INDICAÇÕES AMICILON
Estudos clínicos mostraram a eficácia do sulfato de amicacina nos seguintes quadros, quando causados por microorganismos sensíveis: bacteremia1 e septicemia2 (incluindo sepsis neonatal); infecções3 severas do trato respiratório, ossos e articulações4, Sistema Nervoso Central5 (incluindo meningite6), pele7 e tecidos moles; infecções3 intra-abdominais (incluindo peritonite8); queimaduras e infecções3 pós-operatórias (incluindo pós-cirurgia vascular9); infecções3 recorrentes, complicadas ou graves do trato urinário10. O sulfato de amicacina e outros aminoglicosídeos não são indicados nos episódios iniciais não complicados de infecções3 urinárias, a menos que os microorganismos não sejam sensíveis a outros antibióticos menos tóxicos (nestes casos utilizar doses mais baixas). Devem ser realizados exames bacteriológicos para a identificação do agente causal e determinar a sua sensibilidade ao sulfato de amicacina.
O sulfato de amicacina mostrou-se eficaz no tratamento de infecções3 estafilocócicas e pode ser utilizada como terapia inicial em infecções3 severas suspeitas de serem causadas por estafilococos ou bactérias Gram-Negativas, em infecções3 por cepas11 sensíveis de estafilococos em pacientes alérgicos a outros antibióticos e em infecções3 mistas por estafilococos e bactérias Gram-Negativas.
Nos casos severos de sepsis neonatal, pode-se associar outro antibiótico do tipo beta-lactâmico para prevenir o surgimento de infecção12 por microorganismos Gram-Positivos como estreptococos e pneumococos.