

Rivotril (Gotas)
PRODUTOS ROCHE QUÍMICOS E FARMACÊUTICOS S.A.
IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO
Rivotril®
clonazepam
Gotas 2,5 mg/mL
APRESENTAÇÃO
Solução oral de 2,5 mg/mL
Frasco com 20 mL
VIA ORAL
USO ADULTO E PEDIÁTRICO (vide itens “1. Para que este medicamento é indicado?” e “6. Como devo usar este medicamento?”)
COMPOSIÇÃO
Cada mL de Rivotril gotas contém:
clonazepam | 2,5 mg |
excipiente q.s.p. | 1 mL |
Excipientes: sacarina1 sódica, ácido acético, propilenoglicol, essência de pêssego.
Cada 1 mL de Rivotril® solução oral equivale a cerca de 25 gotas. Cada gota2 contém 0,1 mg de clonazepam.
INFORMAÇÕES AO PACIENTE
PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?
Adulto e pediátrico
Distúrbio epiléptico
Rivotril® é indicado para tratar crises epilépticas e espasmos3 infantis (síndrome4 de West).
Adulto
Rivotril® também é indicado para:
Transtornos de ansiedade
- Como ansiolítico em geral.
- Distúrbio do pânico com ou sem medo de espaços abertos.
- Fobia5 social (medo de situações como falar em público).
Transtornos do humor
- Transtorno afetivo bipolar (fases de depressão e mania): tratamento da mania.
- Depressão maior: associado a antidepressivos na depressão ansiosa e início do tratamento.
Síndromes psicóticas
- Acatisia6 (inquietação extrema, geralmente provocada por medicamentos psiquiátricos).
Síndrome4 das pernas inquietas (desconforto ou dor nas pernas que leva à necessidade de movimentá- las, prejudicando o sono).
Vertigem7 distúrbios do equilíbrio: náuseas8, vômitos9, desmaios, quedas, zumbidos e distúrbios auditivos.
Síndrome4 da boca10 ardente (sensação de queimação na parte interna da boca10, sem alterações físicas).
COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?
Clonazepam pertence à classe dos benzodiazepínicos, medicamentos que causam inibição leve do sistema nervoso11, com consequente ação anticonvulsivante, sedativa leve, relaxante muscular e tranquilizante.
A ação de Rivotril® oral dose única inicia em 30 a 60 minutos e se estende por 6 a 8 h em crianças e 8 a 12 h em adultos.
QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?
Rivotril® é contraindicado a pacientes com hipersensibilidade conhecida a clonazepam ou a qualquer dos excipientes do medicamento e a pacientes com insuficiência respiratória12 grave ou comprometimento hepático grave, pois os benzodiazepínicos podem levar à ocorrência de encefalopatia13 hepática14.
Rivotril® comprimidos e Rivotril® gotas são contraindicados para o tratamento de transtornos do pânico em pacientes com histórico médico de apneia15 do sono.
Rivotril® é contraindicado a pacientes com glaucoma16 agudo17 de ângulo fechado. Rivotril® pode ser usado por pacientes com glaucoma16 de ângulo aberto, desde que estejam recebendo terapia apropriada.
O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?
Antes de tomar Rivotril®, informe seu médico se você tem ou teve:
- outros problemas de saúde18: doenças nos rins19 ou fígado20 (por exemplo: cirrose21 hepática14), distúrbio neuromuscular ou respiratório, porfiria22 (doença em que ocorre deficiência de enzimas específicas na via da biossíntese do heme).
- sinais23 ou sintomas24 de depressão e/ou tentativa de suicídio;
- intolerância à galactose25 (açúcar26) ou deficiência de lactase (enzima27 que quebra a lactose28);
- ataxia29 cerebelar ou espinhal (descoordenação dos movimentos por problema do cerebelo30 ou medula31);
- uso regular ou intoxicação aguda por álcool ou drogas.
