

UNIFENITOIN
UNIAO QUIMICA
Fenitoína
Comprimido/Solução Injetável
- FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES
Comprimido: caixa com 100 comprimidos.
Solução injetável: caixa com 50 ampolas de 5ml.
Composição de Unifenitoin
Comprimido Cada comprimido contém:Fenitoína 100mg
Excipientes: polividona, amido, crospovidona, lactose1, estearato de magnésio, silicato de magnésio.
Solução Injetável
Cada ml da solução injetável contém:
Fenitoína sódica 50mg
Veículo: propilenoglicol, álcool etílico, hidróxido de sódio, água para injeção2.
- INFORMAÇÕES AO PACIENTE
AÇÃO ESPERADA DO MEDICAMENTO:
UNIFENITOIN é um anticonvulsivante para o tratamento das crises convulsivas generalizadas e todas as formas de crises parciais epilépticas.
CUIDADOS DE CONSERVAÇÃO:
Conserve o produto na embalagem original, em temperatura ambiente (15 a 30ºC), protegido da luz e da umidade.
PRAZO DE VALIDADE:
24 meses a partir da data de fabricação (vide cartucho). Não use medicamentos com o prazo de validade vencido.
GRAVIDEZ3 E LACTAÇÃO4:
Informe seu médico a ocorrência de gravidez3 na vigência do tratamento ou após o seu término. Informe ao médico se está amamentando.
CUIDADOS DE ADMINISTRAÇÃO:
A suspensão do tratamento com a Fenitoína não deve ser brusca. As doses devem ser diminuídas gradativamente até a supressão completa.
Não utilize ampolas contendo precipitado. O ligeiro amarelecimento da solução injetável não representa perda de eficácia e/ou perda de potência do produto.
Infome seu médico se tiver diabetes mellitus5, porfiria6, lúpus7 eritematoso8 sistêmico9, problemas no coração10, fígado11, rins12 ou doença na tireóide. Tomar este medicamento junto as refeições para evitar problemas no estômago13. Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
REAÇÕES ADVERSAS:
Informe seu médico o aparecimento de reações desagradáveis, como: sangramento ou aumento no tamanho da gengiva, confusão mental, glândulas14, pescoço15 e axilas aumentadas, aumento de convulsões, fraqueza e dor muscular; alteração da fala (pode ser sinal16 de superdosagem).
TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.
INGESTÃO CONCOMITANTE COM OUTRAS SUBSTÂNCIAS:
Não tome bebidas alcoólicas durante o tratamento. A ingestão juntamente com alimentos não afeta a absorção da Fenitoína. Para reduzir os efeitos gastrointestinais, recomenda-se a ingestão deste medicamento junto com os alimentos.
CONTRA-INDICAÇÕES E PRECAUÇÕES:
O produto não deve ser usado por pacientes com hipersensibilidade aos componentes da fórmula.
Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando antes do início ou durante o tratamento.
Não deve ser usado durante a gravidez3 e a lactação4.
Durante o tratamento o paciente não deve dirigir veículos ou operar máquinas, pois sua habilidade e atenção podem estar prejudicadas.
NÃO TOME REMÉDIO SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO, PODE SER PERIGOSO PARA SUA SAÚDE17.
Características de Unifenitoin
A Fenitoína pertence ao grupo das hidantoínas. É considerada como a droga de escolha para o tratamento das crises convulsivas generalizadas e todas as formas de crises parciais epilépticas, de grande mal. O mecanismo de ação não é conhecido totalmente, possivelmente as hidantoínas estabilizem as membranas neuronais tanto no corpo celular como na sinapse e limitem a difusão da atividade epiléptica ou neuronal. Nos neurônios18 a Fenitoína diminui a entrada dos íons19 sódio e cálcio, porque prolonga o tempo de inativação do canal durante a geração dos impulsos nervosos. Nas células20 de Glia e em outros tipos de células20 não neuronais, pode estar aumentada a saída de sódio e entrada de potássio. Na sinapse, a Fenitoína diminui a potencialização pós-tetânica e pós-descarga repetida.Os anticonvulsivantes do grupo das hidantoínas tem o efeito excitatório sobre o cérebro21, ativando as vias inibitórias que se projetam sobre o córtex cerebral. Este efeito também pode reduzir a atividade epiléptica que está associada a um aumento da descarga das células de Purkinje22 do cérebro21.
Após administração oral, a absorção é lenta e variável. Quando a administração é via parenteral a absorção é muito lenta, mas completa (92%). A ligação com proteínas23 plasmáticas é alta, cerca de 90% ou mais. A metabolização é hepática24. O principal metabólito25 inativo da Fenitoína é a 5-(p-hidroxifenol)-5 fenolhidantoína (HPPH).
