POSOLOGIA FACYL M

Atualizado em 28/05/2016

Facyl M - creme vaginal:
Aplicar profundamente na vagina1 o conteúdo do aplicador (aproximadamente 5 g do creme), uma vez ao dia, antes de deitar, durante 14 dias.

MODO DE USAR:

1. Retire a tampa da bisnaga.
2. Utilize o fundo da tampa para perfurar o lacre da bisnaga.
3. Encaixe o aplicador na bisnaga previamente aberta.
4. Para encher o aplicador, aperte suavemente a bisnaga até que o êmbolo2 chegue ao topo.
5. Retire o aplicador da bisnaga.
6    O aplicador já contendo o creme deve ser introduzido cuidadosamente na vagina1, de preferência deitada, com as pernas elevadas. A aplicação deve ser a mais profunda possível.
7    Limpar o aplicador, retirando completamente o êmbolo2, forçando para que ele se desencaixe da trava que o prende. Lavar as peças com água e sabão, enxugar e montar.

No homem, nos casos de balanopostite3, aplicar o creme sobre a glande e sulco balano-prepucial, 2 vezes ao dia, até desaparecimento dos sintomas4 ou até o término do tratamento da companheira.

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Vagina: Canal genital, na mulher, que se estende do ÚTERO à VULVA. (Tradução livre do original
2 Êmbolo: 1. Cilindro ou disco que se move em vaivém no interior de seringas, bombas, etc. 2. Na engenharia mecânica, é um cilindro metálico deslizante que recebe um movimento de vaivém no interior de um cilindro de motor de combustão interna. 3. Em artes gráficas, é uma haste de ferro com um cilindro, articulada para comprimir e lançar o chumbo ao molde. 4. Em patologia, é um coágulo ou outro tampão trazido pela corrente sanguínea a partir de um vaso distante, que obstrui a circulação ao ser forçado contra um vaso menor. 5. Na anatomia zoológica, nas aranhas, é um prolongamento delgado no ápice do aparelho copulador masculino.
3 Balanopostite: Inflamação da glande e do prepúcio. Produz dor e secreção de pus. Pode ser de origem traumática ou infecciosa.
4 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.

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