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Glicose 50%

FRESENIUS KABI BRASIL LTDA

Atualizado em 26/07/2021

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

Glicose1 50%
solução de glicose1
Injetável 500mg/mL

FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO:

Solução injetável
Frasco plástico transparente de 2000 mL. SISTEMA FECHADO

USO INTRAVENOSO
USO ADULTO E PEDIÁTRICO

COMPOSIÇÃO:

Cada 100 mL de Glicose1 50% contém:

glicose1 (como glicose1 monoidratada) 50 g
água para injetáveis q.s.p. 100 mL

 

pH 3,5–6,5 ( solução 5% )
Osmolaridade2 teórica 2.775 mOsmol/L

INFORMAÇÕES AO PACIENTE

PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

Este medicamento é utilizado como fonte de calorias3 no regime de nutrição parenteral4. A solução de glicose1 50% é indicada para preparação automatizada de nutrição parenteral4 em farmácias especializadas.

COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

A solução injetável de glicose1 é estéril e apirogênica (livre de pirogênio que pode causar febre5) e usada no reestabelecimento de fluido e suprimento de calorias3.

A glicose1 é um nutriente facilmente transformado pelo organismo para fornecimento de energia, dispensando em alguns casos o uso de lipídios e proteínas6 como fontes de energia, evitando, assim, acidose7 (condição em que o sangue8 está com o pH ácido) e cetose (excesso de corpos cetônicos no sangue8) resultantes de seus metabolismos.

QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Este medicamento é contraindicado em casos de: pacientes com hemorragia9 intracraniana ou intra-espinhal e em pacientes com Delirium tremens10.

A solução de glicose1 50% é contraindicada em casos de desidratação11, hiper-hidratação, hiperglicemia12 (excesso de açúcar13 no sangue8), hipocalemia14 (quantidade abaixo do normal de potássio no sangue8), diabetes15, acidose7 e desidratação11 hipotônica16.

A solução de glicose1 sem eletrólitos17 (por exemplo: sódio e cloreto) não deve ser administrada simultaneamente com sangue8 através do mesmo equipo devido à possibilidade de coagulação18 de células19 vermelhas.

O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Advertências

Este produto contém alumínio, que pode ser tóxico. O alumínio pode atingir níveis tóxicos com administração parenteral prolongada, caso a função renal20 esteja deficiente. Recém-nascidos prematuros possuem particularmente mais riscos devido ao fato de seus rins21 serem imaturos e de necessitarem de grandes quantidades de soluções de cálcio e fosfato, as quais contêm alumínio.

Pesquisas indicam que pacientes com deficiência nas funções dos rins21, incluindo recém-nascidos prematuros, os quais recebem via intravenosa níveis de alumínio superiores a 4–5 mcg /kg de peso corpóreo/dia acumulam alumínio em níveis associados com toxicidade22 no sistema nervoso central23 e ossos. O acúmulo no tecido24 pode ocorrer até com a administração de doses menores.

Aditivos podem ser incompatíveis. Consulte um farmacêutico se disponível. Quando o uso de aditivos for necessário, deve-se usar técnica asséptica, homogeneizar a solução e descartar a porção não utilizada.

Déficit de eletrólitos17, particularmente de potássio e fósforo séricos, pode ocorrer durante o uso prolongado da solução de glicose1 concentrada. O monitoramento dos eletrólitos17 sanguíneos é essencial e desequilíbrios de fluido ou eletrólitos17 devem ser corrigidos. Vitaminas e minerais essenciais também devem ser fornecidos, quando necessários.

A fim de minimizar a hiperglicemia12 (quantidade acima do normal de açúcar13 no sangue8) e consequente glicosúria25 (quantidade acima do normal de glicose1 na urina26), é desejável que se monitore a glicose1 do sangue8 e da urina26 e, se necessário, adicionar insulina27.

Quando a infusão de uma solução concentrada de glicose1 é abruptamente interrompida, é recomendada a administração de uma solução injetável de glicose1 5 ou 10%, a fim de evitar uma possível hipoglicemia28 (quantidade abaixo do normal de glicose1 no sangue8).

Soluções contendo glicose1 devem ser usadas com cautela em pacientes com Diabetes mellitus29 sub-clínica ou evidente.

