
REAÇÕES ADVERSAS MIOCOR
Atualizado em 28/05/2016
Requerem consulta médica:
Fibrose7 pulmonar, pneumonite8 ou alveolite intersticial9: os sintomas10 mais freqüentes são: tosse, febricula, dor toráxica e dispnéia11 (a realização da ausculta12 toráxica a intervalos periódicos revela a presença de estertores), diminuição do murmúrio vesicular13 ou átrio pleural. Estas manifestações são clinicamente significativas numa proporção de 1 a 10% dos pacientes, porém a capacidade de difusão anormal se produz numa porcentagem mais alta. A comparação da radiografia de tórax14 realizada antes do início do tratamento e a intervalos de 3 a 6 meses durante o mesmo, pode detectar alterações intersticiais difusas ou infiltrações alveolares. As determinações da função pulmonar (capacidade de difusão e capacidade pulmonar total15), o rastreio com gálio radioativo16 e a broncoscopia17 com biópsia18 pulmonar podem ser úteis quando se apresentam manifestações de toxicidade19 pulmonar que não podem ser diagnosticadas mediante uma radiografia de tórax14.
Uma proporção igual ou menor que 10% dos pacientes com toxicidade19 pulmonar por amiodarona pode evoluir para exitus letalis, especialmente quando não diagnosticada imediatamente. Foi relata ocorrência após vários meses de suspensão do tratamento com esteróide. O quadro clínico as vezes se confunde com insuficiência cardíaca congestiva20 ou pneumonia21, porém raramente estão relacionadas. Existem distintas opiniões quanto a utilidade do tratamento da toxicidade19 pulmonar por amiodarona com esteróides; entretanto, este tratamento tem maior utilidade na toxicidade19 grave.
Neurotoxicidade: os sintomas10 mais freqüentes são: dificuldade de andar, adormecimento ou formigamento nos dedos das mãos22 e dos pés, tremor ou agitação das mãos22, movimentos não habituais ou incontrolados do corpo, debilidade nos braços e nas pernas. A ataxia23 é o sintoma24 mais comum, se apresenta numa proporção de 20 a 40% dos pacientes, especialmente durante a administração da dose de ataque: produzir-se entre a primeira semana ou vários meses após iniciar o tratamento e pode persistir durante um ano ou mais, mesmo após a suspensão da terapia.
Fotossensibilidade: o sintoma24 mais freqüente é a sensibilidade da pele25 a luz solar: pode produzir-se inclusive através dos vidros das janelas e da roupa fina de algodão; não está relacionado com a dose. Recomenda-se a utilização de uma barreira de proteção solar como o óxido de zinco ou de titânio e roupa pesada. Incidências menos freqüentes: pigmentação azul-acinzentada. Aparece nas áreas expostas à luz solar (rosto, pescoço26 e braços). Produz-se com o uso prolongado, geralmente superior a um ano, especialmente nos pacientes com pele25 clara ou que se expõem excessivamente ao sol; desaparece lentamente e as vezes de forma incompleta depois da suspensão do tratamento.
Toxicidade19 ocular: os sintomas10 mais freqüentes são: visão27 turva ou de halos azuis-esverdeados ao redor dos objetos, secura ocular e fotofobia28. Os depósitos corneanos assintomáticos bilaterais e simétricos, que aparecem no exame com lâmpada de fenda com uma pigmentação pardo-amarelada, produzem-se em todos os pacientes após seis meses de tratamento, porém podem aparecer antes; em até 10% dos pacientes produzem-se depósitos corneanos sintomáticos; é rara a degeneração macular29 e a diminuição da acuidade visual30; os depósitos corneanos desaparecem após a suspensão do tratamento com amiodarona, ainda que isto possa requerer até sete meses. Recomenda-se a realização de exame com lâmpada de fenda se aparecerem sintomas10 de toxicidade19 ocular.
Hipotiroidismo: os sintomas10 mais freqüentes são: frio, pele25 seca e edemaciada31, cansaço e ganho de peso. Aparece em menos de 10% dos pacientes, embora seja normal que se produzam variações na concentração do hormônio32 tireóideo que possam persistir durante vários meses após a suspensão do tratamento com amiodarona. Recomenda-se a realização de determinações da função tireoidiana antes do início e a intervalos periódicos durante o tratamento com amiodarona. Quando se produz hipotiroidismo recomenda-se também a administração de um suplemento de hormônio32 tireóideo.
