POSOLOGIA DILAFLUX
O tratamento deve, na medida do possível, ser individualizado tendo em conta a severidade da doença e a resposta do paciente.
Recomenda-se o seguinte esquema terapêutico:
Coronariopatias: Angina1 do peito2 crônica estável (angina1 de esforço); angina1 do peito2 pós-infarto3 agudo4 do miocárdio5; angina1 de repouso, angina1 vasoespástica (angina1 de Prinzmetal, angina1 variante) e angina1 instável: 10 mg, 3 vezes ao dia. Em geral, no caso de serem necessárias doses mais elevadas é possível aumentar, gradualmente, a dose diária de Dilaflux até 20 mg, 3 vezes ao dia (60 mg/dia).
Em casos isolados, para o tratamento do vasoespasmo coronário poder-se-á aumentar, temporariamente a dose diária até 20 mg seis vezes ao dia (120 mg/dia) no máximo.
Hipertensão arterial6: 10 a 20 mg, 3 vezes ao dia.
Crise hipertensiva: 1 comprimido ou 1 cápsula via sublingual (mastigada); quando necessário pode-se administrar um segundo comprimido ou uma segunda cápsula, decorridos aproximadamente 30 minutos.
Terapêutica7 crônica: Como regra, os comprimidos e as cápsulas são deglutidos com um pouco de líquido, independentemente das refeições. Pacientes que recebem 20 mg como dose unitária devem espaçar as administrações em pelo menos 2 horas.
Crise hipertensiva: Nos casos em que seja necessário um rápido início de efeito deve-se administrar o comprimido pela via sublingual ou deve-se morder a cápsula e conservar o seu conteúdo na boca8 por algum tempo. A substância ativa será rapidamente absorvida por contato com a mucosa9 oral.
A cápsula vazia poderá ser deglutida.