Pode ocorrer perda de efeito durante o tratamento com clonazepam.
Não tome Rivotril® com álcool e/ou depressores do sistema nervoso central32. Essa combinação pode aumentar os efeitos de Rivotril®, com potencial sedação33 grave que pode resultar em coma34 ou morte, depressão cardiovascular e/ou respiratória.
Caso ocorram reações paradoxais (vide item “Quais os males que este medicamento pode me causar?”) durante o tratamento, fale com seu médico, pois o uso do medicamento deve ser descontinuado.
Pode ocorrer amnésia35 anterógrada (perda da habilidade de criar novas memórias e absorver novas informações), com o uso de benzodiazepínicos em doses terapêuticas.
Rivotril® pode precipitar o estado de mal epiléptico (crises epilépticas em sequência rápida). Fale com seu médico antes de aumentar a dose ou interromper abruptamente esta medicação.
Abuso e dependência do medicamento
O uso de benzodiazepínicos pode levar ao desenvolvimento de dependência física e psicológica. O risco de dependência aumenta com a dose, tratamentos prolongados e em pacientes com história de abuso de álcool ou drogas.
Em caso de dependência, especialmente com doses elevadas, a descontinuação brusca do tratamento será acompanhada por sintomas24 de abstinência: psicoses, distúrbio de comportamento, tremor, sudorese36, agitação, distúrbios do sono e ansiedade, dor de cabeça37, diarreia38, dores musculares, câimbras39, ansiedade extrema, tensão, cansaço, inquietação, alteração de humor, confusão, irritabilidade e convulsões epiléticas que podem ser associadas à doença de base. Em casos graves, desrealização (sentimentos de estranhamento ou distanciamento em relação ao ambiente), despersonalização (processo psíquico, em que se tem a impressão de que se é estranho a si mesmo), hipersensibilidade ao som, à luz, a ruídos e ao contato físico, sensações anormais, formigamentos, alucinações40. O risco dos sintomas24 de abstinência é maior após descontinuação súbita do tratamento, portanto a retirada brusca do medicamento deve ser evitada. O tratamento (mesmo de curta duração) deve ser interrompido pela redução gradativa da dose diária.
Efeitos sobre a capacidade de dirigir e operar máquinas
Clonazepam pode lentificar as reações, efeito agravado com o uso de álcool.
Durante o tratamento, o paciente não deve dirigir veículos ou operar máquinas, pois sua habilidade e atenção podem estar prejudicadas.
Até o momento, não há informações de que Rivotril® cause doping. Em caso de dúvidas, consulte o seu médico.
Gravidez41 e amamentação42
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Rivotril® só deve ser administrado a gestantes se houver indicação absoluta e se os benefícios potenciais superarem os riscos para o feto43. Rivotril® pode prejudicar seu bebê. Informe seu médico se estiver grávida ou se está tentando engravidar. O uso de altas doses no último trimestre da gestação ou no trabalho de parto pode causar irregularidades no batimento cardíaco do feto43 e baixa temperatura corpórea, falta de tônus muscular44, depressão respiratória e dificuldade de sucção no bebê. Tanto a gestação quanto a suspensão de Rivotril® podem exacerbar a epilepsia45.
Informe seu médico se estiver amamentando. Se você realmente precisar tomar Rivotril®, a amamentação42 deve ser descontinuada.
Uso em crianças
Avaliar o risco / benefício do uso de Rivotril® a longo prazo em pacientes pediátricos com distúrbios epilépticos.
Rivotril® pode aumentar a salivação e as secreções brônquicas em lactentes46 e crianças pequenas. Atenção: manter as vias aéreas livres.
Não há dados de eficácia / segurança de Rivotril® em menores de 18 anos com distúrbio do pânico.
