
SUPERDOSAGEM VENLIFT OD
Na experiência pós-comercialização, a superdosagem com venlafaxina ocorreu predominantemente em associação a álcool e/ou outros medicamentos. Há relatos de alterações no eletrocardiograma1 (por exemplo, prolongamento do intervalo QT, bloqueio de ramo, prolongamento do complexo QRS), taquicardia2 sinusal e ventricular, bradicardia3, hipotensão4, vertigem5, distúrbios de consciência (variando de sonolência a coma6), convulsões e morte.
Tratamento recomendado
Recomendam-se medidas gerais de suporte e tratamento sintomático7, além de monitoração do ritmo cardíaco e dos sinais vitais8. Não se recomenda a indução de vômitos9 quando houver risco de aspiração. Pode haver indicação para lavagem gástrica10 caso essa lavagem seja realizada logo após a ingestão ou em pacientes sintomáticos. A administração de carvão ativado também pode limitar a absorção do fármaco11. É provável que diurese12 forçada, diálise13, hemoperfusão e transfusão14 de exsangüinação não apresentem benefícios. Não são conhecidos antídotos específicos da venlafaxina.
Pacientes idosos:
Não se recomenda nenhum ajuste da posologia para pacientes15 idosos unicamente com base na idade. Entretanto, como com qualquer outro medicamento para o tratamento da depressão ou transtorno de ansiedade generalizada, deve-se tomar cuidado no tratamento de idosos. Ao individualizar a posologia, precauções adicionais devem ser tomadas para aumentar a dose.
Registro MS – 1.0525.0014
Farmacêutica Responsável:
Dra. Kelly C. Kociko - CRF-SP nº 25.502
Fabricado por:
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