POSOLOGIA ETOXIN

Atualizado em 28/05/2016

As doses de ETOXIN devem ser individualizadas de acordo com a resposta dos pacientes. O aumento das doses deve ser feito a intervalos de 4 a 7 dias, com doses de 250 mg de cada vez. Doses para adultos de 1,5 g divididas em 4 administrações diárias, devem ser acompanhadas de estrita supervisão médica.A etossuximida pode ser administrada em combinação com outros anticonvulsivos, quando coexistirem outras formas de epilepsia1.

Adultos:

Dose inicial de 15 a 30 mg/kg/dia, V.O., ou 250 mg, V.O., 2 vezes/dia; aumentar de 250 mg/dia com intervalos de 4 a 7 dias, até obter-se controle das convulsões ou até a dose total de 1,5 g/dia.

Crianças:

De 3 até 6 anos: dose inicial de 15 a 40 mg/kg/dia, V.O.; ou 250 mg (5 ml do xarope), V.O. 1 vez/dia; se necessário, aumentar de 250 mg/dia com intervalos de 4 a 7 dias; até obter-se controle das convulsões com o mínimo de reações adversas.

Acima de 6 anos: dose inicial de 500 mg/dia (10 ml do xarope); se necessário, aumentar de 250 mg/dia com
intervalos de 4 a 7 dias, até obter-se controle das convulsões com o mínimo de reações adversas.
Para a maioria das crianças, a dose ótima é de 20 mg/kg/dia.

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Epilepsia: Alteração temporária e reversível do funcionamento cerebral, que não tenha sido causada por febre, drogas ou distúrbios metabólicos. Durante alguns segundos ou minutos, uma parte do cérebro emite sinais incorretos, que podem ficar restritos a esse local ou espalhar-se. Quando restritos, a crise será chamada crise epiléptica parcial; quando envolverem os dois hemisférios cerebrais, será uma crise epiléptica generalizada. O paciente pode ter distorções de percepção, movimentos descontrolados de uma parte do corpo, medo repentino, desconforto no estômago, ver ou ouvir de maneira diferente e até perder a consciência - neste caso é chamada de crise complexa. Depois do episódio, enquanto se recupera, a pessoa pode sentir-se confusa e ter déficits de memória. Existem outros tipos de crises epilépticas.

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