Preço de Enbrel em Ashburn/SP: R$ 4997,98

Enbrel

LABORATÓRIOS PFIZER LTDA

Atualizado em 30/12/2020

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

Enbrel®
etanercepte
liofilizado1 25 mg

FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO:

Pó liófilo injetável
Cartucho contendo 4 estojos, unidos 2 a 2. Cada estojo contém 1 frasco-ampola com pó liófilo injetável contendo 25 mg de etanercepte, 1 seringa2 preenchida com 1 mL de água para injeção3 (diluente), 1 agulha, 1 adaptador e 2 lenços umedecidos com álcool. Peso Líquido: 77 mg

VIA DE ADMINISTRAÇÃO: SOMENTE PARA USO SUBCUTÂNEO4
USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 2 ANOS DE IDADE

COMPOSIÇÃO:

Cada frasco-ampola contém:

etanercepte 25 mg
excipiente q.s.p. 1 frasco-ampola

Excipientes: manitol, sacarose (açúcar5) e trometamol (trometamina).
Diluente: água para injeção3.

Não contém conservante.

INFORMAÇÕES AO PACIENTE

PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

Enbrel® (etanercepte) está indicado para redução dos sinais6 e sintomas7 e inibição da progressão do dano estrutural em pacientes com artrite reumatoide8 ativa moderada a grave.

Enbrel® está indicado no tratamento da artrite reumatoide8 ativa moderada a grave, quando a resposta a um ou mais DMARDs (drogas antirreumáticas modificadoras da doença) se mostrar insatisfatória.

Enbrel® está indicado no tratamento da artrite9 idiopática10 juvenil com curso poliarticular em crianças e adolescentes a partir de 2 anos de idade que apresentaram resposta insatisfatória a um ou mais DMARDs (drogas antirreumáticas modificadoras da doença).

Espondiloartrite Axial

  • Enbrel® é indicado para redução dos sinais6 e sintomas7 em pacientes com espondilite anquilosante ativa.
  • Enbrel® é indicado para o tratamento de adultos com espondiloartrite axial grave não radiográfica com sinais6 de inflamação11 conforme indicado pela elevação de proteína C reativa (PCR12) e/ou alteração à ressonância magnética13, que tenham apresentado uma resposta inadequada ou que são intolerantes à terapia convencional14.

Enbrel® é indicado na inibição do dano estrutural e na redução de sinais6 e sintomas7 de pacientes com artrite9 psoriásica.

Enbrel® é indicado para o tratamento de pacientes adultos (18 anos ou mais) com psoríase15 crônica em placas16 moderada a grave que são candidatos à terapia sistêmica ou fototerapia.

Enbrel® pode ser iniciado em associação ao metotrexato ou em monoterapia.

Enbrel® é indicado para o tratamento de psoríase15 crônica grave em placas16 em crianças e adolescentes a partir de 6 anos de idade que estão inadequadamente controlados ou são intolerantes a outra terapia sistêmica ou fototerapia.

COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

Enbrel® é um medicamento antirreumático, obtido por biotecnologia. Age diminuindo a dor e o inchaço17 das articulações18 e retardando o dano causado pela doença ativa moderada a grave, que pode resultar em comprometimento da função da articulação19.

Enbrel® age ligando-se a uma substância conhecida como TNF (fator de necrose20 tumoral), bloqueando sua atividade e reduzindo a dor e a inflamação11 associadas à artrite reumatoide8, artrite9 psoriásica, artrite9 idiopática10 juvenil poliarticular (AIJ), espondilite anquilosante e psoríase15 crônica em placas16.

O tempo médio estimado para início de ação de Enbrel® é de 2 semanas, podendo se modificar a depender da severidade dos sintomas7.

QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Enbrel® é contraindicado em pessoas com alergia21 conhecida a qualquer um de seus componentes. Enbrel® é contraindicado em pacientes com infecção22 generalizada ou em risco de desenvolvê-la.

O tratamento com Enbrel® não deve ser iniciado em pacientes com infecções23 ativas sérias, incluindo infecções23 crônicas ou localizadas.

Este medicamento é contraindicado para menores de 2 anos de idade.

O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Procure seu médico imediatamente se desenvolver uma nova infecção22 durante o tratamento com Enbrel®. Se você desenvolver uma infecção22 séria durante o tratamento, este deverá ser descontinuado, sob a orientação do seu médico.

O uso de Enbrel® e anakinra não é recomendado.

Recomenda-se que as crianças estejam com todas as vacinas em dia antes do início do tratamento com Enbrel®. Algumas vacinas, tais como a vacina24 oral da pólio, não devem ser administradas durante o período de tratamento com o Enbrel®. Não utilize vacinas antes de consultar um médico.

O uso de Enbrel® em pacientes em tratamento da hepatite25 alcoólica não é recomendado. Médicos devem ter cuidado quando o Enbrel® for usado em pacientes que apresentem hepatite25 alcoólica moderada a grave.

A tampa de borracha protetora da seringa2 do diluente contém látex (borracha natural seca). Os pacientes ou cuidadores devem entrar em contato com o médico antes de usar o Enbrel® se a tampa de borracha da seringa2 for manuseada ou se o Enbrel® for administrado a alguém com hipersensibilidade (alergia21) conhecida ou possível ao látex.

Foram relatadas reações alérgicas associadas à administração de Enbrel®. Caso ocorra alguma reação alérgica26, procure o seu médico imediatamente.

Existe a possibilidade das terapias anti-TNF, incluindo Enbrel®, comprometerem a defesa do paciente contra infecções23 e doenças malignas, pois o TNF é responsável pela mediação da inflamação11 e pela resposta imunológica

celular. Casos de leucemia27 têm sido reportados em pacientes tratados com antagonistas do TNF.

Doenças malignas (particularmente linfomas de Hodgkin e não Hodgkin), algumas fatais, foram relatadas entre crianças e adolescentes que receberam tratamento com antagonistas do TNF, incluindo Enbrel®. A maioria dos pacientes recebeu imunossupressores concomitantemente.

A qualquer sinal28 de infecção22 ou comprometimento das funções de coagulação29 e defesa do organismo (por ex.: febre30 persistente, dor de garganta31, hematomas32, sangramento, palidez), comunique seu médico imediatamente. Ele tomará as providências necessárias.

Recomenda-se ao médico uma avaliação cuidadosa da relação risco/benefício ao prescrever este medicamento a pacientes com doença neurológica degenerativa33 (por ex.: diagnóstico34 conhecido de Esclerose Múltipla35) preexistente ou de início recente.

O médico deve ter cautela ao utilizar este medicamento em pacientes que também sofrem de Insuficiência Cardíaca Congestiva36.

Foi relatada hipoglicemia37 após iniciação de Enbrel® em pacientes recebendo medicação para diabetes38, sendo necessária redução da medicação antidiabética em alguns desses pacientes.

Houve relatos de doença inflamatória intestinal (DII) em pacientes com artrite9 idiopática10 juvenil tratados com Enbrel®, que não é efetivo para o tratamento da DII. A relação causal com Enbrel® não é clara, pois manifestações clínicas de inflamação11 intestinal foram observadas em pacientes com artrite9 idiopática10 juvenil não tratados.

Gravidez39 e Lactação40

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião- dentista.

Não deve ser utilizado durante a gravidez39 e amamentação41, exceto sob orientação médica. Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se ocorrer gravidez39 ou iniciar amamentação41 durante o uso deste medicamento.

Efeitos na habilidade de dirigir e usar máquinas

Não foram realizados estudos dos efeitos do uso de Enbrel® sobre a capacidade de dirigir veículos e operar máquinas.

Informações importantes sobre um dos componentes do medicamento

Atenção: Este medicamento contém AÇÚCAR5, portanto, deve ser usado com cautela em portadores de Diabetes38.

