INFORMAÇÕES AO PACIENTE RISPERIDONA

Atualizado em 28/05/2016

Ação esperada do medicamentoO controle dos sintomas1 é observado com o decorrer do tratamento.
Risperidona é um medicamento usado para tratar as assim chamadas psicoses. Isto significa que ele tem um efeito favorável sobre um certo número de transtornos relacionados ao pensamento, às emoções e/ou às atividades, tais como: confusão, alucinações2, distúrbios da percepção (por exemplo, ouvir vozes de alguém que não está presente), desconfiança inabitual, isolamento da sociedade, ser excessivamente introvertido, etc.
Risperidona também melhora a ansiedade, a tensão e o estado mental alterado por estes transtornos. Risperidona pode ser dado tanto para quadros de início súbito (agudos) como de longa duração (crônicos). Além disso, após o alívio dos sintomas1, risperidona é usado para manter os distúrbios sob controle, isto é, para prevenir recaídas.
Risperidona é usada, também, em outras condições, especificamente para controlar os transtornos do comportamento, tais como agressão verbal e física, desconfiança doentia, agitação e vagar em pessoas que perderam suas funções mentais (isto é, pessoas com demência3).
Outra condição para a qual você pode receber risperidona é a mania, caracterizada por sintomas1 como humor elevado, expansivo ou irritável, auto-estima aumentada, necessidade de sono reduzida, pressão para falar, pensamento acelerado, redução da atenção e concentração ou diminuição da capacidade de julgamento, incluindo comportamentos inadequados ou agressivos.

Cuidados de conservação
Conservar em temperatura ambiente (entre 15° e 30°C). Proteger da umidade.

Prazo de validade
Desde que observados os devidos cuidados de conservação, o prazo de validade de risperidona é de 24 meses, contados a partir da data de fabricação impressa em sua embalagem externa.
O produto não deve ser utilizado fora do prazo de validade indicado, sob risco de não produzir os efeitos esperados. Antes de usar observe o aspecto do medicamento.

NÃO USE MEDICAMENTOS COM O PRAZO DE VALIDADE VENCIDO. PODE SER PERIGOSO PARA A SUA SAÚDE4.

RISCOS DO MEDICAMENTO

Gravidez5 e lactação6:
Informe seu médico a ocorrência de gravidez5 na vigência do tratamento ou após seu término. Ele decidirá se você pode ou não tomar risperidona. Informar ao médico se está amamentando. Risperidona não deve ser utilizado durante a lactação6. Consulte seu médico neste caso.

Ingestão concomitante com outras substâncias:
Risperidona pode intensificar o efeito do álcool e de drogas que reduzem a habilidade para reagir ("tranquilizantes", analgésicos7 narcóticos, certos anti-histamínicos e certos antidepressivos). Assim, não ingira bebidas alcoólicas e tome estes medicamentos apenas se seu médico prescrevê-los. Informe seu médico se você está tomando remédios para tratar doença de Parkinson8, pois alguns deles (agonistas dopaminérgicos como a levodopa) agem contrariamente à risperidona.
Você também deve informar seu médico se está tomando carbamazepina (medicamento usado para epilepsia9 ou nevralgia do trigêmio, isto é, crise de dor intensa na face10), pois este medicamento pode afetar os efeitos de risperidona. Seu médico decidirá se você deve ou não continuar tomando a carbamazepina. A fluoxetina e a paroxetina, medicamentos utilizados principalmente no tratamento da depressão, podem aumentar a quantidade de risperidona no sangue11. Portanto, informe seu médico se você iniciar ou terminar um tratamento com fluoxetina ou paroxetina. A cimetidina e a ranitidina, dois medicamentos para redução da acidez estomacal, podem aumentar levemente a quantidade de risperidona no sangue11, mas é improvável que possam alterar os efeitos de risperidona. A eritromicina, um antibiótico, não apresenta efeito sobre o nível de risperidona no sangue11.
O topiramato, um medicamento utilizado para tratar epilepsia9 e enxaqueca12, não apresenta um efeito significativo no nível de risperidona no sangue11.
A galantamina e o donezepil, medicamentos utilizados no tratamento da demência3, não apresentam efeitos sobre a risperidona.
Risperidona não demonstrou apresentar efeitos sobre o lítio e o valproato, dois medicamentos utilizados no tratamento da mania, ou sobre a digoxina, um medicamento para o coração13.
Tomar risperidona com furosemida, um medicamento utilizado para tratar condições como insuficiência cardíaca14 e hipertensão15, pode ser uma associação prejudicial. Informe seu médico se você estiver tomando furosemida (vide item "Advertências").
Informe seu médico se você está tomando qualquer outro medicamento. Ele decidirá quais os medicamentos que você pode utilizar junto com risperidona.