A meia-vida da Fenitoína é de 22 horas com grandes variações individuais entre 7 a 42 horas. O tempo até a concentração máxima após administração oral é de 1,5 a 3 horas.
- INDICAÇÕES:
No tratamento e prevenção do grande mal epiléptico; nas epilepsias psicomotoras, na epilepsia26 pós-neurocirúrgica e no tratamento do status epiléptico.
Contra-Indicações de Unifenitoin
Durante a gravidez3 e lactação4.Pacientes com história de hipersensibilidade aos derivados da hidantoína. Prejuízo das funções cardíacas, tais como Síndrome27 de Adams-Stokes, bloqueio AV de 2º a 3º grau; bloqueio sino-atrial e bradicardia28 sinoidal.
Administração parenteral de Fenitoína pode afetar a automaticidade ventricular e resultar em arritmias29 ventriculares.
Precauções e Advertências de Unifenitoin
Gerais: A retirada abrupta do medicamento em pacientes epilépticos pode precipitar o estado epiléptico. Usar com cautela em pacientes com hipotensão30 e insuficiência31 miocárdica grave.
Há risco de aumento na ocorrência de infecções32 graves em pacientes com discrasia sangüínea. Hepatite33 induzida é uma das síndromes mais comumente relatadas com o uso de Fenitoína.
Durante o tratamento, deve-se fazer contagem das células20 sangüíneas à intervalos mensais.
Deve-se evitar o uso concomitante com drogas que afetam o sistema hematopoético34.
Deve-se ficar atento ao aparecimento de indisposição, inflamação35 na garganta36, febre37, sangramento de mucosas38, petéquias39, reações cutâneas40 e outros sintomas41 indicativos de discrasias sangüíneas42. Os sinais43 de depressão marcante das células20 sangüíneas indicam necessidade de suspender o medicamento.
Algumas evidências sugerem que Fenitoína pode interferir com o metabolismo44 do ácido fólico, podendo induzir anemia megaloblástica45. Se houver aumento dos nódulos linfáticos, deve-se substituir por outro anticonvulsivante.
Deve-se observar cuidadosamente quando a droga é administrada por via intravenosa e existir uma possível depressão do nódulo46 sino-atrial. Fenitoína pode aumentar os níveis de glicose47 em pessoas hiperglicêmicas.
Pode ocorrer hiperplasia48 gengival durante os primeiros 6 meses do tratamento.
Uma pequena parte dos indivíduos tratada com hidantoína metaboliza substâncias lentamente.
Gravidez3: A maioria das mulheres que usam medicamentos antiepilépticos tem tido filhos normais, porém há uma possibilidade de ocorrerem malformações49 congênitas50 em crianças nascidas de mulheres epilépticas, portanto deve-se avaliar se o benefício para a paciente é maior do que o risco potencial para o feto51.
Amamentação52: Em razão da passagem de Fenitoína para o leite materno, seu uso em lactantes53 deve ser avaliado.
Pediatria: As crianças são mais suscetíveis à hiperplasia48 gengival que os adultos. Alguns relatos mostram que as crianças podem diminuir o rendimento escolar se tratadas cronicamente com Fenitoína.
- INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS:
Pode interagir com álcool e depressores do sistema nervoso central54, produzindo aumento dos efeitos depressores. O uso crônico55 do álcool pode reduzir as concentrações séricas e a efetividade das hidantoínas; o uso concomitante de anticonvulsivantes com álcool, pode aumentar as concentrações das hidantoínas.
O uso de Fenitoína e amiodarona pode aumentar os níveis plasmáticos da hidantoína, aumentando seus efeitos e/ou toxicidade56.
Antiácidos57 contendo alumínio, magnésio, carbonato de cálcio podem diminuir a biodisponibilidade da Fenitoína. Deve-se ter intervalos de 2 a 3 horas entre as administrações destas substâncias com Fenitoína.
Anticoagulantes58, derivados da cumarina ou indandiona, cloranfenicol, cimetidina, dissulfiram, isoniazida, metilfenidato, fenilbutazona, ranitidina, salicilato e sulfonamidas podem aumentar as concentrações séricas de Fenitoína, devido à diminuição do metabolismo44 e, consequentemente aumentar seus efeitos e/ou toxicidade56. Se necessário, ajustes de dose podem ser feitos.
Anticonvulsivantes, succinimida, carbamazepina, anticoncepcionais contendo estrógenos, corticosteróides, glucocorticóides e mineralocorticóides, corticotrofina (ACTH), ciclosporina, glicosídeos digitálicos, disopiramida, doxiciclina, estrógenos, furosemida, levodopa ou quinidina podem ter seus efeitos terapêuticos e as concentrações plasmáticas reduzidas, resultando no aumento do metabolismo44 induzido pela Fenitoína. Ajustes de doses nestes medicamentos devem ser necessários. Carbamazepina pode também induzir o metabolismo44 das hidantoínas.