Interações Medicamentosas

Não utilizar o produto em associação ao anakinra. Pode-se utilizar Enbrel® com glicocorticoides, anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), analgésicos42 ou metotrexato, desde que sob orientação de seu médico.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde43.

ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

Cuidados de conservação

Conservar o pó liófilo sob refrigeração (temperatura entre 2°C e 8°C) antes da reconstituição. Não congelar.

O prazo de validade do pó liófilo injetável está gravado no cartucho. A validade do diluente está gravada na seringa2 preenchida e não corresponde à validade do pó liófilo injetável. No momento do uso, verifique a validade do pó liófilo injetável e do diluente.

É recomendado que a solução de Enbrel® seja administrada imediatamente após a reconstituição. Após preparo, manter a solução reconstituída sob refrigeração (temperatura entre 2ºC e 8°C) por até 6 horas. Após refrigeração, a solução deverá atingir a temperatura ambiente antes da injeção3.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem. Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Características físicas e organolépticas do produto

Enbrel® é um pó branco. Após a adição do diluente, este pó branco transforma-se em um líquido límpido a levemente opalescente e incolor a levemente amarelado.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.

COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Somente para uso subcutâneo4.

INSTRUÇÕES PARA PREPARO E ADMINISTRAÇÃO DA INJEÇÃO3 DE ENBREL®

Este item é dividido nos seguintes subitens:

  1. Introdução
  2. Preparo geral para a administração
  3. Preparo da dose de Enbrel® para administração
  4. Adição do diluente
  5. Retirada da solução de Enbrel® do frasco-ampola
  6. Colocação da agulha na seringa2
  7. Escolha de um local para administração
  8. Administração da solução de Enbrel®
  9. Descarte dos materiais

a. Introdução

As orientações a seguir explicam como preparar e administrar Enbrel®. Estas orientações devem ser lidas com atenção e seguidas passo a passo. O médico ou seu assistente irão orientá-lo sobre as técnicas de administração do medicamento em si mesmo (autoadministração) ou em uma criança. Não tente administrar o medicamento sem estar certo de que compreendeu como preparar e administrar o medicamento.

Este medicamento não deve ser misturado com nenhum outro medicamento.

b. Preparo geral para a administração

  • Lave muito bem as mãos44.
  • Escolha uma superfície de trabalho limpa, bem iluminada e plana.
  • A embalagem deve conter os seguintes itens (caso contrário, não use a embalagem e consulte o farmacêutico). Use apenas os itens mencionados. NÃO use nenhuma outra seringa2.
    • Frasco-ampola de Enbrel®
    • Seringa2 preenchida com diluente límpido e transparente(água para injeção3)
    • 1 Agulha
    • 1 Adaptador para frasco-ampola
    • 2 lenços umedecidos com álcool
    • Verifique a data de validade no rótulo do frasco-ampola e na seringa2. Esses produtos não devem ser usados após o mês e o ano indicados.

c. Preparo da dose de Enbrel® para administração

  • Retire os itens da bandeja.
  • Retire a tampa plástica do frasco-ampola de Enbrel® (ver Diagrama 1). NÃO retire a tampa cinza de borracha, nem o aro de alumínio do frasco-ampola.
  • Use um novo lenço umedecido com álcool para limpar a tampa cinza do frasco-ampola de Enbrel®. Depois de limpar, não toque mais na tampa com as mãos44 nem a deixe encostar em nenhuma superfície.
  • Coloque o frasco-ampola na posição vertical em uma superfície limpa e plana.
  • Retire a tampa de papel da embalagem do adaptador para frasco-ampola.
  • Coloque o adaptador para frasco-ampola, ainda na embalagem plástica, na parte superior do frasco-ampola de Enbrel® de forma que a ponta do adaptador fique centralizada dentro do círculo elevado na parte superior da tampa do frasco-ampola (ver Diagrama 2).
  • Com uma das mãos44, segure firmemente o frasco-ampola sobre a superfície plana. Com a outra mão45, empurre FIRMEMENTE PARA BAIXO a embalagem do adaptador até sentir que o adaptador perfurou a tampa do frasco-ampola e SENTIR E ESCUTAR AS BORDAS DO ADAPTADOR TRAVAREM NO LOCAL (ver Diagrama 3). NÃO empurre o adaptador em posição inclinada (ver Diagrama 4). É importante que a ponta do adaptador para frasco-ampola perfure completamente a tampa do frasco.
  • Ainda segurando o frasco-ampola com uma das mãos44, retire a embalagem plástica do adaptador para frasco- ampola (ver Diagrama 5).
  • Retire a tampa de borracha protetora que cobre o bico da seringa2 rompendo a área perfurada da tampa branca. Para isso, segure o corpo da seringa2 enquanto aperta a ponta da tampa com a outra mão45 e movimente-a para cima e para baixo até rompê-la (ver Diagrama 6). NÃO retire a argola branca que permanece na seringa2.
     
  • Não use a seringa2 se essa área perfurada já estiver quebrada. Comece novamente com outra bandeja.
  • Segure o corpo de vidro da seringa2 (não a argola branca) com uma mão45 e o adaptador para frasco-ampola (não o frasco-ampola) com a outra e conecte a seringa2 ao adaptador para frasco-ampola inserindo a ponta da seringa2 na abertura do adaptador e virando no sentido horário até estar completamente presa (ver Diagrama 7).

d. Adição do diluente

  • Segure o frasco-ampola na posição vertical sobre a superfície plana, empurre LENTAMENTE o êmbolo46 até que todo o solvente passe para o frasco-ampola. Isso irá ajudar a evitar a formação de espuma (muitas bolhas) (ver Diagrama 8).
  • Após a adição do diluente a Enbrel®, o êmbolo46 pode voltar sozinho. Isso se deve à pressão do ar e não é motivo para preocupação.
  • Com a seringa2 ainda encaixada, girar delicadamente o frasco-ampola algumas vezes, para dissolução do pó (ver Diagrama 9). NÃO agite o frasco-ampola. Espere até que todo o pó esteja dissolvido (em geral, menos de 10 minutos). A solução deve estar límpida e incolor, sem grumos, flocos ou partículas. Ainda pode sobrar um pouco de espuma branca no frasco-ampola - isso é normal. NÃO use Enbrel® se todo o pó do frasco- ampola não estiver dissolvido em 10 minutos. Comece novamente com outra bandeja.

e. Retirada da solução de Enbrel® do frasco-ampola

  • Com a seringa2 ainda encaixada no frasco-ampola e ao adaptador, segure o frasco-ampola de cabeça47 para baixo na altura dos olhos48. Empurre todo o êmbolo46 na seringa2 (ver Diagrama 10).
     
  • Em seguida, puxe lentamente o êmbolo46 de volta para aspirar o líquido na seringa2 (ver Diagrama 11). A menos que orientado por seu médico, aspirar todo o volume. Para crianças, retirar apenas a quantidade de líquido indicada pelo médico. Após ter aspirado o Enbrel® do frasco-ampola, pode haver um pouco de ar na seringa2. Não se preocupe, pois você irá retirar o ar em uma etapa posterior.
  • Com o frasco-ampola ainda de cabeça47 para baixo, desenrosque a seringa2 do adaptador para frasco-ampola girando-a no sentido anti-horário (ver Diagrama 12).
     