Contraindicações:
O uso deste medicamento é contra-indicado em caso de hipersensibilidade conhecida à risperidona e/ou demais componentes da formulação. A alergia16 pode ser reconhecida, por exemplo, por erupção17 da pele18, coceira, encurtamento da respiração ou inchaço19 facial. Na ocorrência de qualquer um destes sintomas1, contacte seu médico imediatamente.

Precauções:
Ganho de peso: tente comer moderadamente, pois risperidona pode induzir ganho de peso.
Doenças cardiovasculares20, insuficiência renal21 ou hepática22, doença de Parkinson8, epilepsia9: se você sofre de algum destes problemas, informe seu médico. Uma supervisão médica cuidadosa pode ser necessária durante o tratamento com risperidona e a posologia talvez tenha que ser ajustada.
Pessoas idosas: devem tomar doses menores de risperidona que as prescritas para os demais pacientes adultos.
Efeito sobre a capacidade de dirigir ou operar máquinas: risperidona pode afetar sua vigilância ou sua habilidade para dirigir. Durante o tratamento o paciente não deve dirigir veículos ou operar máquinas, pois sua habilidade e atenção podem estar prejudicadas.

TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.

MODO DE USO

Cuidados de administração:
Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não mude ou interrompa a posologia necessária sem consultá-lo antes.
Risperidona é apresentada na forma de comprimidos revestidos a serem tomados por via oral.
Comprimidos: Você pode identificar a concentração dos comprimidos pela sua cor e tamanho.
Isto é importante porque há 3 tipos de comprimidos, cada um contendo uma quantidade diferente de risperidona:
Comprimidos branco: oblongo contendo 1 mg de risperidona;
Comprimidos salmão: oblongo contendo 2 mg de risperidona;
Comprimidos amarelo: oblongo, biconvexo contendo 3 mg de risperidona;
Risperidona é administrada a adultos e adolescentes acima dos 15 anos. Ele pode ser tomado 1 ou 2 vezes ao dia, conforme prescrição do seu médico. Você pode tomá-lo com as refeições ou entre elas. Os comprimidos devem ser ingeridos com uma boa quantidade de água. É muito importante que a quantidade correta de risperidona seja tomada, mas isto varia de pessoa para pessoa. É por isto que seu médico ajustará o número e a concentração dos comprimidos até que o efeito desejado seja obtido.

Advertências:
Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início ou durante o tratamento. Estudos em pacientes idosos com demência3 demonstraram que risperidona administrado isoladamente ou com furosemida, está associado a um maior índice de óbito23. Informe seu médico se você estiver tomando furosemida. A furosemida é  um medicamento utilizado para o tratamento de pressão alta ou inchaço19 de partes do corpo pelo acúmulo de excesso de fluido.
Em pacientes idosos com demência3, alterações repentinas no estado mental, fraqueza repentina ou paralisia24 da face10, braços ou pernas, especialmente de um lado ou casos de fala arrastada tem sido observados. Se algum destes sintomas1 ocorrer, mesmo que durante um curto período de tempo, procure seu médico imediatamente. Durante um tratamento prolongado, risperidona pode causar contraturas involuntárias no rosto. Se isto acontecer, consulte seu médico. Risperidona também pode provocar febre25 alta, com respiração rápida, sudorese26, redução da consciência, sensação de contratura muscular e um estado de confusão mental. Nestes casos, procure seu médico imediatamente. Aumento de açúcar27 no sangue11 tem sido relatado muito raramente. Procure seu médico se você apresentar sintomas1 como sede excessiva ou aumento da vontade de urinar.

