INDICAÇÕES ECATOR

Atualizado em 28/05/2016
ECATOR® (ramipril) 2,5 e 5 mg podem ser utilizados em casos de:
- Hipertensão arterial1;
- Insuficiência cardíaca congestiva2;
- Redução da mortalidade3 em pacientes pós-infarto do miocárdio4;
- Tratamento de nefropatia5 glomerular manifesta e nefropatia5 incipiente, em pacientes diabéticos ou não-diabéticos;
- Prevenção de infarto do miocárdio4, acidente vascular cerebral6 ou morte por patologia7 cardiovascular e redução da necessidade de realização de procedimentos de revascularização, em pacientes com alto risco cardiovascular, como coronariopatia manifesta (com ou sem antecedentes de infarto do miocárdio4), caso anterior de acidente vascular cerebral6 ou de doença vascular periférica8;
- Prevenção de infarto do miocárdio4, acidente vascular cerebral6 ou morte por patologia7 cardiovascular, em pacientes diabéticos;
- Prevenção da progressão de microalbuminúria9 e nefropatia5 manifesta.
ECATOR® (ramipril) 10 mg pode ser utilizado em caso de:
- Prevenção de infarto do miocárdio4, acidente vascular cerebral6 ou morte por patologia7 cardiovascular e redução da necessidade de realização de procedimentos de revascularização, em pacientes com alto risco cardiovascular, como coronariopatia manifesta (com ou sem antecedentes de infarto do miocárdio4), caso anterior de acidente vascular cerebral6 ou de doença vascular periférica8;
- Prevenção de infarto do miocárdio4, acidente vascular cerebral6 ou morte por patologia7 cardiovascular, em pacientes diabéticos;
- Prevenção da progressão de microalbuminúria9 e nefropatia5 manifesta.
Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Hipertensão arterial: Aumento dos valores de pressão arterial acima dos valores considerados normais, que no adulto são de 140 milímetros de mercúrio de pressão sistólica e 85 milímetros de pressão diastólica.
2 Insuficiência Cardíaca Congestiva: É uma incapacidade do coração para efetuar as suas funções de forma adequada como conseqüência de enfermidades do próprio coração ou de outros órgãos. O músculo cardíaco vai diminuindo sua força para bombear o sangue para todo o organismo.
3 Mortalidade: A taxa de mortalidade ou coeficiente de mortalidade é um dado demográfico do número de óbitos, geralmente para cada mil habitantes em uma dada região, em um determinado período de tempo.
4 Infarto do miocárdio: Interrupção do suprimento sangüíneo para o coração por estreitamento dos vasos ou bloqueio do fluxo. Também conhecido por ataque cardíaco.
5 Nefropatia: Lesão ou doença do rim.
6 Acidente vascular cerebral: Conhecido popularmente como derrame cerebral, o acidente vascular cerebral (AVC) ou encefálico é uma doença que consiste na interrupção súbita do suprimento de sangue com oxigênio e nutrientes para o cérebro, lesando células nervosas, o que pode resultar em graves conseqüências, como inabilidade para falar ou mover partes do corpo. Há dois tipos de derrame, o isquêmico e o hemorrágico.
7 Patologia: 1. Especialidade médica que estuda as doenças e as alterações que estas provocam no organismo. 2. Qualquer desvio anatômico e/ou fisiológico, em relação à normalidade, que constitua uma doença ou caracterize determinada doença. 3. Por extensão de sentido, é o desvio em relação ao que é próprio ou adequado ou em relação ao que é considerado como o estado normal de uma coisa inanimada ou imaterial.
8 Doença vascular periférica: Doença dos grandes vasos dos braços, pernas e pés. Pode ocorrer quando os principais vasos dessas áreas são bloqueados e não recebem sangue suficiente. Os sinais são: dor e cicatrização lenta de lesões nessas áreas.
9 Microalbuminúria: Pequena quantidade da proteína chamada albumina presente na urina, detectável por exame laboratorial. É um sinal precoce de dano aos rins (nefropatia), uma complicação comum e séria do diabetes. A ADA (American Diabetes Association) recomenda que as pessoas com diabetes tipo 2 testem a microalbuminúria no momento do diagnóstico e uma vez por ano após o diagnóstico. Pessoas com diabetes tipo 1 devem ser testadas após 5 anos do diagnóstico e a cada ano após o diagnóstico. A microalbuminúria é evitada com o controle da glicemia, redução na pressão sangüínea e modificação na dieta.

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