COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO FLORATIL

Atualizado em 20/09/2017


Floratil® Pack pode ser tomado por crianças pequenas e também por pessoas com dificuldades de engolir. O pó contido no envelope pode ser administrado diretamente na boca1 ou adicionado a mamadeiras e a pequenas quantidades de líquidos ou alimentos semissólidos. Uma vez abertos, os envelopes devem ser consumidos imediatamente, pois o contato com o ar e a umidade alteram o prazo de validade do produto. Não adicionar o produto a líquidos ou alimentos quentes (temperatura acima de 60ºC) ou gelados, assim como a bebidas alcoólicas. Os envelopes de Floratil® Pack só devem ser abertos no momento de sua utilização. Não se deve guardar envelopes abertos para usar mais tarde. Floratil® Pack deve ser tomado de preferência em jejum ou meia hora antes das refeições.

Posologia

Nos casos mais intensos recomendam-se:

1 envelope de 250 mg três vezes ao dia nos dois primeiros dias;

1 envelope de 200 mg duas vezes ao dia nos três dias seguintes.


Nos casos menos intensos recomendam-se:

1 envelope de 250 mg três vezes ao dia no primeiro dia;

1 envelope de 200 mg duas vezes ao dia no segundo dia;

1 envelope de 200 mg uma vez ao dia no terceiro dia.

Esquema posológico simplificado

Casos menos intensos

Casos mais intensos

A posologia de Floratil® Pack pode ser alterada a critério médico. Na maioria dos casos, são suficientes dois a três dias de tratamento. Se os sintomas2 persistirem após cinco dias, procure o médico.

Uso em idosos, crianças e outros grupos de risco

Floratil® Pack não é absorvido e pode ser utilizado por qualquer tipo de paciente.

Siga corretamente o modo de usar. Em caso de dúvidas sobre este medicamento, procure orientação do farmacêutico. Não desaparecendo os sintomas2, procure orientação de seu médico ou cirurgião-dentista.

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Boca: Cavidade oral ovalada (localizada no ápice do trato digestivo) composta de duas partes
2 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.

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