CARACTERÍSTICAS ARIMIDEX

Atualizado em 25/05/2016

Propriedades Farmacodinâmicas

ARIMIDEX é um potente inibidor não-hormonal da aromatase e altamente seletivo. Em mulheres na pós-menopausa1, o estradiol é produzido primariamente a partir da conversão da androstenediona2 em estrona através do complexo enzimático aromatase nos tecidos periféricos. Subsequentemente, a estrona é convertida em estradiol. Foi demonstrado que a redução dos níveis de estradiol circulante produz um efeito benéfico em mulheres com câncer3 de mama4. Nas mulheres na pós-menopausa1, ARIMIDEX em dose diária de 1 mg, produziu supressão do estradiol superior a 80%, usando-se um método altamente sensível.

ARIMIDEX não possui atividade progestagênica, androgênica ou estrogênica.

Doses diárias de ARIMIDEX de até 10 mg não possuem nenhum efeito na secreção de cortisol ou de aldosterona medida antes ou depois do teste de estímulo com ACTH (hormônio5 adenocorticotrófico) padronizado. Por essa razão, não é necessário administrar suplementos corticóides.

Um programa extenso de estudos clínicos de fase III mostrou que Arimidex é um tratamento eficaz do câncer3 de mama4 inicial e do câncer3 de mama4 avançado, adequado para terapia endócrina, em mulheres na pós-menopausa1


Tratamento adjuvante primário no câncer3 de mama4 inicial

Em um estudo amplo de fase III, conduzido em 9366 mulheres na pós-menopausa1 com câncer3 de mama4 operável tratadas por 5 anos, foi demonstrado que Arimidex é estatisticamente superior ao tamoxifeno quanto à sobrevida6 livre de doença. Uma maior magnitude dos benefícios foi observada para sobrevida6 livre de doença a favor de ARIMIDEX vs tamoxifeno na população receptor hormonal7 positiva prospectivamente definida.

ARIMIDEX foi estatisticamente superior ao tamoxifeno em relação ao tempo até a recorrência8. A diferença foi de maior magnitude que a sobrevida6 livre de doença para ambas as populações de Intensão de Tratamento (IDT) e receptor hormonal7 positiva.

ARIMIDEX foi estatisticamente superior ao tamoxifeno em termos de tempo até a recorrência8 a distância. Existe também uma tendência numérica a favor do ARIMIDEX  para sobrevida6 livre de doença a distância.

A incidência9 de câncer3 de mama4 contralateral foi estatisticamente reduzida para ARIMIDEX comparado com tamoxifeno.

O benefício da sobrevida6 global do tamoxifeno foi mantido com ARIMIDEX. Uma análise adicional do tempo até o óbito10 após a recorrência8 mostrou uma tendência numérica em favor de ARIMIDEX comparada com tamoxifeno.

Em geral ARIMIDEX foi bem tolerado. Os eventos adversos a seguir foram reportados independentes da causalidade. Pacientes recebendo ARIMIDEX tiveram uma diminuição dos fogachos, sangramento vaginal, corrimento vaginal, câncer3 endometrial, eventos venosos tromboembólicos e eventos cerebrovasculares isquêmicos comparados com pacientes que receberam tamoxifeno. Pacientes recebendo ARIMIDEX tiveram um aumento nas desordens articulares (incluindo artrites, artroses e artralgia11) e fraturas comparadas com pacientes recebendo tamoxifeno. Uma taxa de fratura12 de 22 para 1000 pacientes por ano foi observada com ARIMIDEX e 15 para 1000 pacientes por ano com o grupo de tamoxifeno em um seguimento mediano de 68 meses. A taxa de fraturas para ARIMIDEX foi menor que a média de fraturas reportadas na população pós-menopáusica de idade semelhante. A combinação de ARIMIDEX e tamoxifeno não demonstrou benefício em relação a eficácia em comparação com tamoxifeno em todas as pacientes como também na população receptor hormonal7 positiva. Este braço de tratamento foi descontinuado do estudo.


Tratamento adjuvante primário no câncer3 de mama4 inicial para pacientes13 em tratamento com tamoxifeno

Em um estudo de fase III (ABCSG 8), conduzido em 2579 mulheres na pós-menopausa1 com câncer3 de mama4 inicial receptor hormonal7 positivo, as pacientes que estavam em tratamento adjuvante com tamoxifeno tiveram uma sobrevida6 livre de doença superior quando substituíram o tratamento para ARIMIDEX comparado com as que permaneceram com tamoxifeno.

O tempo para qualquer recorrência8, o tempo para recorrência8 local ou a recorrência8 a distância e o tempo até a recorrência8 a distância, confirmaram uma vantagem estatística para o ARIMIDEX, consistente com os resultados de sobrevida6 livre de doença. A incidência9 de câncer3 de mama4 contralateral foi muito baixa nos dois braços de tratamento, com uma vantagem numérica para ARIMIDEX.

