
PRECAUÇÕES AMOXICILINA - SUSPENSÃO
O uso de AMOXICILINA durante a gravidez1 pode ser considerado apropriado quando o benefício potencial se sobrepõe ao risco potencial associado ao tratamento.
Rashes eritematosos2 (morbiliformes) têm sido associados a febre3 glandular em pacientes recebendo AMOXICILINA.
Embora a AMOXICILINA possa ser administrada durante a lactação4, a ampicilina, da mesma forma que outros antibióticos desta classe, é excretada pelo leite materno; portanto, deve-se ter cuidado quando a AMOXICILINA é administrada a mulheres que estão amamentando, pois pode provocar no lactente5 diarréia6, candidíase7 e rash8 cutâneo9.
Reações de hipersensibilidade (anafilactóides) sérias e ocasionalmente fatais têm sido relatadas em pacientes recebendo tratamento com derivados penicilânicos. Estas reações requerem tratamento de emergência10 com epinefrina. Oxigênio, esteróides intravenosos e assistência respiratória, inclusive intubação, podem ser administrados, conforme a indicação.
A ocorrência de diarréia6 pode interferir com a absorção de outros medicamentos e, desta forma, reduzir sua eficácia.
Embora a anafilaxia11 seja mais freqüente após o tratamento parenteral, pode também ocorrer em pacientes recebendo tratamento oral. Estas reações são mais passíveis de ocorrerem em indivíduos com história de hipersensibilidade à penicilina e/ou reações de hipersensibilidade a múltiplos alérgenos12. Têm sido relatados casos de pacientes com história de hipersensibilidade à penicilina e que tiveram graves reações quando tratados com cefalosporinas.
Antes de iniciar um tratamento com um derivado penicilânico, deve ser realizada uma criteriosa e minuciosa pesquisa do passado alérgico do paciente quanto a reações às penicilinas, cefalosporinas ou a outros alérgenos12. Caso ocorra uma reação alérgica13, AMOXICILINA deve ser imediatamente descontinuada e terapêutica14 adequada deve ser instituída.
Da mesma forma que com outras drogas potentes, o acompanhamento das funções renal15, hepática16 e hematopoiética deve ser feito durante a terapia prolongada.
A posologia deve ser ajustada em pacientes com insuficiência renal17.
Um grande número de pacientes com mononucleose18 que recebem ampicilina desenvolve rash8 cutâneo9. Assim, os antibióticos desta classe não devem ser administrados a pacientes com mononucleose18.
A possibilidade de superinfecções19 por fungos ou bactérias deve ser considerada durante o tratamento. Se a superinfecção20 ocorrer, usualmente envolvendo Enterobacter, Pseudomonas ou Candida, a droga deve ser descontinuada e/ou a terapia apropriada instituída.