ADVERTÊNCIAS MAXICALC D-200 UI
É necessário realizar monitoração da excreção de cálcio na urina1 em casos de hipercalciúria2 leve, como também na insuficiência renal3 crônica, ou quando apresentar propensão de formação de cálculos renais; caso necessário, deve-se reduzir a dose ou interromper o tratamento com cálcio. A absorção de cálcio pode apresentar-se reduzida em pacientes com acloridria4 ou hipocloridria, a menos que o cálcio seja administrado durante as refeições.
Em adultos pode ocorrer hipervitaminose decorrente de tratamento excessivo do hipoparatireoidismo e do uso de doses excessivas. A quantidade de vitamina5 D necessária para causar hipervitaminose varia muito entre os indivíduos e, como estimativa, a ingestão de 50.000 UI ou mais, diária por uma pessoa com função da paratireóide e sensibilidade normais à vitamina5 D, pode acarretar intoxicação.
A vitamina5 D, quando administrada na dose diária recomendada (RDA), em mulheres grávidas normais, não demonstrou evidência de risco no 1º trimestre, nem subseqüentemente e a possibilidade de dano fetal parece ser remota. Em lactantes6 a vitamina5 D é excretada no leite materno em quantidades limitadas, entretanto o nível sérico de cálcio na criança deve ser monitorado se a mãe estiver recebendo doses farmacológicas. Assim gestantes, lactantes6 e crianças até 3 anos somente devem consumir este produto sob orientação do médico ou do nutricionista7.