Precauções

ESTE MEDICAMNETO DEVE SER UTILIZADO PARA INFUSÃO INTRAVENOSA SOMENTE APÓS A MISTURA COM SOLUÇÕES DE AMINOÁCIDOS E/OU DILUIÇÃO COM OUTRAS SOLUÇÕES COMPATÍVEIS PARA ADMINISTRAÇÃO IV. A SOLUÇÃO DE GLICOSE1 50% NÃO ESTÁ INDICADA PARA INFUSÃO DIRETA.

NÃO USE SE HOUVER TURVAÇÃO, DEPÓSITO OU VIOLAÇÃO DO RECIPIENTE. APÓS A ABERTURA DO RECIPIENTE A SOLUÇÃO DEVE SER ADMINISTRADA IMEDIATAMENTE. O CONTEÚDO NÃO UTILIZADO DEVE SER DESCARTADO.

Antes de utilizar, verificar se a solução está límpida, incolor e isenta de partículas visíveis, se o frasco está danificado ou com vazamento da solução, e, ainda, se não ultrapassou o prazo de validade.

A solução de glicose1 50% é hipertônica30 e pode causar flebite31 (inflamação32 da parede dos vasos sanguíneos33) e trombose34 no local de injeção35.

Hiperglicemia12 (quantidade acima do normal de açúcar13 no sangue8) significante e possível síndrome36 hiperosmolar37 (quantidade de partículas dissolvidas no sangue8 acima da normal) podem ser resultantes de uma administração muito rápida. O médico deve estar atento sobre os sintomas38 da síndrome36 hiperosmolar37, tais como confusão mental e perda de consciência, especialmente em pacientes com uremia39 crônica (quantidade de ureia40 na urina26 acima da normal) e intolerância conhecida a carboidratos.

A administração intravenosa desta solução pode causar sobrecarga de fluido e/ou soluto, resultando na diluição das concentrações de eletrólitos17 no sangue8, super-hidratação, estados congestivos (aumento do fluido circulante) ou edema pulmonar41.

A solução concentrada de glicose1 não deve ser administrada por via subcutânea42 ou intramuscular. Deve-se ter cautela na administração da solução de glicose1 em pacientes recebendo corticosteroides ou corticotropina.

Gravidez43 e Lactação44

Risco de gravidez43 categoria C: Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião dentista.

Lactantes45Não é sabido se este medicamento é excretado no leite humano. Devido ao fato de diversos medicamentos serem excretados no leite humano, deve-se ter cautela quando uma solução injetável de glicose1 50% é administrada a lactantes45.

Populações especiais

Uso pediátrico: A segurança e eficácia do medicamento em crianças são baseadas na similaridade das condições clínicas de crianças e adultos. Em recém-nascidos ou crianças muito pequenas, o volume de fluido pode afetar o balanço de eletrólitos17 e de fluidos. Deve-se ter cautela com recém-nascidos prematuros, os quais estão recebendo glicose1 em concentração igual ou superior a 10%, uma vez que os mesmos são mais susceptíveis à intolerância a glicose1 e hiperglicemia12. O monitoramento frequente da glicose1 no sangue8 é necessário quando a glicose1 é prescrita para crianças, principalmente recém-nascidos e crianças com baixo peso corpóreo.
Em crianças com peso corpóreo muito baixo, a administração excessiva ou muito rápida de glicose1 pode resultar em um aumento da osmolaridade2 sérica (quantidade de partículas dissolvidas no sangue8) e possível hemorragia9 intracerebral.
Este produto contém não mais que 25mcg/L de alumínio.

Adultos e crianças: O volume e a velocidade de infusão deverão ser ajustados conforme orientação médica.

Idosos: Podem ser necessários um volume e uma velocidade de infusão reduzida para evitar a sobrecarga dos vasos sanguíneos33, especialmente em pacientes com insuficiência46 do coração47 e dos rins21.
Não há recomendações especiais de administração para estes grupos de pacientes.

Interações medicamentosas

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde48.

ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

Cuidados de conservação

Conservar em temperatura ambiente (15–30°C). Desde que armazenado sob condições adequadas, este medicamento tem prazo de validade de 24 meses a partir da Data de Fabricação.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

NÃO USE SE HOUVER TURVAÇÃO, DEPÓSITO OU VIOLAÇÃO DO RECIPIENTE.