Hipertiroidismo: os sintomas10 freqüentes são: nervosismo, sensibilidade ao calor, insônia, sudorese33 e perda de peso. Produz-se hipertiroidismo numa proporção de 1 a 3% dos pacientes, embora seja normal que se produzam variações na concentração do hormônio32 tireóideo que possam persistir durante vários meses após a suspensão do tratamento com amiodarona.
Bradicardia2 sinusal sintomática3: os sintomas10 são: palpitações34 bradicárdica e/ou batimentos cardíacos irregulares. Geralmente responde a diminuição da dosagem, porém pode requerer um marcapasso35; pode ser resistente à atropina.
Arritmias5: os sintomas10 mais freqüentes são: palpitações34 taquicardíacas e/ou batimentos cardíacos irregulares.
Insuficiência cardíaca congestiva20: o sintoma24 mais freqüente é edema36 nos membros inferiores. Incidência1 rara: reação alérgica37, com erupção38 cultânea. Geralmente produz-se durante as duas primeiras semanas de tratamento.
Hepatites39: apresenta-se com coloração amarelada dos olhos40 e pele25. Comumente as enzimas hepáticas41 elevam-se várias vezes durante os dois primeiros meses de tratamento; em raras ocasiões o paciente evoluiu para o exitus letalis como resultado de insuficiência hepática42 semelhante à cirrose43 alcoólica. Recomenda-se a realização, em intervalos regulares, de determinações de alanina-aminotranferase sérica (ALT [SGTP]), fosfatase alcalina44 sérica e aspartato, aminotransferase sérica (AST [SGOT]), especialmente em pacientes que recebem doses de manutenção elevadas.
Recomenda-se redução da dosagem da amiodarona quando as concentrações aumentam até três vezes com relação ao seu valor normal, quando aumentam o dobro em pacientes com concentrações basais elevadas ou quando aparece hepatomegalia45. Epididimite não infecciosa: manifesta-se com dor escrotal unilateral ou bilateral e edema36.
Efeitos diversos: incidências mais freqüentes: constipação46, cefaléia47, perda de apetite, náusea48 e vômito49, especialmente durante a administração de altas doses, assim como durante a dose de ataque. As náuseas50 e os vômitos51 podem aliviar se a amiodarona for administrada em doses mais baixas ou fracionadas. Incidências menos freqüentes: sabor amargo ou metálico, tonturas52, efeito sobre o sistema nervoso central53, hipotensão54, rubor facial.
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Complementos
1 Incidência: Medida da freqüência em que uma doença ocorre. Número de casos novos de uma doença em um certo grupo de pessoas por um certo período de tempo.
2 Bradicardia: Diminuição da freqüência cardíaca a menos de 60 batimentos por minuto. Pode estar associada a distúrbios da condução cardíaca, ao efeito de alguns medicamentos ou a causas fisiológicas (bradicardia do desportista).
3 Sintomática: 1. Relativo a ou que constitui sintoma. 2. Que é efeito de alguma doença. 3. Por extensão de sentido, é o que indica um particular estado de coisas, de espírito; revelador, significativo.
4 Bloqueio cardíaco: Transtorno da condução do impulso elétrico no tecido cardíaco especializado, manifestado por uma diminuição variável da freqüência dos batimentos cardíacos.
5 Arritmias: Arritmia cardíaca é o nome dado a diversas perturbações que alteram a frequência ou o ritmo dos batimentos cardíacos.
6 Taquicardia: Aumento da frequência cardíaca. Pode ser devido a causas fisiológicas (durante o exercício físico ou gravidez) ou por diversas doenças como sepse, hipertireoidismo e anemia. Pode ser assintomática ou provocar palpitações.
7 Fibrose: 1. Aumento das fibras de um tecido. 2. Formação ou desenvolvimento de tecido conjuntivo em determinado órgão ou tecido como parte de um processo de cicatrização ou de degenerescência fibroide.
8 Pneumonite: Inflamação dos pulmões que compromete principalmente o espaço que separa um alvéolo de outro (interstício pulmonar). Pode ser produzida por uma infecção viral ou lesão causada por radiação ou exposição a diferentes agentes químicos.
9 Intersticial: Relativo a ou situado em interstícios, que são pequenos espaços entre as partes de um todo ou entre duas coisas contíguas (por exemplo, entre moléculas, células, etc.). Na anatomia geral, diz-se de tecido de sustentação localizado nos interstícios de um órgão, especialmente de vasos sanguíneos e tecido conjuntivo.
10 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
11 Dispnéia: Falta de ar ou dificuldade para respirar caracterizada por respiração rápida e curta, geralmente está associada a alguma doença cardíaca ou pulmonar.