  • Coloque a seringa2 contendo a solução sobre a superfície limpa e plana. Certifique-se de que a ponta não se encoste a nada. Tenha cuidado para não empurrar o êmbolo46 para baixo. (Obs.: Após terminar essas etapas, uma pequena quantidade de líquido pode permanecer no frasco-ampola. Isso é normal).

f. Colocação da agulha na seringa2

  • A agulha encontra-se em uma embalagem plástica para que se mantenha estéril.
  • Para abrir a embalagem plástica, segure a extremidade curta e larga com uma das mãos44 e a parte mais longa da embalagem com a outra mão45.
  • Para romper o lacre, mova a extremidade maior para cima e para baixo até quebrá-la (ver Diagrama 13).
  • Após o lacre ser rompido, retire a extremidade curta e larga da embalagem plástica.
  • A agulha irá permanecer na parte longa da embalagem.
  • Segure a agulha e a embalagem com uma das mãos44, pegue a seringa2 e insira seu bico na abertura da agulha.
  • Encaixe a seringa2 à agulha girando no sentido horário até fechá-la completamente (ver Diagrama 14).
     
  • Retire o invólucro da agulha puxando-o firmemente em linha reta para fora da seringa2 (ver Diagrama 15).
  • Tenha cuidado para não dobrar ou rodar a tampa durante a remoção para evitar danos à agulha.
  • Segure a seringa2 na posição vertical e retire as bolhas de ar empurrando lentamente o êmbolo46 até que o ar seja retirado (ver Diagrama 16).
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g. Escolha de um local para administração

  • Três locais são recomendados para injeção3 de Enbrel®: (1) meio das coxas49; (2), abdômen, evitando um raio de 5 cm ao redor do umbigo50; e (3) parte externa do braço (ver Diagrama 17). Para autoinjeção, não se deve utilizar a parte externa do braço.
  • A cada nova aplicação, escolha um local diferente, a pelo menos 3 cm de distância do local de aplicação anterior. NÃO aplique a injeção3 em áreas em que a pele51 esteja sensível, com hematoma52, avermelhada ou endurecida (pode ser útil fazer anotações sobre a localização das injeções anteriores).
  • Se você ou a criança tem psoríase15, deve tentar não administrar diretamente o produto em nenhuma placa53 cutânea54 saliente, espessa, avermelhada ou descamada (“lesões cutâneas55 da psoríase”).

h. Injeção3 da solução de Enbrel®

  • Limpe o local onde Enbrel® será administrado com um lenço umedecido com álcool, fazendo movimentos circulares. NÃO toque mais nessa região antes da administração da injeção3.
  • Faça uma prega na área limpa da pele51 quando estiver seca e segure-a firmemente com uma mão45. Com a outra mão45, segure a seringa2 como um lápis. Tenha cuidado para não tocar na área limpa (ver Diagrama 18).
  • Com um movimento rápido e curto, introduza a agulha toda na pele51 em um ângulo entre 45° e 90° (ver Diagrama 18). Com a experiência, você encontrará o ângulo que é mais confortável para você. Tenha cuidado para não empurrar a agulha na pele51 muito lentamente, ou com muita força.
  • Quando a agulha estiver completamente inserida, solte a pele51.
  • Com a mão45 livre, segure a seringa2 perto de sua base para estabilizá-la. Então empurre o êmbolo46 para injetar toda a solução em uma taxa estável (ver Diagrama 19).
  • Quando a seringa2 estiver vazia, retire a agulha da pele51 tendo o cuidado de mantê-la no mesmo ângulo em que foi inserida. Pode haver um pequeno sangramento no local da injeção3. Você pode pressionar um chumaço de algodão ou gaze sobre o local da administração por 10 segundos. NÃO esfregue o local da administração. Se necessário você pode cobrir o local da injeção3 com um curativo.
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i. Descarte dos materiais

  • NUNCA reutilize a seringa2 e as agulhas. Descarte as agulhas e a seringa2 conforme orientação do médico, enfermeiro ou farmacêutico.
  • Todas as dúvidas devem ser esclarecidas por um médico, enfermeiro ou farmacêutico que estejam familiarizados com Enbrel®.

POSOLOGIA

Pacientes adultos (≥ 18 anos) com artrite reumatoide8: A dose recomendada para pacientes56 adultos com artrite reumatoide8 é de 50 mg de Enbrel® por semana, (em duas injeções de 25 mg administradas praticamente simultâneas ou 25 mg de Enbrel® duas vezes por semana, com 3 ou 4 dias de intervalo) em injeção subcutânea57.

Pacientes adultos (≥ 18 anos) com artrite9 psoriásica, espondilite anquilosante ou espondiloartrite axial não radiográfica: A dose recomendada para pacientes56 adultos é de 50 mg de Enbrel® por semana (em duas injeções de 25 mg administradas praticamente simultâneas ou 25 mg de Enbrel® duas vezes por semana, com 3 ou 4 dias de intervalo), em injeção subcutânea57.

O uso de metotrexato, glicocorticoides, salicilatos, anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) ou analgésicos42 pode ser mantido durante o tratamento com Enbrel® em adultos.
A dose de 25 mg uma vez por semana produz uma resposta mais lenta e pode ser menos efetiva.
Os dados disponíveis sugerem que uma resposta clínica é normalmente atingida em 12 semanas de tratamento. Deve ser cuidadosamente reconsiderado o tratamento contínuo em pacientes que não respondem neste período de tempo.

Pacientes adultos com psoríase15 em placas16: A dose do Enbrel® é de 50 mg por semana (em duas injeções únicas de 25 mg administradas no mesmo dia ou com 3 a 4 dias de intervalo). Respostas maiores podem ser obtidas com tratamento inicial por até 12 semanas com a dose de 50 mg duas vezes por semana.
Pacientes adultos podem ser tratados intermitente58 ou continuamente, baseado no julgamento do médico e nas necessidades individuais do paciente. O tratamento deve ser descontinuado em pacientes que não apresentarem resposta após 12 semanas. No uso intermitente58, os ciclos de tratamento subsequentes ao ciclo inicial devem usar dose de 50 mg uma vez por semana ou de 25 mg duas vezes por semana.

Uso Pediátrico: A dose de Enbrel® para pacientes56 pediátricos é baseada no peso corporal. Pacientes com menos de 62,5 kg devem receber doses precisas na base mg/kg (ver abaixo posologia para indicação específica).

Artrite9 Idiopática10 Juvenil (AIJ)

  • Uso em menores ( ≥ 2 e < 18 anos): A dose recomendada para pacientes56 pediátricos de ≥ 2 e < 18 anos com AIJ poliarticular ativa é de 0,4 mg/kg (máximo de 25 mg por dose) administrada duas vezes por semana em injeção subcutânea57 com intervalo de 3–4 dias entre as doses, ou 0,8 mg/kg (máximo de 50 mg por dose) administrada uma vez por semana.
    Glicocorticoides, anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs) ou analgésicos42 podem ser mantidos durante o tratamento com Enbrel®.
    A descontinuação do tratamento deve ser considerada em pacientes que não apresentam resposta após um período de quatro meses.
    Nenhum estudo clínico formal foi conduzido em crianças entre dois e três anos de idade. No entanto, dados de segurança limitados de um registro de pacientes sugere que o perfil de segurança em crianças de dois a três anos de idade é similar ao de adultos e crianças com quatro anos ou mais, quando a dosagem subcutânea59 é de 0,8 mg/kg por semana.
    Enbrel® não foi estudado em crianças com menos de 2 anos de idade.

Psoríase15 em placas16 pediátrica

  • Uso em menores ( ≥ 6 e < 18 anos): A dose recomendada para pacientes56 pediátricos de ≥ 6 e <18 anos com psoríase15 em placas16 é de 0,8 mg/kg (máximo de 50 mg por dose) administrada uma vez por semana durante um período máximo de 24 semanas. O tratamento deve ser descontinuado em pacientes que não apresentarem resposta após 12 semanas.
    Se o retratamento for indicado, as referidas orientações sobre a duração do tratamento devem ser seguidas. A dose deve ser de 0,8 mg/kg (até um máximo de 50 mg por dose) uma vez por semana.