APÓS A ABERTURA DO RECIPIENTE A SOLUÇÃO DEVE SER ADMINISTRADA IMEDIATAMENTE. O CONTEÚDO NÃO UTILIZADO DEVE SER DESCARTADO.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Antes de utilizar, verificar se a solução está límpida, incolor e isenta de partículas visíveis, se o frasco está danificado ou com vazamento da solução, e, ainda, se não ultrapassou o prazo de validade.

Técnica asséptica é essencial com o uso de preparativos estéreis para nutrientes parenterais (administrados por via intravenosa).

A dose deve ser individualizada e sua escolha deve ser realizada de acordo com o quadro clínico do paciente, peso corporal e necessidades nutricionais.

Posologia

Dose diária máxima:

1,5 – 2,0 g glicose1/kg peso corporal.

Taxa máxima de infusão sem formação de glicosúria25 (quantidade acima do normal de glicose1 na urina26) é: 0,5 g/Kg de peso corpóreo/hora.

A solução de glicose1 50% é administrada por infusão intravenosa lenta após mistura com soluções de aminoácidos ou após diluição com outras soluções compatíveis para administração IV.

Para administração em veias49 periféricas

A solução deve ser administrada lentamente, preferencialmente através de uma agulha de pequeno calibre em uma grande veia, a fim de minimizar irritações venosas.

Para administração venosa central

A solução de glicose1 concentrada deve ser administrada através das veias49 centrais apenas após a diluição apropriada.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Este medicamento é de uso restrito a hospitais.

QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?

Síndrome36 hiperosmolar37 (quantidade de partículas dissolvidas no sangue8 acima da normal), resultante da administração excessivamente rápida da concentração de glicose1, pode causar hipovolemia50 (diminuição do volume sanguíneo), desidratação11, confusão mental e perda de consciência.

Reações que podem ocorrer devido à solução ou à técnica de administração incluem: febre5, infecção51 no local da injeção35, trombose34 venosa ou flebite31, extravasamento e hipervolemia (aumento do volume sanguíneo).

Caso ocorra uma reação adversa, descontinuar a infusão, avaliar o paciente e instituir medidas terapêuticas apropriadas, e guardar o restante da solução para exames quando julgados necessários.

O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?

Em casos de super-hidratação ou sobrecarga de soluto durante a terapia, reavaliar o paciente e proceder às medidas corretivas adequadas. Na eventualidade, adotar medidas habituais de apoio e controle das funções vitais.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

DIZERES LEGAIS


USO RESTRITO A HOSPITAIS
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
 

MS: 1.0041.0147
Farm. Resp. Cíntia M. P. Garcia CRF-SP 34871

Fabricado por:
Fresenius Kabi Brasil Ltda
Aquiraz - CE

Registrado por:
Fresenius Kabi Brasil Ltda.
Av. Marginal Projetada, 1652 – Barueri – SP
C.N.P.J. 49.324.221/0001-04
Indústria Brasileira