Uso em idosos
Os efeitos dos benzodiazepínicos parecem ser maiores em pacientes idosos do que em pacientes mais jovens, mesmo em concentrações plasmáticas similares,
Principais interações medicamentosas
Informe seu médico, se estiver tomando outros medicamentos, incluindo as substâncias a seguir, pois elas podem interagir com Rivotril®.
- Depressores do sistema nervoso central32 e álcool;
- Medicamentos que agem no sistema nervoso11: antidepressivos, medicamentos para dormir, alguns analgésicos47, antipsicóticos, ansiolíticos, anticonvulsivantes;
- Medicamentos para o estômago48.
Interações fármaco49-alimento
Interações com alimentos não foram estabelecidas. O suco de toranja pode aumentar o efeito de Rivotril®.
Interações fármaco49-laboratório
Interações com testes laboratoriais não foram estabelecidas.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde18.
ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?
Cuidados de conservação
Rivotril® solução oral deve ser armazenado em temperatura ambiente (entre 15 e 30 ºC) e protegido do calor.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Aspecto físico
A solução oral de Rivotril® é um líquido límpido a quase límpido, incolor a levemente amarelado ou amarelo esverdeado.
Características organolépticas
A solução oral de Rivotril® apresenta aroma de pêssego.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.
COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?
Administrar por via oral. Ver figura abaixo. Dissolver as gotas em um pouco de líquido não alcoólico. Nunca administre as gotas diretamente na boca10.
A tampa possui lacre inviolável. Caso o lacre esteja rompido, não receba o frasco ou retorne ao local da compra.

A dose de Rivotril® depende da doença, resposta clínica, idade e tolerabilidade.
Recomenda-se que o tratamento inicie com doses mais baixas, que podem ser aumentadas se necessário. Siga a orientação médica.
Distúrbios epilépticos
Adultos
- Dose inicial: não exceder 1,5 mg/dia, dividida em 3 doses. Aumentar a critério médico.
- Dose de manutenção: será definida pelo seu médico, de acordo com sua resposta.
- Dose diária máxima recomendada: 20 mg.
Se você já usa outro anticonvulsivante, avise seu médico.
Recém-nascidos e crianças até 10 anos de idade ou 30kg de peso
- Dose inicial: 0,01 a 0,03mg/kg/dia.
Não exceder 0,05 mg/kg/dia, dividido em 2 ou 3 doses diárias.
Crianças entre 10 e 16 anos de idade
- Dose inicial: 1 a 1,5 mg/dia, dividido em 2 a 3 doses.
A dose pode ser aumentada a critério médico, até atingir a dose de manutenção individual, usualmente de 3 a 6 mg/dia. Sempre que possível, dividir a dose diária em 3 doses iguais. Caso não seja possível, a maior dose deve ser tomada antes de deitar.
Transtornos de ansiedade
Distúrbio do pânico
Adultos
- Dose inicial: 0,5 mg/dia, dividida em 2 doses. Pode-se aumentar a dose a critério médico.
- Dose de manutenção: a critério médico, de acordo com sua resposta. A dose tomada ao deitar, reduz a inconveniência da sonolência e pode ser desejável no início do tratamento. A retirada deve ser gradual, até que o medicamento seja totalmente suspenso.
- Como ansiolítico em geral: 0,25 mg a 4,0 mg/dia. Dose recomendada: 0,5 a 1,5 mg/dia (dividida em 3x/dia).
- Fobia5 social: 0,25 mg/dia até 6,0 mg/dia (2,0 mg, 3x/dia). Dose recomendada: 1,0 a 2,5 mg/dia.
Transtornos do humor
- Transtorno afetivo bipolar (tratamento da mania): 1,5 mg a 8 mg/dia. Dose recomendada: 2,0 a 4,0 mg/dia.
- Depressão maior (associado a antidepressivos): 0,5 a 6,0 mg/dia. Dose recomendada: 2,0 a 4,0 mg/dia.
