CONTRAINDICAÇÕES ADNAX

Atualizado em 28/05/2016
O PRODUTO É CONTRAINDICADO NA RINITE1 SECA E GLAUCOMA2.ASSIM COMO OUTROS VASOCONSTRITORES, NÃO DEVE SER EMPREGADO APÓS HIPOFISECTOMIA TRANSFENOIDAL OU APÓS CIRURGIAS ORONASAIS EM QUE OCORRA A EXPOSIÇÃO DA DURA-MÁTER3. A OCORRÊNCIA DE IRRITAÇÃO LOCAL, NÁUSEAS4 E DOR DE CABEÇA5 É RARA. TRANSCORRIDAS 6 HORAS APÓS A ADMINISTRAÇÃO, INSTALA-SE UMA HIPEREMIA6 REATIVA DE BREVE DURAÇÃO. PODE OCORRER UM CERTO GRAU DE ACOMETIMENTO DA FUNÇÃO NORMAL DO EPITÉLIO7 CILIADO NASAL. EM CASOS DE USO ININTERRUPTO E PROLONGADO DE ADNAX, O PACIENTE PODE HABITUAR-SE AO SEU EFEITO DESCONGESTIONANTE.
PRECAUÇÕES: ADNAX DEVE SER ADMINISTRADO COM CAUTELA A PACIENTES PORTADORES DE HIPERTENSÃO8 OU HIPERTIREOIDISMO9. DA MESMA FORMA QUE OUTROS MEDICAMENTOS PERTENCENTES AO GRUPO DAS ARILALQUILIMIDAZOLINAS, DEVE SER UTILIZADO COM ESPECIAL CUIDADO EM PACIENTES PORTADORES DE GRANDE SENSIBILIDADE AOS AGENTES SIMPATOMIMÉTICOS, EVIDENCIADA POR SINAIS10 DE INSÔNIA OU TONTURA11. COMO REGRA BÁSICA PARA TODOS OS VASOCONSTRITORES LOCAIS, NÃO DEVE SER EMPREGADO ININTERRUPTAMENTE DURANTE PERÍODO PROLONGADO COMO, POR EXEMPLO, EM RESFRIADOS CRÔNICOS. EM CASOS ESPECIAIS QUE REQUEIRAM ADMINISTRAÇÃO CONTÍNUA POR PERÍODOS PROLONGADOS, DEVE-SE ESTABELECER UMA PAUSA APÓS DEZ DIAS DE TRATAMENTO.
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: O USO CONCOMITANTE DE ADNAX E INIBIDORES DE MONOAMINOXIDASE (MAO12) PODE ORIGINAR CRISES HIPERTENSIVAS. ESSE MESMO RISCO ESTÁ AINDA PRESENTE SE ADNAX FOR UTILIZADO EM PERÍODO INFERIOR A 10 DIAS APÓS A SUSPENSÃO DO TRATAMENTO COM INIBIDORES DE MAO12.
Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Rinite: Inflamação da mucosa nasal, produzida por uma infecção viral ou reação alérgica. Manifesta-se por secreção aquosa e obstrução das fossas nasais.
2 Glaucoma: É quando há aumento da pressão intra-ocular e danos ao nervo óptico decorrentes desse aumento de pressão. Esses danos se expressam no exame de fundo de olho e por alterações no campo de visão.
3 Dura-Máter: A mais externa das três MENINGES, uma membrana fibrosa de tecido conjuntivo que cobre o encéfalo e cordão espinhal.
4 Náuseas: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc .
5 Cabeça:
6 Hiperemia: Congestão sanguínea em qualquer órgão ou parte do corpo.
7 Epitélio: Uma ou mais camadas de CÉLULAS EPITELIAIS, sustentadas pela lâmina basal, que recobrem as superfícies internas e externas do corpo.
8 Hipertensão: Condição presente quando o sangue flui através dos vasos com força maior que a normal. Também chamada de pressão alta. Hipertensão pode causar esforço cardíaco, dano aos vasos sangüíneos e aumento do risco de um ataque cardíaco, derrame ou acidente vascular cerebral, além de problemas renais e morte.
9 Hipertireoidismo: Doença caracterizada por um aumento anormal da atividade dos hormônios tireoidianos. Pode ser produzido pela administração externa de hormônios tireoidianos (hipertireoidismo iatrogênico) ou pelo aumento de uma produção destes nas glândulas tireóideas. Seus sintomas, entre outros, são taquicardia, tremores finos, perda de peso, hiperatividade, exoftalmia.
10 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
11 Tontura: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
12 Mão: Articulação entre os ossos do metacarpo e as falanges.

Pergunte diretamente a um especialista

Sua pergunta será enviada aos especialistas do CatalogoMed, veja as dúvidas já respondidas.