica.
37 Pústula: Elevação da pele contendo pus, de até um centímetro de diâmetro.
38 Ulceração: 1. Processo patológico de formação de uma úlcera. 2. A úlcera ou um grupo de úlceras.
39 Linfadenite: Inflamação dos gânglios linfáticos, que se manifesta por aumento do tamanho dos mesmos, dor e elevação da temperatura local. Pode ser produzida em resposta a uma infecção bacteriana, viral ou uma doença neoplásica.
40 Drenagem: Saída ou retirada de material líquido (sangue, pus, soro), de forma espontânea ou através de um tubo colocado no interior da cavidade afetada (dreno).
41 Seios: Em humanos, uma das regiões pareadas na porção anterior do TÓRAX. As mamas consistem das GLÂNDULAS MAMÁRIAS, PELE, MÚSCULOS, TECIDO ADIPOSO e os TECIDOS CONJUNTIVOS.
42 Face: Parte anterior da cabeça que inclui a pele, os músculos e as estruturas da fronte, olhos, nariz, boca, bochechas e mandíbula.
43 Lesões: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
44 Purulenta: Em que há pus ou cheio de pus; infeccionada. Que segrega pus. No sentido figurado, cuja conduta inspira nojo; repugnante, asqueroso, sórdido.
45 Síndrome: Conjunto de sinais e sintomas que se encontram associados a uma entidade conhecida ou não.
46 Febre: É a elevação da temperatura do corpo acima dos valores normais para o indivíduo. São aceitos como valores de referência indicativos de febre: temperatura axilar ou oral acima de 37,5°C e temperatura retal acima de 38°C. A febre é uma reação do corpo contra patógenos.
47 Anorexia: Perda do apetite ou do desejo de ingerir alimentos.
48 Mialgia: Dor que se origina nos músculos. Pode acompanhar outros sintomas como queda no estado geral, febre e dor de cabeça nas doenças infecciosas. Também pode estar associada a diferentes doenças imunológicas.
49 Neuralgia: Dor aguda produzida pela irritação de um nervo. Caracteriza-se por ser muito intensa, em queimação, pulsátil ou semelhante a uma descarga elétrica. Suas causas mais freqüentes são infecção, lesão metabólica ou tóxica do nervo comprometido.
50 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
51 Inflamação: Conjunto de processos que se desenvolvem em um tecido em resposta a uma agressão externa. Incluem fenômenos vasculares como vasodilatação, edema, desencadeamento da resposta imunológica, ativação do sistema de coagulação, etc.Quando se produz em um tecido superficial (pele, tecido celular subcutâneo) pode apresentar tumefação, aumento da temperatura local, coloração avermelhada e dor (tétrade de Celso, o cientista que primeiro descreveu as características clínicas da inflamação).
52 Epífises: Extremidade dilatada dos ossos longos, separada da parte média pelo disco epifisário (até o crescimento ósseo cessar). Neste período, o disco desaparece e a extremidade se une à parte média do osso.
53 Ossos longos: Exemplo: Fêmur
54 Agudo: Descreve algo que acontece repentinamente e por curto período de tempo. O oposto de crônico.
55 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
56 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
57 Sarampo: Doença infecciosa imunoprevenível, altamente transmissível por via respiratória, causada pelo vírus do sarampo e de imunidade permanente. Geralmente ocorre na infância, mas pode afetar adultos susceptíveis (não imunes). As manifestações clínicas são febre alta, tosse seca persistente, coriza, conjuntivite, aumento dos linfonodos do pescoço e manchas avermelhadas na pele. Em cerca de 30% das pessoas com sarampo podem ocorrer complicações como diarréia, otite, pneumonia e encefalite.
58 Rubéola: Doença infecciosa imunoprevenível de transmissão respiratória. Causada pelo vírus da rubéola. Resulta em manifestações discretas ou é assintomática. Quando ocorrem, as manifestações clínicas mais comuns são febre baixa, aumento dos gânglios do pescoço, manchas avermelhadas na pele, 70% das mulheres apresentam artralgia e artrite. Geralmente tem evolução benigna, é mais comum em crianças e resulta em imunidade permanente. Durante a gravidez, a infecção pelo vírus da rubéola pode resultar em aborto, parto prematuro e mal-formações congênitas.