Síndromes psicóticas
- Acatisia6: 0,5 mg a 4,5 mg/dia. Dose recomendada: 0,5 a 3,0 mg/dia.
- Síndrome4 das pernas inquietas: 0,5 mg a 2,0 mg/dia.
- Vertigem7 e distúrbios do equilíbrio: 0,5 mg a 1,0 mg/dia (2x/dia). Doses diárias superiores a 1,0 mg não são recomendáveis.
- Síndrome4 da boca10 ardente: 0,25 a 6,0 mg/dia. Dose recomendada: 1,0 a 2,0 mg/dia.
Uso em idosos
A dose mais baixa possível deve ser utilizada em idosos. Deve-se ter especial cuidado durante as alterações na dose.
Comprometimento do fígado20
Pacientes com comprometimento do fígado20 grave não devem ser tratados com clonazepam e pacientes com comprometimento hepático leve a moderado devem receber a dose mais baixa possível.
Instruções especiais de administração
Rivotril® pode ser usado com outros antiepilépticos. Nesse caso, seu médico ajustará a dose de cada medicamento para atingir o efeito ideal.
Não pare de tomar Rivotril® subitamente, você pode ter novas crises epilépticas. Somente seu médico poderá orientar a interrupção do tratamento reduzindo gradualmente a dose utilizada.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?
Nunca dobre a dose na próxima tomada. Apenas continue com a próxima dose no tempo determinado.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico, de seu médico ou cirurgião-dentista.
QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?
Algumas reações são transitórias e desaparecem espontaneamente no decorrer do tratamento ou com redução da dose.
As reações que ocorreram em ≥ 5% dos pacientes em estudos clínicos foram: sonolência, dor de cabeça37, infecção50 das vias aéreas superiores, cansaço, gripe51, depressão, vertigem7, irritabilidade, insônia, perda da coordenação de movimentos e da marcha, perda do equilíbrio, náusea52, sensação de cabeça37 leve, sinusite53 e concentração prejudicada.
Pós-comercialização
Distúrbios do sistema imunológico54: reações alérgicas e muito poucos casos de anafilaxia55 (reação alérgica56 grave).
Distúrbios endócrinos: casos isolados, reversíveis, de puberdade precoce incompleta.
Distúrbios psiquiátricos: amnésia35, alucinações40, histeria, psicose57, tentativa de suicídio, despersonalização, distúrbio de memória, desinibição orgânica, ideias suicidas, lamentações, distúrbios emocionais e de humor, estado confusional e desorientação. Depressão pode estar associada à doença de base. Reações paradoxais: inquietação, agitação, irritabilidade, agressividade, nervosismo, hostilidade, ansiedade, distúrbios do sono, delírio58, raiva59, pesadelos, sonhos anormais, alucinações40, psicose57, hiperatividade, comportamento inapropriado e outros efeitos comportamentais. Alterações da libido60 (casos raros). Dependência e retirada, vide item “Abuso e dependência do medicamento”.
Distúrbios do sistema nervoso11: diminuição da concentração, sonolência, lentificação, hipotonia61 muscular, tonturas62, ataxia29 são frequentes e geralmente transitórias. Dor de cabeça37 (raro). Distúrbios reversíveis: dificuldade para articular a fala, incoordenação de movimentos e da marcha, movimento anormal dos olhos63. Pode haver esquecimento de fatos recentes, associado à alteração de comportamento. Pode haver aumento das crises convulsivas em determinadas formas de epilepsia45. Perda da voz, movimentos grosseiros e descoordenados de braços e pernas, coma34, tremor, perda de força de um lado do corpo, sensação de cabeça37 leve, falta de energia e formigamento, alteração da sensibilidade nas extremidades.
Distúrbios oculares: visão64 dupla reversível, aparência de “olho vítreo”.
Distúrbios cardiovasculares: palpitações65, dor torácica, insuficiência cardíaca66 (incluindo parada cardíaca).