SAC 0800 7073855

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Glicose: Uma das formas mais simples de açúcar.
2 Osmolaridade: Molaridade de uma solução que exerce a mesma pressão osmótica que uma solução ideal de uma substância não dissociada. É uma medida indireta da concentração somada de todos os solutos de uma determinada solução.
3 Calorias: Dizemos que um alimento tem “x“ calorias, para nos referirmos à quantidade de energia que ele pode fornecer ao organismo, ou seja, à energia que será utilizada para o corpo realizar suas funções de respiração, digestão, prática de atividades físicas, etc.
4 Nutrição parenteral: Administração de alimentos utilizando um acesso venoso. Utilizada em situações nas quais o trato digestivo encontra-se seriamente danificado (pancreatite grave, sepse grave, etc.). Os alimentos são administrados em sua forma mais simples, como se fossem digeridos, para que possam ser absorvidos pelas células.
5 Febre: É a elevação da temperatura do corpo acima dos valores normais para o indivíduo. São aceitos como valores de referência indicativos de febre: temperatura axilar ou oral acima de 37,5°C e temperatura retal acima de 38°C. A febre é uma reação do corpo contra patógenos.
6 Proteínas: Um dos três principais nutrientes dos alimentos. Alimentos que fornecem proteína incluem carne vermelha, frango, peixe, queijos, leite, derivados do leite, ovos.
7 Acidose: Desequilíbrio do meio interno caracterizado por uma maior concentração de íons hidrogênio no organismo. Pode ser produzida pelo ganho de substâncias ácidas ou perda de substâncias alcalinas (básicas).
8 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
9 Hemorragia: Saída de sangue dos vasos sanguíneos ou do coração para o exterior, para o interstício ou para cavidades pré-formadas do organismo.
10 Delirium tremens: Variedade de delírio associado ao consumo ou abstinência de álcool.
11 Desidratação: Perda de líquidos do organismo pelo aumento importante da freqüência urinária, sudorese excessiva, diarréia ou vômito.
12 Hiperglicemia: Excesso de glicose no sangue. Hiperglicemia de jejum é o nível de glicose acima dos níveis considerados normais após jejum de 8 horas. Hiperglicemia pós-prandial acima de níveis considerados normais após 1 ou 2 horas após alimentação.
13 Açúcar: 1. Classe de carboidratos com sabor adocicado, incluindo glicose, frutose e sacarose. 2. Termo usado para se referir à glicemia sangüínea.
14 Hipocalemia: Concentração sérica de potássio inferior a 3,5 mEq/l. Pode ocorrer por alterações na distribuição de potássio (desvio do compartimento extracelular para intracelular) ou de reduções efetivas no conteúdo corporal de potássio por uma menor ingesta ou por perda aumentada. Fraqueza muscular e arritimias cardíacas são os sinais e sintomas mais comuns, podendo haver também poliúria, polidipsia e constipação. Pode ainda ser assintomática.
15 Diabetes: Nome que designa um grupo de doenças caracterizadas por diurese excessiva. A mais frequente é o Diabetes mellitus, ainda que existam outras variantes (Diabetes insipidus) de doença nas quais o transtorno primário é a incapacidade dos rins de concentrar a urina.
16 Hipotônica: Que ou aquele que apresenta hipotonia, ou seja, aquela solução que apresenta menor concentração de solutos do que outra solução; redução ou perda do tono muscular ou redução da tensão em qualquer parte do corpo (por exemplo, no globo ocular ou nos vasos sanguíneos).
17 Eletrólitos: Em eletricidade, é um condutor elétrico de natureza líquida ou sólida, no qual cargas são transportadas por meio de íons. Em química, é uma substância que dissolvida em água se torna condutora de corrente elétrica.
18 Coagulação: Ato ou efeito de coagular(-se), passando do estado líquido ao sólido.
19 Células: Unidades (ou subunidades) funcionais e estruturais fundamentais dos organismos vivos. São compostas de CITOPLASMA (com várias ORGANELAS) e limitadas por uma MEMBRANA CELULAR.
20 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
21 Rins: Órgãos em forma de feijão que filtram o sangue e formam a urina. Os rins são localizados na região posterior do abdômen, um de cada lado da coluna vertebral.
22 Toxicidade: Capacidade de uma substância produzir efeitos prejudiciais ao organismo vivo.
23 Sistema Nervoso Central: Principais órgãos processadores de informação do sistema nervoso, compreendendo cérebro, medula espinhal e meninges.
24 Tecido: Conjunto de células de características semelhantes, organizadas em estruturas complexas para cumprir uma determinada função. Exemplo de tecido: o tecido ósseo encontra-se formado por osteócitos dispostos em uma matriz mineral para cumprir funções de sustentação.
25 Glicosúria: Presença de glicose na urina.