12 Ausculta: Ato de escutar os ruídos internos do organismo, para controlar o funcionamento de um órgão ou perceber uma anomalia; auscultação.
13 Murmúrio vesicular: É o som vesicular formado pela passagem do ar pelo parênquima pulmonar. É caracterizado por uma inspiração de intensidade de duração maior, bem audível, suave, seguida por uma expiração curta e pouco audível. É audível normalmente na maior parte do tórax.
14 Tórax: Parte superior do tronco entre o PESCOÇO e o ABDOME; contém os principais órgãos dos sistemas circulatório e respiratório. (Tradução livre do original Sinônimos: Peito; Caixa Torácica
15 Capacidade pulmonar total: Volume de gás nos pulmões após a inspiração máxima.
16 Radioativo: Que irradia ou emite radiação, que contém radioatividade.
17 Broncoscopia: Método de diagnóstico que permite observar através dos brônquios utilizando um dispositivo óptico (fibroendoscópio), obter biópsias e realizar culturas de secreções.
18 Biópsia: 1. Retirada de material celular ou de um fragmento de tecido de um ser vivo para determinação de um diagnóstico. 2. Exame histológico e histoquímico. 3. Por metonímia, é o próprio material retirado para exame.
19 Toxicidade: Capacidade de uma substância produzir efeitos prejudiciais ao organismo vivo.
20 Insuficiência Cardíaca Congestiva: É uma incapacidade do coração para efetuar as suas funções de forma adequada como conseqüência de enfermidades do próprio coração ou de outros órgãos. O músculo cardíaco vai diminuindo sua força para bombear o sangue para todo o organismo.
21 Pneumonia: Inflamação do parênquima pulmonar. Sua causa mais freqüente é a infecção bacteriana, apesar de que pode ser produzida por outros microorganismos. Manifesta-se por febre, tosse, expectoração e dor torácica. Em pacientes idosos ou imunodeprimidos pode ser uma doença fatal.
22 Mãos: Articulação entre os ossos do metacarpo e as falanges.
23 Ataxia: Reflete uma condição de falta de coordenação dos movimentos musculares voluntários podendo afetar a força muscular e o equilíbrio de uma pessoa. É normalmente associada a uma degeneração ou bloqueio de áreas específicas do cérebro e cerebelo. É um sintoma, não uma doença específica ou um diagnóstico.
24 Sintoma: Qualquer alteração da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. O sintoma é a queixa relatada pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
25 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
26 Pescoço:
27 Visão: 1. Ato ou efeito de ver. 2. Percepção do mundo exterior pelos órgãos da vista; sentido da vista. 3. Algo visto, percebido. 4. Imagem ou representação que aparece aos olhos ou ao espírito, causada por delírio, ilusão, sonho; fantasma, visagem. 5. No sentido figurado, concepção ou representação, em espírito, de situações, questões etc.; interpretação, ponto de vista. 6. Percepção de fatos futuros ou distantes, como profecia ou advertência divina.
28 Fotofobia: Dor ocular ou cefaléia produzida perante estímulos visuais. É um sintoma freqüente na meningite, hemorragia subaracnóidea, enxaqueca, etc.
29 Degeneração macular: A degeneração macular destrói gradualmente a visão central, afetando a mácula, parte do olho que permite enxergar detalhes finos necessários para realizar tarefas diárias tais como ler e dirigir. Existem duas formas - úmida e seca. Na forma úmida, há crescimento anormal de vasos sanguíneos no fundo do olho, podendo extravasar fluidos que prejudicam a visão central. Na forma seca, que é a mais comum e menos grave, há acúmulo de resíduos do metabolismo celular da retina, aliado a graus variáveis de atrofia do tecido retiniano, causando uma perda visual central, de progressão lenta, podendo dificultar a realização de algumas atividades como ler e escrever ou a identificação de traços de fisionomia.
30 Acuidade visual: Grau de aptidão do olho para discriminar os detalhes espaciais, ou seja, a capacidade de perceber a forma e o contorno dos objetos.
31 Edemaciada: Em que se formou edema ou inchaço.
32 Hormônio: Substância química produzida por uma parte do corpo e liberada no sangue para desencadear ou regular funções particulares do organismo. Por exemplo, a insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas que diz a outras células quando usar a glicose para energia. Hormônios sintéticos, usados como medicamentos, podem ser semelhantes ou diferentes daqueles produzidos pelo organismo.
33 Sudorese: Suor excessivo
34 Palpitações: Designa a sensação de consciência do batimento do coração, que habitualmente não se sente. As palpitações são detectadas usualmente após um exercício violento, em situações de tensão ou depois de um grande susto, quando o coração bate com mais força e/ou mais rapidez que o normal.