Interrupção do tratamento:
Não interromper o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Reações adversas:
Informe seu médico o aparecimento de reações desagradáveis. Risperidona é geralmente bem tolerada e os efeitos colaterais28 são frequentemente difíceis de distinguir dos sintomas1 da doença.
Os seguintes efeitos colaterais28 podem ocorrer em alguns casos: falta de sono, agitação, ansiedade e dor de cabeça29. Em raros casos: sonolência, cansaço, dificuldade de concentração, visão30 borrada, tontura31, indigestão, náusea32, vômito33, dor abdominal, prisão de ventre, distúrbios da potência sexual, obstrução nasal e perda de urina34 (incontinência urinária35). Embora estes efeitos geralmente não sejam prejudiciais, seu médico deve ser informado caso eles ocorram.
Em alguns casos, a pressão arterial36 pode cair um pouco no início do tratamento, causando tontura31. Isto geralmente passa automaticamente.
Em uma fase posterior do tratamento, também pode ocorrer aumento na pressão arterial36, mas isto é muito raro. Embora raro e não prejudicial, pode ocorrer edema37 de tornozelo38.
A alergia16 à risperidona é rara. Ela pode ser reconhecida, por exemplo, por erupção17 da pele18, coceira, encurtamento da respiração ou inchaço19 facial. Na ocorrência de qualquer um destes sintomas1, contacte seu médico imediatamente.
Muito raramente, podem ocorrer: um estado de confusão, redução da consciência, febre25 alta ou rigidez muscular pronunciada. Você deve procurar seu médico caso isto ocorra.
Em pacientes idosos com demência3 têm sido observados: fraqueza repentina ou paralisia24 da face10, braços ou pernas, especialmente de um lado ou casos de fala arrastada. Se algum destes sintomas1 ocorrer, mesmo que durante um curto período de tempo, procure seu médico imediatamente.
Aumento de açúcar27 no sangue11 tem sido relatado muito raramente. Procure seu médico se você apresentar sintomas1 como sede excessiva ou aumento da vontade de urinar.
Em casos extremamente raros, geralmente resultantes de vários fatores, incluindo o frio ou calor extremos, podem ocorrer alterações pronunciadas na temperatura corporal. Se isto ocorrer, procure seu médico.
Você pode ganhar um pouco de peso durante o tratamento (vide item "Precauções") e distúrbios motores menores como tremor, rigidez muscular leve e agitação nas pernas podem ocorrer. Os últimos sintomas1 em geral não são perigosos e desaparecerão após seu médico ter reduzido a dose de risperidona ou administrado uma medicação complementar.
Durante um tratamento prolongado, podem ocorrer contrações involuntárias da língua39, face10, boca40 e mandíbula41. Na ocorrência destes sintomas1, consulte seu médico.
Após uso prolongado, algumas pessoas podem apresentar desenvolvimento dos seios42, secreção de leite ou distúrbios da menstruação43. Deve-se enfatizar que a maioria das pessoas não apresentará tais problemas.

Condutas em caso de superdose:
Se por acidente você ingeriu risperidona em quantidades muito grandes, procure logo um médico, especialmente se algum dos seguintes sintomas1 aparecer: redução da consciência, sonolência, tremor excessivo ou rigidez muscular excessiva. Você pode iniciar o tratamento destes sintomas1 com carvão ativado que absorve qualquer medicamento que ainda estiver no estômago44.

NÃO TOME REMÉDIO SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO. PODE SER PERIGOSO PARA A SAÚDE4.