59 Cristalino: 1. Lente gelatinosa, elástica e convergente que focaliza a luz que entra no olho, formando imagens na retina. A distância focal do cristalino é modificada pelo movimento dos músculos ciliares, permitindo ajustar a visão para objetos próximos ou distantes. Isso se chama de acomodação do olho à distância do objeto. 2. Diz-se do grupo de cristais cujos eixos cristalográficos são iguais nas suas relações angulares gerais constantes 3. Diz-se de rocha constituída quase que totalmente por cristais ou fragmentos de cristais 4. Diz-se do que permite que passem os raios de luz e em consequência que se veja através dele; transparente. 5. Límpido, claro como o cristal.
60 Antisséptico: Que ou o que impede a contaminação e combate a infecção.
61 Seringa: Dispositivo usado para injetar medicações ou outros líquidos nos tecidos do corpo. A seringa de insulina é formada por um tubo plástico com um êmbolo e uma agulha pequena na ponta.
62 Derme: Camada interna das duas principais camadas da pele. A derme é formada por tecido conjuntivo, vasos sanguíneos, glândulas sebáceas e sudoríparas, nervos, folículos pilosos e outras estruturas. É constituída por uma fina camada superior que é a derme papilar e uma camada mais grossa, mais baixa, que é a derme reticular.
63 Bolha: 1. Erupção cutânea globosa entre as camadas superficiais da epiderme, cheia de serosidade, líquido claro, pus ou sangue, causada por inflamação, queimadura, atrito, efeito de certas enfermidades, etc. Deve ter mais de 0,5 cm. Quando tem um tamanho menor devem ser chamadas de “vesículasâ€. 2. Bola ou glóbulo cheio de gás, ar ou vapor que se forma (ou se formou) em alguma substância líquida ou pastosa, especialmente ao ser agitada ou por ebulição ou fermentação. 3. Saliência oca em uma superfície.
64 Capilares: Minúsculos vasos que conectam as arteríolas e vênulas.
65 Sinal: 1. É uma alteração percebida ou medida por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida. 2. Som ou gesto que indica algo, indício. 3. Dinheiro que se dá para garantir um contrato.
66 Deltoide: 1. Que apresenta a forma triangular de um delta (“letra do alfabeto gregoâ€). 2. Em botânica, diz-se do que é ovado e com os dois lados e a base retilíneos, ou quase, assemelhando-se a um triângulo (diz-se de folha). 3. Em geometria, quadrilátero não convexo, com dois pares de lados adjacentes iguais. 4. Em anatomia, o deltoide é um músculo em forma de triângulo, que cobre a cintura escápulo-umeral e a estrutura do ombro.
67 Úmero:
68 Pápula: Lesão firme e elevada, com bordas nítidas e diâmetro que varia de 1 a 5 milímetros (até 1 centímetro, segundo alguns autores).
69 Úlcera: Ferida superficial em tecido cutâneo ou mucoso que pode ocorrer em diversas partes do organismo. Uma afta é, por exemplo, uma úlcera na boca. A úlcera péptica ocorre no estômago ou no duodeno (mais freqüente). Pessoas que sofrem de estresse são mais susceptíveis a úlcera.
70 Cicatriz: Formação de um novo tecido durante o processo de cicatrização de um ferimento.
71 Supuração: Secreção de pus. Pode significar infecção no tecido afetado.
72 Lúpus: 1. É uma inflamação crônica da pele, caracterizada por ulcerações ou manchas, conforme o tipo específico. 2. Doença autoimune rara, mais frequente nas mulheres, provocada por um desequilíbrio do sistema imunológico. Nesta patologia, a defesa imunológica do indivíduo se vira contra os tecidos do próprio organismo como pele, articulações, fígado, coração, pulmão, rins e cérebro. Essas múltiplas formas de manifestação clínica, às vezes, podem confundir e retardar o diagnóstico. Lúpus exige tratamento cuidadoso por médicos especializados no assunto.
