PRECAUÇÕES LOCORTEN COM SULFATO DE NEOMICINA
Nos casos excepcionais em que Locorten com neomicina é aplicado em grandes quantidades ou em extensas áreas da pele1, o paciente deverá ser mantido sob supervisão médica regular.
O tratamento a longo prazo, especialmente da pele1 do rosto, deve sempre ser evitado, não importando a idade do paciente.
Se não houver melhora no decorrer de uma semana, a terapia deve ser descontinuada, sendo então aconselhável identificar os patógenos, instituindo-se o tratamento apropriado.
A aplicação recorrente, o uso prolongado ou a aplicação em grandes áreas da pele1, especialmente na pele1 severamente lesada, acarretam risco acentuado de sensibilização de contato à neomicina. Reações de hipersensibilidade em decorrência dop uso de neomicina, podem ser mascaradas pelo corticosteróide.
Durante o uso prolongado há risco adicional de complicações infecciosas (indução de microorganismos resistentes, superinfecção2, infecção3 micótica).
De acordo com a experiência médica mais atualizada, não ocorre absorção demonstrável do pivalato de flumetasona através da pele1; portanto, desde que o medicamento seja administrado conforme o que se recomenda, é improvável que ocorram efeitos sistêmicos4 indesejáveis tais como influência clinicamente relevante sobre a função adrenocortical. De acordo com princípios médicos básicos, entretanto, este risco deve ser sempre mantido em mente, particularmente ao se utilizar o medicamento em pediatria.
Locorten com neomicina não é apropriado como monoterapia em doenças bacterianas primárias da pele1.
Locorten com neomicina não deve entrar em contato com a conjuntiva5.
Locorten com neomicina não deve ser usado no canal auditivo externo se o tímpano6 estiver perfurado.