CARACTERÍSTICAS DEPRESS

Atualizado em 28/05/2016
O cloridrato de fluoxetina é o cloridrato de (±)-N-metil-3-fenil-3-[(alfa,alfa,alfatrifluoro-p-tolil)-oxi] propilamina, com a fórmula molecular C17H18F3NO• HCL. Uma dose de 20 mg eqüivale a 64,7 micromoles de fluoxetina. Seu peso molecular é 345,79. É um pó cristalino1 branco ou branco-amarelado, solúvel em água numa concentração de 14 mg/ml.
Propriedades Farmacodinâmicas: a fluoxetina é um inibidor seletivo da recaptação da serotonina, sendo este seu suposto mecanismo de ação. A fluoxetina praticamente não possui afinidade com outros receptores tais como alfa 1, alfa 2 e beta - adrenérgicos2, serotoninérgicos, dopaminérgicos, histaminérgicos H1, muscarínicos e receptores do GABA3.
A etiologia4 do transtorno disfórico prémenstrual (TDPM) é desconhecida, porém esteróides endógenos envolvidos no ciclo menstrual parecem estar relacionados com a atividade serotoninérgica neuronal.
Propriedades Farmacocinéticas: a fluoxetina é bem absorvida após administração oral. Concentrações plasmáticas máximas são alcançadas dentro de 6 a 8 horas. A fluoxetina se liga firmemente às proteínas5 do plasma6 e se distribui largamente. Concentrações plasmáticas estáveis são alcançadas após doses contínuas durante várias semanas e, após doses prolongadas, são similares às concentrações obtidas em 4 a 5 semanas. A fluoxetina é extensivamente metabolizada no fígado7 à norfluoxetina e em outros metabólitos8 não identificados, que são excretados na urina9. A meia-vida de eliminação da fluoxetina é de 4 a 6 dias e a de seu metabólito10 ativo é de 4 a 16 dias.
Resultados de eficácia:
Depressão:

Doses Diárias - A eficácia de DEPRESS para o tratamento de pacientes com depressão (18 anos ou mais) foi comprovada em estudos clínicos placeboscontrolados de 5 e 6 semanas. DEPRESS mostrou ser significativamente mais eficaz que o placebo11 conforme mensurado pela Escala de Depressão de Hamilton (HAMD). DEPRESS também foi significativamente mais eficaz que o placebo11 na sub-pontuação da HAM-D para humor deprimido, distúrbio do sono e subfator de ansiedade.
Dois estudos clínicos controlados de 6 semanas (N = 671, randomizados), comparando DEPRESS 20 mg e placebo11, mostraram que DEPRESS 20 mg em doses diárias é eficaz no tratamento de pacientes idosos (60 anos de idade ou mais) com depressão. Nesses estudos, DEPRESS produziu uma taxa de resposta e de remissão significativamente mais altas definidas, respectivamente, por uma diminuição de 50% na pontuação da HAMD e uma pontuação total de avaliação na HAM-D menor ou igual a 8. DEPRESS foi bem tolerado e a taxa de interrupção do tratamento devido a eventos adversos não foi diferente entre DEPRESS (12%) e o placebo11 (9%).
Um estudo foi conduzido envolvendo pacientes ambulatoriais deprimidos que responderam ao final de uma fase inicial de tratamento aberto de 12 semanas com DEPRESS 20 mg/dia (pontuação modificada da HAMD-17 menor ou igual a 7 durante cada uma das 3 últimas semanas de tratamento aberto e ausência de depressão pelos critérios da DSM-III R). Estes pacientes (N = 298) foram randomizados para continuarem no estudo duplo-cego12 com DEPRESS 20 mg/dia ou com placebo11. Em 38 semanas (50 semanas totais), uma taxa de remissão estatisticamente mais baixa (definida como sintomas13 suficientes para atender a um diagnóstico14 de depressão por 2 semanas ou pontuação modificada da HAMD-17 maior ou igual a 14 por 3 semanas) foi observada em pacientes tomando DEPRESS comparada com aqueles usando placebo11.
Doses Semanais para manutenção/continuação do tratamento - Um estudo a longo prazo foi conduzido, envolvendo pacientes adultos ambulatoriais de acordo com os critérios da DSM-IV para depressão, que responderam por 3 semanas consecutivas, ao final de 13 semanas de um tratamento aberto com DEPRESS 20 mg uma vez ao dia. Esses pacientes foram randomizados em um tratamento de continuação semanal, duplo-cego, com DEPRESS 90 mg administrado semanalmente versus DEPRESS 20 mg administrado uma vez ao dia ou placebo11. DEPRESS 90 mg administrado semanalmente e DEPRESS 20 mg administrado diariamente demonstraram eficácia superior (tendo um período significativamente mais longo de remissão dos sintomas13 depressivos), comparados ao placebo11, por um período de 25 semanas.
Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC):
A eficácia de DEPRESS para o tratamento do transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) foi demonstrada em dois grupos de estudo paralelos, multicêntricos, de 13 semanas (Estudos 1 e 2), com pacientes adultos ambulatoriais que receberam doses fixas de DEPRESS de 20, 40 ou 60 mg/dia (uma vez ao dia, pela manhã) ou placebo11.
Os pacientes em ambos os estudos tinham TOC moderado a grave (DSM-III-R), com taxas iniciais médias na Escala Obsessiva- Compulsiva Yale-Brown (YBOCS, pontuação total) variando de 22 a 26. No Estudo 1, pacientes recebendo DEPRESS apresentaram reduções médias de aproximadamente 4 a 6 unidades na pontuação total da YBOCS, comparado com uma redução de 1 unidade para os pacientes tratados com placebo11. No Estudo 2, pacientes recebendo DEPRESS apresentaram reduções médias de aproximadamente 4 a 9 unidades na pontuação total da YBOCS, comparado com uma redução de 1 unidade para os pacientes com placebo11. Apesar de não ter havido indicação de relação dose-resposta para a eficácia no Estudo 1, esta relação foi observada no Estudo 2, com respostas numericamente melhores nos dois grupos de dose mais alta.
Bulimia15 Nervosa:
A eficácia de DEPRESS para o tratamento da bulimia15 foi demonstrada em dois grupos de estudo paralelos, multicêntricos, de 8 semanas e um grupo de estudo de 16 semanas com pacientes ambulatoriais de acordo com os critérios do DSM-IV para bulimia15. Os pacientes nos estudos de 8 semanas receberam 20 ou 60 mg/dia de DEPRESS ou placebo11 pela manhã. Os pacientes no estudo de 16 semanas receberam uma dose fixa de 60 mg/dia de DEPRESS (uma vez ao dia) ou placebo11. Os pacientes nesses 3 estudos tinham bulimia15 de moderada a grave, com freqüências medianas de episódios de compulsão alimentar e vômito16, variando de 7 a 10 e de 5 a 9 por semana, respectivamente. Nesses 3 estudos, DEPRESS 60 mg, mas não o de 20 mg, foi estatisticamente superior ao placebo11, reduzindo o número de episódios de compulsão alimentar e vômito16 por semana. O efeito estatisticamente superior das 60 mg vs placebo11 estava presente logo na Semana 1 e persistiu durante cada estudo. A redução nos episódios bulímicos relacionada ao DEPRESS pareceu ser independente da depressão inicial, conforme avaliada pela escala de Depressão de Hamilton. Em um desses 3 estudos, o efeito do tratamento, conforme medido pelas diferenças entre DEPRESS 60 mg e placebo11, sobre a redução mediana do início da freqüência dos comportamentos bulímicos até o final, variou de 1 a 2 episódios por semana para os episódios de compulsão alimentar e de 2 a 4 episódios por semana para vômito16.
O tamanho do efeito foi relacionado à freqüência inicial, com reduções maiores vistas em pacientes com freqüências iniciais mais altas. Embora alguns pacientes tenham deixado de apresentar episódios de compulsão alimentar e comportamentos purgativos17 como um resultado de tratamento, para a maioria, o benefício foi uma redução parcial na freqüência dos episódios de compulsão alimentar e comportamentos purgativos17.
Em um estudo a longo prazo, 150 pacientes reunindo os critérios (DSM-IV) para bulimia15 nervosa, subtipo purgativo18, que tiveram resposta na fase do tratamento agudo19, duplo-cego, de 8 semanas com DEPRESS 60 mg/dia, foram randomizados para a continuação do DEPRESS 60 mg/dia ou placebo11 por até 52 semanas de observação para remissão.
A resposta durante a fase duplo-cega foi definida pelo alcance de pelo menos uma diminuição de 50% na freqüência de vômito16, quando comparada à inicial. A remissão durante a fase duplo-cega foi definida como um retorno persistente da freqüência de vômito16 inicial ou julgamento médico sobre a recidiva20 da doença. Os pacientes que continuaram recebendo DEPRESS 60 mg/dia apresentaram um tempo significativamente mais longo em remissão sobre as 52 semanas subseqüentes comparando-se com aqueles que receberam placebo11.
