PRECAUÇÕES FENITAL 100MG-20 BLI.10CPS

Atualizado em 28/05/2016
Pacientes com a função hepática1 alterada, idosos e portadores de doenças graves podem apresentar sinais2 precoces de toxicidade3. Alguns pacientes são geneticamente predispostos à metabolização lenta da fenitoína. O seu uso deve ser interrompido em caso de aparecimento de erupções cutâneas4 leves (do tipo morbiliforme ou escarlatiforme), podendo ser reinstituído o tratamento, após o seu desaparecimento. Porém, no caso de recorrência5 da manifestação, ou presença de lesões6 esfoliativas, bolhosas ou purpúricas, ou ao suspeitar-se de lúpus7 eritematoso8, ou síndrome de Stevens-Johnson9 ou necrólise epidérmica tóxica10, o medicamento deve ser suspenso definitivamente.
A fenitoína e demais hidantoínas são contra-indicadas em pacientes com hipersensibilidade comprovada a esse grupo terapêutico. Além disso, deve-se ter cautela na utilização de compostos com estruturas químicas semelhantes, como barbituratos, succinimidas, oxazolidinadionas nesses mesmos pacientes.
Deve ser evitado o uso de fenitoína em pacientes diabéticos, devido a relatos de inibição da liberação de insulina11 e aumento da glicemia12.
Pode ocorrer osteomalácia13, por interferir com o metabolismo14 da vitamina15 D.
A fenitoína não é indicada em convulsões por hipoglicemia16 ou outras causas metabólicas. Recomenda-se proceder ao diagnóstico17 da real etiologia18 da manifestação convulsiva.
A fenitoína não é indicada em crises de ausência (pequeno mal) se ocorrerem simultaneamente convulsões tônico-clônicas (grande mal) e crises de ausência (pequeno mal). Há necessidade de um esquema terapêutico combinado.
Níveis séricos acima dos recomendados podem produzir estados convulsionais como delírios, psicoses ou encefalopatias19 e, raramente, disfunção cerebral irreversível. Assim, ao primeiro sinal20 de toxicidade3, os níveis plasmáticos da droga devem ser medidos e a dose deve ser reduzida caso os mesmos estejam elevados.
Se os sintomas21 persistirem, recomenda-se a suspensão do tratamento.
A suspensão da medicação deve ser gradual, uma vez que a retirada abrupta, em pacientes epilépticos, pode precipitar o estado de mal epiléptico, entretanto, em reações alérgicas ou de hipersensibilidade, o medicamento deve ser substituído gradualmente por outro agente não pertencente ao grupo das hidantoínas.
Há relatos associando o uso de fenitoína com desenvolvimento, regional ou generalizado, da hiperplasia22 benigna de nódulos linfáticos, pseudolinfoma, linfoma23 e doença de Hodgkin24, embora a relação causa-efeito não tenha sido estabelecida. A ocorrência de linfadenopatia indica a necessidade de diferenciar essa patologia25 de outros tipos de patologia25 nodular linfática.
O envolvimento dos nódulos linfáticos pode ocorrer com ou sem sinais2 e sintomas21 assemelhando-se à doença do soro26, como febre27, erupção28 cutânea29 e comprometimento hepático.
Em todos os casos de linfadenopatia, deve-se esclarecer a sua etiologia18, acompanhar o paciente por longo período de tempo e procurar controlar o quadro convulsivo com agentes anticonvulsivantes alternativos.
A ingestão de quantidade excessiva de álcool pode elevar os níveis séricos de fenitoína, enquanto que o seu uso crônico30 tende a reduzi-los.
Foram relatados casos isolados de exacerbação de porfiria31. Portanto, recomenda-se cautela no uso de fenitoína em portadores dessa patologia25.
USO NA GRAVIDEZ32 E AMAMENTAÇÃO33:
Vários relatos sugerem uma associação entre o uso de drogas antiepilépticas por mulheres epilépticas e um aumento na incidência34 de defeitos congênitos35 em crianças nascidas dessas mulheres. Os dados mais numerosos estão relacionados com a fenitoína e o fenobarbital. Pelo fato de esses dois compostos também serem de maior prescrição, relatos menos sistemáticos sugerem uma associação semelhante com o uso das demais drogas antiepilépticas conhecidas.
Os relatos sugerindo uma incidência34 mais elevada de defeitos congênitos35 em filhos de mulheres epilépticas, submetidas a tratamento anticonvulsivante não podem ser vistos como apropriados para estabelecer uma relação definida entre causa e efeito.
