PRECAUÇÕES E ADVERTÊNCIAS NISULID GEL

Atualizado em 28/05/2016

NISULID® (nimesulida) gel deve ser aplicado unicamente emsuperfícies corporais intactas e saudáveis (ausência de feridas e
lesões1 abertas). Evitar o contato com os olhos2 e mucosas3. Em caso
de contato acidental com os olhos2 e mucosas3, lavar imediatamente
com água.
NISULID® (nimesulida) gel é para uso externo e não deve ser
ingerido.
Os efeitos adversos podem ser reduzidos utilizando-se a menor
dose eficaz durante o menor período possível.
Visto que a absorção sistêmica de NISULID® (nimesulida) gel é
insignificante, eventos adversos sistêmicos4 são improváveis.
Entretanto, pacientes com sangramento gastrintestinal, úlcera5
péptica ativa ou suspeita, disfunção hepática6 ou renal7 grave,
problemas graves de coagulação8 ou insuficiência cardíaca9 severa
não-controlada devem ser tratados com cautela.
Tratamento concomitante com antiinflamatórios não-esteroidais
via oral deve ser evitado.
Visto que com outros antiinflamatórios não-esteroidais tópicos
pode ocorrer sensação de queimação e exce pci o nalmente foto -
dermatite10, deve-se prestar uma atenção especial após o tratamento
com NISULID® (nimesulida) gel também.
Após a aplicação tópica de NISULID® (nimesulida) gel não se deve
utilizar cremes umectantes, bronzeadores ou substâncias que
contenham álcool, pois existe a pos sibilidade de se manchar a
roupa. Caso isto ocorra lave a roupa com água quente.
Não foram relatadas até o momento evidências tera togênicas com
o uso de NISULID® (nimesulida) gel; nem foi detectada a sua
excreção no leite materno, porém seu emprego não é aconselhado
durante os períodos de gravidez11 e lactação12.

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Lesões: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
2 Olhos:
3 Mucosas: Tipo de membranas, umidificadas por secreções glandulares, que recobrem cavidades orgânicas em contato direto ou indireto com o meio exterior.
4 Sistêmicos: 1. Relativo a sistema ou a sistemática. 2. Relativo à visão conspectiva, estrutural de um sistema; que se refere ou segue um sistema em seu conjunto. 3. Disposto de modo ordenado, metódico, coerente. 4. Em medicina, é o que envolve o organismo como um todo ou em grande parte.
5 Úlcera: Ferida superficial em tecido cutâneo ou mucoso que pode ocorrer em diversas partes do organismo. Uma afta é, por exemplo, uma úlcera na boca. A úlcera péptica ocorre no estômago ou no duodeno (mais freqüente). Pessoas que sofrem de estresse são mais susceptíveis a úlcera.
6 Hepática: Relativa a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
7 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
8 Coagulação: Ato ou efeito de coagular(-se), passando do estado líquido ao sólido.
9 Insuficiência Cardíaca: É uma condição na qual a quantidade de sangue bombeada pelo coração a cada minuto (débito cardíaco) é insuficiente para suprir as demandas normais de oxigênio e de nutrientes do organismo. Refere-se à diminuição da capacidade do coração suportar a carga de trabalho.
10 Dermatite: Inflamação das camadas superficiais da pele, que pode apresentar-se de formas variadas (dermatite seborreica, dermatite de contato...) e é produzida pela agressão direta de microorganismos, substância tóxica ou por uma resposta imunológica inadequada (alergias, doenças auto-imunes).
11 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
12 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.

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