Uso em pacientes idosos (≥ 65 anos) e em pacientes com insuficiência renal60 e/ou hepática61: Não é necessário ajuste de dose.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Caso o paciente tenha se esquecido de aplicar uma dose de Enbrel®, deve-se aplicar a próxima dose assim que se lembrar. Depois, deve-se continuar o tratamento de Enbrel® de acordo com a prescrição. Não se deve aplicar uma dose dupla de Enbrel® para compensar a dose que foi esquecida.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR? PACIENTES ADULTOS

A proporção de descontinuação do tratamento devido a reações adversas nos estudos clínicos em pacientes com artrite reumatoide8 foi semelhante, tanto no grupo que recebeu Enbrel®, como no grupo placebo62 (substância sem ação terapêutica63).

Reações no local da administração: Podem ocorrer reações no local da administração (eritema64 (vermelhidão) e/ou prurido65 (coceira), dor ou inchaço17). A frequência de reações no local da administração foi maior no primeiro mês, diminuindo posteriormente. Em estudos clínicos, estas reações foram geralmente transitórias com duração média de 4 dias.

Na experiência pós-comercialização, também foram observados sangramentos e hematomas32 no local da administração do tratamento com Enbrel®.

Infecções23: Foram relatadas infecções23 sérias e fatais. Entre os microrganismos mencionados estão bactérias, micobactérias (incluindo a da tuberculose66), vírus67, fungos e parasitas (incluindo protozoários68). Infecções23 oportunistas também foram relatadas (incluindo a listeriose e legionelose) (ver item “4. O que devo saber antes de usar este medicamento?”)

Nos estudos em pacientes com artrite reumatoide8, as taxas relatadas de infecções23 sérias (fatais, que resultaram em risco de vida ou que necessitaram de hospitalização ou antibioticoterapia intravenosa) e não sérias foram semelhantes para os grupos tratados com Enbrel® e placebo62, quando ajustadas de acordo com a duração da exposição. Infecções23 do trato respiratório superior foram as infecções23 não sérias mais frequentemente relatadas.

Câncer69: A frequência e incidência70 de novas doenças malignas observadas nos estudos clínicos com Enbrel® foram semelhantes às esperadas nas populações estudadas (ver item 4. O que devo saber antes de usar este medicamento?). Durante o período de pós-comercialização, foram recebidos relatos de doenças malignas afetando diversos locais.

Formação de autoanticorpos: Não se sabe qual o impacto do tratamento a longo prazo com Enbrel® sobre o desenvolvimento de doenças autoimunes71.

Abaixo listamos as reações observadas com a utilização desse medicamento:

  • Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): Infecção22 (incluindo infecção22 do trato respiratório superior, bronquite, cistite72, infecção22 da pele51) e reações no local da aplicação (incluindo eritema64 (vermelhidão), coceira, dor e inchaço17).
  • Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): reações alérgicas, formação de autoanticorpo, prurido65 (coceira), rash73 (erupção74 avermelhada da pele51), febre30.
  • Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): infecções23 sérias (incluindo pneumonia75, celulite76, artrite9 bacteriana, sepse77 e infecção22 parasitária), câncer69 de pele51 não melanoma78, diminuição de plaquetas79, anemia80 (diminuição da quantidade de células81 vermelhas do sangue82: hemácias83), diminuição de leucócitos84 e neutrófilos85 (células81 de defesa do organismo), vasculite86 (inflamação11 da parede de um vaso sanguíneo) (incluindo vasculite86 ANCA positiva), uveíte87 (inflamação11 de uma parte do olho88: úvea89), esclerite90 (inflamação11 da parte branca dos olhos48), piora da insuficiência cardíaca congestiva36, enzimas hepáticas91 elevadas, angioedema92 (inchaço17 das partes mais profundas da pele51 ou da mucosa93, geralmente de origem alérgica), psoríase15 (recorrência94 ou exacerbação; incluindo todos os subtipos), urticária95 e erupção74 psoriásica.
  • Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): tuberculose66, infecção22 oportunista (incluindo infecções23 fúngica96 invasiva, bacteriana, micobacteriana atípica, viral e por Legionella), melanoma78 maligno, linfoma97, leucemia27, diminuição de hemácias83, plaquetas79 e leucócitos84 conjuntamente, reações alérgicas/anafiláticas sérias (incluindo broncoespasmo98 (chiado no peito99), sarcoidose100 (doença autoimune101 que forma nódulos inflamatórios nos órgãos), eventos desmielinizantes102 do sistema nervoso central103, incluindo esclerose múltipla35 e condições desmielinizantes102 localizadas, como neurite104 (inflamação11 de um nervo) óptica e mielite105 transversa, eventos desmielinizantes102 periféricos, incluindo síndrome106 de Guillain-Barré, polineuropatia desmielinizante107 inflamatória crônica, polineuropatia desmielinizante107 e neuropatia108 motora multifocal, convulsão109, novo início de insuficiência cardíaca congestiva36 (incapacidade do coração110 bombear a quantidade adequada de sangue82), doença pulmonar intersticial111 (incluindo fibrose112 (endurecimento do órgão ou estrutura) pulmonar e pneumonite113), hepatite25 autoimune101, Síndrome de Stevens-Johnson114, vasculite86 cutânea54 (incluindo vasculite86 de hipersensibilidade), eritema multiforme115, lúpus116 eritematoso117 cutâneo118, lúpus116 eritematoso117 cutâneo118 subagudo119, síndrome106 do tipo lúpus116.
  • Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento): anemia80 aplástica (diminuição da produção de glóbulos vermelhos do sangue82), necrólise epidérmica tóxica120 (camada superior da pele51 desprende-se em camadas).
  • Reação com frequência não conhecida: reativação da hepatite25 B, Listeria, carcinoma121 de célula122 de Merkel, histiocitose hematofágica (síndrome106 de ativação macrofágica).

PACIENTES PEDIÁTRICOS

Em geral, os eventos adversos em pacientes pediátricos apresentaram frequência e tipo semelhantes aos observados em adultos.

Infecção22 foi o evento adverso mais comum em pacientes pediátricos tratados com Enbrel®, tendo ocorrido com incidência70 semelhante à observada no grupo placebo62. Os tipos de infecções23 relatadas em pacientes com artrite9 idiopática10 juvenil foram, em geral, leves e compatíveis com os frequentemente observados em populações de pacientes pediátricos ambulatoriais.

Em estudos clínicos, foram relatados dois casos de varicela123 com sinais6 e sintomas7 sugestivos de meningite asséptica124 entre os pacientes com artrite9 idiopática10 juvenil tratados com Enbrel®.

Atenção: este produto é um medicamento que possui nova indicação terapêutica63 no país e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos. Nesse caso, informe seu médico.

O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?

Se acidentalmente você aplicar mais Enbrel® do que o indicado pelo seu médico, entre em contato com um médico ou dirija-se com urgência125 ao hospital mais próximo. Leve sempre consigo a embalagem ou o frasco de Enbrel®, mesmo que estejam vazios.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

DIZERES LEGAIS


VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
 

MS – 1.0216.0251
Farmacêutica Responsável: Adriana L. N. Heloany – CRF-SP nº 21250

Registrado e Importado por:
Laboratórios Pfizer Ltda.
Rodovia Presidente Castelo Branco, nº 32501, km 32,5
CEP 06696-000 – Itapevi – SP
CNPJ nº 46.070.868/0036-99

