POSOLOGIA E ADMINISTRAÇÃO CLIMADERM 7 DIAS

Atualizado em 28/05/2016
a dosagem usual de Climaderm 7 dias é de 1 adesivo aplicado sobre a pele1 a cada 7 dias. Deve ser utilizada a menor dose que proporcione controle dos sintomas2. Sinais3 e sintomas2 de deficiência estrogênica devem ser regularmente avaliados a intervalos de 3 a 6 meses. Climaderm 7 dias pode ser utilizado em esquema contínuo, ou seja, sem intervalo, ou cíclico (por exemplo, 1 semana de intervalo a cada 3 semanas de tratamento). Assim como na terapia de reposição estrogênica oral, para evitar-se hiperplasia4 de endométrio5 recomenda-se a administração de progestogênio por pelo menos 10 dias durante cada ciclo com Climaderm 7 dias. Em mulheres que estão tomando estrógenos orais, o tratamento com Climaderm 7 dias pode ser iniciado uma semana após a interrupção da terapia oral ou antes, caso os sintomas2 reapareçam antes de uma semana. A embalagem contendo 1 unidade deve ser aberta removendo o filme de alumínio a partir de uma das extremidades da embalagem. O adesivo deve ser aplicado imediatamente após remoção da película protetora, com pressão firme sobre uma área de pele1 limpa, seca e sem pêlos, em local que não esteja sujeito a movimento excessivo (por exemplo, abdômen, nádegas6 ou coxas7). A aplicação não deve ser feita em áreas de pele1 oleosa, lesada ou irritada, ou na proximidade das mamas8 ou genitais. O adesivo utilizado deve ser removido e descartado no 8º dia a contar do dia da aplicação e um novo adesivo deve ser aplicado em um local diferente da pele1. Os locais de aplicação9 devem ser variados de modo a permitir um intervalo mínimo de uma semana entre aplicações no mesmo local. Embora o contato com água (na banheira, no chuveiro ou na prática de natação) não afete o adesivo, a aplicação sobre pele1 úmida deve ser evitada porque a aderência não será adequada. - Superdosagem: não há relato de casos de superdosagem por estradiol transdérmico. Não foram relatados efeitos adversos graves após a ingestão por crianças de altas doses de contraceptivos orais contendo estrogênios. A superdosagem de estrogênios pode causar náuseas10 e pode ocorrer sangramento por supressão em mulheres.
Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
2 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
3 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
4 Hiperplasia: Aumento do número de células de um tecido. Pode ser conseqüência de um estímulo hormonal fisiológico ou não, anomalias genéticas no tecido de origem, etc.
5 Endométrio: Membrana mucosa que reveste a cavidade uterina (responsável hormonalmente) durante o CICLO MENSTRUAL e GRAVIDEZ. O endométrio sofre transformações cíclicas que caracterizam a MENSTRUAÇÃO. Após FERTILIZAÇÃO bem sucedida, serve para sustentar o desenvolvimento do embrião.
6 Nádegas:
7 Coxas: É a região situada abaixo da virilha e acima do joelho, onde está localizado o maior osso do corpo humano, o fêmur.
8 Mamas: Em humanos, uma das regiões pareadas na porção anterior do TÓRAX. As mamas consistem das GLÂNDULAS MAMÁRIAS, PELE, MÚSCULOS, TECIDO ADIPOSO e os TECIDOS CONJUNTIVOS.
9 Locais de aplicação: Locais do corpo onde a insulina é geralmente injetada.
10 Náuseas: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc .

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