26 Urina: Resíduo líquido produzido pela filtração renal no organismo, estocado na bexiga e expelido pelo ato de urinar.
27 Insulina: Hormônio que ajuda o organismo a usar glicose como energia. As células-beta do pâncreas produzem insulina. Quando o organismo não pode produzir insulna em quantidade suficiente, ela é usada por injeções ou bomba de insulina.
28 Hipoglicemia: Condição que ocorre quando há uma queda excessiva nos níveis de glicose, freqüentemente abaixo de 70 mg/dL, com aparecimento rápido de sintomas. Os sinais de hipoglicemia são: fome, fadiga, tremores, tontura, taquicardia, sudorese, palidez, pele fria e úmida, visão turva e confusão mental. Se não for tratada, pode levar ao coma. É tratada com o consumo de alimentos ricos em carboidratos como pastilhas ou sucos com glicose. Pode também ser tratada com uma injeção de glucagon caso a pessoa esteja inconsciente ou incapaz de engolir. Também chamada de reação à insulina.
29 Diabetes mellitus: Distúrbio metabólico originado da incapacidade das células de incorporar glicose. De forma secundária, podem estar afetados o metabolismo de gorduras e proteínas.Este distúrbio é produzido por um déficit absoluto ou relativo de insulina. Suas principais características são aumento da glicose sangüínea (glicemia), poliúria, polidipsia (aumento da ingestão de líquidos) e polifagia (aumento da fome).
30 Hipertônica: Relativo à hipertonia; em biologia caracteriza solução que apresenta maior concentração de solutos do que outra; em fisiologia, é o mesmo que espástico e em medicina diz-se de tecidos orgânicos que apresentam hipertonia ou tensão excessiva em músculos, artérias ou outros tecidos orgânicos.
31 Flebite: Inflamação da parede interna de uma veia. Pode ser acompanhada ou não de trombose da mesma.
32 Inflamação: Conjunto de processos que se desenvolvem em um tecido em resposta a uma agressão externa. Incluem fenômenos vasculares como vasodilatação, edema, desencadeamento da resposta imunológica, ativação do sistema de coagulação, etc.Quando se produz em um tecido superficial (pele, tecido celular subcutâneo) pode apresentar tumefação, aumento da temperatura local, coloração avermelhada e dor (tétrade de Celso, o cientista que primeiro descreveu as características clínicas da inflamação).
33 Vasos Sanguíneos: Qualquer vaso tubular que transporta o sangue (artérias, arteríolas, capilares, vênulas e veias).
34 Trombose: Formação de trombos no interior de um vaso sanguíneo. Pode ser venosa ou arterial e produz diferentes sintomas segundo os territórios afetados. A trombose de uma artéria coronariana pode produzir um infarto do miocárdio.
35 Injeção: Infiltração de medicação ou nutrientes líquidos no corpo através de uma agulha e seringa.
36 Síndrome: Conjunto de sinais e sintomas que se encontram associados a uma entidade conhecida ou não.
37 Hiperosmolar: A osmolaridade do plasma do sangue reflete a concentração de certas substâncias como a glicose, as proteínas, etc. Por exemplo, quando os valores da hiperglicemia são muito elevados, há um aumento da concentração de glicose no sangue, ou seja, há uma hiperosmolaridade.
38 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
39 Uremia: Doença causada pelo armazenamento de uréia no organismo devido ao mal funcionamento renal. Os sintomas incluem náuseas, vômitos, perda de apetite, fraqueza e confusão mental.
40 Ureia: 1. Resíduo tóxico produzido pelo organismo, resulta da quebra de proteínas pelo fígado. É normalmente removida do organismo pelos rins e excretada na urina. 2. Substância azotada. Composto orgânico cristalino, incolor, de fórmula CO(NH2)2 (ou CH4N2O), com um ponto de fusão de 132,7 °C.
41 Edema pulmonar: Acúmulo anormal de líquidos nos pulmões. Pode levar a dificuldades nas trocas gasosas e dificuldade respiratória.
42 Subcutânea: Feita ou situada sob a pele; hipodérmica.
43 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
44 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
45 Lactantes: Que produzem leite; que aleitam.
46 Insuficiência: Incapacidade de um órgão ou sistema para realizar adequadamente suas funções.Manifesta-se de diferentes formas segundo o órgão comprometido. Exemplos: insuficiência renal, hepática, cardíaca, respiratória.
47 Coração: Órgão muscular, oco, que mantém a circulação sangüínea.
48 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
49 Veias: Vasos sangüíneos que levam o sangue ao coração.
50 Hipovolemia: Diminuição do volume de sangue secundário a hemorragias, desidratação ou seqüestro de sangue para um terceiro espaço (p. ex. peritônio).
51 Infecção: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.

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