Fabricado por:
Pfizer Manufacturing Belgium NV
Puurs, Bélgica

Embalado por:
Wyeth Pharmaceuticals
Havant, Reino Unido


SAC 0800 7701575

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Complementos

1 Liofilizado: Submetido à liofilização, que é a desidratação de substâncias realizada em baixas temperaturas, usada especialmente na conservação de alimentos, em medicamentos, etc.
2 Seringa: Dispositivo usado para injetar medicações ou outros líquidos nos tecidos do corpo. A seringa de insulina é formada por um tubo plástico com um êmbolo e uma agulha pequena na ponta.
3 Injeção: Infiltração de medicação ou nutrientes líquidos no corpo através de uma agulha e seringa.
4 Subcutâneo: Feito ou situado sob a pele. Hipodérmico.
5 Açúcar: 1. Classe de carboidratos com sabor adocicado, incluindo glicose, frutose e sacarose. 2. Termo usado para se referir à glicemia sangüínea.
6 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
7 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
8 Artrite reumatóide: Doença auto-imune de etiologia desconhecida, caracterizada por poliartrite periférica, simétrica, que leva à deformidade e à destruição das articulações por erosão do osso e cartilagem. Afeta mulheres duas vezes mais do que os homens e sua incidência aumenta com a idade. Em geral, acomete grandes e pequenas articulações em associação com manifestações sistêmicas como rigidez matinal, fadiga e perda de peso. Quando envolve outros órgãos, a morbidade e a gravidade da doença são maiores, podendo diminuir a expectativa de vida em cinco a dez anos.
9 Artrite: Inflamação de uma articulação, caracterizada por dor, aumento da temperatura, dificuldade de movimentação, inchaço e vermelhidão da área afetada.
10 Idiopática: 1. Relativo a idiopatia; que se forma ou se manifesta espontaneamente ou a partir de causas obscuras ou desconhecidas; não associado a outra doença. 2. Peculiar a um indivíduo.
11 Inflamação: Conjunto de processos que se desenvolvem em um tecido em resposta a uma agressão externa. Incluem fenômenos vasculares como vasodilatação, edema, desencadeamento da resposta imunológica, ativação do sistema de coagulação, etc.Quando se produz em um tecido superficial (pele, tecido celular subcutâneo) pode apresentar tumefação, aumento da temperatura local, coloração avermelhada e dor (tétrade de Celso, o cientista que primeiro descreveu as características clínicas da inflamação).
12 PCR: Reação em cadeia da polimerase (em inglês Polymerase Chain Reaction - PCR) é um método de amplificação de DNA (ácido desoxirribonucleico).
13 Ressonância magnética: Exame que fornece imagens em alta definição dos órgãos internos do corpo através da utilização de um campo magnético.
14 Terapia convencional: Termo usado em triagens clínicas em que um grupo de pacientes recebe tratamento para diabetes que mantêm os níveis de A1C (hemoglobina glicada) e de glicemia sangüínea nas medidas estipuladas pelos protocolos práticos em uso. Entretanto, o objetivo não é manter os níveis de glicemia o mais próximo possível do normal, como é feito na terapia intensiva. A terapia convencional inclui o uso de medicações, o planejamento das refeições e dos exercícios físicos, juntamente com visitas regulares aos profissionais de saúde.
15 Psoríase: Doença imunológica caracterizada por lesões avermelhadas com descamação aumentada da pele dos cotovelos, joelhos, couro cabeludo e costas juntamente com alterações das unhas (unhas em dedal). Evolui através do tempo com melhoras e pioras, podendo afetar também diferentes articulações.
16 Placas: 1. Lesões achatadas, semelhantes à pápula, mas com diâmetro superior a um centímetro. 2. Folha de material resistente (metal, vidro, plástico etc.), mais ou menos espessa. 3. Objeto com formato de tabuleta, geralmente de bronze, mármore ou granito, com inscrição comemorativa ou indicativa. 4. Chapa que serve de suporte a um aparelho de iluminação que se fixa em uma superfície vertical ou sobre uma peça de mobiliário, etc. 5. Placa de metal que, colocada na dianteira e na traseira de um veículo automotor, registra o número de licenciamento do veículo. 6. Chapa que, emitida pela administração pública, representa sinal oficial de concessão de certas licenças e autorizações. 7. Lâmina metálica, polida, usualmente como forma em processos de gravura. 8. Área ou zona que difere do resto de uma superfície, ordinariamente pela cor. 9. Mancha mais ou menos espessa na pele, como resultado de doença, escoriação, etc. 10. Em anatomia geral, estrutura ou órgão chato e em forma de placa, como uma escama ou lamela. 11. Em informática, suporte plano, retangular, de fibra de vidro, em que se gravam chips e outros componentes eletrônicos do computador. 12. Em odontologia, camada aderente de bactérias que se forma nos dentes.
17 Inchaço: Inchação, edema.
18 Articulações:
19 Articulação: 1. Ponto de contato, de junção de duas partes do corpo ou de dois ou mais ossos. 2. Ponto de conexão entre dois órgãos ou segmentos de um mesmo órgão ou estrutura, que geralmente dá flexibilidade e facilita a separação das partes. 3. Ato ou efeito de articular-se. 4. Conjunto dos movimentos dos órgãos fonadores (articuladores) para a produção dos sons da linguagem.
20 Necrose: Conjunto de processos irreversíveis através dos quais se produz a degeneração celular seguida de morte da célula.
21 Alergia: Reação inflamatória anormal, perante substâncias (alérgenos) que habitualmente não deveriam produzi-la. Entre estas substâncias encontram-se poeiras ambientais, medicamentos, alimentos etc.
22 Infecção: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
23 Infecções: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
24 Vacina: Tratamento à base de bactérias, vírus vivos atenuados ou seus produtos celulares, que têm o objetivo de produzir uma imunização ativa no organismo para uma determinada infecção.
25 Hepatite: Inflamação do fígado, caracterizada por coloração amarela da pele e mucosas (icterícia), dor na região superior direita do abdome, cansaço generalizado, aumento do tamanho do fígado, etc. Pode ser produzida por múltiplas causas como infecções virais, toxicidade por drogas, doenças imunológicas, etc.
26 Reação alérgica: Sensibilidade a uma substância específica, chamada de alérgeno, com a qual se entra em contato por meio da pele, pulmões, deglutição ou injeções.
27 Leucemia: Doença maligna caracterizada pela proliferação anormal de elementos celulares que originam os glóbulos brancos (leucócitos). Como resultado, produz-se a substituição do tecido normal por células cancerosas, com conseqüente diminuição da capacidade imunológica, anemia, distúrbios da função plaquetária, etc.
28 Sinal: 1. É uma alteração percebida ou medida por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida. 2. Som ou gesto que indica algo, indício. 3. Dinheiro que se dá para garantir um contrato.
29 Coagulação: Ato ou efeito de coagular(-se), passando do estado líquido ao sólido.
30 Febre: É a elevação da temperatura do corpo acima dos valores normais para o indivíduo. São aceitos como valores de referência indicativos de febre: temperatura axilar ou oral acima de 37,5°C e temperatura retal acima de 38°C. A febre é uma reação do corpo contra patógenos.
31 Garganta: Tubo fibromuscular em forma de funil, que leva os alimentos ao ESÔFAGO e o ar à LARINGE e PULMÕES. Situa-se posteriormente à CAVIDADE NASAL, à CAVIDADE ORAL e à LARINGE, extendendo-se da BASE DO CRÂNIO à borda inferior da CARTILAGEM CRICÓIDE (anteriormente) e à borda inferior da vértebra C6 (posteriormente). É dividida em NASOFARINGE, OROFARINGE e HIPOFARINGE (laringofaringe).
32 Hematomas: Acúmulo de sangue em um órgão ou tecido após uma hemorragia.
