POSOLOGIA LAMITOR

Atualizado em 28/05/2016

Dose em monoterapia: Adultos e crianças acima de 12 anos: Dose inicial de 25 mg, uma vez ao dia, por duas semanas, seguida por 50 mg, uma vez ao dia, por duas semanas. A partir daí a dose deve ser aumentada em até o máximo de 50-100 mg, a cada 1-2 semanas, até que uma resposta ótima seja alcançada. A dose usual de manutenção é de 100-200 mg/dia, administrados uma vez ao dia ou em duas doses fracionadas. Alguns pacientes podem necessitar de até 500 mg/dia para alcançar a resposta desejada. Devido ao risco de exantema1 (rash2), a dose inicial e o escalonamento de doses subseqüente não devem ser excedidos. Dose em terapia combinada3: Em pacientes recebendo valproato, a dose inicial de LAMITOR deve ser de 25 mg, em dias alternados, por duas semanas; seguido por 25 mg, uma vez ao dia, por duas semanas. Em seguida, a dose deve ser aumentada até um máximo de 25-50 mg, a cada 1 ou 2 semanas, até que uma resposta adequada seja alcançada. A dose usual de manutenção é de 100-200 mg/dia, administrados uma vez ao dia ou fracionados em duas tomadas. Pacientes idosos (acima de 65 anos de idade): Nenhum ajuste de dose é necessário. Insuficiência hepática4: As doses iniciais, de escalonamento e manutenção, devem ser reduzidas em aproximadamente 50%, em insuficiência hepática4 moderada (Child-Pugh grau B), 75% (Child-Pugh grau C).

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Complementos

1 Exantema: Alteração difusa da coloração cutânea, caracterizada por eritema, com elevação das camadas mais superficiais da pele (pápulas), vesículas, etc. Pode ser produzido por uma infecção geralmente viral (rubéola, varicela, sarampo), por alergias a medicamentos, etc.
2 Rash: Coloração avermelhada da pele como conseqüência de uma reação alérgica ou infecção.
3 Terapia combinada: Uso de medicações diferentes ao mesmo tempo (agentes hipoglicemiantes orais ou um agente hipoglicemiante oral e insulina, por exemplo) para administrar os níveis de glicose sangüínea em pessoas com diabetes tipo 2.
4 Insuficiência hepática: Deterioração grave da função hepática. Pode ser decorrente de hepatite viral, cirrose e hepatopatia alcoólica (lesão hepática devido ao consumo de álcool) ou medicamentosa (causada por medicamentos como, por exemplo, o acetaminofeno). Para que uma insuficiência hepática ocorra, deve haver uma lesão de grande porção do fígado.

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