73 Injeção subcutânea: Injetar fluido no tecido localizado abaixo da pele, o tecido celular subcutâneo, com uma agulha e seringa.
74 Abscesso: Acumulação de pus em uma cavidade formada acidentalmente nos tecidos orgânicos, ou mesmo em órgão cavitário, em consequência de inflamação seguida de infecção.
75 Cicatrizes: Formação de um novo tecido durante o processo de cicatrização de um ferimento.
76 Nódulo: Lesão de consistência sólida, maior do que 0,5cm de diâmetro, saliente na hipoderme. Em geral não produz alteração na epiderme que a recobre.
77 Eritema: Vermelhidão da pele, difusa ou salpicada, que desaparece à pressão.
78 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
79 Sistema Linfático: Um sistema de órgãos e tecidos que processa e transporta células imunes e LINFA.
80 Anafilaxia: É um tipo de reação alérgica sistêmica aguda. Esta reação ocorre quando a pessoa foi sensibilizada (ou seja, quando o sistema imune foi condicionado a reconhecer uma substância como uma ameaça ao organismo). Na segunda exposição ou nas exposições subseqüentes, ocorre uma reação alérgica. Essa reação é repentina, grave e abrange o corpo todo. O sistema imune libera anticorpos. Os tecidos liberam histamina e outras substâncias. Esse mecanismo causa contrações musculares, constrição das vias respiratórias, dificuldade respiratória, dor abdominal, cãimbras, vômitos e diarréia. A histamina leva à dilatação dos vasos sangüíneos (que abaixa a pressão sangüínea) e o vazamento de líquidos da corrente sangüínea para os tecidos (que reduzem o volume de sangue) o que provoca o choque. Ocorrem com freqüência a urticária e o angioedema - este angioedema pode resultar na obstrução das vias respiratórias. Uma anafilaxia prolongada pode causar arritmia cardíaca.
81 Distais: 1. Que se localiza longe do centro, do ponto de origem ou do ponto de união. 2. Espacialmente distante; remoto. 3. Em anatomia geral, é o mais afastado do tronco (diz-se de membro) ou do ponto de origem (diz-se de vasos ou nervos). Ou também o que é voltado para a direção oposta à cabeça. 4. Em odontologia, é o mais distante do ponto médio do arco dental.
82 Inoculação: Ato ou efeito de inocular (-se); deixar entrar. Em medicina, significa introduzir (o agente de uma doença) em (organismo), com finalidade preventiva, curativa ou experimental.
83 Intestinos: Seção do canal alimentar que vai do ESTÔMAGO até o CANAL ANAL. Inclui o INTESTINO GROSSO e o INTESTINO DELGADO.
84 Medula Óssea: Tecido mole que preenche as cavidades dos ossos. A medula óssea apresenta-se de dois tipos, amarela e vermelha. A medula amarela é encontrada em cavidades grandes de ossos grandes e consiste em sua grande maioria de células adiposas e umas poucas células sangüíneas primitivas. A medula vermelha é um tecido hematopoiético e é o sítio de produção de eritrócitos e leucócitos granulares. A medula óssea é constituída de um rede, em forma de treliça, de tecido conjuntivo, contendo fibras ramificadas e preenchida por células medulares.
85 Osteomielite: Infecção crônica do osso. Pode afetar qualquer osso da anatomia e produzir-se por uma porta de entrada local (fratura exposta, infecção de partes moles) ou por bactérias que circulam através do sangue (brucelose, tuberculose, etc.).
86 Uveíte: Uveíte é uma inflamação intraocular que compromete total ou parcialmente a íris, o corpo ciliar e a coroide (o conjunto dos três forma a úvea), com envolvimento frequente do vítreo, retina e vasos sanguíneos.

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