33 Degenerativa: Relativa a ou que provoca degeneração.
34 Diagnóstico: Determinação de uma doença a partir dos seus sinais e sintomas.
35 Esclerose múltipla: Doença degenerativa que afeta o sistema nervoso, produzida pela alteração na camada de mielina. Caracteriza-se por alterações sensitivas e de motilidade que evoluem através do tempo produzindo dano neurológico progressivo.
36 Insuficiência Cardíaca Congestiva: É uma incapacidade do coração para efetuar as suas funções de forma adequada como conseqüência de enfermidades do próprio coração ou de outros órgãos. O músculo cardíaco vai diminuindo sua força para bombear o sangue para todo o organismo.
37 Hipoglicemia: Condição que ocorre quando há uma queda excessiva nos níveis de glicose, freqüentemente abaixo de 70 mg/dL, com aparecimento rápido de sintomas. Os sinais de hipoglicemia são: fome, fadiga, tremores, tontura, taquicardia, sudorese, palidez, pele fria e úmida, visão turva e confusão mental. Se não for tratada, pode levar ao coma. É tratada com o consumo de alimentos ricos em carboidratos como pastilhas ou sucos com glicose. Pode também ser tratada com uma injeção de glucagon caso a pessoa esteja inconsciente ou incapaz de engolir. Também chamada de reação à insulina.
38 Diabetes: Nome que designa um grupo de doenças caracterizadas por diurese excessiva. A mais frequente é o Diabetes mellitus, ainda que existam outras variantes (Diabetes insipidus) de doença nas quais o transtorno primário é a incapacidade dos rins de concentrar a urina.
39 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
40 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
41 Amamentação: Ato da nutriz dar o peito e o lactente mamá-lo diretamente. É um fenômeno psico-sócio-cultural. Dar de mamar a; criar ao peito; aleitar; lactar... A amamentação é uma forma de aleitamento, mas há outras formas.
42 Analgésicos: Grupo de medicamentos usados para aliviar a dor. As drogas analgésicas incluem os antiinflamatórios não-esteróides (AINE), tais como os salicilatos, drogas narcóticas como a morfina e drogas sintéticas com propriedades narcóticas, como o tramadol.
43 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
44 Mãos: Articulação entre os ossos do metacarpo e as falanges.
45 Mão: Articulação entre os ossos do metacarpo e as falanges.
46 Êmbolo: 1. Cilindro ou disco que se move em vaivém no interior de seringas, bombas, etc. 2. Na engenharia mecânica, é um cilindro metálico deslizante que recebe um movimento de vaivém no interior de um cilindro de motor de combustão interna. 3. Em artes gráficas, é uma haste de ferro com um cilindro, articulada para comprimir e lançar o chumbo ao molde. 4. Em patologia, é um coágulo ou outro tampão trazido pela corrente sanguínea a partir de um vaso distante, que obstrui a circulação ao ser forçado contra um vaso menor. 5. Na anatomia zoológica, nas aranhas, é um prolongamento delgado no ápice do aparelho copulador masculino.
47 Cabeça:
48 Olhos:
49 Coxas: É a região situada abaixo da virilha e acima do joelho, onde está localizado o maior osso do corpo humano, o fêmur.
50 Umbigo: Depressão no centro da PAREDE ABDOMINAL, marcando o ponto onde o CORDÃO UMBILICAL entrava no feto. OMPHALO- (navel)
51 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
52 Hematoma: Acúmulo de sangue em um órgão ou tecido após uma hemorragia.
53 Placa: 1. Lesão achatada, semelhante à pápula, mas com diâmetro superior a um centímetro. 2. Folha de material resistente (metal, vidro, plástico etc.), mais ou menos espessa. 3. Objeto com formato de tabuleta, geralmente de bronze, mármore ou granito, com inscrição comemorativa ou indicativa. 4. Chapa que serve de suporte a um aparelho de iluminação que se fixa em uma superfície vertical ou sobre uma peça de mobiliário, etc. 5. Placa de metal que, colocada na dianteira e na traseira de um veículo automotor, registra o número de licenciamento do veículo. 6. Chapa que, emitida pela administração pública, representa sinal oficial de concessão de certas licenças e autorizações. 7. Lâmina metálica, polida, usualmente como forma em processos de gravura. 8. Área ou zona que difere do resto de uma superfície, ordinariamente pela cor. 9. Mancha mais ou menos espessa na pele, como resultado de doença, escoriação, etc. 10. Em anatomia geral, estrutura ou órgão chato e em forma de placa, como uma escama ou lamela. 11. Em informática, suporte plano, retangular, de fibra de vidro, em que se gravam chips e outros componentes eletrônicos do computador. 12. Em odontologia, camada aderente de bactérias que se forma nos dentes.
54 Cutânea: Que diz respeito à pele, à cútis.
55 Cutâneas: Que dizem respeito à pele, à cútis.
56 Para pacientes: Você pode utilizar este texto livremente com seus pacientes, inclusive alterando-o, de acordo com a sua prática e experiência. Conheça todos os materiais Para Pacientes disponíveis para auxiliar, educar e esclarecer seus pacientes, colaborando para a melhoria da relação médico-paciente, reunidos no canal Para Pacientes . As informações contidas neste texto são baseadas em uma compilação feita pela equipe médica da Centralx. Você deve checar e confirmar as informações e divulgá-las para seus pacientes de acordo com seus conhecimentos médicos.
57 Injeção subcutânea: Injetar fluido no tecido localizado abaixo da pele, o tecido celular subcutâneo, com uma agulha e seringa.
58 Intermitente: Nos quais ou em que ocorrem interrupções; que cessa e recomeça por intervalos; intervalado, descontínuo. Em medicina, diz-se de episódios de febre alta que se alternam com intervalos de temperatura normal ou cujas pulsações têm intervalos desiguais entre si.
59 Subcutânea: Feita ou situada sob a pele; hipodérmica.
60 Insuficiência renal: Condição crônica na qual o corpo retém líquido e excretas pois os rins não são mais capazes de trabalhar apropriadamente. Uma pessoa com insuficiência renal necessita de diálise ou transplante renal.
61 Hepática: Relativa a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
62 Placebo: Preparação neutra quanto a efeitos farmacológicos, ministrada em substituição a um medicamento, com a finalidade de suscitar ou controlar as reações, geralmente de natureza psicológica, que acompanham tal procedimento terapêutico.
63 Terapêutica: Terapia, tratamento de doentes.
64 Eritema: Vermelhidão da pele, difusa ou salpicada, que desaparece à pressão.
65 Prurido: 1.    Na dermatologia, o prurido significa uma sensação incômoda na pele ou nas mucosas que leva a coçar, devido à liberação pelo organismo de substâncias químicas, como a histamina, que irritam algum nervo periférico. 2.    Comichão, coceira. 3.    No sentido figurado, prurido é um estado de hesitação ou dor na consciência; escrúpulo, preocupação, pudor. Também pode significar um forte desejo, impaciência, inquietação.
66 Tuberculose: Doença infecciosa crônica produzida pelo bacilo de Koch (Mycobacterium tuberculosis). Produz doença pulmonar, podendo disseminar-se para qualquer outro órgão. Os sintomas de tuberculose pulmonar consistem em febre, tosse, expectoração, hemoptise, acompanhada de perda de peso e queda do estado geral. Em países em desenvolvimento (como o Brasil) aconselha-se a vacinação com uma cepa atenuada desta bactéria (vacina BCG).
67 Vírus: Pequeno microorganismo capaz de infectar uma célula de um organismo superior e replicar-se utilizando os elementos celulares do hospedeiro. São capazes de causar múltiplas doenças, desde um resfriado comum até a AIDS.
68 Protozoários: Filo do reino animal, de classificação suplantada, que reunia uma grande parcela dos seres unicelulares que possuem organelas celulares envolvidas por membrana. Atualmente, este grupo consiste em muitos e diferentes filos unicelulares incorporados pelo reino protista.
