SOLUCAO INJETAVEL-USO PARENTERAL. A DOPAMINA¹ E UM MEDICAMENTO MUITO POTENTE, DEVENDO SER PREVIAMENTE DILUIDA ANTES DE SER ADMINISTRADA AO PACIENTE COM QUALQUER UMA DAS SEGUINTES SOLUCOES INTRAVENOSAS A SEREM ESCOLHIDAS: SOLUCAO INJETAVEL DE CLORETO DE SODIO; SOLUCAO INJETAVEL DE DEXTROSE² A 5%; SOLUCAO INJETAVEL DE DEXTROSE² A 5% E CLORETO DE SODIO A 0,9%; DEXTROSE² A 5% EM 0,45% DE SOLUCAO DE CLORETO DE SODIO; DEXTROSE² A 5% EM SOLUCAO DE RINGER COM LACTATO³; LACTATO³ DE SODIO SOLUCAO INJETAVEL (1/6 MOLAR); SOLUCAO INJETAVEL DE RINGER COM LACTATO³. A DOPAMINA¹ PERMANECE ESTAVEL DURANTE UM PERIODO MINIMO DE 24 HORAS, APOS SER DILUIDO COM QUALQUER UMA DAS SOLUCOES INTRAVENOSAS ESTEREIS MENCIONADAS ACIMA. ENTRETANTO, COMO TODO MEDICAMENTO A SER ADMINISTRADO INTRAVENOSAMENTE, SUAS DILUICOES DEVERAO SER PREPARADAS NO MOMENTO EXATO DO USO. A DOPAMINA¹ NAO DEVE EM HIPOTESE ALGUMA SER ADMINISTRADA JUNTAMENTE COM BICARBONATO DE SODIO OU OUTRAS SOLUCOES ALCALINAS INTRAVENOSAS, POIS A MESMA SE TORNA INATIVA NA PRESENCA DE SOLUCOES ALCALINAS. A DOPAMINA¹, APOS DILUIDA, DEVE SER ADMINISTRADA INTRAVENOSAMENTE ATRAVES DE UM CATETER OU AGULHA APROPRIADA, SENDO NECESSARIO RIGOROSO CONTROLE DA VELOCIDADE DO FLUXO DO GOTEJAMENTO DA SOLUCAO INJETAVEL POR MINUTO. CADA PACIENTE DEVERA SER ACOMPANHADO INDIVIDUALMENTE DE ACORDO COM A RESPOSTA CLINICA OBTIDA COM A UTILIZACAO DO PRODUTO. A ADMINISTRACAO DE QUANTIDADES MAIORES QUE 50 MCG/KG/MIN. DE DOPAMINA¹, TEM SIDO AMPLAMENTE UTILIZADA EM ESTADOS DE DESCOMPENSACAO CIRCULATORIA AVANCADOS. A DOPAMINA¹ DEVERA SER ADMINISTRADA DILUIDA EM QUALQUER UMA DAS SOLUCOES ANTERIORMENTE MENCIONADAS NAS DOSAGENS DE 2-5 MCG/KG/MIN., EM PACIENTES QUE ESTEJAM RESPONDENDO SATISFATORIAMENTE COM MODESTOS INCREMENTOS NA FORCA CARDIACA E NA PERFUSAO RENAL⁴. EM CASOS MAIS GRAVES, A ADMINISTRACAO DEVERA SER INICIADA, DILUIDA EM QUALQUER UMA DAS SOLUCOES MENCIONADAS ANTERIORMENTE, NA DOSAGEM DE 5 MCG/KG/MIN. ATE 20-50 MCG/KG/MIN. SE NECESSARIO FOR. SE DOSES MAIORES DO QUE 50 MCG/KG/MIN. FOREM NECESSARIAS, SERA PRECISO CONTROLAR O VOLUME DA PRODUCAO DE URINA⁵, A FIM DE SE AVALIAR A QUANTIDADE DE DOPAMINA¹ A SER ADMINISTRADA. PESQUISAS CLINICAS TEM DEMONSTRADO QUE MAIS DO QUE 50% DOS PACIENTES TEM RESPONDIDO SATISFATORIAMENTE COM DOSES MENORES QUE 20 MCG/KG/MIN. DE DOPAMINA¹. EM PACIENTES QUE NAO RESPONDEM SATISFATORIAMENTE A ESTA DOSE COM UMA PRESSAO ARTERIAL⁶ ADEQUADA, OU VOLUME DE PRODUCAO DE URINA⁵ ADEQUADO, SUPLEMENTOS ADICIONAIS DE DOPAMINA¹ SERAO NECESSARIOS PARA PRODUZIR UMA PRESSAO ARTERIAL⁶ ADEQUADA E UMA MELHOR PERFUSAO CENTRAL. O TRATAMENTO EM PACIENTES QUE DEPENDEM DE UMA CONSTANTE AVALIACAO DA TERAPIA EM TERMOS DE VOLEMIA⁷, FUNCAO MIOCARDICA, PERFUSAO DOS ORGAOS VITAIS E PRODUCAO DE URINA⁵, A REDUCAO NO FLUXO URINARIO, TAQUICARDIA⁸ E O DESENVOLVIMENTO DE ARRITMIAS⁹ PODEM SER INDICACOES PARA LENTIFICAR OU TERMINAR A INFUSAO. A DURACAO DA ACAO DA DOPAMINA¹ E BASTANTE CURTA, E POR ESTA RAZAO A VELOCIDADE DE ADMINSITRACAO PODERA SER UTILIZADA PARA CONTROLAR A INTENSIDADE DO EFEITO. ESTA POSOLOGIA PODE SER MODIFICADA DE ACORDO COM O CRITERIO MEDICO.