35 Marcapasso: Dispositivo eletrônico utilizado para proporcionar um estímulo elétrico periódico para excitar o músculo cardíaco em algumas arritmias do coração. Em geral são implantados sob a pele do tórax.
36 Edema: 1. Inchaço causado pelo excesso de fluidos no organismo. 2. Acúmulo anormal de líquido nos tecidos do organismo, especialmente no tecido conjuntivo.
37 Reação alérgica: Sensibilidade a uma substância específica, chamada de alérgeno, com a qual se entra em contato por meio da pele, pulmões, deglutição ou injeções.
38 Erupção: 1. Ato, processo ou efeito de irromper. 2. Aumento rápido do brilho de uma estrela ou de pequena região da atmosfera solar. 3. Aparecimento de lesões de natureza inflamatória ou infecciosa, geralmente múltiplas, na pele e mucosas, provocadas por vírus, bactérias, intoxicações, etc. 4. Emissão de materiais magmáticos por um vulcão (lava, cinzas etc.).
39 Hepatites: Inflamação do fígado, caracterizada por coloração amarela da pele e mucosas (icterícia), dor na região superior direita do abdome, cansaço generalizado, aumento do tamanho do fígado, etc. Pode ser produzida por múltiplas causas como infecções virais, toxicidade por drogas, doenças imunológicas, etc.
40 Olhos:
41 Enzimas hepáticas: São duas categorias principais de enzimas hepáticas. A primeira inclui as enzimas transaminasas alaninoaminotransferase (ALT ou TGP) e a aspartato aminotransferase (AST ou TOG). Estas são enzimas indicadoras do dano às células hepáticas. A segunda categoria inclui certas enzimas hepáticas como a fosfatase alcalina (FA) e a gamaglutamiltranspeptidase (GGT) as quais indicam obstrução do sistema biliar, quer seja no fígado ou nos canais maiores da bile que se encontram fora deste órgão.
42 Insuficiência hepática: Deterioração grave da função hepática. Pode ser decorrente de hepatite viral, cirrose e hepatopatia alcoólica (lesão hepática devido ao consumo de álcool) ou medicamentosa (causada por medicamentos como, por exemplo, o acetaminofeno). Para que uma insuficiência hepática ocorra, deve haver uma lesão de grande porção do fígado.
43 Cirrose: Substituição do tecido normal de um órgão (freqüentemente do fígado) por um tecido cicatricial fibroso. Deve-se a uma agressão persistente, infecciosa, tóxica ou metabólica, que produz perda progressiva das células funcionalmente ativas. Leva progressivamente à perda funcional do órgão.
44 Fosfatase alcalina: É uma hidrolase, ou seja, uma enzima que possui capacidade de retirar grupos de fosfato de uma distinta gama de moléculas, tais como nucleotídeos, proteínas e alcaloides. Ela é sintetizada por diferentes órgãos e tecidos, como, por exemplo, os ossos, fígado e placenta.
45 Hepatomegalia: Aumento anormal do tamanho do fígado.
46 Constipação: Retardo ou dificuldade nas defecações, suficiente para causar desconforto significativo para a pessoa. Pode significar que as fezes são duras, difíceis de serem expelidas ou infreqüentes (evacuações inferiores a três vezes por semana), ou ainda a sensação de esvaziamento retal incompleto, após as defecações.
47 Cefaleia: Sinônimo de dor de cabeça. Este termo engloba todas as dores de cabeça existentes, ou seja, enxaqueca ou migrânea, cefaleia ou dor de cabeça tensional, cefaleia cervicogênica, cefaleia em pontada, cefaleia secundária a sinusite, etc... são tipos dentro do grupo das cefaleias ou dores de cabeça. A cefaleia tipo tensional é a mais comum (acomete 78% da população), seguida da enxaqueca ou migrânea (16% da população).
48 Náusea: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc.
49 Vômito: É a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Pode ser classificado como: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
50 Náuseas: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc .
51 Vômitos: São a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Podem ser classificados em: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
52 Tonturas: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
53 Sistema Nervoso Central: Principais órgãos processadores de informação do sistema nervoso, compreendendo cérebro, medula espinhal e meninges.
54 Hipotensão: Pressão sanguínea baixa ou queda repentina na pressão sanguínea. A hipotensão pode ocorrer quando uma pessoa muda rapidamente de uma posição sentada ou deitada para a posição de pé, causando vertigem ou desmaio.