Transtorno Disfórico Pré-Menstrual (TDPM):
Os sintomas13 relacionados com TDPM incluem alterações do humor e sintomas13 físicos. Nos estudos clínicos a fluoxetina mostrou ser eficaz no alívio das alterações do humor (tensão, irritabilidade e disforia21) e dos sintomas13 físicos (cefaléia22, edema23 e mastalgia24) relacionados ao TDPM.
A eficácia de DEPRESS para o tratamento do TDPM foi estabelecida em 3 estudos clínicos placebos-controlados (1 de dose intermitente25 e 2 de dose contínua). Em um estudo clínico de dose intermitente25 descrito abaixo, as pacientes reuniram os critérios do Manual Estatístico e de Diagnóstico14, quarta edição (DSM IV), para TDPM. Nos estudos clínicos de dose contínua descritos abaixo, as pacientes reuniram os critérios do Manual Estatístico e de Diagnóstico14, terceira edição revisada, para o Transtorno Disfórico da Fase Lútea Tardia (TDFLT), a entidade clínica agora referida como TDPM no DSM IV. Pacientes usando anticoncepcionais orais foram excluídas desses estudos. Portanto, a eficácia da fluoxetina em combinação com anticoncepcionais orais para o tratamento do TDPM é desconhecida.
Em um grupo de estudo duplo-cego12, paralelo de dose intermitente25 de 3 meses de duração, as pacientes (N = 260, randomizadas) foram tratadas com fluoxetina 10 mg/dia, fluoxetina 20 mg/dia ou placebo11. Iniciou-se o tratamento com a fluoxetina ou o placebo11 14 dias antes do início previsto da menstruação26 e continuado até o 1o dia do fluxo menstrual. A eficácia foi avaliada com o Relato Diário da Gravidade dos Problemas (DRSP), um instrumento dependente da avaliação e colaboração da paciente, que se espelha nos critérios de diagnóstico14 para TDPM, conforme indicado no DSM IV, e inclui avaliações para humor, sintomas13 físicos e outros sintomas13. A fluoxetina 20 mg/dia mostrou ser significativamente mais eficaz que o placebo11, conforme mensurado pela pontuação do DRSP. A fluoxetina 10 mg/dia não mostrou ser significativamente mais eficaz que o placebo11 nesse estudo. A média da pontuação total do DRSP diminuiu 38% para a fluoxetina 20 mg/dia, 35% para a fluoxetina 10 mg/dia e 30% para o placebo11.
No 1° grupo de estudo duplo-cego12, paralelo de dose contínua de 6 meses de duração, envolvendo N = 320 pacientes, doses fixas de fluoxetina 20 e 60 mg/dia administradas diariamente durante o ciclo menstrual, mostraram ser significativamente mais eficazes que o placebo11, conforme mensurado por uma pontuação total de Escala Visual Análoga (VAS) (incluindo humor e sintomas13 físicos). A média da pontuação total da VAS diminuiu 7% no tratamento com placebo11, 36% no tratamento com fluoxetina 20 mg e 39% no tratamento com fluoxetina 60 mg. A diferença entre as doses de 20 e 60 mg não foi estatisticamente significativa.
Em um segundo estudo cruzado, duplocego de dose contínua, as pacientes (N = 19) foram tratadas diariamente com fluoxetina 20 mg a 60 mg/dia (dose média = 27 mg/dia) e placebo11 durante o ciclo menstrual por um período de 3 meses cada. A fluoxetina foi significativamente mais eficaz que o placebo11, conforme mensurado pelas alterações do ciclo folicular à fase lútea na pontuação total da VAS (humor, sintomas13 físicos e prejuízo social). A média da pontuação total VAS (aumento da fase folicular à lútea) foi 3,8 vezes mais alta durante o tratamento com placebo11 que aquele observado durante o tratamento com a fluoxetina.
Em outro grupo de estudo duplo-cego12, paralelo de dose contínua, pacientes com TDFLT (N = 42) foram tratadas diariamente com fluoxetina 20 mg/dia, bupropiona 300 mg/dia ou placebo11 por 2 meses. Nem a fluoxetina e nem a bupropiona mostraram ser superiores ao placebo11 em uma avaliação primária, isto é, a taxa de resposta.
Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Cristalino: 1. Lente gelatinosa, elástica e convergente que focaliza a luz que entra no olho, formando imagens na retina. A distância focal do cristalino é modificada pelo movimento dos músculos ciliares, permitindo ajustar a visão para objetos próximos ou distantes. Isso se chama de acomodação do olho à distância do objeto. 2. Diz-se do grupo de cristais cujos eixos cristalográficos são iguais nas suas relações angulares gerais constantes 3. Diz-se de rocha constituída quase que totalmente por cristais ou fragmentos de cristais 4. Diz-se do que permite que passem os raios de luz e em consequência que se veja através dele; transparente. 5. Límpido, claro como o cristal.
2 Adrenérgicos: Que agem sobre certos receptores específicos do sistema simpático, como o faz a adrenalina.
3 GABA: GABA ou Ácido gama-aminobutírico é o neurotransmissor inibitório mais comum no sistema nervoso central.
4 Etiologia: 1. Ramo do conhecimento cujo objeto é a pesquisa e a determinação das causas e origens de um determinado fenômeno. 2. Estudo das causas das doenças.
5 Proteínas: Um dos três principais nutrientes dos alimentos. Alimentos que fornecem proteína incluem carne vermelha, frango, peixe, queijos, leite, derivados do leite, ovos.
6 Plasma: Parte que resta do SANGUE, depois que as CÉLULAS SANGÜÍNEAS são removidas por CENTRIFUGAÇÃO (sem COAGULAÇÃO SANGÜÍNEA prévia).
7 Fígado: Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.
8 Metabólitos: Qualquer composto intermediário das reações enzimáticas do metabolismo.
9 Urina: Resíduo líquido produzido pela filtração renal no organismo, estocado na bexiga e expelido pelo ato de urinar.
10 Metabólito: Qualquer composto intermediário das reações enzimáticas do metabolismo.
11 Placebo: Preparação neutra quanto a efeitos farmacológicos, ministrada em substituição a um medicamento, com a finalidade de suscitar ou controlar as reações, geralmente de natureza psicológica, que acompanham tal procedimento terapêutico.
12 Estudo duplo-cego: Denominamos um estudo clínico “duplo cego†quando tanto voluntários quanto pesquisadores desconhecem a qual grupo de tratamento do estudo os voluntários foram designados. Denominamos um estudo clínico de “simples cego†quando apenas os voluntários desconhecem o grupo ao qual pertencem no estudo.
13 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
14 Diagnóstico: Determinação de uma doença a partir dos seus sinais e sintomas.
15 Bulimia: Ingestão compulsiva de alimentos, em geral seguida de indução do vômito ou uso abusivo de laxantes. Trata-se de uma doença psiquiátrica, que faz parte dos chamados Transtornos Alimentares, juntamente com a Anorexia Nervosa, à qual pode estar associada.
16 Vômito: É a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Pode ser classificado como: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
17 Purgativos: Laxantes, medicamentos que apressam o esvaziamento do intestino.
18 Purgativo: Laxante, medicamento que apressa o esvaziamento do intestino.
19 Agudo: Descreve algo que acontece repentinamente e por curto período de tempo. O oposto de crônico.
20 Recidiva: 1. Em medicina, é o reaparecimento de uma doença ou de um sintoma, após período de cura mais ou menos longo; recorrência. 2. Em direito penal, significa recaída na mesma falta, no mesmo crime; reincidência.
21 Disforia: Estado caracterizado por ansiedade, depressão e inquietude.
22 Cefaleia: Sinônimo de dor de cabeça. Este termo engloba todas as dores de cabeça existentes, ou seja, enxaqueca ou migrânea, cefaleia ou dor de cabeça tensional, cefaleia cervicogênica, cefaleia em pontada, cefaleia secundária a sinusite, etc... são tipos dentro do grupo das cefaleias ou dores de cabeça. A cefaleia tipo tensional é a mais comum (acomete 78% da população), seguida da enxaqueca ou migrânea (16% da população).
23 Edema: 1. Inchaço causado pelo excesso de fluidos no organismo. 2. Acúmulo anormal de líquido nos tecidos do organismo, especialmente no tecido conjuntivo.
24 Mastalgia: Dor nas mamas. Costuma ser um distúrbio benigno em mulheres jovens devido a um desequilíbrio hormonal durante o ciclo menstrual. Mas, pode ter outras causas.
25 Intermitente: Nos quais ou em que ocorrem interrupções; que cessa e recomeça por intervalos; intervalado, descontínuo. Em medicina, diz-se de episódios de febre alta que se alternam com intervalos de temperatura normal ou cujas pulsações têm intervalos desiguais entre si.
26 Menstruação: Sangramento cíclico através da vagina, que é produzido após um ciclo ovulatório normal e que corresponde à perda da camada mais superficial do endométrio uterino.

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