69 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases).
70 Incidência: Medida da freqüência em que uma doença ocorre. Número de casos novos de uma doença em um certo grupo de pessoas por um certo período de tempo.
71 Autoimunes: 1. Relativo à autoimunidade (estado patológico de um organismo atingido por suas próprias defesas imunitárias). 2. Produzido por autoimunidade. 3. Autoalergia.
72 Cistite: Inflamação ou infecção da bexiga. É uma das infecções mais freqüentes em mulheres, e manifesta-se por ardor ao urinar, urina escura ou com traços de sangue, aumento na freqüência miccional, etc.
73 Rash: Coloração avermelhada da pele como conseqüência de uma reação alérgica ou infecção.
74 Erupção: 1. Ato, processo ou efeito de irromper. 2. Aumento rápido do brilho de uma estrela ou de pequena região da atmosfera solar. 3. Aparecimento de lesões de natureza inflamatória ou infecciosa, geralmente múltiplas, na pele e mucosas, provocadas por vírus, bactérias, intoxicações, etc. 4. Emissão de materiais magmáticos por um vulcão (lava, cinzas etc.).
75 Pneumonia: Inflamação do parênquima pulmonar. Sua causa mais freqüente é a infecção bacteriana, apesar de que pode ser produzida por outros microorganismos. Manifesta-se por febre, tosse, expectoração e dor torácica. Em pacientes idosos ou imunodeprimidos pode ser uma doença fatal.
76 Celulite: Inflamação aguda das estruturas cutâneas, incluindo o tecido adiposo subjacente, geralmente produzida por um agente infeccioso e manifestada por dor, rubor, aumento da temperatura local, febre e mal estar geral.
77 Sepse: Infecção produzida por um germe capaz de provocar uma resposta inflamatória em todo o organismo. Os sintomas associados a sepse são febre, hipotermia, taquicardia, taquipnéia e elevação na contagem de glóbulos brancos. Pode levar à morte, se não tratada a tempo e corretamente.
78 Melanoma: Neoplasia maligna que deriva dos melanócitos (as células responsáveis pela produção do principal pigmento cutâneo). Mais freqüente em pessoas de pele clara e exposta ao sol.Podem derivar de manchas prévias que mudam de cor ou sangram por traumatismos mínimos, ou instalar-se em pele previamente sã.
79 Plaquetas: Elemento do sangue (não é uma célula porque não apresenta núcleo) produzido na medula óssea, cuja principal função é participar da coagulação do sangue através da formação de conglomerados que tamponam o escape do sangue por uma lesão em um vaso sangüíneo.
80 Anemia: Condição na qual o número de células vermelhas do sangue está abaixo do considerado normal para a idade, resultando em menor oxigenação para as células do organismo.
81 Células: Unidades (ou subunidades) funcionais e estruturais fundamentais dos organismos vivos. São compostas de CITOPLASMA (com várias ORGANELAS) e limitadas por uma MEMBRANA CELULAR.
82 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
83 Hemácias: Também chamadas de glóbulos vermelhos, eritrócitos ou células vermelhas. São produzidas no interior dos ossos a partir de células da medula óssea vermelha e estão presentes no sangue em número de cerca de 4,5 a 6,5 milhões por milímetro cúbico, em condições normais.
84 Leucócitos: Células sangüíneas brancas. Compreendem tanto os leucócitos granulócitos (BASÓFILOS, EOSINÓFILOS e NEUTRÓFILOS) como os não granulócitos (LINFÓCITOS e MONÓCITOS). Sinônimos: Células Brancas do Sangue; Corpúsculos Sanguíneos Brancos; Corpúsculos Brancos Sanguíneos; Corpúsculos Brancos do Sangue; Células Sanguíneas Brancas
85 Neutrófilos: Leucócitos granulares que apresentam um núcleo composto de três a cinco lóbulos conectados por filamenos delgados de cromatina. O citoplasma contém grânulos finos e inconspícuos que coram-se com corantes neutros.
86 Vasculite: Inflamação da parede de um vaso sangüíneo. É produzida por doenças imunológicas e alérgicas. Seus sintomas dependem das áreas afetadas.
87 Uveíte: Uveíte é uma inflamação intraocular que compromete total ou parcialmente a íris, o corpo ciliar e a coroide (o conjunto dos três forma a úvea), com envolvimento frequente do vítreo, retina e vasos sanguíneos.
88 Olho: s. m. (fr. oeil; ing. eye). Órgão da visão, constituído pelo globo ocular (V. este termo) e pelos diversos meios que este encerra. Está situado na órbita e ligado ao cérebro pelo nervo óptico. V. ocular, oftalm-. Sinônimos: Olhos
89 Úvea: A úvea, também chamada trato uveal, consta de três estruturas: a íris, o corpo ciliar e a coroide. A íris, o anel colorido que rodeia a pupila negra, abre-se e fecha-se como a lente de uma câmara fotográfica. O corpo ciliar é o conjunto de músculos que dilatam o cristalino para que o olho possa focar os objetos próximos e que o tornam mais fino ao focar os mais distantes. A coroide é o revestimento interior do olho que se estende desde a extremidade dos músculos ciliares até ao nervo óptico, localizado na parte posterior do olho.
90 Esclerite: Inflamação da esclera, parte branca do olho. Na esclerite há dor importante ao movimento dos olhos, vermelhidão intensa e às vezes pode haver piora da visão.
91 Enzimas hepáticas: São duas categorias principais de enzimas hepáticas. A primeira inclui as enzimas transaminasas alaninoaminotransferase (ALT ou TGP) e a aspartato aminotransferase (AST ou TOG). Estas são enzimas indicadoras do dano às células hepáticas. A segunda categoria inclui certas enzimas hepáticas como a fosfatase alcalina (FA) e a gamaglutamiltranspeptidase (GGT) as quais indicam obstrução do sistema biliar, quer seja no fígado ou nos canais maiores da bile que se encontram fora deste órgão.
92 Angioedema: Caracteriza-se por áreas circunscritas de edema indolor e não-pruriginoso decorrente de aumento da permeabilidade vascular. Os locais mais acometidos são a cabeça e o pescoço, incluindo os lábios, assoalho da boca, língua e laringe, mas o edema pode acometer qualquer parte do corpo. Nos casos mais avançados, o angioedema pode causar obstrução das vias aéreas. A complicação mais grave é o inchaço na garganta (edema de glote).
93 Mucosa: Tipo de membrana, umidificada por secreções glandulares, que recobre cavidades orgânicas em contato direto ou indireto com o meio exterior.
94 Recorrência: 1. Retorno, repetição. 2. Em medicina, é o reaparecimento dos sintomas característicos de uma doença, após a sua completa remissão. 3. Em informática, é a repetição continuada da mesma operação ou grupo de operações. 4. Em psicologia, é a volta à memória.
95 Urticária: Reação alérgica manifestada na pele como elevações pruriginosas, acompanhadas de vermelhidão da mesma. Pode afetar uma parte ou a totalidade da pele. Em geral é autolimitada e cede em pouco tempo, podendo apresentar períodos de melhora e piora ao longo de vários dias.
96 Fúngica: Relativa à ou produzida por fungo.
97 Linfoma: Doença maligna que se caracteriza pela proliferação descontrolada de linfócitos ou seus precursores. A pessoa com linfoma pode apresentar um aumento de tamanho dos gânglios linfáticos, do baço, do fígado e desenvolver febre, perda de peso e debilidade geral.
98 Broncoespasmo: Contração do músculo liso bronquial, capaz de produzir estreitamento das vias aéreas, manifestado por sibilos no tórax e falta de ar. É uma contração vista com freqüência na asma.
99 Peito: Parte superior do tronco entre o PESCOÇO e o ABDOME; contém os principais órgãos dos sistemas circulatório e respiratório. (Tradução livre do original
100 Sarcoidose: Sarcoidose ou Doença de Besnier-Boeck é caracterizada pelo aparecimento de pequenos nódulos inflamatórios (granulomas) em vários órgãos. A doença pode afetar qualquer orgão do corpo, mas os mais atingidos são os pulmões , os gânglios linfáticos (ínguas ), o fígado, o baço e a pele.
