REAÇÕES ADVERSAS / COLATERAIS CLORIDRATO DE BETAXOLOL
Oculares: Desconforto de curta duração e lacrimejamento ocasional têm sido relatados. Embora raramente, têm sido relatados diminuição da sensibilidade corneana, eritema1, prurido2, puntacta corneana, ceratite, anisocoria, edema3 e fotofobia4. Outras reações adversas foram relatadas com outras formulações de betaxolol: visão5 borrada, sensação de corpo estranho, secura dos olhos6, inflamação7, secreção, dor ocular, diminuição da acuidade visual8 e escamas nos cílios9.Sistêmicas: Raramente relatam-se reações sistêmicas após administração tópica do cloridrato de betaxolol, tais como:
Cardiovasculares: Bradicardia10, bloqueio cardíaco11 e insuficiência cardíaca congestiva12.
Pulmonares: Dispnéia13, broncoespasmo14, secreções brônquicas, asma15 e insuficiência respiratória16.
Sistema Nervoso Central17: insônia, tontura18, vertigem19, cefaléia20, depressão, letargia21 e aumento nos sinais22 e sintomas23 de miastenia24 grave.
Outros: urticária25, necrólise epidérmica tóxica26, queda de cabelo27 e glossite28.
- POSOLOGIA
A dose recomendada é uma ou duas gotas da solução oftálmica de cloridrato de betaxolol no(s) olho29(s) afetado(s) duas vezes por dia. Em alguns pacientes, a resposta de redução da pressão intra-ocular à solução oftálmica de cloridrato de betaxolol pode requerer algumas semanas para estabilizar-se. Como acontece ao se administrar uma medicação nova, recomenda-se o acompanhamento cuidadoso dos pacientes.
Se a pressão intra-ocular do paciente não estiver adequadamente controlada com este tratamento, pode-se instituir terapêutica30 concomitante com pilocarpina, outros mióticos, epinefrina ou inibidores da anidrase carbônica.