REAÇÕES ADVERSAS LETROZOL
NOS ESTUDOS CLÍNICOS, AS REAÇÕES ADVERSAS FORAM GERALMENTE DE INTENSIDADE LEVE A MODERADA E RARAMENTE GRAVES O SUFICIENTE PARA DETERMINAR A DESCONTINUAÇÃO DO TRATAMENTO. MUITAS DAS REAÇÕES ADVERSAS PODEM SER ATRIBUÍDAS TANTO À DOENÇA BÁSICA COMO ÀS CONSEQÜÊNCIAS FARMACOLÓGICAS NORMAIS DA PRIVAÇÃO DE ESTRÓGENOS (POR EX., FOGACHOS E ADELGAÇAMENTO DOS CABELOS).
A TABELA A SEGUIR TRAZ, EM ORDEM DECRESCENTE DE FREQÜÊNCIA, AS REAÇÕES ADVERSAS POSSIVELMENTE RELACIONADAS AO FÁRMACO1 EM ESTUDO, DE ACORDO COM O INVESTIGADOR, E QUE FORAM RELATADAS COM INCIDÊNCIA2 SUPERIOR A 2% (TANTO PARA LETROZOL COMO PARA O ACETATO DE MEGESTROL) EM UM ESTUDO CLÍNICO CONTROLADO QUE COMPAROU LETROZOL (2,5 MG POR DIA) COM O ACETATO DE MEGESTROL (160 MG POR DIA) POR ATÉ 33 MESES.
Reações adversas
(1) - Incluindo erupção3 cutânea4 eritematosa5 e erupção3 cutânea4 maculopapular6.
(2) - Incluindo dores nos braços, dores nas pernas, dores nas costas7 e dores ósseas.
(3) - Incluindo tromboflebite8 superficial e profunda.
Outras reações adversas, consideradas possivelmente como tendo relação com o fármaco1 e relatadas no mínimo por 3 pacientes tratadas com letrozol, com frequência abaixo de 2%, incluem perda de peso e edema9 generalizado.
- POSOLOGIA E ADMINISTRAÇÃO
Adultos e pacientes idosas
A dose recomendada de letrozol é de 2,5 mg uma vez ao dia. O tratamento com letrozol deve continuar até que a progressão do tumor10 seja evidente. Nenhum ajuste de dose é necessário para tratamento de pacientes idosas.
Pacientes com insuficiência renal11 ou hepática12:
Nenhum ajuste na dosagem é necessária para pacientes13 com insuficiência hepática14 ou renal15 (clearance (depuração) de creatinina16 ≥ 10 mL/min). Entretanto, pacientes com insuficiência hepática14 grave (Child-Pugh score C) devem ser mantidos sob cuidadosa supervisão (veja “Farmacocinética”).