101 Autoimune: 1. Relativo à autoimunidade (estado patológico de um organismo atingido por suas próprias defesas imunitárias). 2. Produzido por autoimunidade. 3. Autoalergia.
102 Desmielinizantes: Que remove ou destrói a bainha de mielina de nervo ou trato nervoso.
103 Sistema Nervoso Central: Principais órgãos processadores de informação do sistema nervoso, compreendendo cérebro, medula espinhal e meninges.
104 Neurite: Inflamação de um nervo. Pode manifestar-se por neuralgia, déficit sensitivo, formigamentos e/ou diminuição da força muscular, dependendo das características do nervo afetado (sensitivo ou motor). Esta inflamação pode ter causas infecciosas, traumáticas ou metabólicas.
105 Mielite: Doença caracterizada pela inflamação infecciosa ou imunológica da medula espinhal, que se caracteriza pelo surgimento de déficits de força ou sensibilidade de diferentes territórios do corpo dependendo da região da medula que está comprometida.
106 Síndrome: Conjunto de sinais e sintomas que se encontram associados a uma entidade conhecida ou não.
107 Desmielinizante: Que remove ou destrói a bainha de mielina de nervo ou trato nervoso.
108 Neuropatia: Doença do sistema nervoso. As três principais formas de neuropatia em pessoas diabéticas são a neuropatia periférica, neuropatia autonômica e mononeuropatia. A forma mais comum é a neuropatia periférica, que afeta principalmente pernas e pés.
109 Convulsão: Episódio agudo caracterizado pela presença de contrações musculares espasmódicas permanentes e/ou repetitivas (tônicas, clônicas ou tônico-clônicas). Em geral está associada à perda de consciência e relaxamento dos esfíncteres. Pode ser devida a medicamentos ou doenças.
110 Coração: Órgão muscular, oco, que mantém a circulação sangüínea.
111 Intersticial: Relativo a ou situado em interstícios, que são pequenos espaços entre as partes de um todo ou entre duas coisas contíguas (por exemplo, entre moléculas, células, etc.). Na anatomia geral, diz-se de tecido de sustentação localizado nos interstícios de um órgão, especialmente de vasos sanguíneos e tecido conjuntivo.
112 Fibrose: 1. Aumento das fibras de um tecido. 2. Formação ou desenvolvimento de tecido conjuntivo em determinado órgão ou tecido como parte de um processo de cicatrização ou de degenerescência fibroide.
113 Pneumonite: Inflamação dos pulmões que compromete principalmente o espaço que separa um alvéolo de outro (interstício pulmonar). Pode ser produzida por uma infecção viral ou lesão causada por radiação ou exposição a diferentes agentes químicos.
114 Síndrome de Stevens-Johnson: Forma grave, às vezes fatal, de eritema bolhoso, que acomete a pele e as mucosas oral, genital, anal e ocular. O início é geralmente abrupto, com febre, mal-estar, dores musculares e artralgia. Pode evoluir para um quadro toxêmico com alterações do sistema gastrointestinal, sistema nervoso central, rins e coração (arritmias e pericardite). O prognóstico torna-se grave principalmente em pessoas idosas e quando ocorre infecção secundária. Pode ser desencadeado por: sulfas, analgésicos, barbitúricos, hidantoínas, penicilinas, infecções virais e bacterianas.
115 Eritema multiforme: Condição aguda, auto-limitada, caracterizada pelo início abrupto de pápulas vermelhas fixas simétricas, algumas evoluindo em lesões em forma de “alvo”. A lesão alvo são zonas concêntricas de alterações de coloração com a área central púrpura ou escura e a externa vermelha. Elas irão desenvolver vesícula ou crosta na zona central após vários dias. Vinte porcento de todos os casos ocorrem na infância.O eritema multiforme geralmente é precipitado pelo vírus do herpes simples, Mycoplasma pneumoniae ou histoplasmose.
116 Lúpus: 1. É uma inflamação crônica da pele, caracterizada por ulcerações ou manchas, conforme o tipo específico. 2. Doença autoimune rara, mais frequente nas mulheres, provocada por um desequilíbrio do sistema imunológico. Nesta patologia, a defesa imunológica do indivíduo se vira contra os tecidos do próprio organismo como pele, articulações, fígado, coração, pulmão, rins e cérebro. Essas múltiplas formas de manifestação clínica, às vezes, podem confundir e retardar o diagnóstico. Lúpus exige tratamento cuidadoso por médicos especializados no assunto.
117 Eritematoso: Relativo a ou próprio de eritema. Que apresenta eritema. Eritema é uma vermelhidão da pele, devido à vasodilatação dos capilares cutâneos.
118 Cutâneo: Que diz respeito à pele, à cútis.
119 Subagudo: Levemente agudo ou que apresenta sintomas pouco intensos, mas que só se atenuam muito lentamente (diz-se de afecção ou doença).
120 Necrólise Epidérmica Tóxica: Sinônimo de Síndrome de Lyell. Caracterizada por necrólise da epiderme. Tem como características iniciais sintomas inespecíficos, influenza-símile, tais como febre, dor de garganta, tosse e queimação ocular, considerados manifestações prodrômicas que precedem o acometimento cutâneo-mucoso. Erupção eritematosa surge simetricamente na face e na parte superior do tronco, provocando sintomas de queimação ou dolorimento da pele. Progressivamente envolvem o tórax anterior e o dorso. O ápice do processo é constituído pela característica denudação da epiderme necrótica, a qual é destacada em verdadeiras lamelas ou retalhos, dentro das áreas acometidas pelo eritema de base. O paciente tem o aspecto de grande queimado, com a derme desnuda, sangrante, eritêmato-purpúrica e com contínua eliminação de serosidade, contribuindo para o desequilíbrio hidroeletrolítico e acentuada perda protéica. Graves seqüelas oculares e esofágicas têm sido relatadas.Constitui uma reação adversa a medicamentos rara. As drogas que mais comumente a causam são as sulfas, o fenobarbital, a carbamazepina, a dipirona, piroxicam, fenilbutazona, aminopenicilinas e o alopurinol.
121 Carcinoma: Tumor maligno ou câncer, derivado do tecido epitelial.
122 Célula: Unidade funcional básica de todo tecido, capaz de se duplicar (porém algumas células muito especializadas, como os neurônios, não conseguem se duplicar), trocar substâncias com o meio externo à célula, etc. Possui subestruturas (organelas) distintas como núcleo, parede celular, membrana celular, mitocôndrias, etc. que são as responsáveis pela sobrevivência da mesma.
123 Varicela: Doença viral freqüente na infância e caracterizada pela presença de febre e comprometimento do estado geral juntamente com a aparição característica de lesões que têm vários estágios. Primeiro são pequenas manchas avermelhadas, a seguir formam-se pequenas bolhas que finalmente rompem-se deixando uma crosta. É contagiosa, mas normalmente não traz maiores conseqüências à criança. As bolhas e suas crostas, se não sofrerem infecção secundária, não deixam cicatriz.
124 Meningite asséptica: Síndrome clínica de inflamação meníngea em que não é encontrado crescimento bacteriano identificado no exame de líquido cefalorraquidiano. Trata-se geralmente de inflamação leptomeníngea caracterizada por febre e sinais meníngeos acompanhados predominantemente por pleocitose linfocítica no LCR com cultura bacteriana estéril. Ela não é causada por bactérias piogênicas, porém diversas condições clínicas podem desencadeá-la: infecções virais e não virais; alguns fármacos, neoplasias malignas, doenças reumatológicas, tais como lúpus eritematoso sistêmico, sarcoidose, angeíte granulomatosa e metástases tumorais.
125 Urgência: 1. Necessidade que requer solução imediata; pressa. 2. Situação crítica ou muito grave que tem prioridade sobre outras; emergência.

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