INDICAÇÕES FEMOSTON 1/10
Terapia de Reposição Hormonal (TRH), para tratamento de sintomas1 de deficiência estrogênica em mulheres na perimenopausa, com pelo menos 6 meses de amenorréia2, ou em mulheres na pós-menopausa3.
Prevenção da osteoporose4 em mulheres pós-menopausa3 com alto risco de fraturas, que são intolerantes ou que apresentam contraindicações a outros medicamentos aprovados para a prevenção da osteoporose4.
- 2. RESULTADOS DE EFICÁCIA
Alívio dos sintomas1 de deficiência de estrogênio e padrões de sangramento;
Alívio dos sintomas1 da menopausa3 foi alcançado durante as primeiras semanas de tratamento.
Sangramento programado ocorreu em 76% das mulheres com a média de 5 dias de duração. A interrupção do sangramento normalmente começa na média no dia 28 do ciclo. Sangramento não programado (sangramento ou spotting de escape) apareceram em 23% das mulheres durante os primeiros 3 meses de terapia e em 15% das mulheres durante 10-12 meses de tratamento. Amenorreia2 (ausência de sangramento ou sangramento de escape) ocorreu em 21% dos ciclos durante o primeiro ano de tratamento.1
Prevenção da osteoporose4
A deficiência de estrogênio na menopausa3 é associada com um aumento da perda de massa óssea. O efeito dos estrogênios na densidade mineral do osso é dose-dependente. A proteção parece ser efetiva pelo período que o tratamento é continuado. Depois da descontinuação da TRH, a taxa de perda de massa óssea é similar a de uma mulher que não faz terapia. Evidências dos resultados do estudo WHI e de dados de estudos de meta-análises mostram que o uso da TRH, isolada ou em combinação com progestagênio, causam predominantemente para as mulher saudáveis, redução do risco de fratura5 osteoporótica de quadril, vértebras e outros. A TRH também previne fraturas em mulheres com baixa densidade óssea e/ou estabiliza osteoporose4, mas as evidências são limitadas.
Para FEMOSTON 1/10 (estradiol/ estradiol + didrogesterona) o aumento da densidade mineral óssea da coluna lombar foi de 5,2% ± 3,8 (média ± DP), e a porcentagem de mulheres sem alteração no aumento da densidade mineral óssea na coluna lombar foi 93%. FEMOSTON 1/10 também causou um efeito na densidade mineral óssea do quadril. Na região femural, o aumento depois de 2 anos de tratamento com FEMOSTON 1/10 foi de 2,7% ± 4,2% (média ± DP) no colo femural6, 3,5% ± 5,0% (média ± DP) no trocanter7 e 2,7% ± 6,7%(média ± DP) no triângulo de Wards. O percentual de mulheres que mantiveram o ganho de densidade mineral óssea nas 3 áreas do quadril depois do tratamento com FEMOSTON 1/10 foi 67-78%.
1 Study H.102.500S: Two year, double-blind, prospectively randomized, placebo8 controlled, multi-center trial, investigating the efficacy and long term safety of two doses of continuous estradiol combined with different dosages of sequential dydrogesterone in the prevention of (post)-menopausal bone loss.