Existem problemas intrínsecos de ordem metodológica em se obter dados adequados relativos à teratogenicidade da droga em seres humanos; fatores genéticos ou a própria patologia25 convulsiva podem ser mais importantes do que o tratamento medicamentoso na causa dos defeitos congênitos35.
A grande maioria das mães submetidas à medicação anticonvulsivante dá à luz a crianças normais.
As drogas antiepilépticas não devem ser descontinuadas nos pacientes cuja medicação é administrada para prevenir grandes ataques, devido à grande possibilidade de precipitar um estado de mal epiléptico levando à hipóxia36 e risco de vida.
Em alguns casos individuais, quando a gravidade e a freqüência do ataque for de tal ordem que a remoção do medicamento não constitua uma ameaça séria para a paciente, a descontinuação da droga pode ser considerada, antes e durante a gravidez32, embora não possa ser afirmado com segurança que mesmo pequenos ataques não constituem risco para o desenvolvimento do embrião ou feto37. O médico deverá avaliar cuidadosamente os benefícios do tratamento em relação a possíveis riscos para as grávidas epilépticas. Há relatos de aumento de incidência34 de malformação38 congênita39, como lábio leporino40 / fenda palatina e malformação38 do coração41 em crianças de mulheres que estão em tratamento com fenitoína e outras drogas antiepilépticas. Mais recentemente tem sido relatada a síndrome42 fetal de hidantoína, que consiste em deficiência de desenvolvimento fetal, microcefalia43 e deficiência mental em crianças nascidas de mães que estão recebendo fenitoína, barbituratos, álcool e trimetadiona. Além disso, estes aspectos estão todos relacionados e freqüentemente associados com o desenvolvimento intra-uterino retardado por outras causas.
Foram relatados casos isolados de malignidade, inclusive de neuroblastoma, em crianças de mães tratadas com fenitoína durante a gestação.
Pode ocorrer um aumento na freqüência de crises convulsivas devido a alteração da absorção e metabolismo14 durante a gestação, necessitando, dessa forma, medição periódica do nível de fenitoína e adequação de dose nesse período. Entretanto, após o parto, poderá ser indicado o retorno à posologia original.
Nas primeiras 24 horas de vida, foram relatadas anormalidades de coagulação44 em recém-nascidos de mães epilépticas tratadas com fenobarbital e/ou fenitoína. Recomenda-se a administração de vitamina15 K ao recém-nascido e à mãe antes do parto.
As mulheres que estejam sob tratamento com fenitoína, não devem amamentar, uma vez que a droga aparentemente é secretada no leite humano, em baixas concentrações.
Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Hepática: Relativa a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
2 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
3 Toxicidade: Capacidade de uma substância produzir efeitos prejudiciais ao organismo vivo.
4 Cutâneas: Que dizem respeito à pele, à cútis.
5 Recorrência: 1. Retorno, repetição. 2. Em medicina, é o reaparecimento dos sintomas característicos de uma doença, após a sua completa remissão. 3. Em informática, é a repetição continuada da mesma operação ou grupo de operações. 4. Em psicologia, é a volta à memória.
6 Lesões: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
7 Lúpus: 1. É uma inflamação crônica da pele, caracterizada por ulcerações ou manchas, conforme o tipo específico. 2. Doença autoimune rara, mais frequente nas mulheres, provocada por um desequilíbrio do sistema imunológico. Nesta patologia, a defesa imunológica do indivíduo se vira contra os tecidos do próprio organismo como pele, articulações, fígado, coração, pulmão, rins e cérebro. Essas múltiplas formas de manifestação clínica, às vezes, podem confundir e retardar o diagnóstico. Lúpus exige tratamento cuidadoso por médicos especializados no assunto.
8 Eritematoso: Relativo a ou próprio de eritema. Que apresenta eritema. Eritema é uma vermelhidão da pele, devido à vasodilatação dos capilares cutâneos.
9 Síndrome de Stevens-Johnson: Forma grave, às vezes fatal, de eritema bolhoso, que acomete a pele e as mucosas oral, genital, anal e ocular. O início é geralmente abrupto, com febre, mal-estar, dores musculares e artralgia. Pode evoluir para um quadro toxêmico com alterações do sistema gastrointestinal, sistema nervoso central, rins e coração (arritmias e pericardite). O prognóstico torna-se grave principalmente em pessoas idosas e quando ocorre infecção secundária. Pode ser desencadeado por: sulfas, analgésicos, barbitúricos, hidantoínas, penicilinas, infecções virais e bacterianas.
