
REAÇÕES ADVERSAS E ALTERAÇÕES DE EXAMES LABORATORIAIS TENOXICAM
Com base em estudos clínicos que incluíram um grande número de pacientes, tenoxicam foi geralmente bem tolerado na dose recomendada. Em geral, as reações adversas relatadas foram brandas e transitórias. Somente em uma pequena proporção de pacientes foi necessário interromper o tratamento devido a reações adversas.
A tolerância local do tenoxicam, quando administrado por via parenteral, foi boa.
Foram observadas as seguintes reações adversas:
FREQUÊNCIA MAIOR QUE 1%:
- trato gastrintestinal: desconforto gástrico, epigástrico e abdominal, dispepsia1, pirose2 e náusea3;
- sistema nervoso central4: vertigem5 e cefaléia6.
FREQUÊNCIA MENOR QUE 1%:
- trato gastrintestinal: constipação7, diarréia8, estomatite9, gastrite10, vômitos11, sangramento gastrintestinal, úlceras12 e melena13;
- sistema nervoso central4: fadiga14, distúrbios do sono, perda do apetite, secura na boca15 e vertigem5;
- pele16: prurido17 (também na região anal após administração retal), eritema18, exantema19, erupção20
cutânea21 (" rash22" ) e urticária23;
- trato urinário24 e sistema renal25: aumento de bilirrubina26 ou creatinina27 e edema28;
- tratos hepáticos e biliares: atividade enzimática hepática29 aumentada;
- sistema cardiovascular30: palpitações31.
CASOS ISOLADOS (FREQUÊNCIA MENOR QUE 0,01%):
- trato gastrintestinal: perfuração gastrintestinal, hematêmese32;
- sistema nervoso central4: distúrbios visuais;
- pele16: síndromes de Lyell e Stevens-Johnson, reação de fotossensibilidade;
- sangue33: anemia34, redução de hemoglobina35, agranulocitose36, leucopenia37 e trombocitopenia38;
- reações de hipersensibilidade: dispnéia39, asma40, anafilaxia41 e angioedema42;
- sistema cardiovascular30: pressão sanguínea elevada, principalmente em pacientes com medicação cardiovascular concomitante.