A sobrevida6 global foi similar para os dois grupos de tratamento.

Outros dois estudos similares (GABG/ARNO95 e ITA) com ARIMIDEX, assim como uma análise combinada do ABCSG 8 e GABG/ARNO 95, suportam estes resultados.

O perfil de segurança de ARIMIDEX nestes três estudos foi consistente com o perfil de segurança conhecido estabelecido em mulheres na pós-menopausa1 com câncer3 de mama4 inicial receptor hormonal7 positivo.


Estudo de anastrozol com o bifosfonato, risedronato (SABRE)

Densidade Mineral Óssea (DMO)

Na fase III / IV do estudo SABRE, 234 mulheres na pós-menopausa1 com câncer3 de mama4 inicial receptor hormonal7 positivo tratadas com ARIMIDEX foram estratificadas em grupos de baixo, moderado e alto risco de fratura12. Todas as pacientes receberam tratamento com vitamina14 D e cálcio. As pacientes do grupo baixo de risco receberam somente ARIMIDEX, as pacientes do grupo de risco15 moderado foram randomizadas para receber ARIMIDEX mais bisfosfonato ou ARIMIDEX mais placebo16 e as pacientes do grupo de alto risco receberam ARIMIDEX mais bisfosfonato.

A análise principal de 12 meses demonstrou que as pacientes que já possuíam risco moderado a alto de fratura12 tiveram sua saúde17 óssea (avaliada pela DMO e marcadores de formação e de reabsorção óssea) controlada com sucesso usando ARIMIDEX em combinação com um bisfosfonato. Além disso, não foram observadas alterações na DMO no grupo de baixo risco tratado somente com ARIMIDEX e vitamina14 D e cálcio. Estes resultados foram espelhados na mudança da variável de eficácia secundária a partir dos parâmetros iniciais da DMO total do quadril em 12 meses.

Este estudo fornece evidência de que mulheres na pós-menopausa1 com câncer3 de mama4 inicial programadas para serem tratadas com ARIMIDEX devem ter seu estado ósseo controlado de acordo com os guidelines de tratamento disponível para mulheres na pós-menopausa1 em risco semelhante de fratura12.


Lipídeos
No estudo SABRE, houve um efeito neutro sobre os lipídeos no plasma18 tanto nas pacientes tratadas apenas com ARIMIDEX quanto nas pacientes tratadas com ARIMIDEX mais um bisfosfonato.


Propriedades Farmaocinéticas

A absorção de anastrozol é rápida e as concentrações plasmáticas máximas ocorrem tipicamente dentro de 2 horas a partir da administração (em condições de jejum). O anastrozol é eliminado lentamente, com uma meia-vida de eliminação plasmática de 40 a 50 horas. A alimentação reduz levemente a taxa de absorção, mas não a extensão da absorção. Não se espera que uma pequena alteração na taxa de absorção resulte em um efeito clinicamente significativo nas concentrações plasmáticas no estado de equilíbrio dinâmico durante a administração de uma dose diária de ARIMIDEX. Depois de 7 doses (dose de 1 mg/dia), são obtidos aproximadamente 90% a 95% das concentrações plasmáticas de anastrozol no estado de equilíbrio dinâmico. Não existem evidências de que os parâmetros farmacocinéticos de anastrozol dependam do tempo ou da dose.

A farmacocinética do anastrozol é independente da idade em mulheres na pós-menopausa1.

O anastrozol apresenta somente 40% de ligação às proteínas19 plasmáticas.

O anastrozol é metabolizado extensivamente por mulheres na pós-menopausa1 sendo que menos de 10% da dose é excretada na urina20 sob forma inalterada em até 72 horas da administração. O metabolismo21 do anastrozol ocorre por N-desalquilação, hidroxilação e glicuronidação. Os metabólitos22 são excretados primariamente através da urina20. O triazol, o principal metabólito23 no plasma18 e na urina20, não inibe a aromatase.

A depuração oral aparente de anastrozol em voluntários com cirrose24 hepática25 ou insuficiência renal26 estável situou-se dentro do intervalo observado em voluntários normais.


Dados de segurança pré-clínica

Toxicidade27 aguda

Nos estudos de toxicidade27 aguda em roedores, a dose letal mediana do anastrozol foi superior a 100 mg/kg/dia por via oral e superior a 50 mg/kg/dia por via intraperitoneal. No estudo de toxicidade27 aguda oral em cães, a dose letal mediana foi superior a 45 mg/kg/dia.



