
RESULTADOS DE EFICÁCIA KALOBA
São citados abaixo alguns estudos clínicos de eficácia realizados com o produto, e os seus resultados:
Em estudo da eficácia e tolerabilidade do produto em crianças com angina1 catarral não-estreptocócica, 81,7% de pacientes relataram desaparecimento ou melhora significativa dos sintomas2 após 4 dias de uso de Kaloba*, enquanto que com placebo3, esse número foi de apenas 29,7% (Kolodziej, H., Kayser, O. Pelargonium sidoides DC. Latest findings towards Understanding the Phytotherapeutic Preparation. Translation from: Zeitschrift für Phytotherapie 19, 141-151; 1998);
Estudos indicam que a duração média do tratamento é de 5 a 7 dias (Heger M. Efficacy abd safety of an extract of Pelargonium sidoides (EPs) in the treatment of the common cold. A multi-center, double-blind, placebo3-controlled trial. The First International Conference on Natural Products and Molecular Therapy, Cape Town, South Africa, January 12-14, 2005. Matthys H et al. Efficacy and safety of an extractof Pelargonium sidoides (EPs 7630) in adults with acute bronchitis. A randomised, double-blind, placebo3-controlled trial. Phytomedicine. 2003;10 Suppl 4:7-17. Chuchalin AG, Berman B, Lehmacher W. Treatment of acute bronchitis in adults with Pelargonium sidoides preparation (EPs 7630): a randomized, double-blind, placebo3-controlled trial. Explore 2005; 1(6): 437-455).
A taxa de resposta foi de 90,0% no grupo de Kaloba* e 44,7% no grupo do placebo3, em um estudo que mediu a eficácia e a tolerabilidade do produto no tratamento de crianças com angina1 tonsilar não-estreptocócica aguda [Kayser, O., Kolodziej, H. Antibacterial Activity of Extracts and Constituents of Pelargonium sidoides and Pelargonium reniforme. Planta medica, 63 (6): 508-510, 1997].
Em estudo de eficácia e tolerabilidade do produto em 123 adultos, a diminuição média dos sintomas2 foi maior nos pacientes tratados com Kaloba* do que nos tratados com placebo3, ou seja, a eficácia foi favorável ao produto [Kayser, O., Kiderlen, A.F., Kolodziej, H. Inhibition of luminol-dependent chemiluminescence and NO release by a series of oxygenated coumarins in murine macrophages infected with Leishmania donovani. Pharmaceutical and Pharmacological Letters, 7 (2/3): 71-74, 1997].