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
2 Alucinações: Perturbações mentais que se caracterizam pelo aparecimento de sensações (visuais, auditivas, etc.) atribuídas a causas objetivas que, na realidade, inexistem; sensações sem objeto. Impressões ou noções falsas, sem fundamento na realidade; devaneios, delírios, enganos, ilusões.
3 Demência: Deterioração irreversível e crônica das funções intelectuais de uma pessoa.
4 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
5 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
6 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
7 Analgésicos: Grupo de medicamentos usados para aliviar a dor. As drogas analgésicas incluem os antiinflamatórios não-esteróides (AINE), tais como os salicilatos, drogas narcóticas como a morfina e drogas sintéticas com propriedades narcóticas, como o tramadol.
8 Doença de Parkinson: Doença degenerativa que afeta uma região específica do cérebro (gânglios da base), e caracteriza-se por tremores em repouso, rigidez ao realizar movimentos, falta de expressão facial e, em casos avançados, demência. Os sintomas podem ser aliviados por medicamentos adequados, mas ainda não se conhece, até o momento, uma cura definitiva.
9 Epilepsia: Alteração temporária e reversível do funcionamento cerebral, que não tenha sido causada por febre, drogas ou distúrbios metabólicos. Durante alguns segundos ou minutos, uma parte do cérebro emite sinais incorretos, que podem ficar restritos a esse local ou espalhar-se. Quando restritos, a crise será chamada crise epiléptica parcial; quando envolverem os dois hemisférios cerebrais, será uma crise epiléptica generalizada. O paciente pode ter distorções de percepção, movimentos descontrolados de uma parte do corpo, medo repentino, desconforto no estômago, ver ou ouvir de maneira diferente e até perder a consciência - neste caso é chamada de crise complexa. Depois do episódio, enquanto se recupera, a pessoa pode sentir-se confusa e ter déficits de memória. Existem outros tipos de crises epilépticas.
10 Face: Parte anterior da cabeça que inclui a pele, os músculos e as estruturas da fronte, olhos, nariz, boca, bochechas e mandíbula.
11 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
12 Enxaqueca: Sinônimo de migrânea. É a cefaléia cuja prevalência varia de 10 a 20% da população. Ocorre principalmente em mulheres com uma proporção homem:mulher de 1:2-3. As razões para esta preponderância feminina ainda não estão bem entendidas, mas suspeita-se de alguma relação com o hormônio feminino. Resulta da pressão exercida por vasos sangüíneos dilatados no tecido nervoso cerebral subjacente. O tratamento da enxaqueca envolve normalmente drogas vaso-constritoras para aliviar esta pressão. No entanto, esta medicamentação pode causar efeitos secundários no sistema circulatório e é desaconselhada a pessoas com problemas cardiológicos.
13 Coração: Órgão muscular, oco, que mantém a circulação sangüínea.
14 Insuficiência Cardíaca: É uma condição na qual a quantidade de sangue bombeada pelo coração a cada minuto (débito cardíaco) é insuficiente para suprir as demandas normais de oxigênio e de nutrientes do organismo. Refere-se à diminuição da capacidade do coração suportar a carga de trabalho.
15 Hipertensão: Condição presente quando o sangue flui através dos vasos com força maior que a normal. Também chamada de pressão alta. Hipertensão pode causar esforço cardíaco, dano aos vasos sangüíneos e aumento do risco de um ataque cardíaco, derrame ou acidente vascular cerebral, além de problemas renais e morte.
16 Alergia: Reação inflamatória anormal, perante substâncias (alérgenos) que habitualmente não deveriam produzi-la. Entre estas substâncias encontram-se poeiras ambientais, medicamentos, alimentos etc.
17 Erupção: 1. Ato, processo ou efeito de irromper. 2. Aumento rápido do brilho de uma estrela ou de pequena região da atmosfera solar. 3. Aparecimento de lesões de natureza inflamatória ou infecciosa, geralmente múltiplas, na pele e mucosas, provocadas por vírus, bactérias, intoxicações, etc. 4. Emissão de materiais magmáticos por um vulcão (lava, cinzas etc.).