Toxicidade27 crônica

Os estudos de toxicidade27 de doses múltiplas utilizaram ratos e cães. Não foram estabelecidos níveis sem efeito para o anastrozol nos estudos de toxicidade27, mas os efeitos que foram observados com a dose baixa (1 mg/kg/dia) e com doses médias (cães: 3 mg/kg/dia; ratos: 5 mg/kg/dia), relacionaram-se com as propriedades farmacológicas ou indutoras enzimáticas do anastrozol e não foram acompanhadas por alterações tóxicas ou degenerativas28.


Mutagenicidade

Os estudos de toxicologia genética com o anastrozol demonstram que ele não é mutagênico ou clastogênico.


Toxicologia reprodutiva

A administração oral de anastrozol em ratas e coelhas grávidas não produziu efeitos teratogênicos29 em doses de até 1,0 e 0,2 mg/kg/dia, respectivamente. Os efeitos que foram observados (aumento da placenta em ratas e falha da gravidez30 em coelhas), estavam relacionados com a farmacologia31 do composto.

A administração oral de anastrozol em ratas levou a alta incidência9 de infertilidade32 na dose de 1 mg/kg/dia e aumentou a perda pré-implantação na dose de 0,02 mg/kg/dia. Estes efeitos estavam relacionados com a farmacologia31 do composto e foram completamente revertidos após um período de 5 semanas sem o tratamento.

A sobrevida6 das ninhadas das ratas que receberam anastrozol em doses ³ 0,02 mg/kg/dia (a partir do 17° dia de gestação ao 22° dia após o parto) foi comprometida. Esses efeitos foram relacionados com os efeitos farmacológicos do composto no parto. Não houve reações adversas no comportamento ou desempenho reprodutivo da ninhada de primeira geração atribuível ao tratamento materno com anastrozol.



Carcinogenicidade

Um estudo de dois anos sobre oncogenicidade em ratos resultou em um aumento na incidência9 de neoplasias33 hepáticas34 e pólipos35 estromais uterinos nas fêmeas e adenomas da tireóide nos machos com a dose elevada (25 mg/kg/dia) somente. Essas alterações


ocorreram com uma dose que representa uma exposição 100 vezes superior ao que ocorre com as doses terapêuticas em humanos, e não são consideradas de relevância clínica.

Um estudo de dois anos sobre oncogenicidade em camundongos, resultou na indução de tumores benignos de ovário36 e modificações na incidência9 de neoplasias33 linforeticulares (menos sarcomas histiocíticos nas fêmeas e mais mortes resultantes dos linfomas). Essas alterações são consideradas consequentes à da inibição específica da aromatase em camundongo, sem relevância clínica no tratamento de pacientes com anastrozol.