10 Necrólise Epidérmica Tóxica: Sinônimo de Síndrome de Lyell. Caracterizada por necrólise da epiderme. Tem como características iniciais sintomas inespecíficos, influenza-símile, tais como febre, dor de garganta, tosse e queimação ocular, considerados manifestações prodrômicas que precedem o acometimento cutâneo-mucoso. Erupção eritematosa surge simetricamente na face e na parte superior do tronco, provocando sintomas de queimação ou dolorimento da pele. Progressivamente envolvem o tórax anterior e o dorso. O ápice do processo é constituído pela característica denudação da epiderme necrótica, a qual é destacada em verdadeiras lamelas ou retalhos, dentro das áreas acometidas pelo eritema de base. O paciente tem o aspecto de grande queimado, com a derme desnuda, sangrante, eritêmato-purpúrica e com contínua eliminação de serosidade, contribuindo para o desequilíbrio hidroeletrolítico e acentuada perda protéica. Graves seqüelas oculares e esofágicas têm sido relatadas.Constitui uma reação adversa a medicamentos rara. As drogas que mais comumente a causam são as sulfas, o fenobarbital, a carbamazepina, a dipirona, piroxicam, fenilbutazona, aminopenicilinas e o alopurinol.
11 Insulina: Hormônio que ajuda o organismo a usar glicose como energia. As células-beta do pâncreas produzem insulina. Quando o organismo não pode produzir insulna em quantidade suficiente, ela é usada por injeções ou bomba de insulina.
12 Glicemia: Valor de concentração da glicose do sangue. Seus valores normais oscilam entre 70 e 110 miligramas por decilitro de sangue (mg/dl).
13 Osteomalácia: Enfraquecimento e desmineralização dos ossos nos adultos devido a uma deficiência em vitamina D (na criança esta situação denomina-se raquitismo). O crescimento do osso normal requer um aporte adequado de cálcio e fósforo através da alimentação, mas o organismo não consegue absorver estes minerais sem que haja uma quantidade suficiente de vitamina D. O organismo obtém esta vitamina de certos alimentos e da ação da luz solar sobre a pele; a sua carência resulta em amolecimento e enfraquecimento dos ossos, que se tornam vulneráveis a fraturas.
14 Metabolismo: É o conjunto de transformações que as substâncias químicas sofrem no interior dos organismos vivos. São essas reações que permitem a uma célula ou um sistema transformar os alimentos em energia, que será ultilizada pelas células para que as mesmas se multipliquem, cresçam e movimentem-se. O metabolismo divide-se em duas etapas: catabolismo e anabolismo.
15 Vitamina: Compostos presentes em pequenas quantidades nos diversos alimentos e nutrientes e que são indispensáveis para o desenvolvimento dos processos biológicos normais.
16 Hipoglicemia: Condição que ocorre quando há uma queda excessiva nos níveis de glicose, freqüentemente abaixo de 70 mg/dL, com aparecimento rápido de sintomas. Os sinais de hipoglicemia são: fome, fadiga, tremores, tontura, taquicardia, sudorese, palidez, pele fria e úmida, visão turva e confusão mental. Se não for tratada, pode levar ao coma. É tratada com o consumo de alimentos ricos em carboidratos como pastilhas ou sucos com glicose. Pode também ser tratada com uma injeção de glucagon caso a pessoa esteja inconsciente ou incapaz de engolir. Também chamada de reação à insulina.
17 Diagnóstico: Determinação de uma doença a partir dos seus sinais e sintomas.
18 Etiologia: 1. Ramo do conhecimento cujo objeto é a pesquisa e a determinação das causas e origens de um determinado fenômeno. 2. Estudo das causas das doenças.
19 Encefalopatias: Qualquer patologia do encéfalo. O encéfalo é um conjunto que engloba o tronco cerebral, o cerebelo e o cérebro.
20 Sinal: 1. É uma alteração percebida ou medida por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida. 2. Som ou gesto que indica algo, indício. 3. Dinheiro que se dá para garantir um contrato.
21 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
22 Hiperplasia: Aumento do número de células de um tecido. Pode ser conseqüência de um estímulo hormonal fisiológico ou não, anomalias genéticas no tecido de origem, etc.
23 Linfoma: Doença maligna que se caracteriza pela proliferação descontrolada de linfócitos ou seus precursores. A pessoa com linfoma pode apresentar um aumento de tamanho dos gânglios linfáticos, do baço, do fígado e desenvolver febre, perda de peso e debilidade geral.
24 Doença de Hodgkin: Doença neoplásica que afeta o tecido linfático, caracterizada por aumento doloroso dos gânglios linfáticos do pescoço, axilas, mediastino, etc., juntamente com astenia, prurido (coceira) e febre. Atualmente pode ter uma taxa de cura superior a 80%.