O sulfato de cálcio quando usado como excipiente em cápsulas de Fenitoína, pode diminuir sua absorção de 20%. Aconselha-se ingerir suplementos de cálcio, comprimidos ou cápsulas, contendo sulfato de cálcio como excipiente, após um intervalo de 1 - 3 horas depois de ter tomado Fenitoína.
Não se recomenda o uso de Fenitoína com diazoxida oral, pois pode diminuir a eficácia da Fenitoína e o efeito hiperglicêmico de diazoxida.
A administração concomitante de fluconazol e Fenitoína resulta em aumento da concentração desta última.
A administração concomitante de Cetoconazol e Fenitoína altera o metabolismo44 de ambas as drogas e, por isso, deve-se monitorar as respostas das mesmas.
Quando miconazol é administrado junto com Fenitoína, ocorre aumento da concentração desta última. Se necessário, ajustes de dose podem ser feitos antes e após terapia com miconazol.
Fluoxetina pode elevar as concentrações de Fenitoína, ocasionando sintomas41 de toxicidade56. Deve-se monitorar os pacientes.
Lidocaína, propranolol e provavelmente outros bloqueadores a-adrenérgicos59 em uso concomitante à Fenitoína intravenosa, podem produzir efeitos depressores cardíacos.
O uso crônico55 de Fenitoína pode aumentar o metabolismo44 de metadona e precipitar a síndrome27 de abstinência em pacientes dependentes de opióides que estejam em tratamento; a dose de metadona deve ser ajustada no início da terapia ou quando está é descontinuada.
O uso concomitante de Fenitoína e fenacemida pode aumentar o risco de toxicidade56.
A Rifampicina pode estimular o metabolismo44, aumentando a eliminação de Fenitoína, e com isto, neutralizar o efeito anticonvulsivante. Estreptomicina pode ter seus efeitos terapêuticos reduzidos pela Fenitoína. Sulcralfato pode reduzir a absorção de Fenitoína. Ácido valpróico pode deslocar Fenitoína das proteínas23, inibir seu metabolismo44; Fenitoína, por sua vez pode diminuir os níveis do ácido valpróico. Pode haver um risco de toxicidade56 hepática24, especialmente em crianças.
O uso concomitante de Fenitoína e xantinas, como aminofilina, cafeína, oxtrifilina, teofilina, pode estimular o metabolismo44 hepático desta, resultando no aumento do clearance de teofilina. As xantinas podem ainda inibir a absorção de Fenitoína. As concentrações plasmáticas de Fenitoína e teofilina devem ser monitoradas durante terapia simultânea, podendo haver necessidade de ajuste de ambas as concentrações.
Fenitoína interage ainda com antidepressivos tricíclicos, bupropiona, clozapina, haloperidol, loxapina, maprotilina, molindona, inibidores da monoamina oxidase, incluindo furazolidona e procarbazina, fenotiazinas, primozida, tioxantenicos, antidiabéticos orais60 ou insulina61, barbituratos, primidona, dopamina62, enflurano, halotano, metoxiflurano. Nutrição parenteral63 ou enteral podem alterar as concentrações plasmáticas de Fenitoína.
Interage ainda com ácido fólico, leucovorim, levotiroxina64, nifedipina, verapamil, omeprazol, praziquantel, trazodona e vitamina65 D.
Interferência em Exames Laboratoriais de Unifenitoin
Podem ocorrer alterações nas concentrações séricas da fosfatase alcalina66, gama-glutamil transpeptidase e glicose47 em pacientes hiperglicêmicos.
Reações Adversas/Colaterais de Unifenitoin
Sistema Nervoso Central54: vertigem67, insônia, nervosismo transitório, contrações motoras, fadiga68, irritabilidade, sonolência, depressão, entorpecimento, tremor, dor de cabeça69. Podem ocorrer distúrbios psicóticos e aumento de convulsões; nistagmo70 (movimentos rápidos e involuntários do globo ocular71).Cardiovascular: colapso72 cardíaco ou hipotensão30 (Fenitoína intravenosa) . A taxa de administração não deve exceder 50 mg/minuto. Reações cardiotóxicas graves e mortes têm ocorrido comumente em pacientes idosos e geralmente debilitados.
Gastrointestinal: náusea73, vômitos74, diarréia75, constipação76. A administração da droga com ou imediatamente após as refeições pode prevenir o desconforto gastrointestinal. A hiperplasia48 gengival ocorre freqüentemente com uso de Fenitoína; a incidência77 pode ser reduzida por uma boa higiene oral, escovação e tratamento dentário.
Hepática24: hepatite33 tóxica e lesões78 no fígado11 podem ocorrer, e raramente podem ser fatais. Hepatite33, icterícia79 e nefrose80 têm sido relatados, porém uma relação causa-efeito não foi estabelecida.