18 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
19 Inchaço: Inchação, edema.
20 Doenças cardiovasculares: Doença do coração e vasos sangüíneos (artérias, veias e capilares).
21 Insuficiência renal: Condição crônica na qual o corpo retém líquido e excretas pois os rins não são mais capazes de trabalhar apropriadamente. Uma pessoa com insuficiência renal necessita de diálise ou transplante renal.
22 Hepática: Relativa a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
23 Óbito: Morte de pessoa; passamento, falecimento.
24 Paralisia: Perda total da força muscular que produz incapacidade para realizar movimentos nos setores afetados. Pode ser produzida por doença neurológica, muscular, tóxica, metabólica ou ser uma combinação das mesmas.
25 Febre: É a elevação da temperatura do corpo acima dos valores normais para o indivíduo. São aceitos como valores de referência indicativos de febre: temperatura axilar ou oral acima de 37,5°C e temperatura retal acima de 38°C. A febre é uma reação do corpo contra patógenos.
26 Sudorese: Suor excessivo
27 Açúcar: 1. Classe de carboidratos com sabor adocicado, incluindo glicose, frutose e sacarose. 2. Termo usado para se referir à glicemia sangüínea.
28 Efeitos colaterais: 1. Ação não esperada de um medicamento. Ou seja, significa a ação sobre alguma parte do organismo diferente daquela que precisa ser tratada pelo medicamento. 2. Possível reação que pode ocorrer durante o uso do medicamento, podendo ser benéfica ou maléfica.
29 Cabeça:
30 Visão: 1. Ato ou efeito de ver. 2. Percepção do mundo exterior pelos órgãos da vista; sentido da vista. 3. Algo visto, percebido. 4. Imagem ou representação que aparece aos olhos ou ao espírito, causada por delírio, ilusão, sonho; fantasma, visagem. 5. No sentido figurado, concepção ou representação, em espírito, de situações, questões etc.; interpretação, ponto de vista. 6. Percepção de fatos futuros ou distantes, como profecia ou advertência divina.
31 Tontura: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
32 Náusea: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc.
33 Vômito: É a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Pode ser classificado como: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
34 Urina: Resíduo líquido produzido pela filtração renal no organismo, estocado na bexiga e expelido pelo ato de urinar.
35 Incontinência urinária: Perda do controle da bexiga que provoca a passagem involuntária de urina através da uretra. Existem diversas causas e tipos de incontinência e muitas opções terapêuticas. Estas vão desde simples exercícios de fisioterapia até complicadas cirurgias. As mulheres são mais freqüentemente acometidas por este problema.
36 Pressão arterial: A relação que define a pressão arterial é o produto do fluxo sanguíneo pela resistência. Considerando-se a circulação como um todo, o fluxo total é denominado débito cardíaco, enquanto a resistência é denominada de resistência vascular periférica total.
37 Edema: 1. Inchaço causado pelo excesso de fluidos no organismo. 2. Acúmulo anormal de líquido nos tecidos do organismo, especialmente no tecido conjuntivo.
38 Tornozelo: A região do membro inferior entre o PÉ e a PERNA.
39 Língua:
40 Boca: Cavidade oral ovalada (localizada no ápice do trato digestivo) composta de duas partes
41 Mandíbula: O maior (e o mais forte) osso da FACE; constitui o maxilar inferior, que sustenta os dentes inferiores. Sinônimos: Forame Mandibular; Forame Mentoniano; Sulco Miloióideo; Maxilar Inferior
42 Seios: Em humanos, uma das regiões pareadas na porção anterior do TÓRAX. As mamas consistem das GLÂNDULAS MAMÁRIAS, PELE, MÚSCULOS, TECIDO ADIPOSO e os TECIDOS CONJUNTIVOS.
43 Menstruação: Sangramento cíclico através da vagina, que é produzido após um ciclo ovulatório normal e que corresponde à perda da camada mais superficial do endométrio uterino.
44 Estômago: Órgão da digestão, localizado no quadrante superior esquerdo do abdome, entre o final do ESÔFAGO e o início do DUODENO.

Pergunte diretamente a um especialista

Sua pergunta será enviada aos especialistas do CatalogoMed, veja as dúvidas já respondidas.