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Menopausa: Estado fisiológico caracterizado pela interrupção dos ciclos menstruais normais, acompanhada de alterações hormonais em mulheres após os 45 anos.
2 Androstenediona: Esteróide androgênico produzido pelos testículos, córtex adrenal e ovários. Enquanto as androstenedionas são convertidas metabolicamente à testoterona e outros andrógenos, elas são também um estrutura que origina a estrona. O uso de androstenediona como um suplemento para esportes e fisiculturismo foi banido pelo Comitê Olímpico Internacional, bem como em outras comitês esportivos.
3 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases).
4 Mama: Em humanos, uma das regiões pareadas na porção anterior do TÓRAX. As mamas consistem das GLÂNDULAS MAMÁRIAS, PELE, MÚSCULOS, TECIDO ADIPOSO e os TECIDOS CONJUNTIVOS.
5 Hormônio: Substância química produzida por uma parte do corpo e liberada no sangue para desencadear ou regular funções particulares do organismo. Por exemplo, a insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas que diz a outras células quando usar a glicose para energia. Hormônios sintéticos, usados como medicamentos, podem ser semelhantes ou diferentes daqueles produzidos pelo organismo.
6 Sobrevida: Prolongamento da vida além de certo limite; prolongamento da existência além da morte, vida futura.
7 Receptor hormonal: São proteínas que se ligam aos hormônios circulantes, mediando seus efeitos nas células. Os mais estudados em tumores de mama são os receptores de estrogênio e os receptores de progesterona, por exemplo.
8 Recorrência: 1. Retorno, repetição. 2. Em medicina, é o reaparecimento dos sintomas característicos de uma doença, após a sua completa remissão. 3. Em informática, é a repetição continuada da mesma operação ou grupo de operações. 4. Em psicologia, é a volta à memória.
9 Incidência: Medida da freqüência em que uma doença ocorre. Número de casos novos de uma doença em um certo grupo de pessoas por um certo período de tempo.
10 Óbito: Morte de pessoa; passamento, falecimento.
11 Artralgia: Dor em uma articulação.
12 Fratura: Solução de continuidade de um osso. Em geral é produzida por um traumatismo, mesmo que possa ser produzida na ausência do mesmo (fratura patológica). Produz como sintomas dor, mobilidade anormal e ruídos (crepitação) na região afetada.
13 Para pacientes: Você pode utilizar este texto livremente com seus pacientes, inclusive alterando-o, de acordo com a sua prática e experiência. Conheça todos os materiais Para Pacientes disponíveis para auxiliar, educar e esclarecer seus pacientes, colaborando para a melhoria da relação médico-paciente, reunidos no canal Para Pacientes . As informações contidas neste texto são baseadas em uma compilação feita pela equipe médica da Centralx. Você deve checar e confirmar as informações e divulgá-las para seus pacientes de acordo com seus conhecimentos médicos.
14 Vitamina: Compostos presentes em pequenas quantidades nos diversos alimentos e nutrientes e que são indispensáveis para o desenvolvimento dos processos biológicos normais.
15 Grupo de risco: Em medicina, um grupo de risco corresponde a uma população sujeita a determinados fatores ou características, que a tornam mais susceptível a ter ou adquirir determinada doença.
16 Placebo: Preparação neutra quanto a efeitos farmacológicos, ministrada em substituição a um medicamento, com a finalidade de suscitar ou controlar as reações, geralmente de natureza psicológica, que acompanham tal procedimento terapêutico.
17 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
18 Plasma: Parte que resta do SANGUE, depois que as CÉLULAS SANGÜÍNEAS são removidas por CENTRIFUGAÇÃO (sem COAGULAÇÃO SANGÜÍNEA prévia).
19 Proteínas: Um dos três principais nutrientes dos alimentos. Alimentos que fornecem proteína incluem carne vermelha, frango, peixe, queijos, leite, derivados do leite, ovos.
20 Urina: Resíduo líquido produzido pela filtração renal no organismo, estocado na bexiga e expelido pelo ato de urinar.
21 Metabolismo: É o conjunto de transformações que as substâncias químicas sofrem no interior dos organismos vivos. São essas reações que permitem a uma célula ou um sistema transformar os alimentos em energia, que será ultilizada pelas células para que as mesmas se multipliquem, cresçam e movimentem-se. O metabolismo divide-se em duas etapas: catabolismo e anabolismo.
22 Metabólitos: Qualquer composto intermediário das reações enzimáticas do metabolismo.
23 Metabólito: Qualquer composto intermediário das reações enzimáticas do metabolismo.
24 Cirrose: Substituição do tecido normal de um órgão (freqüentemente do fígado) por um tecido cicatricial fibroso. Deve-se a uma agressão persistente, infecciosa, tóxica ou metabólica, que produz perda progressiva das células funcionalmente ativas. Leva progressivamente à perda funcional do órgão.
25 Hepática: Relativa a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
26 Insuficiência renal: Condição crônica na qual o corpo retém líquido e excretas pois os rins não são mais capazes de trabalhar apropriadamente. Uma pessoa com insuficiência renal necessita de diálise ou transplante renal.
27 Toxicidade: Capacidade de uma substância produzir efeitos prejudiciais ao organismo vivo.
28 Degenerativas: Relativas a ou que provocam degeneração.
29 Teratogênicos: Agente teratogênico ou teratógeno é tudo aquilo capaz de produzir dano ao embrião ou feto durante a gravidez. Estes danos podem se refletir como perda da gestação, malformações ou alterações funcionais ou ainda distúrbios neurocomportamentais, como retardo mental.
30 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
31 Farmacologia: Ramo da medicina que estuda as propriedades químicas dos medicamentos e suas respectivas classificações.
32 Infertilidade: Capacidade diminuída ou ausente de gerar uma prole. O termo não implica a completa inabilidade para ter filhos e não deve ser confundido com esterilidade. Os clínicos introduziram elementos físicos e temporais na definição. Infertilidade é, portanto, freqüentemente diagnosticada quando, após um ano de relações sexuais não protegidas, não ocorre a concepção.
33 Neoplasias: Termo que denomina um conjunto de doenças caracterizadas pelo crescimento anormal e em certas situações pela invasão de órgãos à distância (metástases). As neoplasias mais frequentes são as de mama, cólon, pele e pulmões.
34 Hepáticas: Relativas a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
35 Pólipos: 1. Em patologia, é o crescimento de tecido pediculado que se desenvolve em uma membrana mucosa (por exemplo, no nariz, bexiga, reto, etc.) em resultado da hipertrofia desta membrana ou como um tumor verdadeiro. 2. Em celenterologia, forma individual, séssil, típica dos cnidários, que se caracteriza pelo corpo formado por um tubo ou cilindro, cuja extremidade oral, dotada de boca e tentáculos, é dirigida para cima, e a extremidade oposta, ou aboral, é fixa.
36 Ovário: Órgão reprodutor (GÔNADAS) feminino. Nos vertebrados, o ovário contém duas partes funcionais Sinônimos: Ovários

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