25 Patologia: 1. Especialidade médica que estuda as doenças e as alterações que estas provocam no organismo. 2. Qualquer desvio anatômico e/ou fisiológico, em relação à normalidade, que constitua uma doença ou caracterize determinada doença. 3. Por extensão de sentido, é o desvio em relação ao que é próprio ou adequado ou em relação ao que é considerado como o estado normal de uma coisa inanimada ou imaterial.
26 Soro: Chama-se assim qualquer líquido de características cristalinas e incolor.
27 Febre: É a elevação da temperatura do corpo acima dos valores normais para o indivíduo. São aceitos como valores de referência indicativos de febre: temperatura axilar ou oral acima de 37,5°C e temperatura retal acima de 38°C. A febre é uma reação do corpo contra patógenos.
28 Erupção: 1. Ato, processo ou efeito de irromper. 2. Aumento rápido do brilho de uma estrela ou de pequena região da atmosfera solar. 3. Aparecimento de lesões de natureza inflamatória ou infecciosa, geralmente múltiplas, na pele e mucosas, provocadas por vírus, bactérias, intoxicações, etc. 4. Emissão de materiais magmáticos por um vulcão (lava, cinzas etc.).
29 Cutânea: Que diz respeito à pele, à cútis.
30 Crônico: Descreve algo que existe por longo período de tempo. O oposto de agudo.
31 Porfiria: Constituem um grupo de pelo menos oito doenças genéticas distintas, além de formas adquiridas, decorrentes de deficiências enzimáticas específicas na via de biossíntese do heme, que levam à superprodução e acumulação de precursores metabólicos, para cada qual correspondendo um tipo particular de porfiria. Fatores ambientais, tais como: medicamentos, álcool, hormônios, dieta, estresse, exposição solar e outros desempenham um papel importante no desencadeamento e curso destas doenças.
32 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
33 Amamentação: Ato da nutriz dar o peito e o lactente mamá-lo diretamente. É um fenômeno psico-sócio-cultural. Dar de mamar a; criar ao peito; aleitar; lactar... A amamentação é uma forma de aleitamento, mas há outras formas.
34 Incidência: Medida da freqüência em que uma doença ocorre. Número de casos novos de uma doença em um certo grupo de pessoas por um certo período de tempo.
35 Defeitos congênitos: Problemas ou condições que estão presentes ao nascimento.
36 Hipóxia: Estado de baixo teor de oxigênio nos tecidos orgânicos que pode ocorrer por diversos fatores, tais como mudança repentina para um ambiente com ar rarefeito (locais de grande altitude) ou por uma alteração em qualquer mecanismo de transporte de oxigênio, desde as vias respiratórias superiores até os tecidos orgânicos.
37 Feto: Filhote por nascer de um mamífero vivíparo no período pós-embrionário, depois que as principais estruturas foram delineadas. Em humanos, do filhote por nascer vai do final da oitava semana após a CONCEPÇÃO até o NASCIMENTO, diferente do EMBRIÃO DE MAMÍFERO prematuro.
38 Malformação: 1. Defeito na forma ou na formação; anomalia, aberração, deformação. 2. Em patologia, é vício de conformação de uma parte do corpo, de origem congênita ou hereditária, geralmente curável por cirurgia. Ela é diferente da deformação (que é adquirida) e da monstruosidade (que é incurável).
39 Congênita: 1. Em biologia, o que é característico do indivíduo desde o nascimento ou antes do nascimento; conato. 2. Que se manifesta espontaneamente; inato, natural, infuso. 3. Que combina bem com; apropriado, adequado. 4. Em termos jurídicos, é o que foi adquirido durante a vida fetal ou embrionária; nascido com o indivíduo. Por exemplo, um defeito congênito.
40 Lábio leporino: Alteração congênita na qual existe uma solução de continuidade no palato (céu da boca), que comunica a cavidade oral à nasal. Pode ser total (quando o palato duro, que é ósseo, está envolvido) ou parcial (quando apenas as partes moles, como lábios, gengiva, mucosas estão envolvidas).
41 Coração: Órgão muscular, oco, que mantém a circulação sangüínea.
42 Síndrome: Conjunto de sinais e sintomas que se encontram associados a uma entidade conhecida ou não.
43 Microcefalia: Pequenez anormal da cabeça, geralmente associada à deficiência mental.
44 Coagulação: Ato ou efeito de coagular(-se), passando do estado líquido ao sólido.

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