Hematológico: algumas complicações, às vezes fatais, podem ocorrer, tais como: trombocitopenia81, leucopenia82, granulocitopenia e agranulocitose83.
Dermatológico: manifestações dermatológicas acompanhadas por febre37 têm incluído urticária84 e erupções escarlatiniformes, morbiliforme e máculo-papulares. Esses efeitos são mais frequentes em crianças. Formas mais graves podem ocorrer, incluindo o aparecimento de vesículas85, sendo às vezes purulentas86, dermatite87 purpúrica ou esfoliativa, Síndrome27 de lúpus7 eritematoso8. Hirsutismo88 e alopécia89 também têm ocorrido.
Outros efeitos: hiperglicemia90, ganho de peso, dor no peito91, edema92, fotofobia93, conjuntivite94, fibrose95 pulmonar, lesão96 no local da injeção2 com ou sem extravasamento de Fenitoína, hiperplasia48 do nódulo46 linfático97. O uso crônico55 de Fenitoína pode causar polineuropatia periférica.
- POSOLOGIA:
A adição de Fenitoína nas soluções de infusão intravenosa não é recomendada, devido a possibilidade de precipitação decorrente da pouca solubilidade da droga.
As ampolas devem ser conservadas em temperatura ambiente (15 a 30ºC); se guardadas em geladeira pode ocorrer precipitação. Não utilizar ampolas contendo precipitados.
As soluções de Fenitoína podem apresentar uma coloração suavemente amarelada, não representando perda do efeito e/ou potência da droga. A dose deve ser individualizada. O monitoramento da Fenitoína é recomendado.
Pacientes idosos e debilitados ou com prejuízo da função hepática24, requerem doses iniciais baixas. A Fenitoína deve ser tomada junto ou imediatamente após as refeições para diminuir a irritação gástrica.
Via Oral
Comprimido
Adulto - de 100 a 125 mg, 3 vezes ao dia.
Pediatria - Dose inicial: 5 mg/kg, divididos em 2 ou 3 doses. Não exceder 300 mg/dia.
Dose de manutenção: 4 - 8 mg/kg ou 250 mg/m2 de superfície corporal, divididos em 2 ou 3 doses.
Geriátria - 3 mg/kg por dia em doses divididas.
Uso Parenteral
Solução injetável
Adulto - no "status epiléptico"
Dose inicial intravenosa: 15 a 20 mg/kg, não excedendo a taxa de 50mg/minuto.
Dose de manutenção intravenosa: 100 mg a cada 6 ou 8 horas, não excedendo a taxa de 50 mg/minuto.
Pediátria - no "status epiléptico".
Dose inicial intravenosa: 15 a 20mg/kg ou 250mg/m2 da superfície da área corpórea, administrada na taxa de 1 a 3 mg/kg/min, não excedendo a taxa de 50mg/min.
Solução de Fenitoína não deve ser administrada em infusões intravenosas, ou misturar a outros medicamentos, pois pode ocorrer a precipitação da Fenitoína.
Superdosagem de Unifenitoin
A dose letal média em adultos é estimada entre 2g a 5g. Em crianças, ainda é desconhecida.
Os sintomas41 cardiais iniciais são: nistagmo70, ataxia98 e disartria99. O paciente torna-se comatoso com pupilas não responsivas e ocorre uma hipotensão30. Outros sinais43 são: tremores, hiperreflexia100, letargia101, fala arrastada, náuseas102, vômitos74. A morte é devida à depressão respiratória e apnéia103.
O tratamento é inespecífico, não há antídoto104 conhecido.
O funcionamento adequado do sistema respiratório105 e circulatório deve ser monitorizado e, se necessário, deverão ser instituídas medidas de suporte adequadas.
Se o reflexo de vômito106 estiver ausente, as vias aéreas devem ser mantidas desobstruídas. Pode ser necessário o uso de oxigênio, vasopressores e ventilação107 assistida para depressões do SNC108, respiratória e cardiovascular. Finalmente, pode-se considerar o uso da hemodiálise109 desde que a Fenitoína não é ligada completamente às proteínas23 plasmáticas. Transfusões sangüíneas totais têm sido utilizadas no tratamento de intoxicações severas em crianças.
Pacientes Idosos de Unifenitoin
Pacientes idosos que apresentam prejuízo hepático podem apresentar inicialmente sinais43 de toxicidade56. A droga deve ser descontinuada se ocorrerem distúrbios hepáticos.
SÓ PODE SER VENDIDO COM RETENÇÃO DA RECEITA.
UNIFENITOIN - Laboratório
UNIAO QUIMICA
Rua Cel. Luiz Tenório de Brito, 90
Embu-Guaçu/SP
- CEP: 06900-000
Tel: SAC 0800 11 1559
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