Distúrbios respiratórios: congestão pulmonar, congestão nasal, hipersecreção, tosse, falta de ar, bronquite, rinite67, faringite68. Pode ocorrer depressão respiratória. Rivotril® pode aumentar a produção de saliva ou secreção brônquica (secreção nas vias aéreas) em lactentes46 e crianças.
Distúrbios gastrintestinais: perda do apetite, língua69 saburrosa, constipação70, diarreia38, boca10 seca, incontinência fecal71 (perda do controle da evacuação), gastrite72, aumento do fígado20, apetite aumentado, gengivas doloridas, dor abdominal, inflamação73 gastrintestinal, dor de dente74. Náuseas8 e sintomas24 epigástricos (raro) (sintomas24 na região do estômago48).
Distúrbios da pele75 / tecido subcutâneo76: urticária77 (placas78 avermelhadas na pele75 que coçam bastante), coceira, erupção79 cutânea80, perda de cabelo81 transitória, crescimento anormal de pelos, inchaço82 na face83 e tornozelo84, alterações da pigmentação (raro).
Distúrbios musculoesqueléticos / tecido conectivo85: fraqueza muscular frequente e geralmente transitória. Dor muscular, dor nas costas86, fratura87 traumática, dor na nuca, deslocamentos e tensões.
Distúrbios renais / urinários: dificuldade para urinar, perda urinária durante o sono, noctúria (levantar à noite para urinar), retenção urinária88, infecção50 do trato urinário89. Incontinência90 (raro).
Distúrbios do sistema reprodutivo: cólicas91 menstruais, diminuição de interesse sexual, impotência92 (raro).
Distúrbios gerais: fadiga93 frequente e geralmente transitória.
Reações paradoxais: vide “Distúrbios psiquiátricos”.
Lesões94 e envenenamento: quedas e fraturas. Risco maior em pessoas que usam outros sedativos, incluindo bebidas alcoólicas e em idosos.
Exames complementares: diminuição do número de plaquetas95 (raro). Diminuição dos glóbulos brancos e anemia96, alterações dos exames da função do fígado20.
Distúrbios do ouvido: otite97, vertigem7.
Diversas: desidratação98, deterioração geral, febre99, aumento dos gânglios linfáticos100, ganho ou perda de peso, infecção50 viral.
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.
O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADADESTE MEDICAMENTO?
Sintomas24
Os benzodiazepínicos geralmente causam sonolência, ataxia29 (perda da coordenação dos movimentos), disartria101, nistagmo102, confusão mental, excitação e lentidão de movimento. A superdose de Rivotril® está raramente associada com risco de morte, caso o medicamento tenha sido tomado isoladamente, mas pode levar à arreflexia (ausência de reflexos), apneia15, hipotensão arterial103, depressão cardiorrespiratória e coma34. Se ocorrer coma34, normalmente tem duração de poucas horas; porém, pode ser prolongado e cíclico, particularmente em idosos. A depressão respiratória por benzodiazepínicos é mais séria em pacientes com doença respiratória. Os benzodiazepínicos aumentam os efeitos de outros depressores do sistema nervoso central32, incluindo o álcool.
Conduta
Monitorar sinais vitais104 e instituir medidas de suporte a critério médico.
Advertência
Flumazenil não é indicado a pacientes com epilepsia45 que foram tratados com benzodiazepínicos.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.
DIZERES LEGAIS
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
O ABUSO DESTE MEDICAMENTO PODE CAUSAR DEPENDÊNCIA
MS-1.0100.0072
Farm. Resp.: Tatiana Tsiomis Díaz – CRF-RJ n° 6942
Fabricado por
Produtos Roche Químicos e Farmacêuticos S.A.
Est. dos Bandeirantes, 2020 CEP 22775-109 - Rio de Janeiro - RJ
CNPJ: 33.009.945/0023-39 - Indústria Brasileira
SAC 0800 7720 289
